REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES URBANÍSTICAS DO MUNICÍPIO DE AVEIRO

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1 REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E AUTORIZAÇÕES URBANÍSTICAS DO MUNICÍPIO DE AVEIRO SECÇÃO I...5 DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS...5 Artigo 1º...5 Objecto e lei habilitante...5 Artigo 2º...6 Princípios relativos ao licenciamento...6 Artigo 3º...6 Princípios relativos a taxas e cedências...6 Artigo 4º...6 Disposições gerais...6 Artigo 5º...6 Definições...6 SECÇÃO II...7 ALTERAÇÃO DA PAISAGEM...7 Artigo 6º...7 Processamento técnico-administrativo do pedido...7 Artigo 7º...8 Emissão de licença ou autorização...8 SECÇÃO III...8 LOTEAMENTOS...8 Artigo 8º...8 Processamento técnico-administrativo do pedido...8 Artigo 9º...8 Emissão de alvará de licença ou autorização para a realização de operações de loteamento...8 Artigo 10º...9 Taxa pela emissão do alvará de licença ou autorização loteamento e de obras de urbanização...9 Artigo 11º...9 Alteração de alvará de loteamento...9 Artigo 12º...10 Cedências de terreno...10 SECÇÃO IV...11 OBRAS DE URBANIZAÇÃO...11 Artigo 13º...11 Taxa pela emissão do alvará de licença ou autorização de obras de urbanização...11 Artigo 14º...11 Prorrogação de prazos para a execução de obras de urbanização...11 SECÇÃO V...11 OBRAS DE EDIFICAÇÃO...11 Artigo 15º...11 Processamento técnico-administrativo do pedido...11 Artigo 16º...12 Taxa pela emissão de alvará de licença ou de autorização para demolição, escavação ou movimento de terras...12 Artigo 17º...12 Taxa pela emissão de alvará de licença ou autorização construção de obra nova ou ampliação..12 Artigo 18º...13 Taxa pela emissão de licença ou autorização de construção para obra de alteração...13 Artigo 19º...13 Taxa pela emissão de licença parcial para construção da estrutura...13 Artigo 20º...13 Prorrogações

2 Artigo 21º...14 Taxa pela emissão de licença ou autorização para legalização...14 Artigo 22º...14 Emissão de licença ou autorização de utilização e autos de vistorias...14 Artigo 23º...14 Taxa pela emissão de certidão para propriedade horizontal...14 Artigo 24º...14 Taxa pela emissão de licença ou autorização de construção de postos de abastecimentos de combustíveis...14 SECÇÃO VI...15 OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO POR MOTIVO DE OBRAS RELATIVAS A EDIFICAÇÕES...15 Artigo 25º...15 Antenas telemóveis...15 Artigo 26º...15 Taxa por licenla especial de ruído...15 Artigo 27º...15 Resguardos...15 Artigo 28º...15 Outras ocupações...15 SECÇÃO VII...16 TÉCNICOS...16 Artigo 29º...16 Inscrição de técnicos...16 SECÇÃO VIII...16 REDUÇÕES, ISENÇÕES E REGIME DE PAGAMENTO...16 Artigo 30º...16 Redução de taxas relativas a loteamentos...16 Artigo 31º...16 Redução e isenção de taxas relativas a edificações...16 Artigo 32º...16 Habitação própria...16 Artigo 33º...17 Outras isenções e reduções...17 Artigo 34º...17 Regime de pagamento...17 SECÇÃO IX...17 DO DEFERIMENTO TÁCITO...17 Artigo 35º...17 Disposição geral...17 SECÇÃO X...17 DISPOSIÇÕES FINAIS...17 Artigo 36º...17 Revogações...17 Artigo 37º...18 Relatório de execução...18 Artigo 38º...18 Entrada em vigor

3 Introdução 1. O critério de cálculo das taxas actualmente em vigor no Município de Aveiro, relativas ao licenciamento de loteamentos e de construções foi fixado há mais de dez anos e está manifestamente desajustado da realidade a que se aplica. Com efeito, não apenas a receita obtida com as mesmas se revela diminuta e desigual, quando ponderadas as vantagens conferidas aos promotores inerentes ao respectivo pagamento, como a complexidade e o aumento da sobrecarga do respectivo processamento administrativo as torna manifestamente insuficientes para pagar o custo do serviço prestado. Urge, pois, quer do ponto de vista financeiro, da actualização das fontes de receita do Município, quer do ponto de vista da equidade, quanto aos encargos exigidos aos munícipes, reformular o sistema em vigor, modificando a sua base de cálculo para conseguir um maior equilíbrio entre as vantagens facultadas com o pagamento das taxas, o respectivo quantitativo e a contrapartida do serviço administrativo. 2.A taxa constitui uma prestação pecuniária estabelecida pelo Município, no exercício da sua autonomia financeira e é devida como contrapartida da actividade pública especialmente dirigida ao sujeito dela passivo. O seu cariz bilateral denota-se, no caso das licenças de construção e de loteamento, no serviço público que é consubstanciado, por um lado, na apreciação e processamento técnico-administrativo dos diversos pedidos, por outro, na autorização administrativa para a edificação e a divisão fundiária do solo. Na verdade, no ordenamento jurídico português, ao direito de propriedade não corresponde um absoluto direito de construção ou divisão e a análise dessas pretensões dos particulares implica uma decisão sobre o ordenamento do território. A esta remoção do limite legal à possibilidade de edificação ou divisão do solo corresponde o serviço que afere a compatibilidade dos pedidos com as políticas municipais definidas nos diferentes PMOT ou apenas nas regras urbanísticas aplicáveis. E se a essa autorização corresponde uma vantagem para o requerente, que deve ser tributada, a respectiva aferição envolve também um trabalho técnico que deve ser pago, em termos tais, que a eficiência do serviço possa ser assegurada. As taxas devem pois reflectir esta dupla componente da prestação do serviço público e ter em conta as situações merecedoras de uma especial ponderação, que pode significar a isenção pura e simples, quando a avaliação do mesmo interesse público o aconselhar. 3. Além disso, a construção ou o loteamento obriga, muitas vezes, à construção de infraestruturas urbanísticas, equipamentos e espaços verdes, necessários à correcta ocupação e fruição do espaço público e o Município vê-se na contingência dos concomitantes investimentos. Também nestes casos se justifica por isso que as taxas tenham em conta o esforço financeiro exigido e que cedências de áreas necessárias à adequada inserção urbanística sejam requeridas aos particulares. 4. E porque os PMOT e estudos urbanísticos, ao consagrarem usos diferentes do solo, geram situações de desigual vantagem para os respectivos proprietários, o regulamento municipal deve criar mecanismos que possam compensar essas desigualdades, tributando com maior equidade, através de taxas diferenciadas, situações que são 3

4 merecedoras de ónus desiguais. A localização, a natureza e dimensão da obra, o uso ou outros elementos atendíveis deverão pois ser equacionados como critérios na fixação do montante da taxa devida. Assim se distribuirá melhor o esforço financeiro exigido a todos, em função das vantagens relativas facultadas a cada um. 5. Actualmente a taxa devida por licença de loteamento é de 9.98 por cada loteamento, 4.99 por cada lote e 4.99 por cada fogo ou unidade de ocupação. Acresce uma taxa de urbanismo (ou de compensação pela realização de infra-estruturas pelo Município) que varia entre 1.25 e 5.99/m2 conforme as infra-estruturas existentes e as tipologias propostas. A taxa devida por licença de construção é de 2.49 pelo registo de responsabilidade do técnico, 2.49/mês, em função do prazo e 0.25 /m2 de área bruta de construção. 6.Estes valores têm como resultado que o Município tem tido as seguintes receitas provenientes da administração urbanística: em 1996, 101 mil contos (sendo contos provenientes de loteamentos e contos de licenças de construção); em 1997, contos (sendo contos de loteamentos e contos de licenças de construção); em contos, (sendo contos de loteamentos e contos de licenças). Estes valores são manifestamente baixos, seja em termos absolutos, seja em relação aos custos públicos e privados de construção da cidade. 7. O actual montante das taxas também não implica nenhum ónus significativo para os proprietários e promotores. Com efeito, nos loteamentos, a contribuição dos promotores para o processo de urbanização, não chega a atingir os por m2 de área de construção, consideradas já obras de urbanização, cedências e taxas, o que representa apenas 3% do valor de mercado dos edifícios. E nas edificações, o encargo resume-se a uma licença de construção, cujo valor, face aos custos de construção e de mercado é insignificante. São, pois, taxas neutras quanto ao desenvolvimento e construção da cidade, mas penalizadoras do serviço público correspondente e geradoras de carências quantitativas e qualitativas de espaço público. 8. O aumento das taxas e a reforma da sua base de cálculo afigura-se pois urgente, quer na perspectiva da racionalidade financeira, quer na do ordenamento do território. A proposta que agora se submete a discussão pública reporta-se às taxas devidas por alterações de paisagem (movimentação de terras, arborização e extracção de inertes), loteamentos, edificações, ocupação do espaço público por motivo de obras e inscrição de técnicos, e contempla várias situações de reduções e isenções. Além disso, os requerimentos relativos à administração urbanística serão objecto de taxa específica. 9. O Regulamento, para efeito de cálculo das taxas devidas, divide o concelho em Cidade Poente, Cidade Nascente e Área Rural, delimitando-se na área Poente uma Área Central, conforme planta anexa e ordena o território por classes de espaço, distinguindo entre espaços urbanos e agrícolas e florestais. Os parâmetros urbanísticos em que se baseia são a área bruta de construção e o índice de utilização decorrente do quociente entre aquela e a área da propriedade respectiva. No caso dos loteamentos tem-se ainda em conta os encargos suportados pelo promotor com a realização de obras de urbanização e as áreas de cedência. A taxa comportará, assim, além de uma parcela correspondente ao processamento administrativo (emissão do alvará e fiscalização) uma outra relativa à remoção do limite legal à possibilidade de construir, de acordo com 4

5 critérios que introduzem uma justa redistribuição de encargos e benefícios entre os diferentes promotores, através de um mecanismo perequativo. 10. Informado pela mesma preocupação redistributiva, o regulamento consagra várias situações especiais que são objecto de redução de taxa ou de isenção. Assim, ficam isentos nos loteamentos e nas construções, os que se destinarem para a habitação a custos controlados e para indústrias transformadoras, bem como os lotes ou edificações (neste caso, até 200 m2/fogo) destinados a habitação própria de famílias residentes no Concelho; as obras de recuperação do património edificado de reconhecido valor histórico ou arquitectónico, ficam também isentas. Poderão ainda beneficiar de redução ou de isenção todos os empreendimentos a que seja reconhecido especial interesse público. O regime de pagamento está estruturado de modo a permitir bastante flexibilidade e a não provocar incidências comerciais relevantes. A base de incidência das taxas tem como consequência que os sujeitos passivos que mais vão sentir o novo regime são aqueles que mais vantagens patrimoniais retiram da actividade construtiva e não a população em geral. Mesmo em relação aqueles, as simulações efectuadas sobre casos reais deixam antever que o aumento não é significativo e não deverá ter reflexos nos valores de mercado. 11. O presente Regulamento foi submetido a inquérito público e à apreciação da Assembleia Municipal e foram devidamente ponderados os contributos recebidos, sobretudo o relatório elaborado por esta última. O documento beneficiou, por isso, de algumas alterações de cariz terminológico e precisões jurídicas e incorporou as referências e remissões devidas por força do novo quadro normativo superveniente (o DL 177/2001 de 4 de Junho) e da introdução da nova moeda (o Euro). Substancialmente, porém, não se afigurou necessário proceder a nenhuma alteração significativa, podendo, portanto, agora, ser aprovado pela nova Assembleia Municipal, entretanto eleita. Com a aprovação da proposta agora apresentada, Aveiro ficará com taxas de nível adequado ao seu ritmo de desenvolvimento e à qualidade do espaço urbano que é imperioso preservar e construir. SECÇÃO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS Artigo 1º Objecto e lei habilitante 1 O presente regulamento determina as condições para a emissão de licenças de alteração da paisagem, de loteamento, de construção e de ocupação da via pública por motivo de obras e as correspondentes taxas e cedências devidas ao município de Aveiro. 2 É estabelecido ao abrigo das competências conferidas pela Lei nº 42/98, de 6 de Agosto (artigo 19º), pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho (artigos 3º, 116º e 117º) e pelo Decreto Lei nº 380/99, de 22 de Setembro. 5

6 Artigo 2º Princípios relativos ao licenciamento 1 Todas as urbanizações, infra-estruturas, equipamentos e edificações, a erigir no município de Aveiro, deverão visar a melhoria formal e funcional do espaço onde se inserem. 2 Nos espaços urbanos: a) A transformação do tecido urbano far-se-á, de uma forma geral, através do licenciamento e da autorização de construção; b) Poderá, no entanto, a Câmara Municipal, por razões formais ou funcionais devidamente justificadas, condicionar o licenciamento à existência de qualquer dos instrumentos referidos no artigo 5.º, n.º 4. 3 Nos espaços agrícolas e florestais: a) Será interdito o licenciamento de loteamentos; b) Poderá ser autorizado o licenciamento de construção, conforme o PDM, podendo a Câmara, por razões devidamente justificadas, condicionar, esse licenciamento, a um estudo de impacto paisagístico ou ambiental, cujo conteúdo deverá decorrer da própria justificação. Artigo 3º Princípios relativos a taxas e cedências 1 As taxas e cedências relativas a loteamentos, obras de urbanização e obras de edificação, definidas neste regulamento, visam uma justa distribuição dos encargos globais dos promotores e a sua perequação, em função da maior ou menor vantagem concedida através do licenciamento ou da autorização municipal. 2 As isenções e reduções estabelecidas visam o incentivo à habitação própria e a empreendimentos que contribuam especialmente para o desenvolvimento do município de Aveiro. Artigo 4º Disposições gerais 1 De todas as taxas cobradas pelo município, será emitido documento próprio, comprovativo do seu pagamento, que deverá ser conservado pelo titular da licença, durante o seu período de validade. 2 Às taxas estabelecidas nos artigos 7º, 10º e 16.º a 24.º será acrescentado o valor resultante de K x 25,00, sendo K o número de requerimentos entrados na Câmara Municipal relativos à mesma pretensão. 3 - Nos casos previstos no número anterior, os valores pagos conforme os artigos 6.º, 8.º e 15.º são considerados como adiantamento para pagamento das referidas taxas. Artigo 5º Definições 1 Áreas do município: a) Para efeitos deste Regulamento, considera-se o município de Aveiro dividido em cidade poente, cidade nascente e área rural; os respectivos limites são os assinalados, em planta anexa; 6

7 b) considerar-se-á, ainda, no interior da cidade poente, uma área central, igualmente delimitada em planta. 2 Classes de espaço: a) Espaços urbanos: aa) inseridos no PDM como «zonas de construção» e caracterizados pelo elevado nível de infra-estruturação e ou concentração de edificações; bb) inseridos no PDM como «zonas de construção» mas com baixo nível de infra-estruturação e ou concentração de edificações; b) Espaços agrícolas e florestais considerados no PDM como «zona agrícola e florestal» ou «zona de salvaguarda estrita». 3 Parâmetros urbanísticos: a) Área bruta de construção, designada por A - soma das superfícies brutas de todos os pisos, acima e abaixo do solo, incluindo escadas, caixas de elevadores, alpendres e varandas balançadas, excluindo espaços livres de uso público cobertos pela edificação, zonas de sótão sem pé-direito regulamentar, terraços descobertos, estacionamento em cave e serviços técnicos em cave; b) Índice de utilização quociente entre a área bruta de construção e a área da propriedade a que se reporta; c) Para efeitos da alínea anterior, considera-se propriedade a totalidade da área do prédio, no caso da licença de construção; as áreas ocupadas pelos lotes destinados a construção e equipamento e pelo espaço público, no caso da licença de loteamento. 4 Instrumentos a que se refere o artigo 2.º: a) Planos de pormenor, conforme Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro; b) Licenças ou autorizações de loteamento, conforme o Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho; c) Definição de alinhamentos relativos à edificação, conforme artigo 7.º do Decreto- Lei n.º , de 7 de Agosto de 1951 (RGEU); d) Os estudos prévios de arruamentos, outros espaços públicos ou equipamentos, aprovados pela Câmara Municipal, no âmbito da sua competência; e) Outros estudos de natureza não imperativa, suficientes para assegurar a integração formal e funcional do empreendimento. SECÇÃO II ALTERAÇÃO DA PAISAGEM Artigo 6º Processamento técnico-administrativo do pedido 1 Entrada de qualquer requerimento relativo a alterações da paisagem não associado a loteamento ou edificação (movimento de terras, arborização/rearborização e extracção de inertes): 25,00. 2 Consideram-se, nomeadamente, incluídos no n.º 1: a) Pedidos de informação prévia; b) Pedidos de licença ou de autorização, respectivos aditamentos e alterações; c) Averbamentos em nome de novo titular. 7

8 Artigo 7º Emissão de licença ou autorização 1 Por cada licença emitida: 25,00 2 Por cada autorização emitida: 13,00 3 Acresce, em função da acção a realizar: a) Movimento de terras, por cada metro cúbico de aterro ou escavação: 0,50; b) Arborização e rearborização com espécies de crescimento rápido (por ex.: eucalipto, acácia e choupo), por cada hectare: 200,00; c) Arborização e rearborização com espécies de crescimento não rápido, por cada hectare: 25,00. d) Exploração de inertes, por cada metro cúbico de material a extrair: 1,50. SECÇÃO III LOTEAMENTOS Artigo 8º Processamento técnico-administrativo do pedido 1 Entrada de qualquer requerimento relativo a loteamento: 25,00. 2 Consideram-se, nomeadamente, incluídos no n.º 1: a) Pedidos de informação prévia; b) Pedidos de loteamentos e projectos de obras de urbanização; respectivos aditamentos e alterações; c) Pedidos de emissão, alterações ou revalidação de alvará; d) Prorrogação de prazos de execução das obras de urbanização; e) Pedidos de redução ou cancelamento da caução; f) Pedidos de recepção de obras de urbanização; g) Averbamentos em nome de novo titular; h) Certidões relativas a loteamentos. Artigo 9º Emissão de alvará de licença ou autorização para a realização de operações de loteamento Pela emissão de alvará de licença ou autorização para a realização de operações de loteamento, são devidos pelo promotor: a) A realização das obras de urbanização, se necessárias, de acordo com o alvará e a prestação da correspondente caução; b) A cedência de terrenos ou o pagamento da compensação ao município, de acordo com o definido no artigo 12º; c) O pagamento de taxa pela emissão do alvará de licença ou autorização de loteamento, conforme definido no artigo 10.º 8

9 Artigo 10º Taxa pela emissão do alvará de licença ou autorização de loteamento e de obras de urbanização 1 A taxa pela licença ou autorização de loteamento será T = T1 + T2, sendo: T1 a parcela correspondente ao processamento técnico-administrativo, (emissão do alvará e correspondente fiscalização); T2 a parcela correspondente à remoção do limite administrativo à possibilidade de construir, sendo que, os critérios para a sua fixação visam uma justa redistribuição de encargos e benefícios entre os diferentes promotores, funcionando como mecanismo perequativo. 2 No cálculo da parcela T1 dever-se-á ter em conta, consoante se trate de: a) Alvará de licença de loteamento e de obras de urbanização: T1 = 50,00 + (n + 1). A. 0,05, sendo: A a área bruta de construção autorizada ao promotor; n o número de anos ( ou fracção) previstos para a execução das obras de urbanização. b) Alvará de autorização de loteamento e de obras de urbanização: T1 = 25,00 + (n + 1). A. 0,05, sendo: A a área bruta de construção autorizada ao promotor; n o número de anos (ou fracção) previstos para a execução das obras de urbanização. 3 T2 = (A-A ). t. i/0,4 (U + C. c), sendo: A a área bruta de construção que, legalmente constituída, já existisse na propriedade; t o valor da taxa/metro quadrado de A, variando conforme o local do concelho; i o índice de utilização aplicado à área loteada; i/o,4 é um factor perequativo, que aumentará na proporção dos benefícios, considerando 0,4 um benefício/aproveitamento médio. Porém, i/o,4 terá por valor máximo o valor 2; U 50% dos encargos do promotor com a realização das obras de urbanização, com excepção das redes de gás e telefone: C a área de cedência referida na alínea b) do n.º 1 do artigo 12.º; c o valor do terreno, por metro quadrado, variando conforme o local do concelho. 4 Valores de t e c, conforme o local: Local t c Cidade poente... Cidade nascente... Área rural... 13,00 10,00 8,00 100,00 50,00 15,00 5 Quando o valor de T2 seja negativo considera-se nulo. Artigo 11º Alteração de alvará de loteamento 1 Por cada alteração de alvará: 100,00. 2 Acresce, quando se verifique «área bruta de construção» em excesso, relativamente ao alvará anterior, o valor em excesso de T2 (n.º 3 do artigo 10º), resultante da correcção de A. 9

10 Artigo 12º Cedências de terreno 1 Deverão ser cedidas, gratuitamente, pelo proprietário e os demais titulares de direitos reais sobre o prédio a lotear, para domínio público municipal: a) Parcelas de terreno destinadas a infra-estruturas e pequenos espaços públicos, que irão servir directamente o conjunto a edificar, decorrentes da solução urbanística adoptada; b) Parcelas de terreno destinadas a vias principais, sem construção adjacente, ou destinados a equipamentos e zonas verdes de importância supra-local, salvo quando tal não esteja previsto em PMOT e não se justifique. 2 As cedências previstas na alínea a) do n.º 1 deverão garantir a fluência dos trânsitos automóvel, velocípede sem motor e pedonal, assim como o estacionamento público, conforme o definido no PMOT, e espaços de encontro e de lazer. 3 As cedências previstas na alínea b) do n.º 1 serão consideradas no valor da taxa pela emissão do alvará de licença ou de autorização de loteamento. 4 Quando não houver lugar à cedências de áreas, nos termos do n.º4 do artigo 44.º do Decreto Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro(tal como alterado pelo Decreto- Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho), o proprietário fica obrigado ao pagamento de uma compensação ao município, em numerário ou espécie, que será calculada nos termos seguintes: T= K (factor de correcção face à tipologia dominante do loteamento) x V (custo do terreno por m 2 conforme a sua localização) x A (área de cedências total em falta: espaços verdes e equipamento de utilização colectiva), sendo V ( /m 2 ): Zona V ( /m 2 ) Área central 50,00 Cidade poente 25,00 Cidade nascente 20,00 Área rural 15,00 A - (m2) Calculada através da Portaria 1132/92, de 22 de Dezembro nos casos em que os processos decorreram sobre a legislação anterior e da Portaria 1136/2001, de 25 de Setembro nos outros casos; K Determinado por critérios de tipologia decorrentes da Portaria 1136/2001 e a relação abc (área bruta de construção habitável) / cd (área de cedências) a) Habitação colectiva K = abc = 1,9 cd b) Habitação/Comércio; Habitação/Serviços; Comércio; Serviços e Indústria/Armazenamento Tipologia K Habitação unifamiliar 2 Habitação colectiva 1,9 Habitação/Comércio 1,9 Habitação/Serviços 1,9 Comércio 1,9 Serviços 1,9 Indústria/Armazenamento 3 c) Habitação Unifamiliar K = 2 10

11 SECÇÃO IV OBRAS DE URBANIZAÇÃO Artigo 13º Taxa pela emissão do alvará de licença ou autorização de obras de urbanização 1 É devida taxa pela realização, manutenção e reforço das infra-estruturas, nas operações de loteamento e nas obras de construção, excepto se as mesmas se situarem no âmbito de uma operação de loteamento urbano onde aquelas taxas já tenham sido pagas. 2 A taxa referida no número anterior será anualmente fixada e aprovada pela Assembleia Municipal, tendo em conta, designadamente: a) O programa plurianual de investimentos municipais na execução, manutenção e reforço de infra-estruturas gerais, definido por áreas geográficas diferenciadas; b) O uso, tipologia e respectiva localização da edificação e as respectivas infraestruturas locais. 3 O valor da caução deverá cobrir o custo do orçamento, inflacionado para a data em que as obras deverão estar concluídas. Artigo 14º Prorrogação de prazos para a execução de obras de urbanização 1 Por prorrogação de prazos: 100,00. 2 Acresce, por cada ano ou fracção, por metro quadrado de «área bruta de construção» permitida pelo alvará: 0,10. SECÇÃO V OBRAS DE EDIFICAÇÃO Artigo 15º Processamento técnico-administrativo do pedido 1 Na entrada de qualquer requerimento relativo a edificações: 25,00. 2 Consideram-se, nomeadamente, incluídos no n.º 1: a) Pedidos de informação de construção; b) Projectos de arquitectura; respectivos aditamentos, alterações e reapreciações; c) Projectos de especialidade; respectivos aditamentos, alterações e reapreciações; d) Pedidos de alvará de licença ou de autorização de construção ou de legalização e respectivas prorrogações; e) Pedidos de licença ou de autorização de utilização; f) Pedidos de certidão para a constituição de propriedade horizontal. 3 Consideram-se, ainda, incluídos no n.º 1 pedidos de: a) Licença ou autorização de escavações; b) Licença ou autorização de demolição; 11

12 c) Licença ou autorização de construção, reconstrução ou legalização de muros ou outras vedações; d) Licenças ou autorização de construção de bomba carburante líquido; e) Vistoria de qualquer tipo; f) Marcação do alinhamento e/ou cotas necessárias à implantação das construções; g) Averbamento em nome do novo proprietário. 4 Os documentos autênticos, apresentados pelos requerentes para comprovação dos factos, poderão ser devolvidos quando dispensáveis. Artigo 16º Taxa pela emissão de alvará de licença ou de autorização para demolição, escavação ou movimento de terras 1 - Pelo alvará de licença para demolição, escavação ou qualquer movimento de terras, precedendo licença de construção: 25, Pelo alvará de autorização para demolição, escavação ou qualquer movimento de terras, precedendo licença de construção: 13,00. Artigo 17º Taxa pela emissão de alvará de licença ou autorização de construção de obra nova ou ampliação 1 A taxa pela licença ou autorização de construção será T = T1 +T2, sendo: T1 a parcela correspondente ao processamento técnico-administrativo, (emissão do alvará e correspondente fiscalização da obra); T2 a parcela correspondente à remoção do limite administrativo à possibilidade de construir, sendo que, os critérios, para a sua fixação, visam uma justa redistribuição de encargos e benefícios entre os diferentes promotores, funcionando como mecanismos perequativo. 2 No cálculo da parcela T 1 dever-se-á distinguir consoante se trate: a) Da emissão de licença de construção de obra nova, pelo que: T 1 = 50,00 + n. A 0,25, sendo: A a área bruta de construção autorizada; n o número de anos (ou fracção) pela qual a licença é emitida. b) Da emissão de autorização de construção de obra nova ou de ampliação, pelo que: T 1 = 25,00+ n. A 0,25, sendo: A a área bruta de construção autorizada; n o número de anos (ou fracção) pela qual a licença é emitida. 3 T2 = (A A ). t. i/0,4 U, sendo: A a área bruta de construção que, legalmente constituída, já autorizada; t o valor da taxa/metro quadrado, conforme n.º 4 do artigo 10º; i o índice de utilização aplicado à área loteada; i/o,4 é um factor perequativo, que aumentará na proporção dos benefícios, considerando 0,4 um benefício/aproveitamento médio. Porém, i/o,4 terá por valor máximo o valor 2; U os encargos com as obras de urbanização, eventualmente a cargo do promotor. 4 Quando a edificação ocorra em lote constituído através de alvará de loteamento será T2 = 0. 12

13 5 Nos lotes pertencentes a loteamentos de iniciativa camarária a taxa será calculada conforme o previsto no n.º 1 deste mesmo artigo, não havendo lugar às isenções previstas no número anterior. 6 As taxas pela construção de muros serão as seguintes: Muros Perímetro urbano Fora do perímetro urbano Vedação 2,50 /ml 1,25 /ml Divisórios 2 /ml 1 /ml A Taxa sobre a construção de anexos e garagens será de 7,50 /m 2; A Taxa sobre a construção de poços será de 50,00 a unidade ; A Taxa sobre edificações especiais (ETAR s, etc) será de 20,00 /m 2; A Taxa sobre piscinas e reservatórios será de 5,00 /m 2. Artigo 18º Taxa pela emissão de licença ou autorização de construção para obra de alteração 1 Por cada licença emitida: 25,00. 2 Por cada autorização emitida: 13,00. 2 Acresce, em função da obra a realizar: Pela alteração da cobertura: 10,00; Por cada fachada a alterar (cores, dimensão dos vãos ou materiais): 10,00. 3 acresce, ainda, 50% do valor de t definido no n.º 4 do artigo 10º por metro quadrado da área bruta de construção, cujo uso é alterado, quando se trata de: a) Alteração para comércio, serviço hoteleiro ou similar, em edifício localizado na área central; b) Alteração de garagem para outro uso. Artigo 19º Taxa pela emissão de licença parcial para construção da estrutura 1 É devida taxa de 50,00 pela emissão de licença parcial a que se refere o n.º 6, do artigo 23º, do Dec-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho. Artigo 20º Prorrogações 1 Taxa prevista no art. 17º, relativo à prorrogação da licença ou autorização de construção para obra nova ou de ampliação: 50,00 + (n. A. 0,05), sendo A e n definidos no n.º 2 do artigo 17º. 2 Taxa prevista no artigo 18º, relativo à prorrogação da licença ou autorização de construção para obra de alteração: 50,00. 3 Adicional à taxa prevista no n.º 5 do artigo 58º, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pelo Decreto-lei n.º 177/2001, de 4 de Junho: 50,00 + (n. A. 0,05). 13

14 Artigo 21º Taxa pela emissão de licença ou autorização para legalização 1 Quando tenha ocorrido obra nova ou de ampliação, é devida a taxa definida no artigo 17.º, fixando-se para o efeito n = 4. 2 Quando tenha ocorrido obra de alteração, é devida a taxa definida no artigo 18.º 3 Quando, associado ao processo de legalização, estejam previstas novas obras de ampliação, estas estão sujeitas à taxa definida no artigo 17.º Artigo 22º Emissão de licença ou autorização de utilização e autos de vistorias Licença ou autorização de utilização (incluindo apreciação de telas finais e eventual vistoria): a) Por edifício ou fracção: 49,88; b) Acresce por metro quadrado de «área bruta de construção» autorizada: 0,10; Artigo 23º Taxa pela emissão de certidão para propriedade horizontal Certidão para a constituição de propriedade horizontal, incluindo vistoria, quando necessária: a) Por certidão: 50,00; b) Acresce, por fracção autónoma: 10,00. Artigo 24º Taxa pela emissão de licença ou autorização de construção de postos de abastecimentos de combustíveis 1 Por cada licença emitida: a) Para a cidade poente: ,00; b) Para a restante área: ,00; 2 Acresce: a) Por cada área de abastecimento: Na cidade poente: ,00; Na restante área: ,00; b) por cada unidade de lavagem: Na cidade poente: ,00; Na restante área: ,00. 3 O número de áreas de abastecimento, previstas na alínea a) do número anterior, é o número máximo de veículos ligeiros que podem ser abastecidos simultaneamente. 14

15 SECÇÃO VI OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO POR MOTIVO DE OBRAS RELATIVAS A EDIFICAÇÕES Artigo 25º Taxa pela instalação de equipamentos e antenas de retransmissão de telefones móveis ou similares ,00. Artigo 26º Taxa por licença especial de ruído A taxa por licença especial de ruído de obras será a seguinte: Valor da licença especial de ruído = Valor da licença de construção x [0.002x du xdu xdu xdnu xdnu 2 ] Taxa de incidência sobre a emissão de ruído em dias úteis entre as 18 e as 20 horas; Taxa de incidência sobre a emissão de ruído em dias úteis entre as 20 e as 22 horas; Taxa de incidência sobre a emissão de ruído em dias não úteis entre as 7 e as 18 horas; Taxa de incidência sobre a emissão de ruído em dias úteis entre as 22 e as 7 horas e dias não úteis entre as 18 e 7 horas; du 1 n.º de dias úteis de trabalho no período entre as 18 e 20 horas; du 2 n.º de dias úteis de trabalho no período entre as 20 e 22 horas; du 3 n.º de dias úteis de trabalho no período no período entre as 22 e 7 horas; dnu 1 n.º de dias não úteis de trabalho no período entre as 7 e as 18 horas; dnu 2 n.º de dias não úteis de trabalho no período entre as 18 e 7 horas. Artigo 27º Resguardos Ocupação do espaço público por projecção de andaimes, tapumes e outros resguardos, por metro quadrado ou fracção, por período de um mês ou fracção: a) Se localizados na área central: 25,00 b) Se localizados na restante área: 5,00 Artigo 28º Outras ocupações Qualquer outra ocupação de espaço público, por metro quadrado, por período de um mês ou fracção: a) Se localizados na área central: 15,00; b) Se localizados na restante área: 3,00. 15

16 SECÇÃO VII TÉCNICOS Artigo 29º Inscrição de técnicos 1 Para projectar e ou dirigir obras: 25,00; 2 Renovação trienal: 15,00. SECÇÃO VIII REDUÇÕES, ISENÇÕES E REGIME DE PAGAMENTO Artigo 30º Redução de taxas relativas a loteamentos 1 Da parcela T2 da taxa estabelecida no artigo 10.º ficarão isentos: a) Os loteamentos destinados a habitação a preços controlados; b) Os loteamentos destinados a indústrias transformadoras. 2 Tal isenção far-se-á sem prejuízo da construção das respectivas infra-estruturas e da cedência de terreno destinado a equipamento e zonas verdes, que seja considerada necessária. 3 Quando, num loteamento, um dos lotes se destine à construção da habitação própria permanente de «família residente», proprietária do terreno e quando esta não disponha de outra no município, a «área bruta de construção» prevista para o lote será deduzida da considerada no artigo 12.º Artigo 31º Redução e isenção de taxas relativas a edificações 1 As obras correspondentes à recuperação do património edificado, ao qual seja reconhecido, pela Câmara Municipal, valor histórico ou arquitectónico, ficarão isentas das taxas estabelecidas pelos artigos 15.º, 18.º, 20º e 22.º 2 Da parcela T2 da taxa relativa a licença de construção, prevista no nº 3 do artigo 17.º, ficarão isentas: a) As edificações destinadas a habitação a custos controlados; b) Até 200 m 2 /fogo, as edificações destinadas a habitação própria de «famílias residentes» em Aveiro, ou de emigrantes naturais de Aveiro que comprovem o respectivo estatuto, que comprovem não dispor de outra no município e que as pretendam erigir em terreno de que já sejam proprietários; c) As edificações destinadas na totalidade a indústria transformadora. Artigo 32º Habitação própria 1 Da redução de taxas relativas à habitação própria de «famílias residentes», nos casos previstos no n.º 3 do artigo 30.º, e na al. b) do n.º 2 do artigo 31.º, poderão essas famílias beneficiar uma única vez. 16

17 2 Entende-se, para o efeito, «famílias residentes», todo o contribuinte fiscal, nos termos previstos no artigo 14.º do Código do IRS, que no ano anterior tenha sido contribuinte no município. 3 A redução de taxas prevista no n.º 1 deve ser requerida pelo proprietário do terreno e acompanhada por: a) Prova sobre a composição da família, tal como é referida no n.º 2; b) Prova de que nenhum dos elementos da família é proprietário de outra habitação no município. 4 Para a verificação de cumprimento do disposto no n.º 1 deverão os serviços municipais organizar a informação necessária. Artigo 33º Outras isenções e reduções Para além das previstas nos artigos anteriores, poderão ainda beneficiar de redução do pagamento das taxas devidas, nos termos do presente regulamento, as obras relativas à construção de empreendimentos a que seja reconhecido especial interesse público, mediante deliberação expressa da Câmara Municipal. Artigo 34º Regime de pagamento 1 As taxas e cedências previstas neste Regulamento serão, em princípio, efectivadas nos momentos de entrega do requerimento e de emissão da licença, respectivamente. 2 A requerimento do interessado, poderão as taxas e cedências ser pagas em prestações, no máximo de seis, acrescidos de juros legais, até ao termo do prazo de execução fixado no alvará, desde que seja prestada caução. 3 Por interesse e acordo mútuos, as taxas poderão ser pagas em espécie. SECÇÃO IX DO DEFERIMENTO TÁCITO Artigo 35º Disposição geral Em caso de deferimento tácito, a taxa a cobrar é igual à prevista para o acto expresso. SECÇÃO X DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 36º Revogações O presente regulamento substitui e revoga o capítulo IV do Regulamento e Tabela de Taxas e Licenças do Município, aprovado em reunião de câmara extraordinária de 29 de Novembro de 1990 e pela Assembleia Municipal em sessão extraordinária de 17 de Janeiro de 1991 e o Regulamento de Taxa de Urbanismo ou Compensação que fixa a 17

18 taxa por realização de infra-estruturas, aprovado pela Assembleia Municipal em 5 de Abril de 1991 e demais preceitos consagrados em outros regulamentos que entrem em contradição com o presente regulamento. Artigo 37º Relatório de execução 1 A execução do presente regulamento será acompanhada por informação semestral prestada pelo Executivo camarário à Assembleia Municipal, de onde constarão os valores das taxas cobradas, os seus domínios de aplicação e uma avaliação da evolução do mercado habitacional. Artigo 38º Entrada em vigor 1 O presente Regulamento entra em vigor quinze dias após a sua publicação no Diário da República, de acordo com o n.º 4 da Lei n.º 42/98, de 6 de Agosto, alterado pelas Leis 87-B/98 de 31 de Dezembro, 3-B/2000, de 4 de Abril, 15/2001, de 5 de Junho e 94/2001, de 20 de Agosto, sendo apenas aplicável aos procedimentos () iniciados após esta data. Aprovado em reunião Extraordinária da Assembleia Municipal em 26 de Fevereiro de 2002 Os artigos: 4.º,6.º,7.º,8.º,10.º,11.º,12.º,14.º,15.º,16.º,17.º,18.º,19.º,20.º,22.º,23.º,24.º,25.º,26.º,27.º29.º e 30.º, do regulamento de taxas, licenças e autorizações urbanísticas, foram alterados e aprovados, em reunião da Assembleia Municipal em 14 de Janeiro de

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