A contra-reforma do Estado e o trabalho em saúde nos serviços públicos: uma análise da realidade brasileira
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- Domingos Arruda Ramires
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1 A contra-reforma do Estado e o trabalho em saúde nos serviços públicos: uma análise da realidade brasileira March, Claudia 1 Resumo O presente trabalho tem como objetivo contribuir para a reflexão sobre a relação entre o Estado brasileiro e os trabalhadores de saúde em uma conjuntura de Reforma do Estado. Para atingir tal objetivo foi feita uma análise comparativa das proposições dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva. Ainda que os governos nas duas últimas décadas tenham tentado introduzir mudanças no capítulo constitucional da saúde, sem sucesso, a reforma do aparelho do Estado vem se dando de modo sutil, gradual e informal. Particularmente no que diz respeito à relação entre o Estado e os trabalhadores de saúde, a proposição de Organizações Sociais (OS) e a proposta de Emprego Público flexibilizam direitos dos trabalhadores. Por outro lado, a precarização das relações de trabalho se generalizaram na administração pública. Na seqüência, o Ministério da Saúde do governo Luiz Inácio Lula da Silva assume com a retórica de combate à precarização do trabalho em saúde no setor público, mas apresenta ao Congresso Nacional a projeto de criação das Fundações Estatais de Direito Privado (FEDP) para as políticas sociais, as quais possuem extrema semelhança com as OS, com destaque para a flexibilização dos direitos dos trabalhadores do serviço público. Nesse mesmo sentido se situam as leis já aprovadas em diversos estados que, a despeito de sua inconstitucionalidade, criam as FEDP no SUS em vários estados, transformando a relação entre o Estado e os servidores públicos. 1 Professora Adjunta do Departamento de Planejamento em Saúde da Universidade Federal Fluminense, Brasil e Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da UFRJ.
2 Introdução O presente ensaio tem como objetivo contribuir para a reflexão sobre o trabalho em saúde nos serviços públicos no Brasil na atualidade. Para tal, parto do pressuposto de que, a despeito dos avanços alcançados na Constituição de 1988 no que se refere às políticas de saúde, evidencia-se no Brasil, desde os anos 90, um processo de reforma setorial da saúde que, dadas suas características regressivas em relação aos direitos conquistados pelos trabalhadores, pode ser caracterizado como uma contra-reforma. (Behring, 2003) Particularmente no que se refere às Políticas de Saúde, constata-se nas duas últimas décadas a emergência de proposições de reforma setorial que, apesar da manutenção do arcabouço constitucional construído a partir da luta dos trabalhadores pelo direito à saúde, vem sendo implementadas de forma gradual, silenciosa e informal. (Mizocsky, 2002; Nogueira, 1999; Ribeiro et alli, 2003) A produção científica, assim como os movimentos sociais, avançou na caracterização da contra-reforma e de sua expressão setorial na saúde no período referente aos governos Fernando Henrique Cardoso ( ). Os movimentos social e sindical conseguiram impedir em parte sua implementação. A partir de 2002, com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva na presidência da república e a chegada do Partido dos Trabalhadores ao poder, recoloca-se o debate sobre os processos de contra-reforma do Estado brasileiro. Nessa nova conjuntura constata-se a adesão do governo à agenda neoliberal e suas repercussões, a partir da adesão aos pressupostos econômicos e às proposições de redesenho do Estado e de políticas no campo do trabalho (reformas previdenciária, sindical e trabalhista). Avança também a produção científica a respeito dessa adesão e de seus impactos nos direitos sociais. (Almeida, 2007; Antunes, 2004; Leher, 2005; Granemann, 2007; Marques e Mendes, 2006 e 2007)
3 Com a intenção de avançar na reflexão sobre a relação entre o Estado brasileiro e os trabalhadores de saúde em uma conjuntura de contra-reforma do Estado e sua expressão nesses dois momentos conjunturais, desenvolvo uma análise comparativa das proposições dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva. Contra-reforma do Estado e trabalho em saúde no serviço público nos governos FHC A Reforma do Aparelho do Estado formulada e parcialmente implementada pelo governo Fernando Henrique Cardoso e sua expressão setorial da saúde trazem claramente os princípios já assinalados por diversos autores como característicos das reformas propugnadas pelos organismos internacionais. Dentre as características destaco a subordinação das políticas sociais aos ditames da equipe econômica dos governos, cujas proposições políticas estão centradas em ajustes estruturais baseados na contenção de gastos públicos, sobretudo na área social; a separação entre o financiamento e a provisão das ações de saúde, com a privatização da segunda e a introdução de competição entre provedores públicos e privados como forma de aumentar a eficiência e supostamente a qualidade; a ênfase na função regulatória do Estado a ser desenvolvida por agências independentes; e, por último, mas não menos importante, mudanças na composição da força de trabalho do serviço público, com diferenciação entre os que compõem as carreiras típicas de estado - quadro restrito de funcionários públicos essenciais e os demais trabalhadores a partir da redução de direitos dos últimos. (Almeida, 1999) Bresser Pereira (1997, 1998) propõe, dentre outras mudanças, a constituição de dois subsistemas de saúde o de entrada e controle e o de referência ambulatorial e hospitalar com a privatização das unidades hospitalares, eufemisticamente denominada de publicização, a partir da conversão em Organizações Sociais.
4 Como parte fundamental do processo de reformas neoliberais esteve o ataque aos direitos dos trabalhadores que, como destaca Assis (2006), atingiu profundamente os trabalhadores do serviço público. Os regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT, norma jurídica que rege o trabalho no setor privado no Brasil, sofreram com o desemprego e precarização de suas condições de trabalho, resultante, sobretudo, da privatização das empresas estatais. Já os regulados pelo sistema estatutário foram afetados pela reforma administrativa, que instituiu o fim da estabilidade no serviço público, e pela perda de direitos que haviam conquistado, assim como foram alvo de uma campanha difamatória, resultando na perda de legitimidade junto à população usuária dos serviços públicos. Houve ainda para o conjunto dos trabalhadores que permaneceram na ativa a intensificação do trabalho decorrente da redução do contingente numérico dos trabalhadores, resultado dos programas de demissão voluntária e das aposentadorias sem a abertura de concursos para a reposição das vagas. O período foi marcado por diversas alterações na Constituição de 1988, através de emendas, e de aprovação e implementação de diversas leis com forte impacto do trabalho no serviço público 2, incluindo a desestruturação das carreiras, o congelamento salarial e a quebra da isonomia e paridade. Se na primeira metade da década, a implementação do SUS e a adoção do Regime Jurídico Único RJU - os serviços públicos funcionaram, em parte, como indutores da ampliação e formalização do trabalho em saúde (Oliveira Silva, 2006), na segunda metade os impactos da contra-reforma tiveram resultado inverso. 3 2 Dentre as quais destacamos o Emprego Público, introduzido pela Emenda 19, e regulamentado em âmbito federal pela Lei 9962 de 2000, que difere do RJU pelas seguintes características: ausência de estabilidade, processo seletivo diferenciado, previdência pelo Regime Geral da Previdência, remuneração diferenciada e não exigência da existência de carreira. 3 Entre 1991 e 1995 o número de servidores federais civis ativos da administração direta da União saltou de para Por outro lado em 2001, esse contingente totalizava trabalhadores. Quando se analisa os servidores da ativa da União, chama a atenção em particular a redução dos trabalhadores da saúde em números absolutos ( de em 1997 para em 2002) e em termos percentuais (em 1997 correspondia a 23,2% do total de servidores civis da ativa e em 2002 passa a corresponder a 16,4% do total). (ASSIS, 2006)
5 Nos últimos anos houve um aumento significativo da flexibilização na contratação de trabalhadores do SUS. Segundo Nogueira (1999) esse incremento está associado a um conjunto de medidas caracterizadas como reforma oficial e outras associadas ao que ao autor denomina como reforma informal, tais como: terceirização de serviços finais através de empresas privadas, de cooperativas de funcionários, cooperativas de agentes comunitários, etc.; triangulação através de fundações de apoio, Organizações Não Governamentais vinculadas ao Estado e outras entidades; uso indiscriminado de contratos temporários e cargos comissionados; Contratação de pessoal permanente mediante mecanismos precários, tais como bolsas de trabalho, pró-labore, etc. O aumento do contingente de trabalhadores precarizados tem se dado principalmente nas instituições hospitalares e no PSF-PACS. Segundo Girardi e Carvalho (2003) as prefeituras são os principais agentes contratantes e utilizaram majoritariamente contratos temporários. Os gestores municipais indicaram a flexibilização, a Lei de Responsabilidade Fiscal e a instabilidade do financiamento como as principais razões para a adoção das formas precárias de contratação. Ribeiro et alli. (2003), em pesquisa sobre a difusão da agenda das reformas do Estado no setor saúde realizada em hospitais da região metropolitana do Rio de Janeiro e de São Paulo analisaram, dentre outros pontos, a gestão de recursos humanos, tendo constatado as mesmas características. Os ataques e a conseqüente perda de direitos dos trabalhadores, apesar de ocuparem a agenda de muitos pesquisadores e gestores do SUS, são muitas vezes encarados como inevitáveis, uma realidade universal. (Nogueira, 2003) O autor ressalta, entretanto, que permanece para ambos regimes CLT e RJU - a aplicabilidade da Lei de Responsabilidade Fiscal, levando muitos gestores a utilizarem outras formas de contratação seja pela terceirização, pela contratação via cooperativas de trabalho e por outras diversas formas atípicas e precárias.
6 Pode-se dizer também que a diversificação das formas da relação capital-trabalho aprofundam a heterogeneidade da classe-que-vive-do-trabalho e dificultam a organização dos trabalhadores, outra importante função políticoideológica desse processo. Permanece o desafio de análise da repercussão nas formas organizativas dos trabalhadores e em seu processo de luta e resistência frente ás diversas formas de vinculação dos trabalhadores ao SUS decorrentes dos processos de contra-reforma setorial da saúde 4. Ao longo dos últimos anos várias análises, apesar das divergências político-ideológicas, convergem para a denúncia do caráter perverso da precarização do trabalho no SUS ao longo da segunda metade da década de Predomina a expectativa positiva em relação à proposição política de desprecarização do trabalho no SUS assumida pelo Ministério da Saúde no início do primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva. (Dahmer Pereira, 2004) Uma primeira análise, entretanto, permite avançar no necessário acompanhamento da passagem da intenção para a ação, indicado por Dahmer Pereira (2004) e reiterado por Oliveira Silva (2006). Contra-reforma do Estado e trabalho em saúde no serviço público no governo Lula: ruptura, continuidade ou aprofundamento! A portaria n o 2430 de 23 de dezembro de 2003 criou o Comitê Nacional Interinstitucional de Desprecarização do Trabalho no SUS, cujo objetivo seria o de promover políticas de formalização do trabalho e diminuição da precarização as relações e condições de trabalho no Sistema Único de Saúde, 4 Refiro-me não só a diversificação das formas atípicas de trabalho, mas também à proliferação ou ausência de carreiras na implantação do Emprego Público e das Organizações Sociais e a proposição das Fundações Estatais de Direito Privado.
7 a partir da redução dos índices de contrato flexíveis. (Oliveira Silva, 2006, p.98) Proliferam diagnósticos da precarização do trabalho no SUS e críticas a governos federais anteriores no que se refere ao trabalho em saúde no SUS. Araújo et alli (2006) adotam uma definição clássica de trabalho precário e apresentam o comprometimento do Ministério da Saúde com a desprecarização do trabalho em saúde sem, entretanto, fazer nenhuma menção aos direitos constitucionais do trabalhador do serviço público e ao RJU. De fato, a preocupação com o direito público aparece na menção ao concurso público, sem discussão sobre demais direitos do trabalhador que constam do RJU. A crítica e a interpretação das irregularidades restringem-se às cometidas em governos anteriores. Sem mencionar o RJU, os mesmos autores afirmam que para contornar a rigidez das normas de contratação e remuneração, os gestores adotaram situações e alternativas atípicas para a contratação de trabalhadores (Araújo et alli, 2006, p. 165). Não por acaso, no primeiro semestre de 2007, é divulgada a proposta de Fundação Estatal de Direito Privado. A proposição de Fundações Estatais de Direito Privado FEDP enviada ao Congresso Nacional em julho de 2007 pelo Poder Executivo Regulamenta o Inciso XIX do art. 37 da Constituição Federal, definindo as áreas de atuação de Fundações instituídas pelo poder público, de direito público ou privado. Ainda que o Projeto de Lei não tenha sido aprovado no Congresso Nacional, legislação no mesmo sentido já foi aprovada em alguns estados 5, especificamente para o sistema público de saúde, e em alguns casos já está em estágio de implementação. 5 Até o fechamento do presente texto já quatro estados já tinham aprovado legislação específica. Em Sergipe, a Lei de 2 de janeiro de 2008, que autoriza a criação da Fundação de Saúde Parreiras Horta; a Lei de 2 de janeiro de 2008, que autoriza a criação da Fundação Hospitalar de Saúde; e a Lei de 2 de janeiro de 2008, que autoriza a criação da Fundação Estadual de Saúde. Na Bahia, a Lei Complementar 29 de 21 de dezembro de 2007, que estabelece critérios para a criação e estruturação de Fundações Estatais. No Rio de Janeiro, a Lei de 17 de dezembro de 2007, sobre a criação da Fundação Estatal de Hospitais Gerais. Em Pernambuco, a Lei Complementar 126 de 29 de agosto de
8 Vários autores já analisaram e identificaram muitas semelhanças entre a proposição de contra-reforma bresseriana, incluindo a proposição de Organizações Sociais, e a proposição de FEDP. Sua característica principal, qual seja, a idéia que as atividades estatais ligadas às políticas sociais não são exclusivas do Estado, restando como atividades exclusivas as atividades de fiscalização e de poder de polícia, a identifica com as proposições contra-reformistas de Fernando Henrique Cardoso. Nesse caso, a proposição de FEDP tem como objeto as áreas de saúde, assistência social, cultura, educação 6, desporto, ciência e tecnologia, meio ambiente, previdência complementar do servidor público, comunicação social, promoção do turismo nacional e os hospitais universitários. Como já referido anteriormente, a aprovação, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, da Emenda n o 19 alterou o inciso XIX, do art. 37 da Constituição, possibilitando a criação de Fundação de Direito Privado. Os movimentos sindical e social e alguns partidos políticos naquela época conseguiram barrar o avanço de sua implementação. Considero, entretanto, que a privatização de instituições estatais iniciada no governo FHC é retomada e se reconfigura no Governo Lula a partir da instituição das parcerias público-privadas e da proposição das FEDP. Para além da análise necessária das medidas de contra-reforma em curso nos governos Luiz Inácio Lula da Silva ressalto a nova correlação de forças existente entre governo, movimentos social e sindical e partidos políticos no debate e enfrentamento de tais medidas. (March, 2008) No âmbito dos poderes Legislativo e Executivo nacional e de vários estados identificamos com clareza, por parte do Partido dos Trabalhadores, o abandono de algumas críticas formuladas à proposição de OS e várias de suas características que se reapresentam da mesma forma na proposição de FEDP. 2008, que estabelece critérios para a criação e estruturação de Fundações Estatais de Direito privado. No Acre a Lei n o de 26 de novembro de 2008 cria o Serviço Social da Saúde. 6 A Educação não constava do Projeto original e foi incluída posteriormente por um substitutivo apresentado na Câmara dos Deputados.
9 Entretanto, não só no governo se evidencia essa transformação, também entre intelectuais e militantes dos movimentos social, sindical e partidário identificamos esse transformismo. Em análise da proposição de Organizações Sociais, Franco (1998) resgata a vinculação da proposição com a perspectiva de Estado Mínimo. Apesar da proposição de FEDP se vincular da mesma forma à perspectiva de Estado Mínimo, esse mesmo autor publica texto em defesa das FEDP, onde omite em sua análise a vinculação da proposição à perspectiva de Estado Mínimo. (Franco e Pinto, 2008) A transformação, ou transformismo, do PT e de sua militância não tem passado despercebida e tem sido questionada publicamente por militantes e intelectuais ligados ao próprio PT 7. (Rezende, 1998; Rezende, 2008). Destacarei no presente texto alguns elementos da proposta que permitem identificá-la com a proposição bresseriana, que no passado foram combatidos pelo Partido dos Trabalhadores, o qual hoje, nos governos federal e estaduais, é autor de proposições no mesmo sentido. Dentre os elementos ressaltamos a transferência do patrimônio público para o setor privado, a obtenção de receitas a partir da venda de serviços no mercado e da aplicação de suas receitas na ciranda financeira 8 e a flexibilização dos direitos dos trabalhadores do serviço público. Segundo a proposta que tramita no Congresso Nacional, o patrimônio e receitas das Fundações se constituirão a partir de bens móveis e imóveis, valores, direitos e outros bens que lhe forem destinados ou que adquirir com sua receita própria. Essa formulação genérica abre a possibilidade de implementação de duas questões que apontamos anteriormente a possibilidade de transferência de patrimônio público para o setor privado e, de forma mais clara, a possibilidade de captação de recursos tanto junto ao poder público, na forma de contrato de serviços, como junto à iniciativa privada, como rendas de quaisquer espécies produzidas por seus bens ou atividades. 7 Esse texto e outros textos de militantes petistas ligados à DS foram objeto de debate na página eletrônica da DS. 8 Obtidas inclusive a partir dos contratos de gestão com o poder público, ou seja, a partir dos impostos pagos pelos trabalhadores.
10 Uma análise da legislação aprovada nos estados desmascara a essência privatista e de mercado da proposta quando aponta que o patrimônio das Fundações será composto inclusive de patrimônio público transferido para a mesma e que poderá ser alienado posteriormente para obtenção de renda. 9 Cabe ressaltar que as demais proposições aprovadas caminham no mesmo sentido de forma mais ou menos genérica. Também sobre a captação de receitas a partir da venda de serviços, a análise das Leis já aprovadas nos estados nos permite desvendar a lógica subjacente à Lei mais geral que tramita no Congresso, ainda não aprovada, que traz em sua redação a proposição de que as receitas das fundações públicas [de direito público ou privado] serão constituídas conforme dispuser a lei específica que autorizar a sua instituição e o seu estatuto, por: [...] III rendas de quaisquer espécies produzidas por seus bens ou atividades[...] Ainda que, após pressão dos movimentos sociais, o substitutivo do Deputado Pedro Henry ao Projeto de Lei que tramita no Congresso e as Leis aprovadas nos estados tenham incluído dispositivos que, em princípio, impedem a cobrança de serviços aos usuários do SUS, os demais serviços produzidos nas FEDP da área da saúde e das demais áreas permanecem passíveis de mercantilização. Segundo Granemann (2008, p. 37), o fetiche do mercado atinge seu ápice quando ao estado se quer reservar o papel de concorrente dos serviços privados e de elege a lógica empresarial convém lembrarmos, é a do lucro! - para definir eficácia e eficiência na ação estatal que, na consecução de políticas sociais, opera com lógica inteiramente diversa ao da empresa privada [...] as políticas sociais procuram viabilizar o bem estar da maioria que não 9 As Leis 6.346, e do Estado de Sergipe trazem uma formulação muito próxima da seguinte redação a esse respeito: Seção VII Do Patrimônio e das Receitas Art. 15. O patrimônio inicial da Fundação Estadual de Saúde FUNESA será constituído por: I bens móveis e imóveis, equipamentos, máquinas, veículos, instrumentos e outros bens patrimoniais, inclusive prédios ou edificações, terrenos e instalações, que, sendo de propriedade do Estado de Sergipe, venham a ser transferidos para a FUNESA, os quais, mediante procedimento regular promovido pela Secretaria de Estado da Administração SEAD, devem ser legalmente transferidos do patrimônio do Estado para o patrimônio da Fundação; [...] Art. 16. A receita da Fundação será constituída [...] inclusive os resultantes da alienação de bens e de aplicação de valores patrimoniais [...].
11 pode encontrá-lo no mercado porque ali somente alguns poderão ter o lucro e a proteção social como mercadoria na forma de serviços privados de educação, saúde, previdência, lazer, etc.. A essas questões aqui selecionadas somam-se outras características que traduzem a lógica empresarial subjacente que subordinará as ações desenvolvidas nessas instituições, como, por exemplo, a substituição dos espaços de controle social, instituídos a partir da Constituição de 1988, por órgãos ou instâncias características da iniciativa privada, como, por exemplo, Conselhos Curadores e Diretorias Executivas. Segundo Granemann (2008, p. 39), no centro do controle estão os instrumentos de gestão típicos dos negócios da iniciativa privada. Sobre a ausência do controle social, Franco (1998), analisando a proposta de Organizações Sociais, destaca que será dirigida por um conselho de administração ou curador e o fato de não haver, à época, a possibilidade de controle social previsto no SUS, inviabilizando a participação da sociedade organizada, crítica que não aparece na análise das FEDP realizada pelo mesmo autor (Franco, 2008). Como uma questão final de debate, analisarei as mudanças radicais de postura do PT em relação aos direitos dos trabalhadores dos serviços públicos. É fato que a proposição de emprego público de Fernando Henrique Cardoso, que possibilitava a contratação pela CLT nos serviços públicos, extinguindo, na prática, o RJU dos trabalhadores do serviço público, só não foi aprovada e efetivada por conta da resistência dos trabalhadores organizados e de seus representantes no Congresso Nacional. Na proposição de FEDP a questão da flexibilização dos direitos dos trabalhadores do serviço público é central. Esse ataque se traduz nas diversas conseqüências ausência de perspectivas para os trabalhadores que não forem cedidos para as FEDP, quando isso se tornar possível; estabelecimento de salários e regimes de trabalho diferenciados para os trabalhadores de uma mesma instituição ou serviço, aprofundando o problema já presente no SUS em relação à diversidade de regimes de trabalho e vencimentos entre os
12 trabalhadores vinculados às diversas esferas públicas, que atuam em um mesmo serviço; perda da estabilidade para os trabalhadores que ingressarem nas FEDP, instituição de uma multiplicidade de carreiras, já que cada FEDP instituirá seu próprio plano de carreira. Franco (1998) ao definir suas seis razões que falam contra a proposta de OS destaca que o quadro estatutário atual da saúde, será gradativamente extinto para dar lugar a um quadro contratado via CLT [...] com a conseqüência imediata da falta de estabilidade, abrindo margem para o clientelismo na contratação de pessoal para estes estabelecimentos sob gestão das OS. Concordo com o autor em sua análise daquela época, entretanto a mesma não se atualiza em sua análise da proposição de FEDP, na medida em que a flexibilização desse direito tem sido apresentada como questão central para os defensores da proposta, inclusive o próprio autor (Franco e Pinto, 2008). Os defensores da proposta argumentam que tudo dentro do arcabouço jurídico legal do Estado hoje já foi tentado e a qualidade dos serviços permanece abaixo da demandada pelos usuários. Esquecem, entretanto, que nem tudo foi tentado, pois o objetivo de se construir um quadro de servidores da saúde, com isonomia, plano de cargos e carreiras, ou mesmo uma NOB para o RH destacado por Franco (1998), em sua análise das OS, não foi implementado quando o próprio PT chegou aos governos, tendo sido, pelo contrário, esquecido e abandonado em prol da defesa e formulação de flexibilização idêntica a partir das FEDP. (Franco e Pinto, 2008; Merhy et al, 2008) Ao invés de combater a generalização da precarização do trabalho ocorrida no serviço público nos últimos anos, decorrente da priorização do superávit e do pagamento da dívida em detrimento do investimento em políticas sociais e no serviço público, aplicaram a mesma medida proposta por FHC e Bresser Pereira para dar respostas à precarização, qual seja, a flexibilização do direito de ser contratado pelo RJU com estabilidade.
13 Merhy et al (2008) argumenta que é importante ficar claro que não estamos aqui aceitando o argumento neoliberal de que a estabilidade é o mal do serviço público", e prosseguem, contudo, não podemos tirar o direito da massa de trabalhadores usuários dos serviços de saúde de poder, em último caso, demitir o trabalhador servidor público que não cumpre a função para a qual fez o concurso: servir ao público. Cabem várias perguntas: que massa de trabalhadores, se o controle social estará inviabilizado pela proposta de FEDP? Como afirmar que não é possível a demissão na forma de contratação atual pelo RJU? Como muito bem nos lembra Batista Junior (2008), presidente do Conselho Nacional de Saúde, a demissão e outras formas de demandar do trabalhador que cumpra a função pública estão previstas na lei 8112 RJU artigos 127 e 132. O argumento insistentemente apresentado de que a FEDP proporcionará melhoria salarial para os trabalhadores não se sustenta, senão ancorado na obtenção de receitas a partir da venda de serviços, pois a proposição não altera os dispositivos de financiamento do SUS. Adicionalmente destaco o aprofundamento da lógica empresarial e empreendedora ao instituir remunerações fixas combinadas com remunerações por produtividade, essa última não se sabe vinculada a que valores. A julgar os valores empresariais e de mercado, implícitos e explícitos na proposta, pode-se imaginar. Por fim, e não menos importante, gostaria de tratar de uma questão de fundamental importância para os trabalhadores, o estabelecimento de carreiras por fundação. Temos assistido em nossa realidade o impacto que a desconcentração de trabalhadores, assim como a introdução de uma multiplicidade de vínculos e formas de remuneração, sobretudo a vinculação das formas variáveis por produtividade, têm impactado na organização dos trabalhadores. Como parte da reestruturação produtiva, essas mudanças têm impactado enormemente a organização e resistência dos trabalhadores aos ataques sofridos pela classe.
14 Bresser Pereira e demais defensores de sua proposta de reforma, têm afirmado a identidade entre ambas propostas e defendido as FEDP 10, argumentando em favor da fusão das duas para um aperfeiçoamento. Esse texto faz parte de um conjunto de textos produzidos em uma primeira aproximação do tema que objetiva, dentre outras questões, contribuir para a compreensão do processo de contra-reforma em curso e do impacto na força de trabalho em saúde e da relação que se estabelece entre governos, partidos, sindicatos e trabalhadores na atual conjuntura. (March, 2007, 2008) BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, C. M. Reforma do Estado e reformas de sistemas saúde.: experiências internacionais e tendências de mudanças. Ciência e Saúde Coletiva, v. 4, n. 2, p , ALMEIDA, G. R. O governo Lula, o Fórum Nacional do Trabalho e a reforma sindical. Revista Katálysis, v. 10, n. 1, p , ANTUNES, R. A desertificação neoliberal no Brasil (Collor, FHC e Lula). Campinas: Autores Associados, p. ARAÚJO, L. M.; MACHADO, M. H.; VITALINO, H. A.; PAIVA, J.; TOLOZA, D. C. Para subsidiar a discussão sobre a desprecarização do trabalho no SUS. Cadernos RH Saúde, v. 3, n. 1, p , ASSIS, S. S. O sindicalismo dos trabalhadores do setor público e as refromas neoliberais de Fernando Henrique Cardoso ( ) Tese de Doutorado em Ciências Sociais Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas. Campinas, Matérias da Folha de São Paulo de 8 de outubro de 2007 de Bresser Pereira, de Maurício Costa Romão em 30 de agosto de 2007 e de Luiz Roberto Barradas Barata em 14 de setembro de 2008.
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