SUMÁRIO CORPO EDITORIAL... ENTREVISTA... 1

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2 SUMÁRIO CORPO EDITORIAL... B ENTREVISTA... 1 ARTIGOS TEMÁTICOS... O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, A CRISE FINANCEIRA GLOBAL E SEU IMPACTO NO ÍNDICE BOVESPA E NO PREÇO DAS AÇÕES DA CIA. VALE DO RIO DOCE E DA PETROBRAS... QUANTO VALE OU É POR QUILO? : REFLEXÃO SOBRE A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS... OS EFEITOS DA CRISE MUNDIAL SOBRE A AGRICULTURA E A PRESSÃO SOBRE OS RECURSOS NATURAIS BRASILEIROS... A POSTURA CRÍTICA NA LEITURA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA O ADMINISTRADOR PERANTE A CRISE... O USO DA TECNOLOGIA EM MEIO A UMA SITUAÇÃO DE CRISE: ESTUDO DE CASO COMPARATIVO ENTRE EMPRESAS ARTIGOS DIVERSOS... COMPROMETIMENTO ORGANIZACIONAL E OCUPACIONAL E SUAS RELAÇÕES ASSOCIATIVAS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE PESQUISAS RESENHAS... HEADHUNTER: OS BASTIDORES DO MUNDO CORPORATIVO / FELIPE ASSUMPÇÃO. SÃO PAULO: SAINT PAUL EDITORA, Revista Científica Hermes.2.

3 CORPO EDITORIAL Editor: Fernando Almeida Santos Corpo Editorial Científico: Crislaine Valéria de Toledo Plaça Frank Ferrer Sene José Roberto Rogero Klécia Gili Massi Maria Lúcia Gili Massi Vani Kenski Wagner Rodrigues Valente Produção Editorial Revisão de Português e Inglês Cláudia Ruiz Dulinskas Simionato Lindiane Viviane Moretti Composição/diagramação Marco A. Rodrigues Larissa Vinhati Pampani B Revista Científica Hermes.2.

4 ENTREVISTA Possui graduação em Filosofia pela Universidade Gregoriana de Roma (1961), graduação em Ciências Políticas - Universite Claude Bernarde Lyon I (1966), graduação em Ciências Sociais - Faculdades Católicas de Lyon (1966) e doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1975). Atualmente é titular do gacint da Universidade de São Paulo e professor associado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Relações Internacionais, Bilaterais e Multilaterais, atuando principalmente nos seguintes temas: Brasil, integração, globalização, relações internacionais e Mercosul. O professor Paulo Edgar de Almeida Resende é o entrevistado deste número. 1) Quais as causas da crise financeira mundial? A crise financeira mundial veio mostrar que o mundo carece de governança global, em algum grau. Há um quase consenso de atribuição prioritária de reforma da arquitetura do sistema financeiro, no bojo de uma economia, que realiza no presente sua vocação original de mundialização. Já foi dito que o capital não tem pátria. E hoje, como nunca antes. O peso relativizado da economia estadunidense, a emergência dos países emergentes, tendo à frente a China,elevam ao primeiro plano o Grupo dos 20, como sinalizado em sua reunião de Londres em março. Não é ainda o multilateralismo, mas tampouco o unilateralismo. Às vésperas de novo encontro dos chefes de estado em Pitsburgh, Pensilvânia, a regulamentação para o sistema bancário, embora sujeita a sérias restrições, começa a ser delineada. 2) O Presidente Lula, no início cobrou na ONU uma resposta sobre a crise financeira mundial, criticou os subsídios agrícolas e as barreiras comerciais impostas pelos países ricos e afirmou que as soluções para a crise devem ser globais e baseadas em espaços multilaterais legítimos e confiáveis. Após um ano, como analisamos esta afirmação do Presidente e qual a hipótese de acordos multilaterais? A hipótese multilateralista está na ordem do desenvolvimento capitalista, quebrada a proeminência da economia estadunidense. O fato é que a crise mundial busca ser superada, mas por enquanto quase paradoxalmente, pela via torta, com aumento do protecionismo. Apesar das juras, estudo do instituto britânico Centre for Economic Policy Research contabiliza em seu levantamento, desde novembro de 2008, 121 medidas protecionistas e outras 134 que podem ser adotadas pelos países do G20, incluído o Brasil neste rol. 1/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

5 3) Como uma crise do setor bancário, que afeta vários bancos parece estar tão controlada um ano depois, pois o mercado parece estar recuperando bem? A grande depressão prevista não ocorreu, graças à mudança de perfil de governos, que não se curvaram ao mantra do estado mínimo, caro aos paleo-liberais. O setor público garantiu a demanda interna, incluído o Brasil. Chegou-se até a atribuir a Obama suposto escorregão socialista. O fato é que a grande recessão não se espalhou com tal ordem de grandeza, e se não foi uma marolinha, na expressão excessivamente otimista do presidente Lula, não atingiu em cheio os emergentes, referência, sobretudo a China, Índia e Brasil, nesta ordem. 4) Qual a hipótese de propostas globais? Não são mais viáveis acordos laterais? Os desafios econômicos serviram para dar maior destaque às agendas políticas. As bolsas deixam de ter peso próprio, à medida que a regulamentação do setor financeiro passa a ser tópico central em encontros de cúpulas governamentais, como o G20. 5) A crise pode gerar alguma mudança no capitalismo ou na sua forma de organização? Qual o impacto no sistema? A principal, a curta distância, é destronar o G7+1, dando lugar ao proclamado G20. A maior atenção regulatória de governos certamente redundará em um setor financeiro mundial mais transparente. 6) Esta crise pode considerar que é um fracasso do neoliberalismo? Se por neoliberalismo entendemos o apelo ao estado mínimo, o estado guarda-noturno, mantra retomado após a recuperação plena do capitalismo, poucas décadas após a 2a. guerra mundial, melhor seria evitarmos o prefixo e falássemos pura e simplesmente de liberalismo clássico, ou paleo-liberalismo, se algum prefixo for reclamado. De fato, o capitalismo contemporâneo transnacionalizou-se de tal forma que a gestão-sanção de interesses de tal vulto é função acrescida de governos nacionais, articulados em blocos como Mercosul, Unasul, Nafta, Cafta, União Européia, Asean, BRIC e tantas siglas mais. 7) O fato de a crise ter iniciado em um país rico, pode ter um impacto mundial diferente? Diferente no sentido de que a solução se encontra mais na periferia do que no centro da economia mundial. Uma periferia com nova qualificação, altamente positiva. Falo de China, Índia e Brasil, hoje global players de primeira grandeza. 2/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

6 ARTIGOS TEMÁTICOS O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL, A CRISE FINANCEIRA GLOBAL E SEU IMPACTO NO ÍNDICE BOVESPA E NO PREÇO DAS AÇÕES DA CIA. VALE DO RIO DOCE E DA PETROBRAS. Adalberto Tacini Faculdade Instituto Paulista de Ensino, Rua Euclides da Cunha, 377, Centro, Osasco, SP, CEP RESUMO Há uma forte integração entre os mercados, e mudanças ocorridas em alguns deles podem se refletir nos demais. Assim, o objetivo deste estudo é observar se há relação entre as movimentações de preço das ações da Companhia Vale do Rio Doce e da Petrobras e a movimentação do Índice Bovespa em função de eventos divulgados pela mídia mundial O período estudado foi o de maior turbulência e retração das economias globais. A grande quantidade de notícias negativas divulgadas pela mídia durante esse período mostra que o mercado norte-americano teve influência sobre essa retração. O mercado brasileiro sentiu os efeitos desse processo, porém mostrou-se mais preparado do que em outras crises. Palavras-chave: crise, mercado de ações, mídia. ABSTRACT There is a strong link among the markets and any change in one of them may reflect on the others. The objective of this work was to verify the relation among stock prices of two companies: Vale do Rio Doce Company and Petrobras, in addition to Bovespa index, with the development and aggravation of the crisis in the world. The period we have studied was the most turbulent one studied and with the higher global economy retraction. The great quantity of negative news published in this period shows that the American market had influence on this retraction. The Brazilian market sufferedhe effects of this process but showed itself more prepared than in former crisis. Key-words: crisis, stock market, media. 3/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

7 INTRODUÇÃO Nos últimos dois ou três anos, temos acompanhado diversos acontecimentos que entrarão para os livros de história como uma forte crise financeira mundial originada no sistema de crédito imobiliário norte-americano. Mencionou-se, por diversas vezes, na mídia em geral, que a crise no sistema financeiro poderia ser a maior crise desde a quebra da Bolsa de Nova York em No início desta década, a economia americana se recuperava da crise das chamadas empresas virtuais. O governo americano, a fim de estimular a economia, passou a reduzir os juros, incentivando pessoas e empresas a retomarem o consumo. Gradualmente, o mercado imobiliário começou a crescer. A demanda estava aquecida, o que garantiu uma boa elevação nos preços dos imóveis. Com juros baixos, mais pessoas passaram a financiar e refinanciar o primeiro imóvel, ou ainda financiar um segundo imóvel. Os bancos e as agências hipotecárias, percebendo o imenso volume de dinheiro que estava sendo movimentado no mercado imobiliário, e em meio a certa euforia vivida pela economia, não se contentaram com as operações consideradas mais seguras e passaram a apostar também em um tipo de crédito mais inseguro, porém com um retorno maior, o chamado subprime. Esse segmento de pessoas com um maior risco de inadimplência é tipificado principalmente por dificuldades de comprovação de renda e por histórico de inadimplência (Lima & Lavignatti, 2009). Os créditos futuros que seriam gerados pelas hipotecas, principalmente as do subprime, serviram de lastro para instrumentos financeiros que passaram a ser negociados no mercado com taxas de juros mais elevadas. Um banco, ou um fundo, comprava esse título e, posteriormente, negociava no mercado com outro banco ou fundo, que por sua vez faria o mesmo, gerando uma seqüência de vendas desses títulos. (Lima & Lavignatti, 2009). A partir de junho de 2004, a taxa de juros norte-americana começou a se elevar, atingindo seu pico em junho de 2006, com 5,25% ao ano, estendendo-se nesse patamar até junho de Paulatinamente, a demanda por imóveis recuou até a oferta ser maior que a demanda, causando queda de preços no mercado imobiliário. Além disso, com esse nível de taxa de juros, as pessoas passaram a ter mais dificuldade de pagar suas hipotecas, o que gerou aumento na inadimplência. Os imóveis, que eram as garantias dos títulos, passaram a ter valor inferior ao valor das dívidas iniciais, ou seja, mesmo havendo execução da dívida e retomada 4/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

8 do imóvel, o valor do imóvel estava abaixo do valor da dívida, sendo que já havia, nesse momento, uma grande dificuldade de vendê-los. Nesse cenário, muitos bancos estavam com dívidas elevadas justamente por ter em mãos papéis que passaram a não ter valor no mercado, pois, em função do risco de não recebimento, não havia mais comprador. Os bancos, que ainda tinham alguma liquidez, temiam realizar novos empréstimos, de maneira que congelaram a cessão de novos créditos. Essa interrupção desacelerou a economia dos EUA, reduzindo sua liquidez. Sem crédito, as pessoas não consomem; sem consumo, as empresas não produzem; com produção menor, há corte de empregos, e assim a crise, que teve origem no sistema financeiro, se espalhou a todos os outros segmentos. De acordo com Assaf Neto (2005), o Mercado Financeiro, conjunto de instituições financeiras, não-financeiras e instrumentos financeiros que têm como finalidade a transferência de recursos monetários de unidades econômicas superavitárias a unidades econômicas deficitárias, é composto pelo Mercado Monetário, de Crédito, Cambial e de Capitais. Outros participantes desse mercado são as bolsas de valores, responsáveis por manter um local adequado à realização das operações de compra e venda de títulos e de valores mobiliários (Cavalcante et al., 2005). Elas propiciam liquidez ao mercado e fornecem preços de referência aos ativos negociados em seu recinto. A mais importante do país é a Bolsa de Valores de São Paulo, a Bovespa. O Índice Bovespa, calculado ininterruptamente desde 1968, é o principal índice do mercado acionário brasileiro. Representado por uma carteira teórica de ações de acordo com algumas regras predeterminadas, reflete o desempenho médio das ações negociadas no mercado acionário (Andrezo & Lima, 2002). Há uma forte integração entre os mercados, sendo que muitas vezes eles se confundem, a ponto de qualquer mudança ocorrida em algum deles ter reflexo nos demais. Assim, o objetivo deste trabalho é observar a relação entre as movimentações de preço das ações da Companhia Vale do Rio Doce e da Petrobras e a movimentação do Índice Bovespa em função de eventos divulgados pela mídia mundial. MATERIAIS E MÉTODOS Dessa forma, foram comparados os movimentos de preços das ações VALE5 (PNA N1) da Cia Vale do Rio Doce e PETR4 (Petrobras PN) da Petrobras, negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo, e a variação da pontuação do Índice Bovespa. As oscilações dos preços 5/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

9 das ações e da pontuação do Ibovespa foram observadas em função de alguns eventos originados no mercado financeiro norte-americano, europeu e brasileiro (com maior peso aos eventos ocorridos no mercado norte-americano). Essas observações foram feitas acerca de algumas datas específicas, conforme a tabela 1, que indica os preços de fechamento dos papéis naquelas datas para as ações e, no caso do Índice Bovespa, da pontuação obtida. Tabela 1. Datas em que os preços das ações e a pontuação do índice Bovespa foram analisados. Ibovespa VALE5 PETR4 data pontos data R$ data R$ 01/05/ ,46 02/05/08 51,08 02/05/08 40,61 30/05/ ,50 30/05/08 51,90 30/05/08 46,27 01/07/ ,19 01/07/08 43,96 01/07/08 43,53 31/07/ ,17 31/07/08 39,00 31/07/08 33,90 01/08/ ,35 01/08/08 36,71 01/08/08 32,59 29/08/ ,41 29/08/08 36,28 29/08/08 32,96 01/09/ ,14 01/09/08 35,81 01/09/08 32,31 30/09/ ,27 30/09/08 31,23 30/09/08 33,15 01/10/ ,00 01/10/08 31,22 01/10/08 32,96 31/10/ ,00 31/10/08 24,96 31/10/08 22,01 RESULTADOS E DISCUSSÃO As figuras 1 e 2 apresentam um período mais acentuado de queda no valor das ações e na pontuação do índice. No período entre maio e novembro de 2008, de marcante redução dos números, ocorreu a mais intensa divulgação de informações na mídia, em sua maioria negativa, referente ao mercado financeiro mundial. 6/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

10 Figura 1. Oscilação nos preços das ações VALES e PETR4 entre os anos de 2006 a Figura 2. Oscilação na pontuação do índice Ibovespa entre os anos de 2006 a A seguir, apresenta-se maior detalhamento do período analisado: Maio /65 Revista Científica Hermes 2, 2009

11 Anúncio de prejuízo no valor de US$ 2,19 bilhões por parte da Fannie Mae, uma das maiores agências de crédito imobiliário dos EUA, e o banco suíço UBS anuncia demissão de 7% dos seus empregados, totalizando 5,5 mil funcionários demitidos. PETR4 A cotação de fechamento de 02/05/2008 ficou em R$ 40,61. O último pregão do mês fechou com a cotação em R$ 46,27. VALE5 A cotação de fechamento de 02/05/2008 ficou em R$ 51,08. O último dia do mês fechou a cotação em R$ 51,90. IBOVESPA O índice iniciou o mês com 69366,39 pontos e fechou com 72592,5 pontos. Os números apresentados nesse mês não demonstraram impacto negativo apesar de os eventos apresentados terem certa magnitude e repercussão no mercado norte-americano. Julho 2008 Saques superiores a um bilhão de dólares quebram o banco norte-americano IndyMac. Prelúdio de possível quebra por parte das duas maiores agência de crédito imobiliário dos EUA: a Fannie Mae e a Freddie Mac. PETR4 O pregão de 01/07/2008 fechou com PETR4 a R$ 43,53, sendo que no final do mês, em 31/07/2008, a cotação de fechamento ficou em R$ 32,59. VALE5 Em 01/07/2008, a VALE5 fechou a R$ 43,96 e no final do mês, 31/07/2008, a R$ 39,00. IBOVESPA Fechou com 63396,19 pontos no primeiro dia útil do mês e 59505,17 pontos no último. Assim, houve deterioração não somente nos números apresentados no mês, mas também entre final de maio e início de julho, podendo indicar retardo nas consequências dos eventos em maio de Os eventos de julho podem ter reforçado as quedas nos números. Agosto 2008 O Tesouro Americano dá garantias de até US$ 100 bilhões para cada uma das agências de crédito imobiliário Fannie Mae e Freddie Mac em função de suas situações financeiras. PETR4 A cotação apresentada pela ação da Petrobrás em 01/08/2008 foi de R$ 32,59 e a de 29/08/2008 foi de R$ 32,96. VALE5 Nesse mês, as cotações de fechamento do início e do final do mês foram, respectivamente, R$ 36,71 e R$ 36,28. IBOVESPA Os números apresentados no início do mês e no fechamento foram 57630,35 e 55680,41 pontos. 8/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

12 Apenas o Índice Bovespa apresentou involução significativa dentro do mês observado. Somente levando em consideração de julho a agosto, tanto o Ibovespa como a VALE5 tiveram quedas, e as ações da Petrobras se mantiveram estáveis. Setembro 2008 Quebra do banco Lehman Brothers, o quarto maior banco de investimento dos EUA. O banco Merrill Lynch, concorrente direto do Lehman, é vendido ao Bank of America. O governo Bush tenta aprovar um pacote de ajuda ao sistema financeiro de seu país no valor US$ 700 milhões, o qual é rejeitado no Congresso. PETR4 A cotação da ação da Petrobrás em 01/09/2008 foi de R$ 32,31 e a de 30/09/2008 foi de R$ 33,15. VALE5 As cotações do início e do final do mês foram R$ 35,31 e R$ 31,23, respectivamente. IBOVESPA Na abertura do mês, a pontuação do Ibovespa foi de 55162,14 e de 49541,27, respectivamente. Um dos pontos mais marcantes da crise foi a quebra do banco de investimentos Lehman Brothers em 15 de setembro. As opiniões de especialistas divergiram quanto ao fato de o governo Bush não ter feito maiores esforços para impedir a derrocada do banco. Alguns achavam importante demonstrar ao mercado que o governo seria austero com quem não administrou seu negócio da forma adequada e que não socorreria bancos com gestão ineficiente. Outros acreditavam que, por causa do impacto negativo na economia, valeria a pena auxiliá-lo. Observamos quedas nos números da VALE5 e do índice Bovespa e estabilidade de preço na ação da PETR4 desde julho de Outubro de 2008 O governo Brasileiro edita a Medida Provisória 443, que permite a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil adquirirem bancos sem a necessidade de licitação. PETR4 Começou o mês no valor de R$ 32,96 e encerrou no valor de R$ 22,01. VALE5 Respectivamente, os valores de cotação de R$ 31,22 e 24,77 para 01/10/2008 e 31/10/2008. IBOVESPA O Ibovespa iniciou o mês com pontuação de 49798,00 e fechou o mês com 37256,00. Com a edição da Medida Provisória 443, cria-se expectativa no mercado nacional, em que bancos médios e pequenos poderiam estar com algum problema de liquidez. Instalou-se 9/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

13 certa desconfiança quanto ao sistema bancário nacional, porém nada próximo ao ocorrido no mercado norte-americano. Nesse mês, foram observadas acentuadas quedas tanto nos preços das ações quanto na pontuação do Ibovespa. O período destacado de maio a outubro de 2008 foi o de maior turbulência e retração das economias globais. O grande volume de notícias negativas divulgadas pela mídia durante esse período mostra que o mercado norte-americano teve influência sobre essa retração. O mercado brasileiro não poderia passar incólume a esse processo, porém mostrou-se mais preparado do que em outras crises. Assim a mídia mundial influenciou as movimentações de preços das ações e do Índice Bovespa, movimentações essas que se relacionaram. Os eventos mencionados neste artigo tiveram sua parcela de responsabilidade na queda dos preços das ações e do índice Bovespa, porém é necessária uma confluência de fatores, além dos citados acima, para chegar a um panorama real das variáveis que impactaram de forma significativa o mercado brasileiro de capitais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Andrezo, A.F. & Lima, I. S Mercado Financeiro Aspectos históricos e conceituais. Pioneira Thompson Learning, São Paulo. Assaf Neto, A Mercado Financeiro. Atlas, São Paulo. Cavalcante, F.; Misumi, J.Y. & Rudge, L.F Mercado de Capitais O que é, Como funciona. Elsevier, Rio de Janeiro. Lima, D. & Lavignatti, F Cronologia da crise financeira. Especiais. 10/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

14 QUANTO VALE OU É POR QUILO? : REFLEXÃO SOBRE A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS. Deise Aparecida Reccoaro Faculdade Instituto Paulista de Ensino, Rua Euclides da Cunha, 377, Centro, Osasco, SP, CEP RESUMO Neste artigo, busca-se refletir sobre as diferentes formas de apropriação da Responsabilidade Social das Empresas e seus impactos sobre os diversos atores envolvidos. Para melhor ilustração dos argumentos apresentados, utilizo como base para reflexão o filme dirigido por Sergio Bianchi, Quanto Vale ou é por Quilo?. Palavras-chave: Responsabilidade social, mudanças de valores, democracia, stakeholders. ABSTRACT This article discusses the different forms of Social Responsibility appropriation by organizations and their impacts on the several actors involved in this process. In order to develop the present argument it analyses the movie directed by Sergio Bianchi, Quanto Vale ou é por Quilo?. Key-words: Social Responsibility, changing values, democracy, stakeholders. INTRODUÇÃO Em um evento organizado pela Federação Brasileira dos Bancos (FEBRABAN) sobre indicadores de Responsabilidade Social para os bancos, o empresário Ricardo Young da Silva, presidente do Instituto Ethos, ilustrou seus comentários sobre as mudanças no mundo empresarial com a seguinte anedota: Dois caipiras de cócoras na beira da estrada pitando seu cigarrinho de palha avistaram um elefante que passou voando por eles. Um olhou para o outro e, com uma certa indiferença, continuaram a pitar seus cigarrinhos. Minutos depois, passou o segundo elefante voando, esse era rosa com bolinhas amarelas, e a mesma indiferença continuou. Após passar o 11/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

15 terceiro elefante, dessa vez verde, voando na mesma direção dos dois primeiros, um dos caipiras não se conteve e fez o seguinte comentário: acho que o ninho deles fica naquela direção. Moral da história: estamos diante de grandes transformações no mundo empresarial, e as mudanças acontecem de forma tão rápida que, se não se atentar para elas ou não se apropriar delas, qualquer profissional ficará igual aos caipiras da piada, conseguirá, no máximo, identificar o rumo das coisas. A conseqüência disso pode determinar sua sobrevivência no mundo competitivo. Mais que identificar o rumo das mudanças, pessoas que hoje estão à frente das organizações empresariais precisam saber atuar de forma ativa e aproveitar as novas oportunidades para rever conceitos e mudar comportamentos. Cortella (2009), no livro Qual é a tua obra?, afirma que Para ir da oportunidade ao êxito é preciso enfrentar os medos da mudança, romper com este sentimento e ir atrás do vento oportuno. Para isso, é preciso mudar a mentalidade. É preciso ter uma mentalidade humilde. Uma mentalidade moderna. A humildade é entendida aqui como forma de reconhecimento de que existem outros atores envolvidos na atuação e nos resultados das empresas, e que o sucesso de um novo empreendimento passa pela construção coletiva de soluções em que todos ganham. Visão das empresas Durante décadas, fomos educados sob a premissa de que a principal função de uma empresa é gerar lucro para seus acionistas. A grande referência teórica dessa visão é o economista Milton Friedman, que escreveu um artigo na revista The New York Times Magazine intitulado The Social Responsability of Business is to Increase Its Profits (A Responsabilidade Social da Empresa é aumentar seus Lucros), criticando a proposta de Responsabilidade Social das Empresas (RSE). Para o economista, somente pessoas podem ter responsabilidades, e não se deve esperar isso das empresas, pois são pessoas artificiais. Essa visão de RSE, segundo Cheibub e Locke (2002), é classificada como modelo produtivista, o qual se apóia no argumento de que se as empresas forem eficientes e inovadoras, a sociedade também irá se beneficiar das suas atividades. Apesar de parecer convincente, essa lógica gerou várias conseqüências para a vida social atual, e por que não dizer para a vida futura também? Se considerar que a principal missão de uma empresa é maximizar os dividendos de seus acionistas ou proprietários, se o lucro estiver acima de tudo, uma das primeiras 12/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

16 iniciativas que um administrador ou administradora poderá tomar é reduzir custos com a produção e com a mão de obra, buscando baixo preço no mercado. Isso pode comprometer a qualidade tanto dos produtos como dos serviços prestados, além, é claro, de sujar a imagem da empresa diante da opinião pública. Quem é que não se lembra do caso da Nike, em que os movimentos sociais dos países desenvolvidos realizaram campanhas de boicote à marca, devido ao uso de trabalho infantil na cadeia produtiva de bolas de futebol no Paquistão. Apesar de questionável, esse método de administrar é a opção que normalmente se faz quando a empresa torna-se um fim em si mesmo. As medidas tomadas sob essa perspectiva tentam sustentar o insustentável (Instituto Observatório Social, 2004). Ashley (2002) considera a forma de gestão produtivista como uma abordagem tradicional que implica a mercantilização das relações sociais, ou seja, os relacionamentos que se estabelecem a partir desse modelo giram em torno dos interesses financeiros que poderão ser proporcionados aos acionistas. A autora classifica a abordagem como gestão antropocêntrica as necessidades humanas imediatas acima de tudo -, em contrataste com a proposta ecocêntrica de gestão, em que se pressupõem relações recíprocas entre ser humano e natureza. Em diversos artigos e publicações sobre RSE, pode-se verificar que existe uma evolução do conceito, apesar de ainda ser objeto de disputa, conforme afirmam Cheibub e Locke (2002), o que deve ou não ser considerado RSE. No geral, os especialistas e empresários afirmam que essa evolução abrange desde as ações de filantropia, ao reconhecimento dos stakeholders como partes interessadas com poder de reivindicação sobre a gestão das empresas, conforme apresentado em construção das Diretrizes da ISO - International Organization for Standardization Essas visões de RSE e suas formas de atuação variam conforme o porte e a origem das empresas, bem como com suas relações com os stakeholders. De maneira geral, as adesões das empresas às ações de SER procuram conciliar ações socialmente responsáveis, voltadas para um determinado público beneficiário, com a melhoria de sua imagem diante do mercado consumidor e do mercado de trabalho. Essa forma de atuação da RSE como estratégia de negócio é classificada pelos estudiosos do tema como uma abordagem progressista (Cheibub e Locke, 2002). 1 Trata-se de um documento que ainda não é uma Norma Internacional da ISO. É distribuído para revisão e comentários entre os grupos de especialistas, no Brasil e em mais de 100 países, compostos basicamente por empresários, trabalhadores, ONGs e consumidores. 13/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

17 Portanto, a inserção na lógica da Responsabilidade Social das Empresas requer mudanças de atitudes e coragem para enfrentar situações bastante incertas, dada a natureza recente do tema. Em compensação, pode significar um grande esforço de todos os setores da sociedade pela diminuição das desigualdades sociais, pela preservação da natureza e pelo fortalecimento das instituições e de seus papéis como parte do jogo democrático. DISCUSSÃO Apesar de os especialistas reconhecerem a RSE como uma forma legítima e necessária de atuação das empresas, eles levantam uma preocupação quanto à dimensão e os impactos políticos que a RSE pode causar sobre o papel do Estado. Nesse sentido, a RSE não deveria substituir o Estado em relação às garantias de acesso aos direitos políticos e sociais dos cidadãos. O filme de Sergio Bianchi, Quanto Vale ou é por Quilo?, é ao mesmo tempo provocativo, quando estabelece uma comparação entre dois períodos da história do Brasil para explicar a lógica de perpetuação da miséria e dos excluídos, e desanimador, quando retrata a maneira como algumas empresas se utilizam da RSE para autopromoção ou para o alívio de consciência de alguns empresários. O roteiro se desenvolve em torno da atuação de uma ONG que busca captar recursos de empresas para realizar projetos sociais. Contudo, entre uma ponta a outra, entre os recursos captados e o público beneficiado, ocorrem muitas irregularidades e crimes, como superfaturamento, desvio de verbas e contas fantasmas. Tudo em nome dos excluídos. Marilena Chauí (2005), ao analisar a democracia, constata que a diferença de classes no Brasil funciona como um abismo entre os privilegiados e os carentes. Esse abismo é tão grande que o Direito passa a ser aplicado de acordo com a vontade dos privilegiados. O Estado, por sua vez, existe para garantir a manutenção da ordem e o direito da propriedade desses privilegiados. Dessa maneira, os pobres, os excluídos e os miseráveis são considerados os desprotegidos do direito, os coitados, os incapazes de sobreviver sem a ajuda ou a piedade do grupo de privilegiados. Ou ainda, são marginais, já que para o Estado eles representam um problema de segurança pública. Chauí aponta ainda que esse privilégio pode ser expresso pela famosa frase: aos amigos tudo, aos inimigos a lei. A lei, nesse caso, aplica-se aos pobres e aos excluídos para puni-los, e não para proteger seus direitos. 14/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

18 No filme, isso pode ser verificado pela comparação entre o capitão do mato na busca de escravos fugitivos, a matança promovida pelo justiceiro nas favelas e a limpeza de meninos de rua promovidos pela polícia, tudo com consentimento, ou até por ação direta do próprio Estado. As ações sociais se limitam ao assistencialismo e são vistas como favores, como benevolência, ou simplesmente servem como alívio para a consciência dos privilegiados. E o boom de investimentos em projetos sociais deve, além de tranquilizar a alma, promover uma melhoria na imagem das empresas, através do marketing social, servindo ainda como forma de lavar dinheiro por meio de incentivos públicos. Apesar de se tratar de uma obra de ficção e de existirem alguns exageros que o recurso cinematográfico permite para ilustrar uma determinada situação, não é difícil de acreditar que existam histórias parecidas na vida real, e não é por acaso que recentemente se tentou instalar uma CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito - das ONGs. Uma das grandes contribuições que Quanto Vale ou é por Quilo? possibilita trazer para nossa análise é tratar a RSE não como apêndice do negócio, mas como o próprio negócio. No filme, as empresas contratam ONGs especializadas para desenvolver ações de RSE, portanto, terceirizam algo que deveria ser desenvolvido pelas próprias companhias. Não só para ter o controle do processo e a garantia da lisura, como também pela grande chance de rever conceitos, de mudar comportamento e de criar novos valores. As empresas que apostaram nesse formato se destacam das outras não só em termos de marketing politicamente correto, com também pela fidelidade e respeito que vão adquirindo a partir da interação com seus stakeholders. Outra provocação importante de Quanto Vale ou é por Quilo? ocorre em relação ao tratamento que as ONGs dão ao público beneficiado. No filme, uma passagem mostra uma espécie de treinamento de pessoas para vender projetos sociais para as empresas. Nessa passagem, a instrutora, ao tratar da definição do público beneficiário dos projetos, menciona que uma empresa poderá se interessar por crianças com câncer, mas a mesma pode não se interessar por velhinhos abandonados. Nessa perspectiva, o público alvo das ONGs não passa de mercadoria. Essa ideia perpassa todo o filme: a miséria é lucrativa, porque pode movimentar projetos que envolvem a contratação de pessoas, a locação de escritórios, a compra de equipamentos e o desenvolvimento de ações sociais. Cheibub e Locke (2002) afirmam que a sociedade não é uma mera coleção de indivíduos atomizados, mas um empreendimento coletivo e, como tal, obriga seus membros a praticar determinadas ações que expressem o reconhecimento desse fato. Fortalecer a 15/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

19 sociedade civil, as organizações sociais, evita confrontos em que todos perdem e incita o compartilhamento dos riscos e a solução de conflitos. Uma empresa socialmente responsável significa, para os autores supracitados, antes de tudo, ser uma boa empregadora, prezar por uma atmosfera de justiça nas relações de trabalho, tratar os trabalhadores com respeito e pagar salários que permitam condições de vida dignas. E fora da empresa, cumprir com as regras do jogo democrático, não buscar obter vantagens indevidas ou especiais, mas sim reforçar a concepção pública de democracia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Ashley, P.A. 2002, Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. Saraiva, São Paulo Chauí, M.S Considerações sobre a democracia e os obstáculos à sua concretização. Pólis Publicações (Instituto Polis) 47: Cheibub, Z.B. & Locke, R.M Valores ou interesses? Reflexões sobre a responsabilidade social das empresas. In: Kirschner, A.M.; Gomes, E.R.; Cappelin, P. (Eds.). Empresa, Empresários e Globalização. Relume Dumará, Rio de Janeiro. Cortella, M.S Qual é a tua Obra? Inquietações Propositivas sobre Gestão, Liderança e Ética. Vozes, Petrópolis. Instituto Observatório Social Responsabilidade Social e Empresarial: perspectiva para a ação sindical. IOS, Florianópolis. Publicação da ABNT (maio 2009). Responsabilidade Social: O Brasil e a futura Norma Internacional ISO Revista Brasil: Almanaque de cultura Popular. São Paulo: nº 115, nov /65 Revista Científica Hermes 2, 2009

20 OS EFEITOS DA CRISE MUNDIAL SOBRE A AGRICULTURA E A PRESSÃO SOBRE OS RECURSOS NATURAIS BRASILEIROS. Klécia Gili Massi, Aline Cristina Perez, Fernando Flores de Almeida, Letícia Novaes Smid, Luciana Aparecida Souto, Mariana Neres Silva & Vilma Pereira Gomes Dário. Faculdade Instituto Paulista de Ensino, Rua Euclides da Cunha, 377, Centro, Osasco, SP, CEP RESUMO A crise está provocando impactos sobre os sistemas de produção, como o agrícola. Todos os recursos necessários à produção agrícola, incluindo-se os rejeitos advindos da mesma, passam pelo meio ambiente, e qualquer aumento ou diminuição na produção agrícola acarretará em conseqüências aos recursos naturais. Assim, objetivamos, com este trabalho, verificar os efeitos da crise sobre a demanda de produtos agrícolas e dessa sobre os recursos naturais. Utilizamos como metodologia de coleta de dados a busca de informações em sites de dois veículos de divulgação nacional (Veja e Estado de São Paulo). Verificamos que, embora a agricultura projetasse elevadas safras para o ano de 2009, a agroindústria apresenta dificuldades por causa da queda das exportações. Também a fragilidade na captação de recursos no exterior, a elevação dos preços dos insumos necessários ao agronegócio e a falta de crédito ao produtor agrícola são empecilhos à retomada do ritmo da agricultura. Adicionalmente, a crise mundial, ao reduzir a demanda diminuindo a busca por alimentos, afetaria em menor grau o meio ambiente, já que grandes extensões de florestas e ambientes naturais não seriam substituídas por áreas agrícolas e de pastoreio. Palavras-chave: crise financeira mundial, agricultura, financiamento, meio ambiente. ABSTRACT The crisis is arising impacts on production systems, such us agriculture. All resources required to crop production and its rejects are thrown in the environment. Any increase or decrease in the crop will bring consequences to natural resources. That is why we aim to check how the crisis affects farm products demand and how this demand impacts on the environment resources. To reach this goal we used information from two sites: a magazine and a newspaper we used information from two sites: a magazine and a newspaper (Veja and 17/65 Revista Científica Hermes 2, 2009

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