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1 - GUIA DO EMPRESÁRIO - ADMISSÃO DE EMPREGADO ROTEIRO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 1/13

2 NOTA: Para todos os efeitos os textos deste artigo são fundamentos na legislação vigente em 01/07/2008. Este é um roteiro básico para a empresa que deseja contratar empregados, explicado passo a passo. Sumário: 1º PASSO - RECRUTAMENTO 2º PASSO - SELEÇÃO 3º PASSO - EXAME MÉDICO ADMISSIONAL 4º PASSO - REGISTRO NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL 5º PASSO - CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE TRABALHO ESCRITO COM O FUNCIONÁRIO 6º PASSO - REGISTRO NO LIVRO OU FICHA REGISTRO DE EMPREGADOS 7º PASSO - ENVIO DO CAGED 1º PASSO - RECRUTAMENTO Significa buscar no mercado de trabalho profissionais que se julguem habilitados ao cargo oferecido pela empresa. O recrutamento dar-se-á, geralmente, através do envio dos currículos dos profissionais interessados para a empresa, futura empregadora. A empresa interessada em recrutar empregados poderá valer-se de três sistemas: a) Através de empresa especializada em recrutamento, que irá enviar para análise apenas os candidatos que se encaixem no perfil desejado; b) Através do SINE - Sistema Nacional de Empregos - no qual a empresa se cadastra, abre a vaga de seu interesse e receberá para entrevistar os candidatos que se encaixem no perfil desejado; c) Através de sistema próprio de recrutamento, no qual a empresa recebe todos os currículos dos candidatos e seleciona para entrevistar os que mais se aproximem do perfil desejado. 2º PASSO - SELEÇÃO Durante o processo de seleção a empresa irá escolher qual dos currículos ou quais dos profissionais enviados pelo SINE ou empresa especializada mais se enquadram às suas necessidades e escolherá o candidato apto para ocupar a colocação oferecida. No processo de seleção poderão ser utilizados testes psicotécnicos, testes práticos, entrevista pessoal e outras técnicas que irão revelar as aptidões e conhecimentos dos candidatos. Destes processos deverá resultar a seleção do empregado ideal para ocupar o cargo disponível. 3º PASSO - EXAME MÉDICO ADMISSIONAL Uma vez selecionado o candidato, este deverá ser encaminhado para o atestado médico admissional, onde o médico do trabalho irá verificar se o candidato adapta-se fisicamente ao cargo Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 2/13

3 oferecido, bem como irá determinar os riscos ambientais aos quais o empregado estará exposto, se for o caso. Caso o candidato seja considerado pelo médico como apto para a função, a empresa poderá iniciar o processo de admissão na empresa propriamente dito. Caso o candidato seja considerado pelo médico como inapto para a função, a empresa deverá voltar ao processo de seleção e chamar o segundo melhor colocado. O exame médico admissional deve estar incluído dentro do PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - da empresa. 4º PASSO - REGISTRO NA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL - CTPS Ninguém poderá trabalhar na empresa ou equiparada a esta sem que, em primeiro lugar, seja feito o registro na CTPS (CLT, art. 13). Inclusive nos contratos de experiência e nos contratos por prazo determinado a CTPS deve ser anotada obrigatoriamente. Portanto ao admitir o empregado o empregador deve exigir a apresentação da CTPS, seguindo os seguintes passos: 1º PASSO - ENTREGA DA CTPS O empregador deverá receber a CTPS do empregado e fornecer para este um recibo, que não possui modelo oficial e poderá ser elaborado nos seguintes moldes, em duas vias, uma para o empregado e outra para o empregador: RECIBO DE ENTREGA DA CTPS Local e data Carteira de Trabalho nº Série Nome do trabalhador: Declaro que recebi a CTPS acima mencionada para anotações e que devolverei a mesma em 48 horas, conforme Art. 29 da CLT. Nome e assinatura do empregador 2º PASSO - ANOTAÇÃO DA CTPS No espaço destinado ao Contrato de Trabalho a empresa deverá anotar: a) Razão Social do empregador b) Número de inscrição do empregador no CNPJ c) Endereço do empregador d) Especialidade do estabelecimento Nota: Deve ser anotado o ramo de atividade principal da empresa contratante, por exemplo, indústria, comércio, prestação de serviço, etc. e) Cargo a ser ocupado pelo empregado Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 3/13

4 f) Classificação do cargo na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO g) Data de admissão na empresa Nota: Deve ser considerada data de admissão o primeiro dia trabalhado, contando do início do contrato de experiência. h) Número do registro do empregado na empresa, de acordo com a Ficha ou Livro registro de empregados i) Valor da remuneração em numeral e por extenso e a forma de apuração desta remuneração Nota: Deve ser anotado o valor da remuneração do empregado e a forma pela qual esta será apurada, por exemplo, por mês, por quinzena, por dia, por hora, por comissão, por tarefa, etc. POR EXEMPLOS: MENSALISTA: R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) por mês QUINZENALISTA: R$ 100,00 (cem reais) por quinzena HORISTA: R$ 8,33 (oito reais e trinta e três centavos) por dia trabalhado TAREFEIRO: R$ 20,00 (vinte reais) por tarefa realizada, conforme contrato escrito à parte ou conforme Anotações Gerais desta CTPS página. COMISSIONISTA COM FIXO: R$ 180,00 (cento e oitenta reais) mais comissões, conforme contrato escrito à parte OU conforme Anotações Gerais desta CTPS página. COMISSIONISTA SEM FIXO, COM GARANTIA DE REMUNERAÇÃO MÍNIMA: 6% do faturamento bruto de vendas realizadas no mês, observada remuneração mínima de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), conforme contrato escrito à parte OU conforme Anotações Gerais desta CTPS página. j) Anotação do contrato de experiência Nota: O contrato de experiência deve ter sua duração anotada nas Anotações Gerais da CTPS, bem como sua prorrogação, se houver. Assim, anota-se primeiro a página referente ao contrato de trabalho e, após, faz-se a seguinte observação nas Anotações Gerais: "Empregado admitido em caráter experimental por dias contados a partir de / / (mesma data de admissão constante na página do contrato de trabalho)" Em caso de prorrogação anotar, também nas Anotações Gerais: "Contrato de experiência prorrogado por dias a partir de / / (1º dia após o prazo do anterior, mesmo que seja dia não útil)" l) Anotação do contrato por prazo determinado regido pela Lei 9.601/98 Nota: Os contratos por prazo determinado regidos pela Lei 9.601/98 devem ter essa condição anotada nas Anotações Gerais da CTPS, com a seguinte forma: "Contrato de trabalho por prazo determinado regido pela Lei 9.601/98." 3º PASSO - DEVOLUÇÃO DA CTPS Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 4/13

5 A devolução da CTPS para o empregado deverá dar-se em, no máximo, 48 horas depois da entrega. Esta devolução também deverá ser comprovada mediante recibo, que poderá ser assim elaborado, em duas vias, uma para o empregado e outra para o empregador: RECIBO DE DEVOLUÇÃO DA CTPS Local e data Carteira de Trabalho n.º Série Nome do trabalhador: Declaro que recebi a devolução da CTPS acima mencionada no prazo estabelecido no Art. 29 da CLT, com as devidas anotações. Assinatura do empregado 5º PASSO - CELEBRAÇÃO DE CONTRATO DE TRABALHO ESCRITO COM O FUNCIONÁRIO Apesar de todas as anotações na CTPS é aconselhável que a empresa mantenha um contrato escrito à parte com o empregado, especificando todas as peculiaridades da relação de emprego, tais como, horário de trabalho, uso de uniforme, apresentação de atestados médicos, descontos de assistência médica, alimentação, e outras previsões que julgar necessárias. 6º PASSO - REGISTRO NO LIVRO OU FICHA REGISTRO DE EMPREGADOS Todos os empregadores, com exceção dos domésticos, são obrigados a registrar seus empregados, a partir do primeiro dia de trabalho, em fichas ou livro registro de empregados. CLT, art. 41 Cabe ressaltar que não há a obrigação da autenticação do livro ou das fichas registro de empregados no Ministério do Trabalho, estas serão autenticadas pelo Fiscal do Trabalho, quando houver a primeira fiscalização na empresa. Não existe modelo oficial de livro ou de ficha registro de empregados, porém existem alguns requisitos que são indispensáveis: 1) Nome completo do empregado 2) Filiação 3) Data e local de nascimento 4) Número e série da CTPS 5) Número do PIS/PASEP 6) Número do RG e CPF 7) Identificação da conta vinculada do FGTS 8) Data de admissão 9) Cargo inicial Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 5/13

6 10) Remuneração na admissão 11) Forma de pagamento (mensal, quinzenal, diário, horário, comissão, tarefa, etc.) 12) Local de trabalho 13) Horário de trabalho ou carga horária semanal 14) Espaço para anotação de férias 15) Espaço para anotação de acidentes do trabalho 16) Espaço para anotação de benefícios previdenciários 17) Espaço para anotação de afastamento por salário maternidade 18) Espaço para observações e alterações referentes ao contrato de trabalho 19) Identificação de pessoa para contato em caso de necessidade A empresa poderá adotar ainda, registro informatizado de empregados, que deverá ser implantado por empresa especializada, que deverá possuir registro e autorização do Ministério do Trabalho. 7º PASSO - ENVIO DO CAGED Até o dia 7 de cada mês a empresa deverá enviar ao Ministério do Trabalho o formulário do CAGED comunicando todas as admissões e demissões do mês anterior, quando o dia 7 for não útil, a entrega deverá ser antecipada para o primeiro dia útil anterior. O CAGED poderá ser feito por formulário (aerograma que pode ser comprado nas agências do Correio) ou entregue em meio eletrônico (Internet, disquete ou fita magnética). Para estes últimos a empresa deverá buscar o manual de instruções na Delegacia Regional do Trabalho - DRT. Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 6/13

7 APENDICE dl CLT - CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º MAIO DE 1943 DOU Art. 13. A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada. (Redação dada ao caput pelo Decreto-Lei nº 926, de ) Devem, obrigatoriamente, ter Carteira de Trabalho: a) Os empregados urbanos e rurais, definidos no art. 3º da CLT; b) O empregado doméstico - Lei , art. 2º, I c) Os atletas de futebol - Lei ; d) Treinador Profissional de Futebol - Lei ; e) Empregado Temporário - Lei , art. 12 1º; 1º O disposto neste artigo aplica-se, igualmente, a quem: I - proprietário rural ou não, trabalhe individualmente ou em regime de economia familiar, assim entendido o trabalho dos membros da mesma família, indispensável à própria subsistência, exercido em condições de mútua dependência e colaboração; II - em regime de economia familiar e sem empregado, explore área não excedente do módulo rural ou de outro limite que venha a ser fixado, para cada região, pelo Ministério do Trabalho. (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto-Lei nº 926, de ). 2º A Carteira de Trabalho e Previdência Social e respectiva Ficha de Declaração obedecerão aos modelos que o Ministério do Trabalho adotar. (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto-Lei nº 926, de ) 3º Nas localidades onde não for emitida a Carteira de Trabalho e Previdência Social poderá ser admitido, até 30 (trinta) dias, o exercício de emprego ou atividade remunerada por quem não a possua, ficando a empresa obrigada a permitir o comparecimento do empregado ao posto de emissão mais próximo. (Redação dada pela Lei nº 5.686, de ). 4º Na hipótese do 3º: I - o empregador fornecerá ao empregado, no ato da admissão, documento do qual constem a data da admissão, a natureza do trabalho, o salário e a forma de seu pagamento; II - se o empregado ainda não possuir a carteira na data em que for dispensado, o empregador lhe fornecerá atestado de que conste o histórico da relação empregatícia. (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto-Lei nº 926, de ) Art. 29. A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 7/13

8 conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 7.855, de ). Ver CLT, art. 53 Ver arts. 11 a 12-A da Portaria MTPS nº 3.626, de Ver Súmula 12, 64, 225 TST Ver Súmula 62 do STJ Ver Parecer Normativo 105 TST 1º As anotações concernentes à remuneração devem especificar o salário, qualquer que seja sua forma de pagamento, seja ele em dinheiro ou em utilidades, bem como a estimativa da gorjeta. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 229, de ) 2º As anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social serão feitas: a) na data-base; b) a qualquer tempo, por solicitação do trabalhador; c) no caso de rescisão contratual; ou d) necessidade de comprovação perante a Previdência Social. 3º A falta de cumprimento pelo empregador do disposto neste artigo acarretará a lavratura do auto de infração, pelo Fiscal do Trabalho, que deverá, de ofício, comunicar a falta de anotação ao órgão competente, para o fim de instaurar o processo de anotação. (Redação dada aos 2º e 3º pela Lei nº 7.855, de ). Ver art. 54 da CLT Ver Súmula 12, 64, 225 TST Ver Súmula 62 STJ 4º É vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras à conduta do empregado em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº , de ) 5º O descumprimento do disposto no 4º deste artigo submeterá o empregador ao pagamento de multa prevista no art. 52 deste Capítulo.(NR) (Parágrafo acrescentado pela Lei nº , de ) Art. 41. Em todas as atividades será obrigatório para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. Ver art. 47 da CLT Ver arts. 1º a 10 Portaria Parágrafo único. Além da qualificação civil ou profissional de cada trabalhador, deverão ser anotados todos os dados relativos à sua admissão no emprego, duração e efetividade do trabalho, a férias, acidentes e demais circunstâncias que interessem à proteção do trabalhador. (Redação dada ao artigo pela Lei nº 7.855, de ) Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 8/13

9 lei CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO - ALTERAÇÃO DO ART 59 DA CLT LEI Nº 9.601, DE 21 DE JANEIRO DE 1998 DOU Dispõe sobre o contrato de trabalho por prazo determinado e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º As convenções e os acordos coletivos de trabalho poderão instituir contrato de trabalho por prazo determinado, de que trata o art. 443 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, independentemente das condições estabelecidas em seu 2º, em qualquer atividade desenvolvida pela empresa ou estabelecimento, para admissões que representem acréscimo no número de empregados. 1º As partes estabelecerão, na convenção ou acordo coletivo referido neste artigo: I - a indenização para as hipóteses de rescisão antecipada do contrato de que trata este artigo, por iniciativa do empregador ou do empregado, não se aplicando o disposto nos arts. 479 e 480 da CLT; II - as multas pelo descumprimento de suas cláusulas. 2º Não se aplica ao contrato de trabalho previsto neste artigo o disposto no art. 451 da CLT. 3º (VETADO) 4º São garantidas as estabilidades provisórias da gestante; do dirigente sindical, ainda que suplente; do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes; do empregado acidentado, nos termos do art. 118 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, durante a vigência do contrato por prazo determinado, que não poderá ser rescindido antes do prazo estipulado pelas partes. Art. 2º Para os contratos previstos no artigo anterior, são reduzidas, por sessenta meses, a contar da data de publicação desta Lei: (NR) (Redação do caput alterada pela MP nº , de ) I - a cinqüenta por cento de seu valor vigente em 1º de janeiro de 1996, as alíquotas das contribuições sociais destinadas ao Serviço Social da Indústria - SESI, Serviço Social do Comércio - SESC, Serviço Social do Tansporte - SEST, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC, Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT, Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas - SEBRAE e Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA, bem como ao salário educação e para o financiamento do seguro de acidente do trabalho; II - para dois por cento, à alíquota da contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, de que trata a Lei nº 8.036, de 11 de maio de Parágrafo único. As partes estabelecerão, na convenção ou acordo coletivo, obrigação de o empregador efetuar, sem prejuízo do disposto no inciso II deste artigo, depósitos mensais vinculados, a favor do empregado, em estabelecimento bancário, com periodicidade determinada de saque. Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 9/13

10 Art. 3º O número de empregados contatados nos termos do art. 1º desta Lei observará o limite estabelecido no instrumento decorrente da negociação coletiva, não podendo ultrapassar os seguintes percentuais, que serão aplicados cumulativamente: I - cinqüenta por cento do número de trabalhadores, para a parcela inferior a cinqüenta empregados; II - trinta e cinco por cento do número de trabalhadores, para a parcela entre cinqüenta e cento e noventa e nove empregados; e III - vinte por cento do número de trabalhadores, para a parcela acima de duzentos empregados. Parágrafo único. As parcelas referidas nos incisos deste artigo serão calculadas sobre a média aritmética mensal do número de empregados contratados por prazo indeterminado do estabelecimento, nos seis meses imediatamente anteriores ao da data de publicação desta Lei. Art. 4º As reduções previstas no art. 2º serão asseguradas desde que, no momento da contratação: I - o empregador esteja adimplente junto ao Instituto Nacional do Seguro Nacional - INSS e ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; II - o contrato de trabalho por prazo determinado e a relação mencionada no 3º deste artigo tenham sido depositados no Ministério do Trabalho. 1º As reduções referidas neste artigo subsistirão enquanto: I - o quadro de empregados e a respectiva folha salarial, da empresa ou estabelecimento, forem superiores às respectivas médias mensais dos seis meses imediatamente anteriores ao da data de publicação desta Lei; e II - o número de empregados contratados por prazo indeterminado for, no mínimo, igual à média referida no parágrafo único do art. 3º 2º O Ministério do Trabalho tornará disponíveis ao INSS e ao Agente Operador do FGTS as informações constantes da convenção ou acordo coletivo de que trata o art. 1º e do contrato de trabalho depositado, necessárias ao controle do recolhimento das contribuições mencionadas, respectivamente, nos incisos I e II do art. 2º desta Lei. 3º O empregador deverá afixar, no quadro de avisos da empresa, cópias do instrumento normativo mencionado no art. 1º e da relação dos contratados, que conterá, dentre outras informações, o nome do empregado, número da Carteira de Trabalho e Previdência Social, o número de inscrição do trabalhador no Programa de Integração Social - PIS e as datas de início e de término do contrato por prazo determinado. 4º O Ministro do Trabalho disporá sobre as variáveis a serem consideradas e a metodologia de cálculo das médias aritméticas mensais de que trata o 1º deste artigo. Art. 5º As empresas que, a partir da data de publicação desta Lei, aumentarem seu quadro de pessoal em relação à média mensal do número de empregos no período de referência, mencionado no artigo anterior, terão preferência na obtenção de recursos no âmbito dos programas executados pelos estabelecimentos federais de crédito, especialmente junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES. Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 10/13

11 Art. 6º O art. 59 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT passa a vigorar com a seguinte redação: "Art º Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de cento e vinte dias, à soma das jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias. 3º Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensação integral da jornada extraordinária, na forma do parágrafo anterior, fará o trabalhador jus ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão." Art. 7º O descumprimento, pelo empregador, do disposto nos arts. 3º e 4º desta Lei sujeita-o à multa de quinhentas Unidades Fiscais de Referência - UFIR, por trabalhador contratado nos moldes do art. 1º, que se constituirá receita adicional do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, de que trata a Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de Art. 8º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de trinta dias, contado a partir da data de sua publicação. Art. 9º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 21 de janeiro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 11/13

12 lei CLT - CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - ALTERAÇÃO LEI Nº , DE 19 DE JUNHO DE 2001 DOU Acrescenta parágrafos ao art. 58 e dá nova redação ao 2º do art. 458 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O art. 58 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos: "Art º Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. 2º O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratandose de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução." (NR) Art. 2º O 2º do art. 458 da Consolidação das Leis do Trabalho passa a vigorar com a seguinte redação: "Art º Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador: I - vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço; II - educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático; III - transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte público; IV - assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante segurosaúde; V - seguros de vida e de acidentes pessoais; VI - previdência privada; VII - (VETADO)..." (NR) Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 12/13

13 Art. 4º Revoga-se o art. 42 da Consolidação das Leis do Trabalho. Brasília, 19 de junho de 2001; 180º da Independência e 113º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Francisco Dornelles Planeta Contábil 2008 Todos os Direitos Reservados ( 13/13

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