Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas

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1 USO EFICIENTE DE RECURSOS NO SETOR COMERCIAL Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas Miguel Bahiense Presidente da Plastivida e INP São Paulo, 28 de junho de 2012

2 Quem é o VILÃO do Meio Ambiente? Sempre acreditamos que o vilão do meio ambiente não é a sacola plástica, ou mesmo o plástico em si, mas sim o desperdício e o descarte inadequado, e isso independe da matéria prima utilizada

3 Afinal, qual é a solução? A Plastivida e seus parceiros (ABIEF e INP) acreditam que a educação ambiental é a solução. Só através dela conseguiremos praticar o consumo responsável, sem descartarmos a política consolidada e praticada pelo Estado (Municípios, Estados e Federação): Os 3R s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

4 Os Estudos Científicos ESTUDOS FONTE OBJETO RESULTADOS MICROBIOLÓGICO Microbiotécnica Contaminação microbiológica entre diferentes embalagens BRITÂNICO ECOEFICIÊNCIA Agência Ambiental do Reino Unido Fundação Espaço Eco Impactos do ciclo de vida de diferentes sacolas Ecoeficiência de sacolas no Brasil - Caixas de papelão usadas: 8 vezes mais bactérias; 12 vezes mais fungos. coliformes totais em 80%, coliforme fecais em 62% e E.Coli em 56% - Sacolas de pano: 4 vezes mais bactérias; 5 vezes mais para fungos, Coliformes totais em 58% - Sacolas Plásticas: sem coliformes totais fecais e E.Coli - Sacolas plásticas: Melhor desempenho ambiental em 8 das 9 categorias analisadas. Destaques: Menor emissão de CO2 Menor consumo de matérias primas - Sacolas retornáveis de tecido ou plástico: mais ecoeficiente se muitas idas por mês ao ao supermercado, muitas compras e pouco descarte de lixo - Sacolas plásticas: mais ecoeficientes se poucas idas ao supermercados, poucas compras e muito descarte de lixo - O consumidor médio vai de uma a duas vezes ao supermercado por mês e compra apenas o que cabe no seu bolso

5 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas Princípio do Programa: Conscientização x Adaptação Educar promove a conscientização. Banir promove a adaptação. Objetivo Solução Combater o desperdício de sacolas, buscando a meta de menos 30% do consumo de sacolas plásticas em 2012 Utilização de sacolas mais resistentes (ABNT NBR 14937:10), acabando com o uso em duplicidade e a subutilização. Promoção do uso responsável e dos 3Rs Criação Setembro de 2007 Principais Redes parceiras Zaffari RS, Unida Sul RS, Gbarbosa NE, Prezunic RJ, Angeloni SC, Giassi SC, Pro Brazilian DF/GO, Kennedy PE, Stylo PE Signatários ABRAS e mais 9 entidades congêneres estaduais como AGAS, APES, ASSERJ e outras e fabricantes de sacolas

6 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas Bases do Programa: Viabilidade Econômica Normalização e Certificação Educação e Informação

7 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas Viabilidade Econômica Peso médio (em gramas) FORA DE NORMA DESPERDÍCIO FINANCEIRO**: IMPACTO AMBIENTAL: *Sacola considerada: 40cm x 50cm ** Por uso em duplicidade e subutilização SACOLA PLÁSTICA* USO EM DUPLICIDADE e SUBUTILIZAÇÃO NORMALIZADA 3,5 7,0 4,5 CONCLUSÃO Paga-se em média 2,5 gramas a mais por sacola fora de norma 2,5 gramas ou 55% a mais por sacola

8 ABNT NBR14937 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas Normalização e Certificação

9 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas Educação e Informação Educação do consumidor através de operadores de caixa, empacotadores e gerentes de lojas

10 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas ESCOLA DE CONSUMO RESPONSÁVEL Formação de multiplicadores de treinamento contínuo do pessoal da frente de caixa

11 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas ESCOLA DE CONSUMO RESPONSÁVEL Redes de Supermercados Atendidas Estados RESULTADOS* 17 Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Santa Catarina Multiplicadores formados 1121 *2010 e 2011

12 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas ESCOLA DE CONSUMO RESPONSÁVEL BLUMENAU Ação Inédita: Sistema Educacional Cartilha específica para estudantes: elaboração em conjunto com especialistas do ensino Capacitação dos multiplicadores: Varejo e Rede de Ensino Treinamento para professores estaduais e municipais

13 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas ESCOLA DE CONSUMO RESPONSÁVEL PARCEIROS Secretaria Estadual de Educação Secretaria Municipal de Educação ACATS Associação Catarinense de Supermercados Vereadora Helenice Luchetta Singavale Sind. dos Supermercados e Comércio Varejista de Blumenau e região CDL Câmara dos Dirigentes Lojistas Sindilojas Sind. do Comércio Varejista de Blumenau

14 Escola de Consumo Responsável

15 Escola de Consumo Responsável

16 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas PARCEIROS RESULTADOS OBTIDOS ESTADO São Paulo Rio Grande do Sul Bahia Pernambuco Santa Catarina Rio de Janeiro Brasília Goiás PARCEIRO Ass. Brasileira (ABRAS) e Prefeitura de São Bernardo do Campo Ass. Gaúcha Ass. Baiana Ass. Pernambucana Ass. Catarinense Ass. Fluminense Ass. Brasiliense Ass. Goiana ANO QUANTIDADE (bilhões) ,9 ECONOMIA ,4 8,4% ,0 16,2% ,0 21,8% ,9 27,9% Fonte Abief Em janeiro de 2011, o Programa de Qualidade registrou crescimento de 15% na produção de sacolas plásticas certificadas pela NBR 14937

17 Publicidade e Comunicação REDES SOCIAIS REDES SOCIAIS AÇÃO OBJETIVO RESULTADO Perfil Recicle Idéias Blog Facebook Orkut Twitter YouTube Promover o debate dos temas das sacolas plásticas nas redes sociais Aproximadamente seguidores. Internautas claramente favoráveis às sacolas plásticas

18 Descarte de lixo: A questão sanitária LOCAL Bauru/SP EMDURB (Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano e Rural de Bauru São Paulo Política Estadual de Resíduos Sólidos Brasil Política Nacional de Resíduos Sólidos O QUE DIZEM AS LEIS ARTIGO 27 O Lixo domiciliar a ser coletado regularmente deve apresentar-se embalado em sacos plásticos, com capacidade máxima de 100 litros, não ultrapassando o peso máximo de 20 Kg cada embalagem ARTIGO 28 Os usuários dos sistemas de limpeza urbana deverão acondicionar os resíduos para coleta de forma adequada, cabendolhes observar as normas municipais que estabelecem as regras para a seleção e acondicionamento dos resíduos no próprio local de origem... ARTIGO 28 O gerador de resíduos sólidos domiciliares tem cessada sua responsabilidade pelos resíduos com a disponibilização adequada para a coleta ou, nos casos abrangidos pelo art. 33, com a devolução. ARTIGO 35 I Acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados A Sacola Plástica é o produto mais democrático para que a população atenda as exigências sanitárias estabelecidas em Códigos Sanitários Municipais, que por sua vez estão atrelados às Políticas Estaduais de Resíduos Sólidos, que está alinhada com a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Eliminar a Sacola Plástica causará Sérios Problemas sanitários e ambientais

19 Descarte de lixo: A questão sanitária emdurb trânsito transporte área azul limpeza pública ambiental cemitérios rodoviária mobilidade educação no trânsito bônus EMPRESA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DE BAURU - TRABALHANDO PARA VOCÊ notícias galeria de imagens coleta domiciliar curiosidades links interessantes dúvidas comuns guia de serviços 15/02/2012 Emdurb informa sobre coleta de lixo domiciliar após o fim das sacolinhas A Emdurb, gerenciadora da limpeza pública na cidade, vem monitorando o serviço de coleta de lixo domiciliar na cidade de Bauru após o fim do fornecimento de sacolinhas pelos supermercados, bem como o comportamento dos munícipes em relação ao fato. Nesta primeira semana, observou-se um aumento considerável de resíduos acondicionados em caixas de papelão, o quê gerou problemas com as chuvas dos últimos dias, onde os recipientes molharam, causando transtornos na hora do recolhimento do material. Especificamente nesta segunda-feira, 13/02, a Emdurb detectou um problema generalizado nos setores da cidade quanto ao acondicionamento indevido de lixo domiciliar. Para realizar a coleta diária do lixo domiciliar, a Emdurb segue o Código Sanitário Municipal, Lei Alteradora 3986, de 14 de dezembro de 1995, artigo 27: O lixo domiciliar a ser coletado regularmente deve apresentar-se embalado em sacos plásticos, com capacidade máxima de 100 (cem) litros, não ultrapassando o peso máximo de 20 (vinte) quilos cada embalagem.. A preocupação da Emdurb é do lixo acondicionados a granel, em caixas de papelão e misturados com recicláveis, pérfuro-cortante, entre outros, o quê dificulta a coleta, pois podem espalhar-se pela calçada e ocasionar o aparecimento de vetores, resultando no aumento de doenças, como a leishmaniose e dengue, por exemplo. E ainda provocar acidentes com os coletores com materiais pontiagudos. Outro fator preocupante é que ocorrerá um aumento no volume de lixo a serem compactados nos caminhões, resultando em mais viagens ao aterro sanitário, onerando a operação do serviço. A Emdurb, preocupada em oferecer um serviço de qualidade recomenda à comunidade a aquisição de sacos plásticos com capacidade máxima até 100 litros para o correto acondicionamento dos resíduos, evitando transtornos e que os resíduos sejam dispostos para o serviço de coleta com 01 hora de antecedência. Assessoria de Comunicação - Emdurb PORTAL 14/02/2012 EMDURB

20 Descarte de lixo: A questão sanitária 14 de FEVEREIRO de 2012 Emdurb informa sobre coleta de lixo domiciliar após o fim das sacolinhas A Emdurb, gerenciadora da limpeza pública na cidade, vem monitorando o serviço de coleta de lixo domiciliar na cidade de Bauru após o fim do fornecimento de sacolinhas pelos supermercados, bem como o comportamento dos munícipes em relação ao fato. Nesta primeira semana, observou-se um aumento considerável de resíduos acondicionados em caixas de papelão, o quê gerou problemas com as chuvas dos últimos dias, onde os recipientes molharam, causando transtornos na hora do recolhimento do material. A preocupação da Emdurb é do lixo acondicionados a granel, em caixas de papelão......o quê dificulta a coleta, pois podem espalhar-se pela calçada e ocasionar o aparecimento de vetores, resultando no aumento de doenças, como a leishmaniose e dengue, por exemplo. E ainda provocar acidentes com os coletores com materiais pontiagudos. Outro fator preocupante é que ocorrerá um aumento no volume de lixo a serem compactados nos caminhões, resultando em mais viagens ao aterro sanitário, onerando a operação do serviço.

21 Sérgio Besserman Vianna posicionamento do ambientalista, um dos realizadores da Rio +20 O título de um dos mais respeitados especialistas em meio ambiente do Brasil lhe dá autoridade para escapar da demagogia e confessar, sem medo, que usa - corretamente - sacolinhas plásticas. "Educação ambiental não é uma cartilha. É ensinar a pensar, a fazer conta", afirma ele. Citações retiradas das entrevistas para o site Planeta Sustentável e Revista Alfa Junho/12 Não temos mais tempo para campanhas desinformadas como a das sacolas plásticas. Uma cena comum é quando saio do supermercado com 28 sacolinhas plásticas e então vem uma senhora: "Você, justo você! Não pode! Essa sacola vai demorar 100 anos para se decompor!" Eu já vi baleia morta com sacolas plásticas na barriga. Mas essas minhas sacolas aqui eu vou usar para pegar o cocô do meu cachorro na rua, depois vou jogar no cesto e sei que a Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro) vai levar lá para uma central. Tudo para dizer o seguinte: não tem uma cartilha. A história está em aberto de uma maneira que a humanidade jamais assistiu antes.

22 SACOLAS PLÁSTICAS A discussão ocorre desde de Muitos já estiveram contra elas e para isso se valiam apenas de percepções. Hoje muitos são favoráveis a elas e se valem de fatos.

23 Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas Obrigado! plastivida@plastivida.org.br twittter.com/recicleideias

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