ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE GAROPABA

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1 LEI COMPLEMENTAR N.º 1.468, DE 29 DE OUTUBRO DE REVISÃO DA LEI MUNICIPAL N 257/87 QUE INSTITUI O CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DE GAROPABA. LUIZ CARLOS LUIZ, Prefeito do Município de Garopaba, faz saber a todos os habitantes do Município, que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I OBJETO DO CÓDIGO Art. 1 Este código, parte integrante do Plano Diretor Físico Territorial (Municipal), estabelece normas do projeto e construção em geral no município de Garopaba, Estado de Santa Catarina. Art. 2 Destaca, para rigorosa aplicação, normas técnicas visando o progressivo aperfeiçoamento da construção civil visando estabelecer critérios de segurança, vizinhança e salubridade que nortearam a execução das edificações. Art. 3 Serão reguladas pelo presente Código as seguintes obras efetuadas por particulares ou entidade pública, na zona urbana e rural no Município, obedecidas as prescrições legais federais e estaduais pertinentes: I. Toda construção, reconstrução, reforma, ampliação, demolição; I IV. Projetos de edificações; Serviços e obras de infra-estrutura; Drenagens e pavimentação; V. Abastecimento de água e esgotamento sanitário; VI. Energia e telefonia. 1-VI

2 1º. Os projetos, serviços e obras referidas neste artigo, executados por órgão público ou por iniciativa particular, estarão obrigados à prévia Licença Municipal. 2º. Os projetos, serviços e obras referidas neste artigo devem ser executados de acordo com as exigências contidas neste Código e na Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano Municipal, mediante a assunção de responsabilidade por profissional legalmente habilitado com registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA). Art. 4 TÍTULO II CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I OBJETIVOS DO CÓDIGO Constituem objetivos do Código de Obras: I. Regular a atividade edilícia, visando garantir as condições mínimas de segurança, conforto, higiene e salubridade das edificações e obras em geral, inclusive as destinadas ao funcionamento de órgãos ou serviços públicos; Atribuir direitos e responsabilidades do município, do proprietário ou possuidor de imóvel, e do profissional, atuantes na atividade edilícia; I Estabelecer procedimentos administrativos, regras gerais e específicas destinados ao controle da atividade edilícia. Art. 5 Mediante convênio com organizações governamentais ou nãogovernamentais, poderá o Poder Público dispensar de projeto próprio às edificações residenciais isoladas com área construída inferior a 70,00 m² (setenta metros quadrados), destinada a famílias com renda inferior a 03 (três) salários-mínimos, sendo utilizado projeto-padrão fornecido pela entidade conveniada, sendo a responsabilidade técnica pela execução assegurada por profissionais qualificados, devidamente anotada em formulário especial. Art. 6 Todos os logradouros públicos e edificações, exceto aqueles destinados à habitação de caráter permanente unifamiliar, deverão ser projetados de modo a permitir o acesso, circulação e 2-VI

3 utilização por pessoas portadoras de deficiência, conforme orientações previstas na NBR 9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Art. 7 Para atividades, construção ou reforma de instalações capazes de causar, sob qualquer forma, impactos ao meio ambiente, será exigida, a critério do órgão competente do Município, aprovação prévia dos órgãos estadual e municipal de controle ambiental quando da aprovação do projeto. Parágrafo Único. Consideram-se impactos ao meio ambiente, natural e construído, as interferências nas condições da qualidade das águas superficiais e subterrâneas, do solo, do ar, da insolação e acústica das edificações e suas áreas vizinhas, bem como do uso do espaço urbano. Art. 8 O projeto do qual possa decorrer risco à saúde pública, deverão atender as exigências do Código de Vigilância Sanitária, legislação estadual e federal, e ser analisado pela autoridade sanitária municipal, a fim de que obtenha as devidas autorizações e licenciamentos. Art. 9 As obras a serem realizadas em construções integrantes do patrimônio histórico municipal, estadual ou federal, ou nas suas vizinhanças, deverão atender às normas próprias estabelecidas pelo órgão de proteção competente. CAPÍTULO II DOS CONCEITOS Art. 10 Para efeito de aplicação deste Código, ficam assim conceituados os termos: I. Alinhamento: linha divisória legal entre lote e logradouro público; Altura da edificação: desnível real entre o pavimento de menor cota altimétrica a tocar o solo e a maior cota altimétrica da edificação. Andar: volume compreendido entre dois pavimentos consecutivos, ou entre o pavimento e o nível superior de sua cobertura; 3-VI

4 I IV. ESTADO DE SANTA CATARINA Área edificada: área total coberta de uma edificação; Área útil: superfície utilizável de uma Edificação, excluídas as paredes; V. Ático: parte do volume superior de uma edificação destinada a abrigar casa de máquinas, piso técnico de elevadores, caixas d água e circulação vertical; VI. V VI IX. Átrio: pátio interno, de acesso a uma Edificação; Balanço: avanço da Edificação acima do térreo sobre os alinhamentos ou recuos regulares; Certificado de conclusão de obra: documento expedido pela Prefeitura que autoriza a ocupação de uma edificação; Compartimento habitável: espaço para funções que implicam em permanência, tais como dormitórios, cozinha, sala de jantar e estar. X. Coroamento: elemento de vedação que envolve o ático; XI. X XI XIV. XV. XVI. XV XVI XIX. XX. XXI. XX Demolição: total derrubamento de uma edificação. (a demolição parcial ou o total derrubamento de um bloco de um conjunto de edificações caracteriza-se como reforma); Edificação: obra coberta destinada a abrigar atividade humana ou qualquer instalação, equipamento e material; Edificação permanente: aquela de caráter duradouro; Edificação transitória: aquela de caráter não permanente, passível de montagem, desmontagem e transporte; Embargo: ato administrativo que determina a paralisação de uma obra; Equipamento: elemento destinado a guarnecer ou completar uma edificação, a esta se integrando; Equipamento permanente: aquele de caráter duradouro; Equipamento transitório: aquele de caráter não permanente, passível de montagem, desmontagem e transporte; Escala: relação entre as dimensões do desenho e a do que ele representa; Infração: violação da lei. Jirau: mobiliário constituído por estrado ou passadiço instalado a meia altura em compartimento; piso intermediário dividindo compartimento existente com área até ¼ da área do compartimento; Lindeiro: limítrofe; 4-VI

5 XXI XXIV. XXV. ESTADO DE SANTA CATARINA Logradouro público: toda parcela de território de propriedade pública e de uso comum da população; Memorial descritivo: texto descritivo de elementos ou serviços para a compreensão de uma obra, tal como especificação de componentes a serem utilizados e índices de desempenho a serem obtidos; Mezanino: pavimento que subdivide parcialmente um andar em dois andares; XXVI. Mobiliário: elemento construtivo não enquadrável como edificação ou equipamento; XXV XXVI XXIX. XXX. XXXI. XXX XXXI XXXIV. XXXV. Movimento de terra: modificação do perfil do terreno que implicar em alteração topográfica superior a 1,00 m (um metro) de desnível ou a 1.000,00 m³ (um mil metros cúbicos) de volume, ou em terrenos pantanosos ou alagadiços; Muro: elemento construtivo situado no alinhamento predial do terreno, construído com material que vede a visão, em relação ao nível do passeio; Muro de arrimo: muro destinado a suportar desnível de terreno superior a 1,00 m (um metro), com altura necessária para sustentar o desnível de terra entre o alinhamento do logradouro e do terreno a ser edificado; Obra: realização de trabalho em imóvel, desde seu início até sua conclusão, cujo resultado implique na alteração de seu estado físico anterior; Obra complementar: edificação secundária, ou parte da edificação que, funcionalmente, complemente a atividade desenvolvida no imóvel; Obra emergencial: obra de caráter urgente, essencial à garantia das condições de estabilidade, segurança ou salubridade de um imóvel; Pavimento: plano de piso; conjunto de compartimentos situados no mesmo nível, em área de encosta, o pavimento será considerado caso construído mais de 50% da área, a partir da encosta; Peça gráfica: representação gráfica de elementos para a compreensão de um projeto ou obra; Perfil do terreno: situação topográfica existente, objeto do levantamento físico que serviu de base para a elaboração do projeto e/ou constatação da realidade; 5-VI

6 XXXVI. XXXV ESTADO DE SANTA CATARINA Perfil original do terreno: aquele constante dos levantamentos aerofotogramétricos disponíveis ou do arruamento aprovado, anteriores à elaboração do projeto; Piso drenante: aquele que permite a infiltração de águas pluviais no solo através de, no mínimo, 20% (vinte por cento) de sua superfície por metro quadrado; XXXVI Reforma: obra que implica em uma ou mais das seguintes modificações, com ou sem alteração de uso: área edificada, estrutura, compartimentação vertical e/ou volumetria. Obra que altere a edificação em parte essencial por supressão, acréscimo ou modificação; XXXIX. XL. XLI. XL XLI XLIV. XLV. XLVI. Pequena reforma: reforma com ou sem mudança de uso na qual não haja supressão ou acréscimo de área, ou alterações que infrinjam as legislações edilícias e de parcelamento, uso e ocupação do solo; Reconstrução: obra destinada à recuperação e recomposição de uma edificação, motivada pela ocorrência de incêndio ou outro sinistro fortuito, mantendo-se as características anteriores; Reparo: obra ou serviço destinado à manutenção de um edifício, sem implicar em mudança de uso, acréscimo ou supressão de área, alteração da estrutura, da compartimentação horizontal ou vertical, da volumetria, e dos espaços destinados à circulação, iluminação e ventilação; Restauro ou restauração: recuperação de edificação tombada ou preservada, de modo a restituir-lhe as características originais; Saliência: elemento arquitetônico proeminente, engastado ou aposto em edificação ou muro; Tapume: vedação provisória usada durante a construção; Testada: linha que separa o logradouro público da propriedade particular; Vistoria: diligência efetuada por funcionários habilitados para verificar determinadas condições das obras. TÍTULO III NORMAS SOBRE OBRAS CAPÍTULO I PROFISSIONAIS HABILITADOS A PROJETAR E CONSTRUIR 6-VI

7 Art. 11 São considerados profissionais legalmente habilitados para projetar, orientar e executar obras neste município, os registrados no Conselho Regional de engenharia, arquitetura e agronomia da 10ª Região CREA, e cadastrados na prefeitura na forma desta lei. Parágrafo Único. Será concedido Alvará para exercício da profissão no município, o qual poderá ter validade de 6 (seis) ou 12 (doze) meses. Art. 12 Para cadastramento na prefeitura é necessário a apresentação da carteira profissional expedida ou visada pelo CREA da 10ª região. 1 - Tratando-se de pessoa jurídica exigir-se-á prova de sua constituição no registro público competente, do registro do CREA da 10ª região e ainda, da apresentação da carteira profissional de seus responsáveis técnicos. 2 - Será suspensa a matrícula dos que deixarem de pagar os tributos incidentes sobre a atividade profissional no respectivo exercício financeiro, ou as multas. Art. 13 A prefeitura organizará um registro das empresas ou profissionais cadastrados, mencionando a razão social, nome por extenso e, sendo o caso, a abreviatura usual e ainda: I. Número e data da carteira profissional expedida e visada pelo CREA da 10ª região; I IV. Art. 14 Art. 15 Art. 16 Assinatura do profissional e menção da firma de que fizer parte, quando for o caso; Anotação do pagamento dos tributos relativos à profissão, com menção do número e data dos respectivos recibos; Anotações relativas a obras, projetos, cálculos, memoriais e outros dados convenientes. Somente os profissionais cadastrados poderão ser responsáveis por projetos, cálculos e memórias apresentados à prefeitura ou assumir responsabilidade pela execução das obras. A assinatura do profissional nos projetos, cálculos e outros submetidos à prefeitura, será obrigatoriamente precedida da função que no caso lhe couber, como Autor. No local de qualquer edifício haverá uma placa visível ao público em que indique o nome e endereço do responsável técnico; esta 7-VI

8 placa terá a área mínima de 50 dm² (cinqüenta decímetros quadrados) e é isenta de imposto de publicidade. Parágrafo Único. A placa deverá conter no mínimo as seguintes informações: I. Endereço completo da obra; I IV. Nome do proprietário; Nome(s) do(s) responsável (eis) técnico(s) pelo(s) projeto(s) e pela construção, categoria profissional e número da respectiva carteira; Finalidade da obra; V. Número do alvará ou licença. Art. 17 A responsabilidade pela execução do projeto cabe exclusivamente aos profissionais que tiverem assinado como seus responsáveis, não assumindo a Prefeitura, em conseqüência da aprovação, qualquer responsabilidade. Art. 18 As penalidades impostas aos profissionais de Engenharia e Arquitetura pelo CREA serão observadas pela Prefeitura no que lhe couber. Art. 19 Se no decorrer das obras houver mudança de responsável técnico, fica o proprietário obrigado a comunicar, por escrito, o nome do novo profissional responsável. Esse profissional assinará juntamente com o proprietário a referida comunicação. 1 - A falta desta comunicação, dentro do prazo de dois dias úteis, contados da data da retirada do responsável primitivo, acarretará embargo imediato da obra e multa ao proprietário e ao novo responsável técnico; 2 - A requerimento do substituído, poderá ser concedida baixa de sua responsabilidade. Art. 20 Poderá ainda ser concedida exoneração de qualquer responsabilidade do autor do projeto, desde que este o requeira, fundado em alteração feita ao projeto à sua revelia ou contra sua vontade. 8-VI

9 Art. 21 Os construtores empreiteiros deverão ser cadastrados na Prefeitura e somente serão considerados habilitados ao exercício da profissão quando de posse do respectivo Alvará concedido pela prefeitura. Art. 22 Deverá ser mantido no local da obra o documento que comprove a regularidade da atividade edilícia em execução, sob pena de intimação e autuação, nos termos deste Código e legislação pertinente, tais como: I. Alvará de autorização e peças gráficas e/ou descritivas vistadas; Alvará de Construção e peças gráficas e/ou descritivas aprovadas. TÍTULO IV DOS DIREITOS E RESPONSABILIDADES CAPÍTULO I DO MUNICÍPIO Art. 23 O Município, visando exclusivamente à observância das prescrições deste Código, do Plano Diretor Municipal e da legislação correlata pertinente, licenciará e fiscalizará a execução, utilização e manutenção das condições de estabilidade, segurança e salubridade das obras, edificações e equipamentos, não se responsabilizando por qualquer sinistro ou acidente decorrente de deficiências do projeto, e da sua execução ou da sua utilização. Art. 24 O Município deverá assegurar, por meio do respectivo órgão competente, o acesso aos munícipes a todas as informações contidas na legislação relativa ao Plano Diretor Municipal, Perímetros Urbanos, Parcelamento do Solo Urbano e Regularização Fundiária, Uso e Ocupação do Solo Urbano e Municipal, pertinentes ao imóvel a ser construído ou atividade em questão, bem como as informações geotécnicas e condições do solo. Art. 25 O Município manterá um cadastro dos profissionais e empresas, legalmente habilitados, nos termos do art. 21 da presente lei. 9-VI

10 Art. 26 Fica obrigada a Prefeitura Municipal de Garopaba, por meio da Secretaria de Planejamento Territorial e Meio Ambiente a comunicar ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), quando constatar irregularidades e ou infrações cometidas pelos profissionais responsáveis pela obra. Art. 27 A Municipalidade aplicará as multas, estabelecidas nesta lei, aos infratores do disposto neste Código. CAPÍTULO II DO PROPRIETÁRIO OU POSSUIDOR Art. 28 É direito apenas do proprietário ou possuidor que comprove posse anterior a data de promulgação desta lei, promover e executar obras ou implantar equipamentos no imóvel de sua propriedade, mediante prévio conhecimento e consentimento do Município, respeitada a legislação urbanística municipal e o direito de vizinhança. 1º. Considera-se proprietário do imóvel a pessoa física ou jurídica, portadora do título de propriedade registrado em Cartório de Registro Imobiliário. 2º. Considera-se possuidor, a pessoa, física ou jurídica, que tenha de fato o direito de usar e alterar as características do imóvel objeto da obra. 3º. A análise dos pedidos de emissão dos documentos previstos neste código dependerá, quando for o caso, da apresentação do Título de Propriedade registrado no Registro de Imóveis, sendo o proprietário ou possuidor do imóvel, ou seus sucessores a qualquer título, responsáveis, civil e criminalmente, pela veracidade dos documentos e informações apresentadas ao Município, não implicando sua aceitação em reconhecimento do direito de propriedade sobre o imóvel. 4º. Os documentos comprobatórios de posse serão estabelecidos pela Prefeitura Municipal. 10-VI

11 Art. 29 O proprietário do imóvel, ou seus sucessores a qualquer título, são responsáveis pela manutenção das condições de estabilidade, segurança e salubridade dos imóveis, edificações e equipamentos, bem como pela observância das prescrições deste Código e legislação municipal correlata, assegurando-lhes todas as informações cadastradas na Prefeitura Municipal de Garopaba, relativas ao seu imóvel. CAPÍTULO III DO PROFISSIONAL Art. 30 É obrigatória a assistência de profissional habilitado na elaboração de projetos, na execução e na implantação de obras, sempre que assim o exigir a legislação federal relativa ao exercício profissional. Art. 31 Profissional habilitado é o técnico registrado junto ao órgão federal fiscalizador do exercício profissional, podendo atuar como pessoa física ou como responsável por pessoa jurídica, respeitada as atribuições e limitações consignadas por aquele organismo e devidamente licenciado pelo Município. Parágrafo Único. Não será considerado legalmente habilitado o profissional ou empresa que estiver em atraso com os impostos municipais. Art. 32 Será considerado autor, o profissional habilitado responsável pela elaboração de projetos, que responderá pelo conteúdo das peças gráficas, descritivas, especificações e exeqüibilidade de seu trabalho. Art. 33 A responsabilidade pela elaboração de projetos, cálculos, especificações e pela execução de obras é do profissional que a assinar, não assumindo o Município, em conseqüência da aprovação, qualquer responsabilidade sobre tais atos. Art. 34 Será considerado Responsável Técnico da Obra, o profissional responsável pela direção técnica das obras, desde seu início até sua total conclusão, respondendo por sua correta execução e adequado emprego de materiais, conforme projeto aprovado na 11-VI

12 Prefeitura Municipal de Garopaba e observância da legislação em vigor. Art. 35 É obrigação do responsável técnico, ou do proprietário, a manter no local da obra, à disposição da fiscalização municipal, uma cópia do projeto aprovado e do respectivo alvará. Art. 36 É permitida a substituição de profissionais responsáveis pela execução de obras, nos termos da legislação profissional regulada pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, devendo o Município ser comunicado, pelo novo responsável, em prazo de 05 (cinco) dias úteis após o deferimento da substituição pelo Conselho. Parágrafo Único. Esta comunicação será efetuada por meio de requerimento específico, cujo modelo será fornecido pela Prefeitura. Art. 37 A atuação do profissional que incorra em comprovada imperícia, má fé ou direção de obra sem os documentos exigidos pelo Município, será comunicada ao órgão fiscalizador do exercício profissional. TÍTULO V DAS OBRAS PÚBLICAS Art. 38 As obras públicas não poderão ser executadas sem autorização da Prefeitura, devendo obedecer às determinações do presente Código ficando, entretanto, isentas de pagamento de emolumentos, as seguintes obras: I. Construção de edifícios públicos; I IV. Obras de qualquer natureza em propriedade da União ou Estado; Obras a serem realizadas por instituições oficiais ou para-estatais quando para a sua sede própria; Obras para entidades com fins filantrópicos. 12-VI

13 Art. 39 O processamento do pedido de licença para obras públicas será feito com preferência sobre quaisquer outros processos. Art. 40 O pedido de licença será feito por meio de ofício dirigido ao Prefeito pelo órgão interessado, devendo este ofício ser acompanhado do projeto completo da obra a ser executada, conforme exigências deste Código. Art. 41 Os projetos deverão ser assinados por profissional legalmente habilitado, sendo a assinatura seguida de indicação do cargo, quando se tratar de funcionário, que deva, por força do mesmo, executar a obra. No caso de não ser funcionário, o profissional responsável deverá satisfazer as disposições do presente Código. Art. 42 Os contratantes ou executantes das obras públicas estão sujeitos ao pagamento das licenças relativas ao exercício da respectiva profissão, a não ser que se trate de funcionário que deva executar as obras em função do cargo. Art. 43 As obras pertencentes à municipalidade ficam sujeitas na sua execução, à obediência das determinações do presente Código. CAPÍTULO I PROJETO E LICENÇA PARA EDIFICAÇÃO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 44 Não se pode dar início à construção e reforma de qualquer obra, dentro da área urbana do município sem que o projeto da referida obra esteja totalmente aprovado pela Prefeitura, e expedido o respectivo alvará e licença de construção; sendo que as demolições, construções de muros, aterros, etc, só poderão ser executados após licença e seu respectivo alvará expedidas pela prefeitura. 1 - A aprovação e licenciamento da obra deverão ser requeridos simultaneamente, devendo neste caso, o projeto estar de acordo com todas as exigências deste código. 13-VI

14 2 - Antes de expedido qualquer alvará de construção, a diretoria de obras fará uma vistoria, para verificar as condições do local em que devem ser feitas as obras. 3 - Incluem-se no disposto neste artigo todas as obras do poder público, tendo o seu exame preferência sobre quaisquer pedidos. Art. 45 A requerimento do interessado, o órgão municipal competente fornecerá por escrito os parâmetros da lei de uso e ocupação do solo para o lote em questão, como a zona urbana onde o lote está inserido, a classificação da(s) via(s) para qual o lote faz testada, a classificação de usos permitidos, tolerados, permissíveis e proibidos os parâmetros para construção, atendimento de serviços de infraestrutura pública, faixas não edificáveis e alvarás de construção já existentes para o respectivo lote relativos à obra que se pretende construir. Art. 46 Nenhuma edificação será permitida onde não houver arruamento feito, sem que o proprietário dos terrenos submeta a aprovação da Prefeitura o plano de loteamento da quadra. Parágrafo Único. A requerimento de qualquer interessado, a Prefeitura examinará a conveniência da abertura de rua, em terrenos baldios, projetando-a se consultar o interesse público. Art. 47 As edificações no todo ou em parte só podem ter o uso e a ocupação indicados no alvará de construção. Parágrafo Único. A mudança de uso e aumento de sobrecargas estabelecidas dependem, mediante requerimento prévio, de licença da Prefeitura que determinará o que for necessário ou conveniente para garantir a segurança e higiene do prédio e dos que dele servirem. Art. 48 Nas edificações existentes, que estiverem em desacordo com o presente código, serão permitidas obras de acréscimo, reconstruções parciais ou reformas, somente nas condições seguintes: 14-VI

15 I. Obras de Acréscimo: se as partes acrescidas não derem lugar a formação de novas disposições em desobediência as normas do presente código; Reformas: se apresentarem melhoria efetiva das condições de higiene, segurança ou comodidade; Parágrafo Único. As obras de acréscimo, reformas e reconstruções parciais estão sujeitas ao Alvará de Construção, de Aprovação e Certificado de Conclusão de Obra. Art. 49 Não será concedido Certificado de Conclusão para a reforma, parcial ou total, que esteja em desacordo com esta lei e com a Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano Municipal. Art. 50 Nas edificações a serem reformadas com mudança de uso e em comprovada existência regular em período de 10 (dez) anos, poderão ser aceitas, para a parte existente e a critério da Prefeitura Municipal de Garopaba, soluções que, por implicações de caráter estrutural, não atendam integralmente às disposições previstas na Lei de Uso e Ocupação do Solo Urbano Municipal, relativas a dimensões e recuos, desde que não comprometam a salubridade nem acarretem redução da segurança. Art. 51 É proibido construção de obras de arte, sarjetas, escavações, etc., nas vias públicas ou onde possa ser alterado o estado destas, sem prévia licença. Art. 52 As obras de caráter urgente, em canos de abastecimento de água ou de esgoto, em chaminés, etc., podem ser iniciadas antes de requerida a licença, mas o interessado ficará na obrigação de promover a obtenção desta, no primeiro dia útil que se seguir ao início das obras. Art. 53 Todo aquele que construir, reformar ou fizer modificações em obras, clandestinamente, será intimado a não prosseguir e a demolir o que estiver em desacordo com este código, ficando sujeito as demais penalidades que lhe forem aplicáveis. 15-VI

16 Art. 54 Não necessitarão de licença os pequenos consertos ou reparos em que não se alterem ou modifiquem os elementos geométricos e o sistema estrutural de um prédio, tais como pintura, consertos em assoalhos, em esquadrias, em paredes, rebaixamento de meio fio, consertos de pavimentação, bem como construção de dependências não destinadas à habitação com área máxima de 14,00 m 2 (quatorze metros quadrados), desde que não fiquem situados no alinhamento do logradouro. 1 - A Prefeitura reserva-se ao direito de exigir projeto das obras especificadas neste artigo sempre que julgar conveniente. 2 - As obras especificadas neste artigo necessitarão de licença quando for utilizado tapume ou andaime, durante a execução. 3 - Incluem-se neste artigo, os galpões para obras desde que comprovada a existência de projeto de edificação aprovada e licenciada. SEÇÃO II APROVAÇÃO DE PROJETOS E LICENCIAMENTO DE OBRAS Art. 55 Para aprovação de projeto de edificação, o interessado deverá apresentar à Prefeitura os seguintes documentos: I. Cópia do documento de p0ropriedade do terreno; I IV. Comprovação de quitação dos impostos e taxas municipais ao terreno; Anotação de responsabilidade técnica (ART) do CREA SC; Requerimento solicitando aprovação do projeto e o licenciamento da obra; V. Comprovação de pagamento das taxas referentes à aprovação e licenciamento da obra; VI. Licenciamento ambiental do órgão competente, à critério da Prefeitura. Art. 56 Todo projeto de edificação deverá possuir: I. Levantamento topográfico do terreno, à critério da Prefeitura; Planta de situação com as seguintes indicações: 16-VI

17 I ESTADO DE SANTA CATARINA a) Dimensões e área do terreno; b) Acesso ao terreno e denominação do logradouro; c) Identificação dos confrontantes; d) Orientação (norte); e) Distância à esquina mais próxima ou à um ponto de referência de conhecimento da Prefeitura; Plantas de locação com as seguintes indicações: a) Localização da edificação do terreno; b) Recuo frontal; c) Afastamento das divisas; d) Planta de cobertura; e) Esquema de escoamento pluvial; f) Localização de fossas, sumidouros e similares; g) Localização de edificação existentes no terreno. IV. Planta baixa de todos os pavimentos em escala 1:50; V. Cortes longitudinais e transversais em número suficiente para perfeita compreensão do projeto e devem conter o nível natural do terreno, em escala 1:50; VI. V VI Elevações das fachadas voltadas para as vias públicas, em escala 1:50; Memorial descritivo contendo sistema construtivo e materiais empregados; Cálculo de estatísticas relativas à construção proposta contendo: a) Taxa de ocupação do terreno; b) Coeficiente de aproveitamento do terreno; c) Taxa de permeabilidade do terreno; d) Altura máxima; 1 - Todas as peças gráficas deverão ser apresentadas dobradas, em formato A4 (ofício), de modo que o canto direito inferior da folha fique exposto. Nesta face exposta haverá um quadro de 18,00 x 29,50 cm (dezoito por vinte e nove centímetros e meio), cuja metade superior será destinada aos órgãos públicos e na metade inferior estará o selo ou carimbo. 17-VI

18 2 - Para edificações de grande porte as plantas baixas, cortes e elevações podem ser apresentadas em escala 1:75 ou 1:100, a critério da Prefeitura. Art. 57 A escala dos desenhos não dispensará a indicação das cotas que exprimam as dimensões dos compartimentos e dos vãos que derem para fora, os afastamentos das linhas limítrofes do terreno e a altura da construção, prevalecendo em caso de divergência, as cotas sobre as medidas indicadas na escala. Art. 58 O requerimento será assinado pelo proprietário ou, em nome deste, pelo autor do projeto. Art. 59 Nos projetos de acréscimo, modificações ou reformas, deverão ser apresentados desenhos indicativos da intervenção onde estejam claramente identificadas as partes existentes, partes a construir ou a reconstruir, e partes a demolir. Art. 60 Todas as folhas de projeto serão autenticadas com a assinatura do proprietário, do autor do projeto e do responsável pela execução da obra devendo figurar adiante da assinatura dos últimos, a referência e suas carteiras Profissionais. Art. 61 Se o projeto submetido à aprovação apresentar qualquer dúvida, o interessado será notificado para prestar esclarecimentos. 1 - Se após 8 (oito) dias, da data do recebimento, não for atendida a notificação, será o requerimento arquivado, juntamente com o projeto. 2 - O projeto arquivado poderá ser restituído, mediante requerimento do interessado. 3 - O projeto será apresentado sem rasuras ou emendas. 4 A retificação ou correção dos projetos deverá prever a reapresentação do projeto corrigido anexado à documentação onde constam as correções e dúvidas requeridas pelo órgão competente. 18-VI

19 Art. 62 O projeto de uma construção será examinado em função de sua utilização lógica e não apenas pela denominação em planta. Art. 63 A Prefeitura poderá fazer indagações sobre o destino da construção e sobre elementos componentes desta, assim como impugnar os que forem julgados inadequados ou inconvenientes, quanto à salubridade do mesmo edifício ou dos edifícios vizinhos. Parágrafo Único. A Prefeitura terá o prazo de até 30 (trinta) dias para aprovação, rejeição ou modificação do projeto. Art. 64 Depois de aprovado o projeto, as peças gráficas constantes do mesmo serão todas rubricadas pelo chefe da diretoria de obras, ficando uma via da mesma arquivada na Prefeitura e outra entregue à parte. SEÇÃO III NOTIFICAÇÃO DO PROJETO APROVADO Art. 65 Para modificações parciais na planta aprovada, que alterem partes essenciais ou linhas arquitetônicas da edificação, é necessária aprovação do projeto modificativo assim como expedição de novo alvará de construção. Art. 66 Se durante a construção e reconstrução, o proprietário pretender modificar o plano aprovado, só poderá fazê-lo mediante as formalidades prescritas nos artigos anteriores depois de pagas taxas proporcionais às modificações. Art. 67 Tratando-se de pequenas alterações de projetos ainda em execução, a Prefeitura poderá dispensar novo alvará desde que não altere os índices componentes da estatística de aprovação de projetos e que atenda aos índices urbanísticos permitidos previstos na lei de uso e ocupação do solo, a saber; I. Altura máxima da edificação; I Taxa de ocupação máxima; Coeficiente de aproveitamento máximo; 19-VI

20 IV. ESTADO DE SANTA CATARINA Taxa de permeabilidade mínima; V. Altura mínima dos pés direitos; VI. V VI Superfície mínima dos compartimentos; Superfície mínima de iluminação; Dimensões mínimas dos compartimentos. Parágrafo Único. É obrigatório neste caso, a comunicação à diretoria de obras mediante apresentação de planta já aprovada com as modificações a serem introduzidas. SEÇÃO IV VALIDADE, REVALIDAÇÃO E PRORROGAÇÃO DO PROJETO E DA LICENÇA Art. 68 A aprovação de um projeto valerá pelo prazo de 1 (um) ano da data do respectivo despacho. 1 - A requerimento do interessado será concedida revalidação do projeto por igual período. 2 - Será passível de revalidação, obedecidos aos preceitos legais da época sem qualquer ônus para o proprietário da obra, o projeto cuja execução tenha ficado na dependência de ação judicial para retomada do imóvel, nas seguintes condições: a) Ter a ação judicial início comprovado dentro do período de validade do projeto aprovado; b) Ter a parte interessada requerido à revalidação no prazo de 1 (um) mês de trânsito em julgado da sentença concessiva da retomada. Art. 69 Os alvarás não utilizados no prazo de 6 (seis) meses deverão ser revalidados, mediante requerimento, sujeitando-se aos novos alinhamentos e nivelamento e mais disposições que vigorarem na ocasião do pedido de revalidação. 1 - Para efeito da presente lei, uma edificação será considerada como iniciada quando promovida a execução dos serviços com base no projeto aprovado e indispensável a sua implantação imediata. 20-VI

21 2 - Será automaticamente revalidada a licença se o início da obra estiver na dependência de ação judicial para retomada do imóvel observadas as condições do artigo anterior. Art. 70 Após a caducidade do primeiro licenciamento, salvo a ocorrência do parágrafo segundo do artigo anterior, se a parte interessada quiser iniciar as obras, deverá requerer e pagar novo licenciamento, desde que ainda válido o projeto aprovado. 1 - Se até 15 (quinze) dias antes do vencimento da licença for requerida sua prorrogação, seu deferimento far-se-á independentemente do pagamento de quaisquer tributos. 2 - Esgotado o prazo de licença e não estando concluída a obra, só será prorrogada a licença mediante o pagamento dos tributos legais. Art. 71 No caso da interrupção da construção licenciada, será considerado válido o alvará respectivo, até completar o prazo máximo de 5 (cinco) anos, desde que requerida à paralisação da obra, dentro do prazo de execução previsto no alvará. SEÇÃO V DEMOLIÇÕES VOLUNTÁRIAS Art. 72 Nenhuma demolição pode ser feita sem prévia licença da Prefeitura e pagamento dos devidos emolumentos. 1 - Em qualquer demolição o profissional responsável ou proprietário, conforme o caso porá em prática todas as medidas necessárias e possíveis para garantir a segurança dos operários e do público, das benfeitorias do logradouro, e das propriedades vizinhas, obedecendo ao que dispõe o presente código sobre tapumes e andaimes. 2 - A Prefeitura poderá, sempre que julgar conveniente, estabelecer horário centro do qual uma demolição deva ou possa ser executada. 21-VI

22 3 - O requerimento em que for solicitada a licença para uma demolição, compreendida nos parágrafos primeiro e segundo, será assinado pelo profissional responsável, juntamente com o proprietário. 4 - Compete ao proprietário fazer a limpeza da via pública em toda a zona atingida pelas obras. CAPÍTULO II OBRIGAÇÕES DURANTE A EXECUÇÃO DAS OBRAS SEÇÃO I FISCALIZAÇÃO Art. 73 Para fins de documentação e fiscalização, o alvará de licença para obras em geral, deverá permanecer no local das mesmas, juntamente com o projeto aprovado. Parágrafo Único. Esses documentos deverão ser protegidos contra a ação do tempo e facilmente acessíveis à fiscalização da Prefeitura, durante as horas de trabalho. Art. 74 A Prefeitura fiscalizará as construções de modo que as mesmas sejam executadas de acordo com o projeto aprovado. 1 - Após a conclusão das obras, será realizada vistoria final dentro de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da comunicação a ser feita ao proprietário ou construtor da obra. 2 - Verificando o encarregado da vistoria que a planta aprovada não foi observada, intimará o responsável para a devida revalidação, caso as modificações possam ser observadas, ou demoli-las caso não o possam ser. Art. 75 Salvo as obras isentas de projeto, as obras deverão ser executadas de acordo com o projeto aprovado nos seus elementos geométricos essenciais, a saber: I. Altura do edifício; Os pés direitos; 22-VI

23 I IV. ESTADO DE SANTA CATARINA A espessura das paredes mestras, as seções das vigas, pilares e colunas; A área dos pavimentos e compartimentos; V. As dimensões dos compartimentos; VI. V VI IX. A posição das paredes externas; A área e a forma de cobertura; A posição e dimensão dos vãos externos; As dimensões das saliências; X. Localização. XI. X XI XIV. XV. Atendimento ao recuo frontal; Atendimento ao afastamento das dividas laterais; Atendimento à taxa de ocupação máxima permitida; Atendimento ao coeficiente de aproveitamento máximo permitido; Atendimento da taxa de permeabilidade mínima exigida; Art. 76 Constatada irregularidade na execução da obra, pela inexistência dos documentos necessários, pelo desvirtuamento da atividade edilícia como indicada, autorizada ou licenciada, ou pelo desatendimento de quaisquer das disposições desta lei, o proprietário ou possuidor e o Responsável Técnico da Obra serão intimados e autuados, ficando as obras embargadas. Art. 77 O embargo será imediato havendo risco à segurança de transeuntes ou aos imóveis limítrofes e ainda, quando verificada a impossibilidade de aprovação da obra. Art. 78 Na impossibilidade do recebimento do embargo lavrado, decorrente da ausência no local, do proprietário, responsável ou de operários, deverá o agente de fiscalização providenciar encaminhamento do procedimento via postal com aviso de recebimento (AR). Art. 79 O prazo máximo para o início das providências tendentes à solução das irregularidades apontadas será de 10 (dez) dias. 23-VI

24 Art. 80 Durante o embargo, só será permitida a execução dos serviços indispensáveis à eliminação das infrações. Art. 81 Em se tratando de obra aceita, autorizada ou licenciada pela Prefeitura Municipal de Garopaba, o embargo somente cessará após a eliminação das infrações que o motivaram e o pagamento das multas impostas. Art. 82 Em se tratando de obra sem o documento que comprove a regularidade da atividade, o embargo somente cessará após o cumprimento de todas as seguintes condições: I. Eliminação de eventuais divergências da obra em relação às condições indicadas, autorizadas ou licenciadas; I Pagamento das multas impostas; Aceitação de comunicação, ou expedição da autorização ou alvará de construção. Art. 83 Decorrido o prazo assinado, a Prefeitura nos 5 (cinco) dias subseqüentes vistoriará a obra e, se constatada resistência ao embargo, deverá o funcionário encarregado da vistoria: I. Expedir novo auto de infração e aplicar multas diárias até que a regularização da obra seja comunicada, e verificada pela Prefeitura em prazo de 5 (cinco) dias, contados a partir da comunicação, à repartição competente; Requisitar força policial, requerendo a imediata abertura de inquérito policial para apuração da responsabilidade do infrator pelo crime de desobediência, previsto no Código Penal, bem como para as medidas judiciais cabíveis. Art. 84 A resistência ao embargo ensejará ao profissional responsável pela obra, também, a aplicação da multa diária prevista. Art. 85 Para os efeitos desta Lei, considera-se resistência ao embargo a continuação dos trabalhos no imóvel sem a adoção das providências exigidas na intimação. Art. 86 Lavrado o auto de flagrante policial e aberto o respectivo inquérito, será o processo encaminhado para as providências de 24-VI

25 ajuizamento da ação judicial cabível, sem prejuízo da incidência das multas, no caso de continuação das irregularidades. Art. 87 O servidor municipal que lavrar o auto de infração, por ocasião da abertura do inquérito policial, será responsável pela inexatidão dos dados que possam prejudicar as medidas administrativas ou judiciais cabíveis. Art. 88 Não serão objetos de regularização as edificações que, em razão da infringência à legislação edilícia, sejam objeto de ação judicial, bem como não poderão ser anistiadas as multas aplicadas em razão das irregularidades da obra. SEÇÃO II SEGURANÇA E CONDUÇÃO DE MATERIAIS Art. 89 Durante a execução das obras deverão ser postas em prática todas as medidas possíveis para garantir a segurança dos operários, do público e das propriedades vizinhas e providenciar para que o leito do logradouro no trecho abrangido pelas mesmas obras seja permanentemente mantido em perfeito estado de limpeza, observando, no que couber, o disposto sobre tapumes e andaimes; 1 - Quaisquer detritos caídos da obra e bem assim resíduos de materiais que ficarem sobre parte do leito do logradouro público, deverão ser imediatamente recolhidos, sendo, caso necessário, feita a varredura de todo o trecho do mesmo logradouro cuja limpeza ficar prejudicada, além de irrigação para impedir o levantamento de pó. 2 - Serão postas em prática todas as medidas possíveis no sentido de evitar incômodos para a vizinhança pela queda de detritos nas propriedades vizinhas, pela produção de poeira, ou ruído excessivo. 3 - É proibido executar nas obras qualquer serviço que possa perturbar o sossego dos hospitais, escolas, asilos e estabelecimentos semelhantes, situados na vizinhança, devendo ser realizados em local distante, sempre que possível, os trabalhos que possam, pelo seu ruído, causar aquela perturbação. 25-VI

26 4 - Nas obras situadas nas proximidades dos estabelecimentos referidos no parágrafo anterior, e nas vizinhanças de casas de residência, é proibido executar, antes das 7 (sete) horas e depois das 22 (vinte e duas) horas, qualquer trabalho ou serviço que produza ruído. Art. 90 Sem prévia licença da Prefeitura, não é permitida a colocação de terras, madeiras e quaisquer materiais na via pública. Parágrafo Único. A Prefeitura designará os lugares próprios, licenciados pelos órgãos ambientais competentes, para se fazer depósito de restos de materiais e terras. Art. 91 O material destinado às construções não poderá permanecer na via pública por mais de 24 (vinte e quatro) horas, sem licença especial da Prefeitura. 1 - Os construtores que tiverem licença para depositar, nas ruas, materiais destinados às respectivas construções, deixarão espaço suficiente para o trânsito público e circulação de veículos, devendo à noite iluminar o local por meio de luz vermelha. 2 - Os materiais deverão ser transportados para local da obra proporcionalmente ao desenvolvimento da construção de modo que não fiquem acumulados na via pública nem prejudiquem o trânsito. SEÇÃO III HABITE-SE Art. 92 Concluída a construção, o prédio só poderá ser utilizado após concedido o habite-se pela Secretaria de Planejamento Territorial e Meio Ambiente que só o definirá, comprovada a execução das obras de acordo com o projeto arquitetônico e projetos complementares aprovados. Art. 93 Concluída a obra, o proprietário, juntamente com o responsável técnico, deverá solicitar ao Município, o habite-se e a averbação da edificação, que deverá ser precedido de vistoria pelo órgão 26-VI

27 competente, atendendo às exigências previstas neste Código e na legislação estadual e federal. Art. 94 Uma obra é considerada concluída quando tiver condições de habitabilidade, sendo considerada nestas condições a edificação que: I. Garantir segurança a seus usuários e à população indiretamente por ela afetada; I IV. Possuir as instalações previstas em projeto ou com pelo menos um banheiro funcionando a contento; For capaz de garantir a seus usuários padrões mínimos de conforto térmico, luminoso, acústico e de qualidade do ar, conforme o projeto aprovado; Não estiver em desacordo com as disposições deste código e do projeto aprovado; V. Atender às exigências do corpo de bombeiros relativas às medidas de segurança contra incêndio e pânico, quando for o caso; VI. Tiver garantida a solução de esgotamento sanitário prevista em projeto aprovado (execução do sistema de armazenamento, tratamento e destinação de esgoto). Art. 95 Quando se tratar de edificações de interesse social, com até 70,00 m² (setenta metros quadrados), construídas sob o regime de mutirão ou autoconstrução e não pertencente a nenhum programa habitacional será considerada em condições de habitabilidade a edificação que: I. Garantir segurança a seus usuários e à população indiretamente por ela afetada; I Não estiver em desacordo com os regulamentos específicos para a área de interesse social a qual pertence à referida edificação; Atender às exigências do corpo de bombeiros relativas às medidas de segurança contra incêndio e pânico. Art. 96 Poderá ser concedido o habite-se parcial nos casos seguintes: I. Quando se tratar de prédio composto de parte comercial e parte residencial e houver utilização independente destas/ partes; 27-VI

28 Quando se tratar de prédio constituído de unidades/ autônomas, podendo o habite-se ser concedido por unidade. Art. 97 A Prefeitura poderá autorizar a utilização de partes concluídas da obra em andamento, mediante prévia vistoria, desde que estejam em condições de serem utilizadas e preencham os seguintes requisitos: a) Que não haja perigo para o público ou para os habitantes da parte concluída; b) Que tenham observados todos os mínimos fixados neste código, não só quanto às partes essenciais da construção, como quanto ao número de peças. Parágrafo Único. Esta licença não será concedida sem que o interessado assine na Prefeitura um termo, obrigando-se a concluir a obra, dentro do prazo que lhe for marcado. Art. 98 Os teatros, auditórios, circos e outras casas de diversões ou reuniões, não poderão funcionar antes que o interessado requeira vistorias, afim de que a Prefeitura mande verificar / as condições respectivas de segurança, higiene e comodidade. Parágrafo Único. A Prefeitura, de acordo com a vistoria ordenará obras que forem necessárias e, só depois de executadas estas, poderão ser utilizados os referidos prédios. Art. 99 Para a concessão do habite-se será necessária a demolição ou remoção do rancho de obra. Art. 100 Poderão ser aceitas pequenas alterações que não descaracterizem o projeto aprovado, nem impliquem em divergência superior a 5% (cinco por cento) entre as metragens lineares e/ ou quadradas da edificação, constantes do projeto aprovado e as observadas na obra executada. 1º. Quando constatadas divergências fora do parâmetro indicado no caput deste artigo, será notificado o Proprietário para que providencie em 60 dias a demolição das partes em desacordo. 28-VI

29 2º. Decorrido o prazo de que trata o 1º deste artigo, não tendo sido demolidas as partes em desacordo, a Prefeitura Municipal providenciará a demolição, lançando os custos ao proprietário, acrescidos de 100 % a título de cominação, sem prejuízo de multas. SEÇÃO IV OBRAS PARALISADAS Art. 101 No caso de se verificar a paralisação de uma obra por mais de 180 (cento e oitenta) dias, deverá ser feito o fechamento do terreno no alinhamento do logradouro por meio de muro dotado de portão de entrada. 1 - Tratando-se de construção no alinhamento, um dos / vãos abertos sobre o logradouro deverá ser guarnecido com uma porta para permitir o acesso ao interior da construção, devendo ser fechados com alvenaria todos os outros vãos voltados para o logradouro. 2 - No caso de continuar paralisada a construção, depois de decorridos mais de 180 (cento e oitenta) dias, será feito pelo órgão competente da Prefeitura, o exame do local, a fim de verificar se a construção oferece perigo e promover as providências julgadas convenientes, conforme o disposto sobre demolição. 3 - Se a obra estacionada não oferecer perigo, mas for prejudicial à estética da cidade, será o proprietário intimado a concluí-la ou, ao menos, revestir a frente no prazo que lhe for marcado. 4 - Se o proprietário, no prazo concedido, não executar o serviço de demolição, conclusão ou revestimento da frente ou de toda a obra, conforme o caso, será esta demolida na parte confinante à via pública ou no todo e construído um muro, nas normas deste código, correndo todas as despesas por conta do proprietário, sendo o custo do serviço com acréscimo de 10% (dez por cento) de administração, lançado em Dívida Ativa para cobrança executiva. 29-VI

30 Art. 102 As disposições desta Seção serão aplicadas também às construções que já se encontram paralisadas na data da vigência desta lei. Art. 103 I. Multa; I IV. CAPÍTULO III PENALIDADES SEÇÃO I GENERALIDADES As infrações às disposições deste Código serão punidas com as seguintes penas: Embargo da obra; Interdição do prédio ou dependência; Demolição. Parágrafo Único. A aplicação de uma das penas previstas neste artigo, não inviabiliza ou ameniza a aplicação de outra, se cabível. SEÇÃO II MULTAS Art. 104 Pelas infrações à disposição deste código, serão aplicadas ao construtor ou profissional responsável pela execução das obras, ao autor do projeto e ao proprietário, conforme o caso, as seguintes multas, que serão corrigidas anualmente pelo INPC- Índice Nacional de Preços ao Consumidor: I. Pelo falseamento de medidas, cotas e demais indicações do projeto: I a) Ao profissional infrator UFM; Pelo viciamento do projeto aprovado, introduzindo-lhe alteração de qualquer espécie: a) Ao proprietário UFM; Pelo início da execução da obra sem licença: a) Ao proprietário UFM; b) Ao construtor UFM; 30-VI

31 IV. ESTADO DE SANTA CATARINA Pelo início de obra sem os dados oficiais de alinhamento e nivelamento: a) Ao construtor UFM; V. Pela falta de projeto aprovado e documentos no local da obra: VI. V VI IX. a) Ao proprietário UFM; b) Ao construtor UFM; Pela inobservância das prescrições sobre andaimes e tapumes: a) Ao construtor 200 UFM; Pela desobediência ao embargo municipal a) Ao proprietário UFM; b) Ao construtor UFM; Pela ocupação do prédio sem o habite-se: a) Ao proprietário UFM; Não requerer vistoria após a conclusão da obra: a) Ao proprietário UFM; X. Quando vencido o prazo de licenciamento, prosseguir a obra sem a necessária prorrogação de prazo: a) Ao construtor UFM; b) Ao proprietário UFM. (redação Lei n.º 1007/2005) Art. 105 Na reincidência a multa será aplicada em dobro. 1º Considera-se reincidência para a duplicação da multa, a infração da mesma natureza. 2º O responsável técnico que cometer 3 (três) infrações previstas neste código, terá sua licença para atuar no município suspensa pelo período mínimo de 1(um) ano além da aplicação de multa de 800 UFM. (redação Lei n.º 1007/2005) SEÇÃO III EMBARGO 31-VI

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