A contra-reforma do Estado e o trabalho em saúde nos serviços públicos: uma análise da realidade brasileira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A contra-reforma do Estado e o trabalho em saúde nos serviços públicos: uma análise da realidade brasileira"

Transcrição

1 A contra-reforma do Estado e o trabalho em saúde nos serviços públicos: uma análise da realidade brasileira March, Claudia 1 Resumo O presente trabalho tem como objetivo contribuir para a reflexão sobre a relação entre o Estado brasileiro e os trabalhadores de saúde em uma conjuntura de Reforma do Estado. Para atingir tal objetivo foi feita uma análise comparativa das proposições dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva. Ainda que os governos nas duas últimas décadas tenham tentado introduzir mudanças no capítulo constitucional da saúde, sem sucesso, a reforma do aparelho do Estado vem se dando de modo sutil, gradual e informal. Particularmente no que diz respeito à relação entre o Estado e os trabalhadores de saúde, a proposição de Organizações Sociais (OS) e a proposta de Emprego Público flexibilizam direitos dos trabalhadores. Por outro lado, a precarização das relações de trabalho se generalizaram na administração pública. Na seqüência, o Ministério da Saúde do governo Luiz Inácio Lula da Silva assume com a retórica de combate à precarização do trabalho em saúde no setor público, mas apresenta ao Congresso Nacional a projeto de criação das Fundações Estatais de Direito Privado (FEDP) para as políticas sociais, as quais possuem extrema semelhança com as OS, com destaque para a flexibilização dos direitos dos trabalhadores do serviço público. Nesse mesmo sentido se situam as leis já aprovadas em diversos estados que, a despeito de sua inconstitucionalidade, criam as FEDP no SUS em vários estados, transformando a relação entre o Estado e os servidores públicos. 1 Professora Adjunta do Departamento de Planejamento em Saúde da Universidade Federal Fluminense, Brasil e Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da UFRJ.

2 Introdução O presente ensaio tem como objetivo contribuir para a reflexão sobre o trabalho em saúde nos serviços públicos no Brasil na atualidade. Para tal, parto do pressuposto de que, a despeito dos avanços alcançados na Constituição de 1988 no que se refere às políticas de saúde, evidencia-se no Brasil, desde os anos 90, um processo de reforma setorial da saúde que, dadas suas características regressivas em relação aos direitos conquistados pelos trabalhadores, pode ser caracterizado como uma contra-reforma. (Behring, 2003) Particularmente no que se refere às Políticas de Saúde, constata-se nas duas últimas décadas a emergência de proposições de reforma setorial que, apesar da manutenção do arcabouço constitucional construído a partir da luta dos trabalhadores pelo direito à saúde, vem sendo implementadas de forma gradual, silenciosa e informal. (Mizocsky, 2002; Nogueira, 1999; Ribeiro et alli, 2003) A produção científica, assim como os movimentos sociais, avançou na caracterização da contra-reforma e de sua expressão setorial na saúde no período referente aos governos Fernando Henrique Cardoso ( ). Os movimentos social e sindical conseguiram impedir em parte sua implementação. A partir de 2002, com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva na presidência da república e a chegada do Partido dos Trabalhadores ao poder, recoloca-se o debate sobre os processos de contra-reforma do Estado brasileiro. Nessa nova conjuntura constata-se a adesão do governo à agenda neoliberal e suas repercussões, a partir da adesão aos pressupostos econômicos e às proposições de redesenho do Estado e de políticas no campo do trabalho (reformas previdenciária, sindical e trabalhista). Avança também a produção científica a respeito dessa adesão e de seus impactos nos direitos sociais. (Almeida, 2007; Antunes, 2004; Leher, 2005; Granemann, 2007; Marques e Mendes, 2006 e 2007)

3 Com a intenção de avançar na reflexão sobre a relação entre o Estado brasileiro e os trabalhadores de saúde em uma conjuntura de contra-reforma do Estado e sua expressão nesses dois momentos conjunturais, desenvolvo uma análise comparativa das proposições dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva. Contra-reforma do Estado e trabalho em saúde no serviço público nos governos FHC A Reforma do Aparelho do Estado formulada e parcialmente implementada pelo governo Fernando Henrique Cardoso e sua expressão setorial da saúde trazem claramente os princípios já assinalados por diversos autores como característicos das reformas propugnadas pelos organismos internacionais. Dentre as características destaco a subordinação das políticas sociais aos ditames da equipe econômica dos governos, cujas proposições políticas estão centradas em ajustes estruturais baseados na contenção de gastos públicos, sobretudo na área social; a separação entre o financiamento e a provisão das ações de saúde, com a privatização da segunda e a introdução de competição entre provedores públicos e privados como forma de aumentar a eficiência e supostamente a qualidade; a ênfase na função regulatória do Estado a ser desenvolvida por agências independentes; e, por último, mas não menos importante, mudanças na composição da força de trabalho do serviço público, com diferenciação entre os que compõem as carreiras típicas de estado - quadro restrito de funcionários públicos essenciais e os demais trabalhadores a partir da redução de direitos dos últimos. (Almeida, 1999) Bresser Pereira (1997, 1998) propõe, dentre outras mudanças, a constituição de dois subsistemas de saúde o de entrada e controle e o de referência ambulatorial e hospitalar com a privatização das unidades hospitalares, eufemisticamente denominada de publicização, a partir da conversão em Organizações Sociais.

4 Como parte fundamental do processo de reformas neoliberais esteve o ataque aos direitos dos trabalhadores que, como destaca Assis (2006), atingiu profundamente os trabalhadores do serviço público. Os regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT, norma jurídica que rege o trabalho no setor privado no Brasil, sofreram com o desemprego e precarização de suas condições de trabalho, resultante, sobretudo, da privatização das empresas estatais. Já os regulados pelo sistema estatutário foram afetados pela reforma administrativa, que instituiu o fim da estabilidade no serviço público, e pela perda de direitos que haviam conquistado, assim como foram alvo de uma campanha difamatória, resultando na perda de legitimidade junto à população usuária dos serviços públicos. Houve ainda para o conjunto dos trabalhadores que permaneceram na ativa a intensificação do trabalho decorrente da redução do contingente numérico dos trabalhadores, resultado dos programas de demissão voluntária e das aposentadorias sem a abertura de concursos para a reposição das vagas. O período foi marcado por diversas alterações na Constituição de 1988, através de emendas, e de aprovação e implementação de diversas leis com forte impacto do trabalho no serviço público 2, incluindo a desestruturação das carreiras, o congelamento salarial e a quebra da isonomia e paridade. Se na primeira metade da década, a implementação do SUS e a adoção do Regime Jurídico Único RJU - os serviços públicos funcionaram, em parte, como indutores da ampliação e formalização do trabalho em saúde (Oliveira Silva, 2006), na segunda metade os impactos da contra-reforma tiveram resultado inverso. 3 2 Dentre as quais destacamos o Emprego Público, introduzido pela Emenda 19, e regulamentado em âmbito federal pela Lei 9962 de 2000, que difere do RJU pelas seguintes características: ausência de estabilidade, processo seletivo diferenciado, previdência pelo Regime Geral da Previdência, remuneração diferenciada e não exigência da existência de carreira. 3 Entre 1991 e 1995 o número de servidores federais civis ativos da administração direta da União saltou de para Por outro lado em 2001, esse contingente totalizava trabalhadores. Quando se analisa os servidores da ativa da União, chama a atenção em particular a redução dos trabalhadores da saúde em números absolutos ( de em 1997 para em 2002) e em termos percentuais (em 1997 correspondia a 23,2% do total de servidores civis da ativa e em 2002 passa a corresponder a 16,4% do total). (ASSIS, 2006)

5 Nos últimos anos houve um aumento significativo da flexibilização na contratação de trabalhadores do SUS. Segundo Nogueira (1999) esse incremento está associado a um conjunto de medidas caracterizadas como reforma oficial e outras associadas ao que ao autor denomina como reforma informal, tais como: terceirização de serviços finais através de empresas privadas, de cooperativas de funcionários, cooperativas de agentes comunitários, etc.; triangulação através de fundações de apoio, Organizações Não Governamentais vinculadas ao Estado e outras entidades; uso indiscriminado de contratos temporários e cargos comissionados; Contratação de pessoal permanente mediante mecanismos precários, tais como bolsas de trabalho, pró-labore, etc. O aumento do contingente de trabalhadores precarizados tem se dado principalmente nas instituições hospitalares e no PSF-PACS. Segundo Girardi e Carvalho (2003) as prefeituras são os principais agentes contratantes e utilizaram majoritariamente contratos temporários. Os gestores municipais indicaram a flexibilização, a Lei de Responsabilidade Fiscal e a instabilidade do financiamento como as principais razões para a adoção das formas precárias de contratação. Ribeiro et alli. (2003), em pesquisa sobre a difusão da agenda das reformas do Estado no setor saúde realizada em hospitais da região metropolitana do Rio de Janeiro e de São Paulo analisaram, dentre outros pontos, a gestão de recursos humanos, tendo constatado as mesmas características. Os ataques e a conseqüente perda de direitos dos trabalhadores, apesar de ocuparem a agenda de muitos pesquisadores e gestores do SUS, são muitas vezes encarados como inevitáveis, uma realidade universal. (Nogueira, 2003) O autor ressalta, entretanto, que permanece para ambos regimes CLT e RJU - a aplicabilidade da Lei de Responsabilidade Fiscal, levando muitos gestores a utilizarem outras formas de contratação seja pela terceirização, pela contratação via cooperativas de trabalho e por outras diversas formas atípicas e precárias.

6 Pode-se dizer também que a diversificação das formas da relação capital-trabalho aprofundam a heterogeneidade da classe-que-vive-do-trabalho e dificultam a organização dos trabalhadores, outra importante função políticoideológica desse processo. Permanece o desafio de análise da repercussão nas formas organizativas dos trabalhadores e em seu processo de luta e resistência frente ás diversas formas de vinculação dos trabalhadores ao SUS decorrentes dos processos de contra-reforma setorial da saúde 4. Ao longo dos últimos anos várias análises, apesar das divergências político-ideológicas, convergem para a denúncia do caráter perverso da precarização do trabalho no SUS ao longo da segunda metade da década de Predomina a expectativa positiva em relação à proposição política de desprecarização do trabalho no SUS assumida pelo Ministério da Saúde no início do primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. (Dahmer Pereira, 2004) Uma primeira análise, entretanto, permite avançar no necessário acompanhamento da passagem da intenção para a ação, indicado por Dahmer Pereira (2004) e reiterado por Oliveira Silva (2006). Contra-reforma do Estado e trabalho em saúde no serviço público no governo Lula: ruptura, continuidade ou aprofundamento! A portaria n o 2430 de 23 de dezembro de 2003 criou o Comitê Nacional Interinstitucional de Desprecarização do Trabalho no SUS, cujo objetivo seria o de promover políticas de formalização do trabalho e diminuição da precarização as relações e condições de trabalho no Sistema Único de Saúde, 4 Refiro-me não só a diversificação das formas atípicas de trabalho, mas também à proliferação ou ausência de carreiras na implantação do Emprego Público e das Organizações Sociais e a proposição das Fundações Estatais de Direito Privado.

7 a partir da redução dos índices de contrato flexíveis. (Oliveira Silva, 2006, p.98) Proliferam diagnósticos da precarização do trabalho no SUS e críticas a governos federais anteriores no que se refere ao trabalho em saúde no SUS. Araújo et alli (2006) adotam uma definição clássica de trabalho precário e apresentam o comprometimento do Ministério da Saúde com a desprecarização do trabalho em saúde sem, entretanto, fazer nenhuma menção aos direitos constitucionais do trabalhador do serviço público e ao RJU. De fato, a preocupação com o direito público aparece na menção ao concurso público, sem discussão sobre demais direitos do trabalhador que constam do RJU. A crítica e a interpretação das irregularidades restringem-se às cometidas em governos anteriores. Sem mencionar o RJU, os mesmos autores afirmam que para contornar a rigidez das normas de contratação e remuneração, os gestores adotaram situações e alternativas atípicas para a contratação de trabalhadores (Araújo et alli, 2006, p. 165). Não por acaso, no primeiro semestre de 2007, é divulgada a proposta de Fundação Estatal de Direito Privado. A proposição de Fundações Estatais de Direito Privado FEDP enviada ao Congresso Nacional em julho de 2007 pelo Poder Executivo Regulamenta o Inciso XIX do art. 37 da Constituição Federal, definindo as áreas de atuação de Fundações instituídas pelo poder público, de direito público ou privado. Ainda que o Projeto de Lei não tenha sido aprovado no Congresso Nacional, legislação no mesmo sentido já foi aprovada em alguns estados 5, especificamente para o sistema público de saúde, e em alguns casos já está em estágio de implementação. 5 Até o fechamento do presente texto já quatro estados já tinham aprovado legislação específica. Em Sergipe, a Lei de 2 de janeiro de 2008, que autoriza a criação da Fundação de Saúde Parreiras Horta; a Lei de 2 de janeiro de 2008, que autoriza a criação da Fundação Hospitalar de Saúde; e a Lei de 2 de janeiro de 2008, que autoriza a criação da Fundação Estadual de Saúde. Na Bahia, a Lei Complementar 29 de 21 de dezembro de 2007, que estabelece critérios para a criação e estruturação de Fundações Estatais. No Rio de Janeiro, a Lei de 17 de dezembro de 2007, sobre a criação da Fundação Estatal de Hospitais Gerais. Em Pernambuco, a Lei Complementar 126 de 29 de agosto de

8 Vários autores já analisaram e identificaram muitas semelhanças entre a proposição de contra-reforma bresseriana, incluindo a proposição de Organizações Sociais, e a proposição de FEDP. Sua característica principal, qual seja, a idéia que as atividades estatais ligadas às políticas sociais não são exclusivas do Estado, restando como atividades exclusivas as atividades de fiscalização e de poder de polícia, a identifica com as proposições contra-reformistas de Fernando Henrique Cardoso. Nesse caso, a proposição de FEDP tem como objeto as áreas de saúde, assistência social, cultura, educação 6, desporto, ciência e tecnologia, meio ambiente, previdência complementar do servidor público, comunicação social, promoção do turismo nacional e os hospitais universitários. Como já referido anteriormente, a aprovação, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, da Emenda n o 19 alterou o inciso XIX, do art. 37 da Constituição, possibilitando a criação de Fundação de Direito Privado. Os movimentos sindical e social e alguns partidos políticos naquela época conseguiram barrar o avanço de sua implementação. Considero, entretanto, que a privatização de instituições estatais iniciada no governo FHC é retomada e se reconfigura no Governo Lula a partir da instituição das parcerias público-privadas e da proposição das FEDP. Para além da análise necessária das medidas de contra-reforma em curso nos governos Luiz Inácio Lula da Silva ressalto a nova correlação de forças existente entre governo, movimentos social e sindical e partidos políticos no debate e enfrentamento de tais medidas. (March, 2008) No âmbito dos poderes Legislativo e Executivo nacional e de vários estados identificamos com clareza, por parte do Partido dos Trabalhadores, o abandono de algumas críticas formuladas à proposição de OS e várias de suas características que se reapresentam da mesma forma na proposição de FEDP. 2008, que estabelece critérios para a criação e estruturação de Fundações Estatais de Direito privado. No Acre a Lei n o de 26 de novembro de 2008 cria o Serviço Social da Saúde. 6 A Educação não constava do Projeto original e foi incluída posteriormente por um substitutivo apresentado na Câmara dos Deputados.

9 Entretanto, não só no governo se evidencia essa transformação, também entre intelectuais e militantes dos movimentos social, sindical e partidário identificamos esse transformismo. Em análise da proposição de Organizações Sociais, Franco (1998) resgata a vinculação da proposição com a perspectiva de Estado Mínimo. Apesar da proposição de FEDP se vincular da mesma forma à perspectiva de Estado Mínimo, esse mesmo autor publica texto em defesa das FEDP, onde omite em sua análise a vinculação da proposição à perspectiva de Estado Mínimo. (Franco e Pinto, 2008) A transformação, ou transformismo, do PT e de sua militância não tem passado despercebida e tem sido questionada publicamente por militantes e intelectuais ligados ao próprio PT 7. (Rezende, 1998; Rezende, 2008). Destacarei no presente texto alguns elementos da proposta que permitem identificá-la com a proposição bresseriana, que no passado foram combatidos pelo Partido dos Trabalhadores, o qual hoje, nos governos federal e estaduais, é autor de proposições no mesmo sentido. Dentre os elementos ressaltamos a transferência do patrimônio público para o setor privado, a obtenção de receitas a partir da venda de serviços no mercado e da aplicação de suas receitas na ciranda financeira 8 e a flexibilização dos direitos dos trabalhadores do serviço público. Segundo a proposta que tramita no Congresso Nacional, o patrimônio e receitas das Fundações se constituirão a partir de bens móveis e imóveis, valores, direitos e outros bens que lhe forem destinados ou que adquirir com sua receita própria. Essa formulação genérica abre a possibilidade de implementação de duas questões que apontamos anteriormente a possibilidade de transferência de patrimônio público para o setor privado e, de forma mais clara, a possibilidade de captação de recursos tanto junto ao poder público, na forma de contrato de serviços, como junto à iniciativa privada, como rendas de quaisquer espécies produzidas por seus bens ou atividades. 7 Esse texto e outros textos de militantes petistas ligados à DS foram objeto de debate na página eletrônica da DS. 8 Obtidas inclusive a partir dos contratos de gestão com o poder público, ou seja, a partir dos impostos pagos pelos trabalhadores.

10 Uma análise da legislação aprovada nos estados desmascara a essência privatista e de mercado da proposta quando aponta que o patrimônio das Fundações será composto inclusive de patrimônio público transferido para a mesma e que poderá ser alienado posteriormente para obtenção de renda. 9 Cabe ressaltar que as demais proposições aprovadas caminham no mesmo sentido de forma mais ou menos genérica. Também sobre a captação de receitas a partir da venda de serviços, a análise das Leis já aprovadas nos estados nos permite desvendar a lógica subjacente à Lei mais geral que tramita no Congresso, ainda não aprovada, que traz em sua redação a proposição de que as receitas das fundações públicas [de direito público ou privado] serão constituídas conforme dispuser a lei específica que autorizar a sua instituição e o seu estatuto, por: [...] III rendas de quaisquer espécies produzidas por seus bens ou atividades[...] Ainda que, após pressão dos movimentos sociais, o substitutivo do Deputado Pedro Henry ao Projeto de Lei que tramita no Congresso e as Leis aprovadas nos estados tenham incluído dispositivos que, em princípio, impedem a cobrança de serviços aos usuários do SUS, os demais serviços produzidos nas FEDP da área da saúde e das demais áreas permanecem passíveis de mercantilização. Segundo Granemann (2008, p. 37), o fetiche do mercado atinge seu ápice quando ao estado se quer reservar o papel de concorrente dos serviços privados e de elege a lógica empresarial convém lembrarmos, é a do lucro! - para definir eficácia e eficiência na ação estatal que, na consecução de políticas sociais, opera com lógica inteiramente diversa ao da empresa privada [...] as políticas sociais procuram viabilizar o bem estar da maioria que não 9 As Leis 6.346, e do Estado de Sergipe trazem uma formulação muito próxima da seguinte redação a esse respeito: Seção VII Do Patrimônio e das Receitas Art. 15. O patrimônio inicial da Fundação Estadual de Saúde FUNESA será constituído por: I bens móveis e imóveis, equipamentos, máquinas, veículos, instrumentos e outros bens patrimoniais, inclusive prédios ou edificações, terrenos e instalações, que, sendo de propriedade do Estado de Sergipe, venham a ser transferidos para a FUNESA, os quais, mediante procedimento regular promovido pela Secretaria de Estado da Administração SEAD, devem ser legalmente transferidos do patrimônio do Estado para o patrimônio da Fundação; [...] Art. 16. A receita da Fundação será constituída [...] inclusive os resultantes da alienação de bens e de aplicação de valores patrimoniais [...].

11 pode encontrá-lo no mercado porque ali somente alguns poderão ter o lucro e a proteção social como mercadoria na forma de serviços privados de educação, saúde, previdência, lazer, etc.. A essas questões aqui selecionadas somam-se outras características que traduzem a lógica empresarial subjacente que subordinará as ações desenvolvidas nessas instituições, como, por exemplo, a substituição dos espaços de controle social, instituídos a partir da Constituição de 1988, por órgãos ou instâncias características da iniciativa privada, como, por exemplo, Conselhos Curadores e Diretorias Executivas. Segundo Granemann (2008, p. 39), no centro do controle estão os instrumentos de gestão típicos dos negócios da iniciativa privada. Sobre a ausência do controle social, Franco (1998), analisando a proposta de Organizações Sociais, destaca que será dirigida por um conselho de administração ou curador e o fato de não haver, à época, a possibilidade de controle social previsto no SUS, inviabilizando a participação da sociedade organizada, crítica que não aparece na análise das FEDP realizada pelo mesmo autor (Franco, 2008). Como uma questão final de debate, analisarei as mudanças radicais de postura do PT em relação aos direitos dos trabalhadores dos serviços públicos. É fato que a proposição de emprego público de Fernando Henrique Cardoso, que possibilitava a contratação pela CLT nos serviços públicos, extinguindo, na prática, o RJU dos trabalhadores do serviço público, só não foi aprovada e efetivada por conta da resistência dos trabalhadores organizados e de seus representantes no Congresso Nacional. Na proposição de FEDP a questão da flexibilização dos direitos dos trabalhadores do serviço público é central. Esse ataque se traduz nas diversas conseqüências ausência de perspectivas para os trabalhadores que não forem cedidos para as FEDP, quando isso se tornar possível; estabelecimento de salários e regimes de trabalho diferenciados para os trabalhadores de uma mesma instituição ou serviço, aprofundando o problema já presente no SUS em relação à diversidade de regimes de trabalho e vencimentos entre os

12 trabalhadores vinculados às diversas esferas públicas, que atuam em um mesmo serviço; perda da estabilidade para os trabalhadores que ingressarem nas FEDP, instituição de uma multiplicidade de carreiras, já que cada FEDP instituirá seu próprio plano de carreira. Franco (1998) ao definir suas seis razões que falam contra a proposta de OS destaca que o quadro estatutário atual da saúde, será gradativamente extinto para dar lugar a um quadro contratado via CLT [...] com a conseqüência imediata da falta de estabilidade, abrindo margem para o clientelismo na contratação de pessoal para estes estabelecimentos sob gestão das OS. Concordo com o autor em sua análise daquela época, entretanto a mesma não se atualiza em sua análise da proposição de FEDP, na medida em que a flexibilização desse direito tem sido apresentada como questão central para os defensores da proposta, inclusive o próprio autor (Franco e Pinto, 2008). Os defensores da proposta argumentam que tudo dentro do arcabouço jurídico legal do Estado hoje já foi tentado e a qualidade dos serviços permanece abaixo da demandada pelos usuários. Esquecem, entretanto, que nem tudo foi tentado, pois o objetivo de se construir um quadro de servidores da saúde, com isonomia, plano de cargos e carreiras, ou mesmo uma NOB para o RH destacado por Franco (1998), em sua análise das OS, não foi implementado quando o próprio PT chegou aos governos, tendo sido, pelo contrário, esquecido e abandonado em prol da defesa e formulação de flexibilização idêntica a partir das FEDP. (Franco e Pinto, 2008; Merhy et al, 2008) Ao invés de combater a generalização da precarização do trabalho ocorrida no serviço público nos últimos anos, decorrente da priorização do superávit e do pagamento da dívida em detrimento do investimento em políticas sociais e no serviço público, aplicaram a mesma medida proposta por FHC e Bresser Pereira para dar respostas à precarização, qual seja, a flexibilização do direito de ser contratado pelo RJU com estabilidade.

13 Merhy et al (2008) argumenta que é importante ficar claro que não estamos aqui aceitando o argumento neoliberal de que a estabilidade é o mal do serviço público", e prosseguem, contudo, não podemos tirar o direito da massa de trabalhadores usuários dos serviços de saúde de poder, em último caso, demitir o trabalhador servidor público que não cumpre a função para a qual fez o concurso: servir ao público. Cabem várias perguntas: que massa de trabalhadores, se o controle social estará inviabilizado pela proposta de FEDP? Como afirmar que não é possível a demissão na forma de contratação atual pelo RJU? Como muito bem nos lembra Batista Junior (2008), presidente do Conselho Nacional de Saúde, a demissão e outras formas de demandar do trabalhador que cumpra a função pública estão previstas na lei 8112 RJU artigos 127 e 132. O argumento insistentemente apresentado de que a FEDP proporcionará melhoria salarial para os trabalhadores não se sustenta, senão ancorado na obtenção de receitas a partir da venda de serviços, pois a proposição não altera os dispositivos de financiamento do SUS. Adicionalmente destaco o aprofundamento da lógica empresarial e empreendedora ao instituir remunerações fixas combinadas com remunerações por produtividade, essa última não se sabe vinculada a que valores. A julgar os valores empresariais e de mercado, implícitos e explícitos na proposta, pode-se imaginar. Por fim, e não menos importante, gostaria de tratar de uma questão de fundamental importância para os trabalhadores, o estabelecimento de carreiras por fundação. Temos assistido em nossa realidade o impacto que a desconcentração de trabalhadores, assim como a introdução de uma multiplicidade de vínculos e formas de remuneração, sobretudo a vinculação das formas variáveis por produtividade, têm impactado na organização dos trabalhadores. Como parte da reestruturação produtiva, essas mudanças têm impactado enormemente a organização e resistência dos trabalhadores aos ataques sofridos pela classe.

14 Bresser Pereira e demais defensores de sua proposta de reforma, têm afirmado a identidade entre ambas propostas e defendido as FEDP 10, argumentando em favor da fusão das duas para um aperfeiçoamento. Esse texto faz parte de um conjunto de textos produzidos em uma primeira aproximação do tema que objetiva, dentre outras questões, contribuir para a compreensão do processo de contra-reforma em curso e do impacto na força de trabalho em saúde e da relação que se estabelece entre governos, partidos, sindicatos e trabalhadores na atual conjuntura. (March, 2007, 2008) BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, C. M. Reforma do Estado e reformas de sistemas saúde.: experiências internacionais e tendências de mudanças. Ciência e Saúde Coletiva, v. 4, n. 2, p , ALMEIDA, G. R. O governo Lula, o Fórum Nacional do Trabalho e a reforma sindical. Revista Katálysis, v. 10, n. 1, p , ANTUNES, R. A desertificação neoliberal no Brasil (Collor, FHC e Lula). Campinas: Autores Associados, p. ARAÚJO, L. M.; MACHADO, M. H.; VITALINO, H. A.; PAIVA, J.; TOLOZA, D. C. Para subsidiar a discussão sobre a desprecarização do trabalho no SUS. Cadernos RH Saúde, v. 3, n. 1, p , ASSIS, S. S. O sindicalismo dos trabalhadores do setor público e as refromas neoliberais de Fernando Henrique Cardoso ( ) Tese de Doutorado em Ciências Sociais Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, Matérias da Folha de São Paulo de 8 de outubro de 2007 de Bresser Pereira, de Maurício Costa Romão em 30 de agosto de 2007 e de Luiz Roberto Barradas Barata em 14 de setembro de 2008.

15 BATISTA JUNIOR, FRANCISCO. Gestão do SUS: o que fazer? In: BRAVO, MARIA INÊS SOUZA et al (org.) Modelos de gestão e agenda para a saúde. Rio de Janeiro: Rede Sirius ADUFRJ Ssind, p. pp BEHRING, E. R. Brasil em contra-reforma: desestruturação do Estado e perda dos direitos. São Paulo: Cortez, p. BRESSER PEREIRA, L.C. A A reforma do estado dos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Cadernos MARE da Reforma do Estado, v.1, A reforma administrativa do sistema de saúde. Cadernos MARE da Reforma do Estado, v.13, DAHMER PEREIRA, L. A gestão da força de trabalho em saúde na década de Physis, v. 14, n. 2, p , FRANCO, T. B (1998) As Organizações Sociais e o SUS. Capturado em 31 de julho de 2008 na página eletrônica FRANCO, T. B.; PINTO, H. Fundações estatais como dispositivo para a desprivatização. Capturado em 31 de julho de 2008 na página eletrônica GIRARDI, S. N.; CARVALHO, C. L. Contratação e qualidade do emprego no Programa de Saúde da Família no Brasil. IN: FALCÃO, A. (org.) Observatório de Recursos Humanos em Saúde no Brasil: estudos e análises. Rio de Janeiro: Fiocruz, p. pp GRANEMANN, S. Para uma interpretação marxista da previdência privada. Tese de Doutorado. Escola de Serviço Social. Universidade Federal do Rio de Janeiro Fundações Estatais: Projeto de Estado do Capital. In: BRAVO, M. I. S. et al (org.) Modelos de gestão e agenda para a saúde. Rio de Janeiro: Rede Sirius ADUFRJ Ssind, p. pp LEHER, R. Opção pelo mercado é incompatível com a democracia. A crise do governo Lula da Silva e no PT e as lutas sociais. OSAL, Ano 6, n. 17, p , 2005.

16 MARCH, C. A contra-reforma do Estado e o trabalho em saúde nos serviços públicos. Rio de Janeiro, A contra-reforma e a retomada da proposição de privatização das políticas públicas de saúde: notas sobre transformismo, o Partido dos Trabalhadores e o governo Lula. Rio de Janeiro, MARQUES, R. M.; MENDES, A. O social no Governo Lula: a construção de um novo populismo me tempos de aplicação de uma agenda neoliberal. Revista de Economia Política, v. 26, n. 1, p , MERHY, E.; PINTO, H.; FRANCO, T.B. Fundação Estatal e fortalecimento da capacidade de ação do Estado. Capturado em 31 de julho de 2008 no endereço eletrônico MIZOCSKY, M. C. O campo da atenção à saúde após a constituição de 1988: uma narrativa de sua produção social. Porto Alegre: Da Casa Editora PDGSaúde, p. NOGUEIRA, R P. Reforma do Estado, o SUS em reforma e os recursos humanos. In: SANTANA, J. P.; CASTRO, J.L. (org) Capacitação em desenvolvimento de recursos humanos em saúde. Natal: EDUFRN, OLIVEIRA SILVA, L. M. (Des)estruturação e (des)regulamentação do trabalho: uma análise preliminar dos impactos sobre o setor de saúde. Revista da FAPESE, v.2, p , Organização e relações de trabalho no setor de serviços de saúde brasileiro [Dissertação de Mestrado] Campinas: Instituto de Economia, REZENDE, C. A. A reforma do estado brasileiro e o SUS. Capturado em 31 de julho de 2008 na página eletrônica Modelos de gestão na saúde. In: BRAVO, MARIA INÊS SOUZA et al (org.) Modelos de gestão e agenda para a saúde. Rio de Janeiro: Rede Sirius ADUFRJ Ssind, p. pp RIBEIRO, J. M.; COSTA, N. R.; SILVA, P. L. B.. Innovaciones em la gestión descentralizada de redes y organizaciones hospitalarias: los casos de las

17 regiones metropolitanas de Rio de Janeiro y São Paulo. In: NEGRI, B.; DI GIOVANNI, G. (org.) Brasil: radiografia de la salud. Campinas: Unicamp- Instituto de Economia, p. pp

Decisão do STF permite contratação de professores federais por Organização Social

Decisão do STF permite contratação de professores federais por Organização Social Decisão do STF permite contratação de professores federais por Organização Social Na mesma semana em que os trabalhadores brasileiros tomaram as ruas e conseguiram suspender a votação do Projeto de Lei

Leia mais

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA

O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta o inciso XVI do art. 22 da Constituição Federal que trata da organização do sistema nacional de emprego, para a adoção de políticas

Leia mais

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS VI Fórum Brasileiro sobre Reforma do Estado Rio de Janeiro Pedro R. Barbosa

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 Dispõe sobre o Programa Especial de Treinamento PET e dá outras providências. Autor: Deputado Inácio Arruda

Leia mais

As Organizações Sociais e a Terceirização da Gestão e dos Serviços Públicos:

As Organizações Sociais e a Terceirização da Gestão e dos Serviços Públicos: As Organizações Sociais e a Terceirização da Gestão e dos Serviços Públicos: Inconstitucionalidade e afronta aos Direitos Sociais Maria Valéria Costa Correia Profa. Drª da Faculdade de Serviço Social/UFAL

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004 REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br

Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Constituição de 1988 Implantação do SUS Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

VII - GESTÃO DE PESSOAS

VII - GESTÃO DE PESSOAS VII - GESTÃO DE PESSOAS Política de Recursos Humanos Mensagem Presidencial Política de Recursos Humanos Reestruturação da Força de Trabalho do Poder Executivo Desde 2003, o Governo investe na reestruturação

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)

Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor

Leia mais

REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA E REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPARATIVO DE CUSTOS

REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA E REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPARATIVO DE CUSTOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA E REGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL COMPARATIVO DE CUSTOS Atualmente, no Brasil, aproximadamente 3000 municípios possuem Regimes Próprios de Previdência. Ao final do ano

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

Privatização, terceirização e parceria nos serviços públicos: conceitos e tendências

Privatização, terceirização e parceria nos serviços públicos: conceitos e tendências Privatização, terceirização e parceria nos serviços públicos: conceitos e tendências Por Agnaldo dos Santos* Publicado em: 05/01/2009 Longe de esgotar o assunto, o artigo Privatização, Terceirização e

Leia mais

Características das Autarquias

Características das Autarquias ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

O governo mineiro deixou de promover concursos públicos e optou por assumir a terceirização Estrito controle dos meios de comunicação

O governo mineiro deixou de promover concursos públicos e optou por assumir a terceirização Estrito controle dos meios de comunicação Cerca de 500 professores desistem de dar aulas no setor público por mês O professor mineiro tem apenas o 19º melhor salário entre as 27 unidades da Federação Investimentos na educação se concentram em

Leia mais

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras

Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira. nas Organizações Públicas Brasileiras Processo de Construção de um Plano de Cargos e Carreira nas Organizações Públicas Brasileiras A estruturação ou revisão de um PCCR se insere em um contexto de crescente demanda por efetividade das ações

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ:

A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ: A VERDADE SOBRE AS FUNERÁRIAS NO MUNICÍPIO DO RJ: Quando Sérgio Arouca assumiu a Secretaria Municipal de Saúde do RJ, publicou um decreto colocando o sistema funerário para controle dos assistentes sociais.

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013

O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em 2013 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Ano 19 Nº 13 - O Emprego Doméstico na Região Metropolitana de Belo Horizonte em A partir da aprovação da Emenda Constitucional n 72,

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

1 de 9 ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META

1 de 9 ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META S AO PLN0002 / 2006 - LDO Página: 2355 de 2392 1 de 9 ESPELHO DE S DE AUTOR DA 27 Valorizar a diversidade das expressões culturais nacionais e regionais 1141 Cultura, Educação e Cidadania 5104 Instalação

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012

LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 LEI Nº 1.916 DE 27 DE JUNHO DE 2012 Institui a Política Municipal do Cooperativismo no Município de Rio Branco, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE, usando das atribuições

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÃO DIAS Gabinete do Prefeito LEI Nº. 632 /2014 03 de dezembro de 2.014 Dispõe sobre a criação do Programa de Coleta Seletiva com inclusão Social e Econômica dos Catadores de Material Reciclável e o Sistema de Logística Reversa e seu

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar

Leia mais

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal

Leia mais

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica

Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica Munic 2014: 45% dos municípios tinham política de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica A Pesquisa de Informações Básicas Estaduais (Estadic) e a Pesquisa de Informações Básicas Municipais

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Renda de Cidadania 1) CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PERGUNTA: Em relação ao IGD-M, pode se pagar hora extra, em casos de demandas do MDS, como revisão cadastral, BPC e outras? RESPOSTA DO MEDIADOR: Os recursos do IGD-M podem ser

Leia mais

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos.

A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE a Reforma Universitária e o Programa Universidade Para Todos. A CONTEE, depois de uma trajetória de mais de uma década de permanente debate interno e sintonia com as entidades filiadas, se encontra

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

OS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO.

OS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO. OS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO. José Alberto Couto Maciel Da Academia Nacional de Direito do Trabalho. Não me parece que com o tempo deverá perdurar na relação de emprego o atual contrato de trabalho,

Leia mais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais

Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005

LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Aspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro

Aspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro Aspásia Camargo (PV) e Rodrigo Dantas (DEM) debatem com médicos o futuro da saúde pública do Rio de Janeiro Os temas saúde pública e exercício profissional médico foram debatidos nesta 5ª (30/8), na sede

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08

LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 LEI MUNICIPAL Nº2.557 0/08 INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Caeté, Minas Gerais, aprova: Art. 1º - Fica instituída a Política

Leia mais

Circular nº 157/2014 Brasília, 2 de setembro de 2014. Às Seções Sindicais, às Secretarias Regionais e aos Diretores do ANDES-SN

Circular nº 157/2014 Brasília, 2 de setembro de 2014. Às Seções Sindicais, às Secretarias Regionais e aos Diretores do ANDES-SN Circular nº 157/2014 Brasília, 2 de setembro de 2014 Às Seções Sindicais, às Secretarias Regionais e aos Diretores do ANDES-SN Companheiros, Encaminhamos, para ampla divulgação, a Carta de Aracaju (59º

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 677, de 2007, que dispõe sobre o compartilhamento da infraestrutura

Leia mais

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom

medida. nova íntegra 1. O com remuneradas terem Isso é bom Entrevista esclarece dúvidas sobre acúmulo de bolsas e atividadess remuneradas Publicada por Assessoria de Imprensa da Capes Quinta, 22 de Julho de 2010 19:16 No dia 16 de julho de 2010, foi publicada

Leia mais

O QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA?

O QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA? APRESENTAÇÃO A iniciativa para realização de parcerias com o setor privado já é praticada em diversos países. O conceito de Parcerias Público-Privadas foi introduzido no Reino Unido em 1992, apresentando-se

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente:

Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Of. nº 387/GP. Paço dos Açorianos, 13 de abril de 2011. Senhora Presidente: Submeto à apreciação de Vossa Excelência e seus dignos Pares o presente Projeto de Lei que Cria a Secretaria Especial dos Direitos

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO

O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO MEIRELES 1, Jéssica Maria da Silva KATAOKA 2, Sheila Sayuri Centro de Ciências Sociais Aplicadas /Departamento de Finanças, Contabilidade e Atuária

Leia mais

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO

A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO A SAÚDE NO GOVERNO LULA PROGRAMA DE GOVERNO ÍNDICE Diagnóstico Princípios Básicos: 1- Redefinição da atuação pública na saúde 2-Saúde como direito de todos 3-Estabilidade e continuidade das políticas de

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010. LEI COMPLEMENTAR Nº 156 DE 14 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a transformação da Universidade Virtual do Estado de Roraima UNIVIRR, para a categoria de Fundação Pública e dá outras providências. O GOVERNADOR

Leia mais

Comunicação e informação: desafios para a participação social no SUS

Comunicação e informação: desafios para a participação social no SUS Comunicação e informação: desafios para a participação social no SUS Valdir de Castro Oliveira PPGICS/FIOCRUZ Rio de janeiro, 29 de setembro de 2015 O Sistema Único de Saúde pressupõe - Inclusão e participação

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

RIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público

RIO DE JANEIRO 2015. Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público RIO DE JANEIRO 2015 Anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais/ Contribuição do ITS para o debate público APL DE DADOS Resumo Esta é uma contribuição do ITS ao debate público sobre o anteprojeto

Leia mais

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001

ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.

Leia mais

Programa Saúde da Família - PSF

Programa Saúde da Família - PSF COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Programa Saúde da Família - PSF REUNIÃO DO GRUPOS TÉCNICOS DE PADRONIZAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.

e construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal. Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior ao valor líquido contábil. Avaliação e Mensuração de Bens Patrimoniais em Entidades do Setor Público 1. DEFINIÇÕES Reavaliação: a adoção do valor de mercado ou de consenso entre as partes para bens do ativo, quando esse for superior

Leia mais

Novas Regras Básicas para Estrutura e Funcionamento do FBEI

Novas Regras Básicas para Estrutura e Funcionamento do FBEI 1 Novas Regras Básicas para Estrutura e Funcionamento do FBEI 1. Finalidade O FBEI é uma instância de organização e articulação interinstitucional, suprapartidária, que agrega diversos órgãos, organizações

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Conselho Nacional de Procuradores Gerais - CNPG Grupo Nacional de Direitos Humanos - GNDH Comissão Permanente de Defesa Da Saúde - COPEDS

Conselho Nacional de Procuradores Gerais - CNPG Grupo Nacional de Direitos Humanos - GNDH Comissão Permanente de Defesa Da Saúde - COPEDS Conselho Nacional de Procuradores Gerais - CNPG Grupo Nacional de Direitos Humanos - GNDH Comissão Permanente de Defesa Da Saúde - COPEDS ENUNCIADOS SOBRE TERCEIRIZAÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE Enunciado

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE.

RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. ANA LÚCIA ARAÚJO DE SOUZA RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências

Leia mais

Congresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08

Congresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08 Congresso de Gestão Pública Ceará Fortaleza, 29 e 30/10/08 Levantamento dos Novos Arranjos Organizacionais nos Municípios Paulistas (2006): breves considerações Estudo da Fundação Prefeito Faria Lima Cepam

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

AULA 01. Esses três primeiros livros se destacam por serem atualizados pelos próprios autores.

AULA 01. Esses três primeiros livros se destacam por serem atualizados pelos próprios autores. Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 01 Professora: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 01 CONTEÚDO DA AULA: Estado Gerencial brasileiro.introdução1

Leia mais

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960

LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a

Leia mais

Igor Vilas Boas de Freitas

Igor Vilas Boas de Freitas 18ª Reunião Extraordinária da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. 26 de maio de 2010 Igor Vilas Boas de Freitas Consultor Legislativo do Senado Federal 1. Quais são os

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.

LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

INTRODUÇÃO. Apresentação

INTRODUÇÃO. Apresentação ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 09/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3207/2014: OS TRIBUNAIS DE CONTAS E O DESENVOLVIMENTO LOCAL: CONTROLE DO TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE

REGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE REGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE O QUE É A EMENDA 29? Foi promulgada no ano de 2000 e considerada uma grande conquista social vez que vinculou recursos públicos para o financiamento da Saúde dos

Leia mais