O FORMATO PDF NA PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS. GT5 Educação, Comunicação e Tecnologias
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- Diego Schmidt Araújo
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1 1 O FORMATO PDF NA PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Lucas Pazoline da Silva Ferreira 1 GT5 Educação, Comunicação e Tecnologias RESUMO: Situado na perspectiva dos gêneros textuais, esse trabalho apresenta como o formato PDF (Portable Document Format) está sendo utilizado para publicação de artigos científicos eletrônicos e impressos e como ele afeta possibilidades de escritura desses gêneros textuais acadêmicos. A metodologia empregada se constitui na seleção e análise de alguns periódicos e publicações da Universidade Federal de Sergipe, disponíveis através da Internet. Os resultados comprovaram que o formato.pdf pode suportar características da Web 2.0, mas que atualmente isso não ocorre. Como fundamentação teórica, foram utilizadas as teorias sobre gêneros textuais de Bakhtin (1992), Koch (2010) e Marcuschi (2005; 2008); Biojone (2003), sobre periódicos e publicações científicas; e, por fim, teorias sobre as tecnologias da Web 2.0 em O Reilly (2011). Palavras-chave: Artigo Científico Eletrônico. Web 2.0. Multimídia. ABSTRACT: Situated in the perspective of genres, this paper presents how the Portable Document Format - PDF - is being used for publication of printed and electronics scientific papers and how it affects possibilities for writing these academic genres. The methodology applied is constituted in the selection and analysis of some research journals and publications of the Federal University of Sergipe, available through the Internet. The results proved that the format "PDF" can support characteristics of Web 2.0, but currently it does not. As theoretical foundation we used the theories of genres of Bakhtin (1992), Koch (2010) and Marcuschi (2005, 2008); Biojone (2003), about research journals and scientific publications, and finally theories about the technology web 2.0 in O'Reilly (2011). Keywords: Electronic Scientific Article. Web 2.0. Multimedia. 1 INTRODUÇÃO Desde seu surgimento, a publicação de artigos científicos passou a ser considerada uma das principais formas de comunicar o resultado de pesquisas, ou seja, evidenciar a produtividade científica. Esse tipo de produção textual, que é realizada e difundida principalmente em escolas técnicas e/ou de nível superior através de suportes textuais 2 como os periódicos científicos, ganhou uma forma de produção distinta, oriunda do emprego de tecnologias computacionais e da criação e desenvolvimento da Word Wide Web (ou apenas Web). 1 Mestrando em Letras (UFS); Bolsista Capes Brasil; Pesquisador e membro do grupo de pesquisa CNPq - NUCA - Núcleo de Pesquisa em Comunicação e Tecnologia; lucaspazoline@live.com. 2 Entende-se como suporte um lugar físico ou virtual que é utilizado para fixar os textos e torná-los acessíveis.
2 2 As transformações na área da informática e a expansão da Web foram fundamentais para o desenvolvimento de pesquisas científicas, pois era nítida a facilidade e a rapidez com as quais o compartilhamento de informações entre pesquisadores era realizado. Essas mudanças continuam influenciando diretamente os suportes textuais nos quais gêneros acadêmicos como o artigo científico são fixados. Por conseguinte, assim como uma revista científica possui suas versões impressa e virtual, um artigo se encontrará consequentemente na mesma distinção. Esse movimento físico/virtual evidencia uma postura diferente para o pesquisador/escritor, especialmente, frente a esse novo espaço para escrita, o espaço virtual. Um gênero textual depende de um suporte para se realizar, e este, assim como aquele, se relaciona intimamente a uma dada esfera da comunicação humana (BAKHTIN, 1992). Ou seja, um modo de compor um artigo científico depende, dentre outras coisas, de um dado periódico, que está relacionado às exigências de um respectivo grupo de pesquisadores, por exemplo. Por conseguinte, pressupõe-se que, dadas as possibilidades distintas de cada suporte para a manipulação textual, especificamente, num suporte impresso ou eletrônico, o pesquisador/escritor terá condições diferentes para a apresentação de seus estudos, ora apenas em mídia escrita ora em multimídia, por exemplo. Logo, diante dessa conjuntura, é possível corroborar a ideia de se considerar a relativa estabilidade enunciativa dos gêneros, exposta por Bakhtin (1992). Para Bakhtin (1992, p. 279), os gêneros do discurso 3 são tipos relativamente estáveis de enunciados elaborados em determinadas esferas de utilização da língua(gem). Eles refletem através desses enunciados suas condições e finalidades em espaço e tempo definidos. Sendo assim, os gêneros discursivos são heterogêneos, porque variam em função dos diferentes modos de utilizar os recursos linguísticos, podendo se manifestar através de uma simples réplica de diálogo ou de um texto literário ou científico. Como observado, o conceito de Gêneros Textuais se caracteriza através de vários outros conceitos (língua, texto, contexto, sujeito etc.). Tanto Bakhtin (1992) quanto Marcuschi (2008) e Koch (2010) compartilham a ideia de se considerar a relativa estabilidade dos gêneros, as esferas da atividade humana nas quais os mesmos se processam e alguns critérios para delimitação de cada gênero num contínuo de características temáticas, composicionais e estilísticas. Enquanto práticas sociais, os gêneros são modelados e remodelados nos processos interacionais entre sujeitos e suas culturas (KOCH, 2010). Assim, visto que tal utilização da 3 Não será feita distinção entre Gêneros Textuais e Gêneros do Discurso tendo em vista o percurso teórico adotado.
3 3 língua(gem) é regulada através de esferas distintas da comunicação humana, torna-se perceptível certa delimitação associada, por exemplo, ao discurso científico, presente majoritariamente em instituições de ensino técnico e superior. Logo, ao estabelecer, em certa medida, esses limites entre as esferas, denominações como, por exemplo, Gêneros Acadêmicos são compreensíveis. A etiqueta Gêneros Acadêmicos diz respeito a um acervo em cujo conteúdo são encontrados o artigo científico, a resenha, o resumo científico, o ensaio científico, o fichamento, o projeto de pesquisa etc. Em suma, são gêneros que circulam em instâncias discursivas específicas, sendo caracterizadas enquanto rotinas comunicativas institucionalizadas e instauradoras de relações de poder (MARCUSCHI, 2008, p. 155). Nesse sentido, tendo em vista a diversidade de formatos disponíveis em ambiente virtual, o uso do PDF (Portable Document Format) na formatação e divulgação de artigos científicos tem sido incorporado pela maioria dos periódicos em seu sistema de editoração 4. Para esse estudo, objetivou-se apresentar em que medida o formato PDF está inserido na distinção entre Artigo Científico Impresso (ACI) e Artigo Científico Eletrônico (ACE), partindo da ideia de que são gêneros textuais diferentes, pois possuem características específicas. Além disso, serão constatadas algumas ferramentas que caracterizam uma nova proposta de produção do ACE sob a luz da chamada Web ARTIGOS CIENTÍFICOS: VERSÕES ELETRÔNICAS Com o desenvolvimento das comunidades científicas e posteriormente dos periódicos, na Europa do século XVII, o artigo científico vai se consolidando em sua composição textual, desde cartas que eram trocadas entre os pesquisadores e depois compiladas, até o formato atual, estruturado a partir do século XIX. É importante ressaltar que no século XIX, a industrialização se desenvolve e se amplia em todo o mundo. Com o advento de máquinas cada vez melhores, o processo de impressão tornou-se mais rápido e barato. Consequentemente, observa-se um aumento de público leitor e, no caso em questão, da própria divulgação científica. 4 Ver o caso dos periódicos da Universidade Federal de Sergipe, disponíveis na Plataforma dos Periódicos Eletrônicos da UFS em Vale ressaltar que para esse estudo, o site foi acessado no dia 21 de julho de 2012.
4 4 Outro fato que deve ser considerado é que mesmo estando adequado a uma composição textual exigida 5, para que um artigo tenha válido o seu caráter científico, são imprescindíveis, dentre outras características, a divulgação e a avaliação crítica do mesmo pela comunidade científica (TARGINO, 2002). Ou seja, como um artigo científico se estabelece enquanto uma prática comunicativa, apenas os recursos linguísticos não podem caracterizá-lo como tal. De fato, esses predicados também pertencem aos periódicos científicos, como apresenta Biojone (2003). O periódico científico pode ser visto, portanto, como o canal formal utilizado no processo de comunicação científica, e os artigos científicos, nele inseridos, como a forma definitiva de publicação dos resultados de pesquisa que serão lidos e citados pela comunidade científica [...] Os periódicos refletem, também, de maneira clara, as transformações tecnológicas presentes nos processos sociais de comunicação, que influenciam a comunidade científica e suas exigências de atualização. (BIOJONE, 2003 p.24) Torna-se importante refletir, também, sobre essas exigências de atualização, tanto em relação às ferramentas quanto às técnicas de escritura. A datilografia, por exemplo, tinha suas ferramentas (a máquina de datilografar ou máquina de escrever) e um modo de processamento textual específico, assim como o digitar num editor de texto como o Office Word 6 possui os seus. Logo, especificamente nesse caso, o desenvolvimento tecnológico tem um papel fundamental, tanto no modo como textos são produzidos quanto nos processos físico e cognitivo dos sujeitos produtores. Em relação às normas 7 para publicação de artigos, desde a popularização dos sistemas computacionais, verifica-se que o processo de escritura 8 de artigos científicos vai se consolidar inevitavelmente em espaço virtual. Para Biojone (2003), o que caracteriza um periódico eletrônico é o fato de o mesmo ser trabalhado totalmente em formato digital. Por outro lado, diante das semelhanças entre artigos em suportes distintos, é vista, muitas vezes, uma configuração em relação ao produto final (está impresso ou na tela?). Assim, um artigo científico eletrônico (ACE) necessariamente está relacionado a um periódico ou anais eletrônicos (ou sua versão eletrônica) enquanto o artigo científico impresso 5 Nesse caso, vale ressaltar a influência da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT e dos grupos e entidades de editoração e avaliação de publicações científicas no Brasil. 6 Software de edição de textos produzido pela Microsoft. 7 A maioria dos periódicos científicos (observar em exige uma formatação (computacional) em espaçamento 1,5, fonte em Times New Roman e tamanho 12, por exemplo. 8 Distante de um sentido literário ou religioso, escritura vem significar nesse estudo o ato/efeito de escrever um texto.
5 5 (ACI), mesmo atualmente construído e editorado em espaço virtual on-line ou off-line, apenas se estabelecerá em um suporte impresso. O que se observa atualmente é que um ACE pode facilmente ser transformado em ACI, e vice-versa. E o que os diferencia, na verdade, é principalmente a maneira como se dão as relações entre o sujeito e o objeto, nesse caso, entre os leitores e os artigos eletrônicos ou impressos. Tanto Biojone (2003) quanto Marcuschi (2005) evidenciam uma fase de transição do impresso para o eletrônico, na qual haverá por muito tempo a circulação de textos na forma tradicional (escritura para impressão). Ambos os estudiosos afirmam que as tecnologias computacionais deveriam ser mais bem utilizadas para além da simples reprodução de textos. É necessário ressaltar que ainda se está em uma fase de transição do impresso para o eletrônico e muitos dos periódicos disponibilizados em formato eletrônico continuam a ser publicados no formato impresso e, algumas vezes, a versão impressa é disponibilizada antes da versão eletrônica. (BIOJONE, 2003, p.62-63) Como observada até agora, essa fase de transição ainda está longe de terminar, pois pensar em transformações no modo de produção e apresentação de artigos científicos em ambientes virtuais é ao mesmo tempo questionar em que medida os pesquisadores, editores e periódicos estão dispostos a incorporar outras possibilidades (hiper)textuais em suas produções acadêmicas. Tal incorporação deve ser analisada até mesmo quando as informações forem gravadas em arquivo PDF, que é bastante utilizado por manter a mesma estrutura de visualização de conteúdo para qualquer computador e também por facilitar a impressão. Ao analisar algumas produções disponíveis na Plataforma dos Periódicos Eletrônicos da Universidade Federal de Sergipe, observou-se que além da incorporação de artigos a um ambiente hipertextual (a própria Web), uma das ferramentas utilizadas, mas em proporção ínfima, é o hiperlink, recurso que tem sua especificidade no espaço virtual. Grosso modo, um hiperlink ou link é basicamente composto por um elemento gráfico qualquer que possibilita a exibição de outros elementos a ele vinculados. Sua construção permite tanto ao escritor quanto ao leitor tecer relações semânticas em vários nós da rede, porém isso não quer dizer que não haja aleatoriedade entre essas relações. Diante disso, visto que as ferramentas computacionais proporcionam um modo distinto de manipular textualmente não só o artigo científico, mas também outros gêneros, o desenvolvimento de tais aplicações, assim como a conduta da Geração Digital (TAPSCOTT,
6 6 2010), demarcará uma proposta na qual os ACE não podem mais ser concebidos enquanto clones das versões impressas, como afirma Biojone (2003). [...] A Web permite ao periódico agregar novas funções e valores à informação disponibilizada, já que é possível utilizar todos os protocolos e características que permitem a navegação entre páginas Web desde os links entre informações de interesse comum até os motores de busca ou ainda novas tecnologias que estão sendo utilizadas para disponibilizar informações. (BIOJONE, 2003, p.62) Não é difícil identificar essa falta de adequação a uma produção realmente direcionada às possibilidades da Web em sua fase atual e a um público totalmente diferenciado, que faz parte da Geração Digital. Para ter uma ideia de como os periódicos científicos eletrônicos regulam suas produções (futuras ou já publicadas), basta observar, por exemplo, o Scielo ( em seus mais de mil periódicos e 400 mil artigos disponíveis; e o Redalyc ( com seus mais de 800 periódicos e mais de 250 mil artigos. Não é necessária uma análise exaustiva para identificar a relação clônica entre o ACE e o ACI. Como o suporte virtual tanto off-line quanto principalmente on-line está marcado por uma grande transformação nos equipamentos (hardwares), softwares e peoplewares, o que marca a Web 2.0 e o surgimento de nativos digitais (PRENSKY, 2001), será demonstrado que a utilização do formato PDF também pode incorporar recursos característicos dos espaços virtuais com características da Web 2.0, mas que ainda há limitações para o usuário/escritor/leitor. 3 ENTRE A WEB 2.0 E O PORTABLE DOCUMENT FORMAT (PDF) No decorrer da história, as mudanças na perspectiva sobre a Web favorecem uma partição na qual há uma denominada Web 1.0, identificada como precursora, e posteriormente, uma Web 2.0 na qual os usuários, diferente da primeira, possuíam certo controle sobre os dados disponibilizados em rede. Essa Web 2.0 se consolida não como uma tecnologia, mas como uma atitude frente às possibilidades de (re)utilização de conteúdo em diferentes mídias (áudio, vídeo, 3D); uma arquitetura de colaboração, em que o usuário pode
7 7 publicar, compartilhar e editar informações. Multimídia, redes sociais virtuais, webquests 9, blogs 10, wikis 11 e podcasts 12 são exemplos de mecanismos dessa etapa da web. Um ponto que nos parece importante destacar é a possibilidade de qualquer pessoa poder criar, publicar e partilhar informação, de forma gratuita, rápida, simples e fácil. A Web é uma plataforma promotora da inteligência coletiva e de experiências enriquecedoras nos mais diversos campos. O aspecto interativo e colaborativo da Web 2.0 permitiu uma nova forma de inteligência, a inteligência coletiva, que surge da colaboração de um grupo de indivíduos para gerar novos conteúdos, melhorando os conteúdos existentes [...] A finalidade da inteligência coletiva é pôr os recursos de grandes coletividades ao serviço de pessoas e pequenos grupos, e não o inverso. (PATRÍCIO, 2009, p 11) Diante da relação clônica ainda perceptível entre ACE e ACI, na qual se encontra o Portable Document Format (PDF) entrecruzado, verificou-se em que medida a utilização desse formato de arquivo pode estar pautada nos princípios da Web 2.0, a fim de direcionar um olhar para os outros envolvidos na prática de produção de um artigo científico: o autor/leitor; editores; comunidade acadêmica. O PDF (ver Imagem 1) é um formato de arquivo, isto é, uma aplicação para reconhecimento de dados. Criado pelo Adobe Systems, em 1993, incorpora código aberto, ou seja, a possibilidade de acesso e implementação de forma gratuita. Um arquivo em PDF pode exibir informações em texto, gráficos e imagens num formato independente de uma resolução ou equipamento específico. Imagem 1 Visualização de diferentes ícones utilizados quando um arquivo se apresenta em formato PDF. Fonte: elaborado pelo autor, Uma webquest é uma atividade desenvolvida em ambiente virtual, cujas orientações demandam aos participantes pesquisas colaborativas com alguma ou toda informação disponível da internet para a resolução dos problemas criados pelos seus desenvolvedores. 10 Um weblog ou blog é uma página web com interface simples e de fácil manipulação. Nela o usuário (denominado blogger) compartilha informações em diversas mídias, desde conteúdos de sua própria autoria até links e páginas web de outros endereços eletrônicos. 11 Um wiki é um ambiente virtual para a construção e reconstrução de conteúdos de forma colaborativa. Trata-se de um processo que pode ser realizado por qualquer usuário da rede, sem que o mesmo possua conhecimentos técnicos sobre computação ou afins. 12 Um híbrido entre as ideias de um leitor digital de ipod com a transmissão de dados (broadcast) em formato MP3/ AAC, depositado num servidor web e distribuído gratuitamente por RSS (Really Simple Syndication).
8 8 A partir de uma análise dos recursos do editor de arquivos em PDF, o Adobe Acrobat 13, pôde-se verificar a existência de ferramentas que se utilizadas na produção de artigos científicos, possibilitariam sua total visualização apenas em ambientes virtuais, consolidando, assim, certa ruptura com o impresso. Além disso, o programa oferece (ver Imagem 2), entre outras coisas, a possibilidade de o usuário inserir em seu trabalho comentários, bookmarks (marcadores ou favoritos), anexos, notas, links, multimídia: vídeos, imagens, sons, arquivos em formato flash (.swf) ou 3D. O material inserido pode estar localizado num servidor on-line ou no próprio computador. Há ainda vários modos de configurar as mídias inseridas nos documentos. Imagem 2 Visualização de conteúdos em formatos diferenciados que podem ser agregados a um documento em PDF Fonte: elaborado pelo autor, Como observado, o formato PDF pode agregar outras possibilidades de mídias e recursos para a produção textual, em especial, a de artigos científicos eletrônicos. Porém, nota-se que é preciso elencar alguns problemas para que essa produção textual mais próxima das potencialidades da Web 2.0 se efetive, são eles: o modo como a normatização das publicações é feita, por exemplo, o periódico, em suas normas para publicação, não divulga a possibilidade de inserção de conteúdo multimídia, links etc. de forma padronizada; os hardwares e softwares apropriados e uma boa velocidade de internet, isto é, o computador 13 O Adobe Acrobat é um software que possibilita a criação de textos, páginas de livro on-line, mapas, imagens etc. O arquivo gerado por ele em formato PDF pode ser visualizado por programas de visualização de PDF como o Adobe Reader.
9 9 utilizado ou similar não tem um bom desempenho para a edição e manuseio de multimídia; e, por fim, uma prática escritora/leitora desenvolvida para o ambiente virtual. Por outro lado, tais problemas não impedem o desenvolvimento de ambientes virtuais para divulgação científica engajados numa perspectiva da Web 2.0. Propostas nacionais e internacionais vão gradativamente consolidando uma estrutura adequada à prática escritora/leitora oriunda da cibercultura, especialmente se tratando de gêneros acadêmicos. O Methodspace (SAGE), o Laboratório de Modelagem e Dinâmica Molecular (UFRJ) e o Ciência em Curso (UNISUL) são exemplos de tentativas de incorporação Web 2.0 nas divulgações científicas. Imagem 3 - Visualização da seção de vídeos do Methodspace, traduzida pelo Google Translate.. Fonte: Site do Methodspace, Um exemplo internacional é o Methodspace ( Patrocinado pela editora SAGE, o Methodspace (ver Imagem 3) é uma ambiente on-line multidimensional para pesquisadores, estudantes e professores, envolvidos em métodos de investigação. O usuário pode criar sua própria página e adicionar texto escrito, podcasts e vídeos em seções definidas. A rede ainda possui um fórum, no qual o usuário pode ler, discutir e debater artigos, listas, links e outros. Imagem 4 O Laboratório de Modelagem e Dinâmica Molecular (à esquerda) e a Revista do Ciência em Curso (à direita). Fonte: Sites do LMDM e da RCC.
10 10 No Brasil, há o Laboratório de Modelagem e Dinâmica Molecular ( da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e o Ciência em Curso ( da Universidade do Sul de Santa Catarina (ver Imagem 4). Ambas as propostas evidenciam a possibilidade de incorporação de texto escrito, áudio, vídeo, imagens dinâmicas (formato.gif, por exemplo) em publicações de divulgação científica, porém cada mídia possui seu lugar específico na página, não fazendo parte do corpo do texto. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante dos vários formatos de arquivos para ambiente virtuais, fica nítido que o PDF é incorporado em grande escala pelos periódicos científicos (eletrônicos e impressos) devido a três características básicas: facilidade em visualizar as informações através de interfaces digitais; agilidade no processo de impressão; e por fim, sua fácil incorporação a dispositivos computacionais distintos. Por outro lado, diante da necessidade de incorporação de outras potencialidades, exigência de uma geração ávida por tecnologias, cuja perspectiva da Web 2.0 se adequa perfeitamente, a construção de um artigo científico eletrônico em PDF também pode adicionar outros recursos como, por exemplo, multimídia, comentários e hiperlinks. Observando a relação clônica entre as publicações científicas em espaço físico e virtual, um artigo em formato PDF se estabelece no entremeio entre o ACE e o ACI, não porque inexistem possibilidades através dos programas de edição de PDF, como Adobe Acrobat 14 e o próprio Word Office 15, onde geralmente os artigos são escritos e finalizados, mas principalmente porque as esferas da comunicação humana regulam seu acervo de gêneros textuais. Felizmente, como observado no Methodspace (SAGE), no Laboratório de Modelagem e Dinâmica Molecular (UFRJ) e no Ciência em Curso (UNISUL), isso não impede a natureza relativamente estável dos gêneros textuais, fazendo surgir novas propostas de produção de ACE pautadas nas potencialidades da Web 2.0. Portanto, aquilo que poderia ser um impedimento apenas causado por aplicações e ferramentas computacionais, torna-se mais complexo quando se observam os outros envolvidos na prática de produção de um artigo científico. Por isso, uma produção efetiva de um artigo científico em Web 2.0, requer autores/leitores e um processo de editoração e 14 O Adobe Acrobat é um software que possibilita a criação de textos, páginas de livro on-line, mapas, imagens etc. O arquivo gerado por ele em formato PDF pode ser visualizado por programas de visualização de PDF como o Adobe Reader. 15 Software de edição de textos produzido pela Microsoft.
11 11 avaliação, adaptados às peculiaridades da cibercultura. Caso contrário, a simples reprodução de textos através da internet, especialmente, de gêneros acadêmicos como o artigo científico, será uma realidade constatada pelas futuras gerações. REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. Os Gêneros do Discurso. In: Estética da Criação Verbal. Editora Martins Fontes- São Paulo, BIOJONE, Mariana Rocha. Os Periódicos Científicos na Comunicação da Ciência/ Mariana Rocha Biojone. São Paulo: EDUC; Fapesp, KOCH, Ingedore Villaça. Escrita e Práticas Comunicativas. In: Ler e Escrever: Estratégias de Produção Textual, Ingedore Villaça Koch, Vanda Maria Elias. 2.ed. São Paulo: Contexto, MARCUSCHI, L. A. Gêneros Textuais Emergentes no Contexto da Tecnologia Digital. In: Hipertexto e Gêneros Digitais. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, Gêneros Textuais no Ensino de Língua. In: Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola. Editorial, O'REILLY, T. (2005). What Is Web 2.0. Design Patterns and Business Models for the Next Generation of Software. Disponível em:< 20.html>. Acesso em junho PATRÍCIO, Maria Raquel Vaz. Tecnologias Web 2.0 na Formação Inicial de Professores. Tese de mestrado. Disponível em: < Acesso em junho PRENSKY, M.: Digital Natives Digital Immigrants. In: PRENSKY, Marc. On the Horizon. NCB University Press, Vol. 9 No. 5, October TARGINO, Maria das Graças. Novas Tecnologias e Produção Científica. Trabalho apresentado no Núcleo de Comunicação Científica e Ambiental, XXVI Congresso Anual em Ciência da Comunicação, Belo Horizonte/MG, 02 a 06 de setembro de Disponível em:< Acesso em junho TOMAÉL, Maria Inês. Fontes de Informação na Internet/Maria Inês Tomaél (Organizadora). - Londrina: EDUEL, 2008.
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