ISLA- LEIRIA/ PORTUGAL PROGAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO CURSO MESTRADO EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES JOSINEIDE MARIA DE CARVALHO

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1 1 ISLA- LEIRIA/ PORTUGAL PROGAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO CURSO MESTRADO EM FORMAÇÃO DE PROFESSORES JOSINEIDE MARIA DE CARVALHO A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA ATRAVÉS DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1. JUSTIFICATIVA O mediador na Educação a Distância precisa se utilizar de diversas estratégias de ensino, considerando que o professor e o aluno não estão próximos fisicamente, logo outras linguagens devem ser bem exploradas, para que a comunicação, produção do conhecimento aconteça. Segundo Dembo (1994), estratégias de ensino são técnicas ou procedimentos que a escola de uma forma geral ou os professores de forma específica empregam para provocarem a produção do conhecimento. Na visão de Nisbett (apud POZO, 1996), estratégias de ensino são ações ou métodos empregados com a finalidade de facilitar a obtenção, o armazenamento e/ ou o uso da informação. Alguns autores fazem uma diferenciação entre estratégias cognitivas e estratégias meta cognitiva. As estratégias cognitivas seriam responsáveis pela efetivação do processo cognitivo, enquanto as estratégias meta cognitivas abarcariam o controle e o monitoramento do progresso cognitivo (BORUCHOVITCH, 1993). Outros autores como Danserau, (1979), dispõe as estratégias de ensino em primárias e estratégias de apoio. Segundo esses autores, as estratégias primárias abrangem atividades que buscam lidar com o material de forma direta, como organizar o material, integrar e elaborar a informação. Estratégias de apoio, como o próprio nome sugere, significam manter um estado interno harmonizado e refere-se ao manejo da concentração, do monitoramento e do julgamento do sistema de aprendizagem como um todo. Mesmo com estas diferenciações, o termo estratégias de ensino vem abarcando todas as diferenciações mencionadas anteriormente (primárias, suporte, cognitivas e meta cognitiva).

2 2 Nesse sentido, várias têm sido as tentativas para categorizar e analisar as estratégias de ensino que os professores empregam em suas tarefas escolares. Cinco tipos de estratégias foram delimitadas por Weinstein e Mayer (1985), que foram em seguida estruturadas e classificadas por Brophy e Good (1986), são elas: estratégias de ensaio, elaboração, organização, monitoramento e estratégias afetivas. Considerando a linha de pensamento aqui esboçado pretende-se com esse trabalho realizar uma análise dessas pesquisas realizadas tendo como foco estratégias de ensino e como se utilizam desses conhecimentos para evidenciar educação a distancia, com qualidade, observando-se que esta é uma modalidade de ensino que tem crescido significativamente em nossa realidade. 2. REFERENCIAL TEÓRICO O docente na atualidade não é mais definido como um repassador/ transmissor de conteúdos, mas como um mediador. Essa expressão, corrente nos discursos pedagógicos, caracteriza as abordagens que se opõem à concepção tradicional e às de caráter espontaneista e se traduz didaticamente numa série de atitudes e procedimentos. Para Vygotsky [6] a pessoa aprende sozinha até certo ponto a partir do qual necessita de outras que saibam mais a fim de evoluir no seu aprendizado. A interação, portanto, é fundamental em sua teoria. Vygotsky apud Oliveira [9] afirma que: "É pela APRENDIZAGEM nas relações com os outros que construímos os conhecimentos que permitem nosso desenvolvimento mental". Podemos ainda apoiar a fundamentação buscando Demo que discute ter a aprendizagem como centro principal não apenas repetir conhecimento, mas também forjar o indivíduo capaz de ser o dono de seu conhecimento, ser autônomo em seu conhecimento. (Demo [2]). Na Educação a Distância, a mediação pedagógica tomou uma significativa proporção, uma vez que o distanciamento esteve a exige recursos e estratégias diferentes dos convencionais - pautados na exposição oral e no contato face a face. Com a inserção das Tecnologias de Comunicação Digital TCDs, segundo Catapan (2001) na EaD e o desenvolvimento de ambientes informatizados de apoio à aprendizagem, a função mediadora do professor tomou um forte impulso, pelas possibilidades e também pelas exigências da configuração de novos "espaços". Tornou-se corrente conceber o educador como o responsável em organizar e dirigir situações de aprendizagem (PERRENOUD, 2000), abandonando a velha fórmula de exercícios repetitivos, sem criatividade nem desafio para ao educando. Já não basta um grande

3 3 conhecimento da área de atuação, é preciso conhecer como se dá o processo de aprendizagem, conhecer estratégias que estimulem a elaboração criativa e ativa do conhecimento, aliado à resolução de problemas contextualizados. Para Masetto (2000), mediação pedagógica é a atitude, o comportamento do professor que se coloca como um facilitador, incentivador ou motivador da aprendizagem, que se mostra como uma ponte rolante e não estática entre o aprendiz e a aprendizagem, destacando o diálogo, a troca de experiências, o debate e a proposição de situações-problemas com suas características. Em ambientes de aprendizagem à distância, o professor faz a mediação com as ações do aluno/grupo de alunos, preparando o campo e o ambiente para que ocorra a interação, provocando e/ou facilitando essas ações. Franciosi, Medeiros, Andrade e Colla (2003), contribuíram com sua discussão aprimorando que a ação do professor é transitiva e visa: provocar - colocar o pensamento do grupo em movimento, propor situações e atividades de conhecimento, provocar situações em que os interesses possam emergir; dispor objetos/elementos/situações, propor condições para acesso a novos elementos, possibilitando a elaboração de respostas aos problemas; interagir com o sujeito construir e percorrer caminhos, favorecendo a reconstrução das relações existentes entre o grupo e o objeto de conhecimento. A prática docente, quando está fundada no princípio da mediação, passa a ter um movimento de coordenação e, ao mesmo tempo, de descentralização. Para Veiga (2004), nessa perspectiva cabe ao professor produzir e orientar atividades didáticas, necessárias para que os alunos desenvolvam seu processo de aprender, auxiliando-os a aprender, a sistematizar os processos de produção e assimilação de conhecimentos, coordenando, problematizando e instaurando o diálogo. *¹ Como os (as) professores (as) desenvolvem essa atitude mediadora na Educação a distancia? Como lidam com os alunos, não podendo intervir presencialmente? Nos dias atuais, com a globalização e as exigências do mercado de trabalho, educadores são bombardeados com excesso de informações, tanto dentro de suas residências, quanto nas escolas e em todos os locais que frequentam. Novas tecnologias são lançadas a cada instante e é preciso haver uma mediação pedagógica, que utilize estratégias eficientes para o ensino em EAD. Para fazer a mediação em EAD, o professor precisa ter clareza da sua intencionalidade e ao mesmo tempo conhecer o processo de aprendizagem do aluno, mas esse conhecimento não deve restringir-se aos aspectos cognitivos, é preciso considerar a existência da interrelação dos aspectos afetivos e contextuais no processo de aprendizagem. Feitas estas considerações sobre a mediação pedagógica, poder-se-á avaliar melhor esse tema.

4 4 3. OBJETIVOS O objetivo geral deste trabalho é refletir sobre o papel do mediador pedagógico na aprendizagem em Educação a distância, na perspectiva da continuação da educação com qualidade. 4. METODOLOGIA A produção do conhecimento é um processo contínuo de busca, de investigação. Assim, a pesquisa é compreendida como um procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. O autor continua: A pesquisa desenvolve-se ao longo de um processo que envolve inúmeras fases, desde a adequada formulação do problema até a satisfatória apresentação dos resultados. (GIL, 2002, p.17). Portanto, na execução desta pesquisa será seguidos os seguintes procedimentos: Resgate teórico através de uma investigação analítica sobre o tema, com base nas obras existentes, lastreando-se principalmente nas obras de grandes estudiosos da área, além de artigos e sites de Internet, que também deverão ser alvos de consultas. Análise in loco, de uma experiência de Educaçao a distância. Entrevista com alunos com experiências em educaçao a distância. Capitação das respostas das entrevistas. Confronto teórico considerando as observações e entrevistas com educandos e o rebuscar teórico realizado. Conclusões finais da pesquisa apontando estratégias significativas de ensino na modalidade educaçao a distância. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com as tecnologias cada vez mais rápidas e integradas, o conceito de presença e distância se altera profundamente e as formas de ensinar e aprender também. a ead é uma ferramenta poderosa para dar um aprendizado muito bom para as pessoas, independente delas poderem freqüentar cursos presenciais ou não, pois como foi visto, a ead tem um planejamento mais profundo, com muitos recursos de apoio que garantem ao aluno um aprendizado de qualidade. Muitas vezes, a interatividade que existe na ead é entendida como uma participação na aprendizagem do outro e de co-autoria, e não no acesso a diversas linguagens e fontes de

5 5 informação, o que denota forte necessidade de procedimentos e dispositivos comunicacionais e pedagógicos que possibilitem as trocas entre os envolvidos. na verdade, a interatividade é antes uma questão de trocas entre os participantes que uma característica tecnológica. a construção e a troca de significados não se restringem à participação de colegas na construção do conhecimento, mas também na presença e atuação dos professores/tutores, considerados indispensáveis para a modalidade. 5. REFERENCIAS BORUCHOVITCH, E. A Psicologia cognitiva e a Metacognição: Novas perspectivas para o fracasso escolar brasileiro. Tecnologia Educacional, v.22, p , jan/abr, Estratégias de Aprendizagem e Desempenho Escolar: Considerações para a prática educacional. Psicologia: Teoria e Crítica. V.12, n.2, p , 1999a. DA SILVA A. L. & DE SÁ L., Saber estudar e estudar para saber. Coleção Ciências da Educação. Cidade do Porto: Porto editora, 1997 DEMBO, M. H. Applying educational psychology. 5 ed. New York. Longman Publishing Group, DANSEREAU, D. F.; COLLINS, K. W.; McDonald, B. A; HOLLEY, C. D.; GARLAND, J.; DIEKHOLF, G. & EVANS, H. E. Development and evaluation of learning strategy training program. Journal of Educational Psychology. v.71, n.1, p.64-73, GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 a edição. São Paulo: Atlas, 2002 GUTIERREZ, F., PRIETO, D. A Mediação Pedagógica - Educação à Distância Alternativa. Campinas: Papirus, PENTEADO, Heloísa Dupas. Comunicação Escolar: Uma metodologia de Ensino. Capítulo II O Agir Comuinicacional. São Paulo: Salesianas, 1999 POZO, J. I. Estratégias de Aprendizagem In: Coll, C; Palácios, J. e Marchesi, A. (Ed): Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação. Porto Alegre: Artes médicas, VALENTE, J.A. Educação a Distância: Uma oportunidade para mudanças no ensino. In: MAIA, C. (coord.) Ead.br: Educação a distância no Brasil na era da Internet. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2000b ZIMMERMAN, B. J.; MARTINEZ-PONS, M. Development of a structured interview for assessing student use of self-regulated learning strategies. American Educational Research Journal, v.23, p , 1986.

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