Disposições Preliminares

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disposições Preliminares"

Transcrição

1 LEI COMPLEMENTAR Nº 77, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012 Institui o Código de Obras e Edificações do Município de São José dos Pinhais. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º Fica instituído o Código de Obras e Edificações do Município de São José dos Pinhais, que estabelece normas para aprovação de projetos e execução das obras e instalações, públicas ou privadas, mediante procedimentos de licenciamento para essas iniciativas de transformação sobre o território municipal. Parágrafo único. Para os fins deste Código, entende-se por obra toda ação de construir, reconstruir, reformar, restaurar, demolir, acrescer e decrescer espaços nas edificações ou transformar usos internos ou externos, bem como regularizar construções existentes. Art. 2º Integram este Código os seguintes anexos: I - Anexo I: Glossário, Definições e Termos Técnicos; II - Anexo II: Áreas de recreação e lazer em agrupamento residencial e habitações coletivas; e III - Anexo II: Infrações e Penalidades. Art. 3º Toda obra licenciada no Município deverá ter um autor do projeto e um responsável técnico pela execução da edificação, registrados no Conselho Regional competente, que é o órgão responsável pela fiscalização da habilitação e do exercício da profissão nos ramos da engenharia e arquitetura. 1º A responsabilidade pela autoria e pela execução pode ser assumida por um mesmo profissional ou por profissionais distintos. 2º Compete ao autor do projeto e/ou responsável técnico da obra interagir junto ao Poder Público Municipal para fins de licenciamento e da regularização das obras em geral, ficando este impedido de transferir esta responsabilidade a pessoa não habilitada. Art. 4º As disposições contidas neste Código serão utilizadas complementarmente aos princípios e objetivos do Plano Diretor Municipal e integradas aos demais códigos e instrumentos legais de desenvolvimento urbano, especialmente às leis municipais de parcelamento, ocupação e usos do solo, bem como àquelas disciplinadoras do licenciamento de atividades econômicas ou da proteção dos patrimônios natural, histórico, material ou cultural, às Normas Técnicas Brasileiras e às legislações federal e estadual pertinentes.

2 Parágrafo único. O proprietário do imóvel, o autor do projeto e/ou responsável técnico da obra deverão construir, implantar e usar os espaços mantendo-os saudáveis, ambientalmente corretos e seguros, trazendo qualidade de vida crescente à cidade e evitando desperdício ou ônus para vizinhos e a sociedade em geral. Art. 5º A aprovação de projetos para construir e o licenciamento da respectiva obra junto ao Poder Público Municipal serão condicionados exclusivamente aos parâmetros definidos na legislação urbanística municipal. Parágrafo único. Por ocasião da aprovação do projeto e do licenciamento da obra, não será averiguado pelo Poder Público Municipal o cumprimento das Normas Técnicas Brasileiras ou das disposições federais ou estaduais relacionadas à edificação, recaindo a responsabilidade civil pelas mesmas sobre o titular, o autor do projeto e/ou o responsável técnico legal pela execução da iniciativa. Art.6º Ficam reservados à autoridade municipal competente, independentemente da existência de projeto previamente aprovado, os direitos de: I - indeferir, postergar ou suspender expedição da licença, nos casos em que a obra ou construção não atenda exigência prévia ou notificação de âmbito municipal, estadual ou federal de seu conhecimento; II - embargar a obra, indeferir a expedição da certidão de conclusão de obra e/ou do alvará de localização e funcionamento, quando do não atendimento à lei urbanística ou a inadequação dos espaços construídos quanto às orientações do Poder Público Municipal ou disposições legais; e III - estabelecer sanções administrativas, mediante competente processo e comunicar o órgão fiscalizador da atividade profissional para que tome as providências cabíveis em relação ao técnico que não observar as disposições deste Código e demais normas e legislações pertinentes. Art. 7º A fim de garantir o atendimento aos índices urbanísticos e os padrões coletivos de urbanidade, os projetos e a execução das obras no Município deverão atender às leis urbanas e ambientais emanadas nos três níveis de governo, ficando a cargo do autor do projeto e/ou responsável técnico da obra, no exercício profissional e ramo da engenharia e arquitetura a que serve, obedecerem a todas essas normas, de modo a adequar construções, segundo as seguintes diretrizes gerais: I - subordinação do interesse particular ao interesse coletivo; II - condições de acessibilidade, circulação e utilização pelas pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida nas edificações em geral, em especial nos espaços de uso coletivo; III - promoção da eficiência energética, da racionalidade no consumo dos recursos naturais e do conforto ambiental nas edificações, mediante adequados vãos de iluminação ou ventilação, dimensionamento de componentes, orientação solar na construção, ajuste físico-climático, reutilização e separação dos resíduos operacionais e demais fatores de sustentabilidade; IV - integração arquitetônica, urbanística e paisagística dos projetos e das iniciativas de uso às realidades e condições ambientais e culturais do Município; e V - promoção do desenvolvimento humano com qualidade de vida como fator relevante à produção e aos usos de espaços construídos.

3 CAPÍTULO II Direitos e Responsabilidades SEÇÃO I Competências e responsabilidade do Poder Executivo Municipal Art.8º É competente o Poder Executivo Municipal para licenciar toda obra no território municipal, mediante aprovação prévia de sua implantação, seus usos, áreas construídas e volumetria, representadas por desenhos que permitam, na seqüência, fiscalizar a execução dessas construções e a sua compatibilidade com este Código e demais parâmetros urbanísticos. 1º No que se refere às exigências estaduais e federais incidentes sobre a obra licenciada, o Poder Executivo Municipal, mediante cooperação interinstitucional, poderá, a seu critério, interagir junto a órgão especializado nessas esferas de governo, para que dêem parecer e respaldem atos municipais nos assuntos relacionados com a região, o sistema viário, o planejamento territorial e a defesa de patrimônio ambiental, histórico ou cultural, entre outros. 2º Para o atendimento do dispositivo anterior, a critério da administração pública municipal, além de órgãos locais competentes, constituem possíveis intervenientes ao processo municipal para aplicação deste Código: I - Câmaras Técnicas criadas no âmbito do Conselho da Cidade de São José dos Pinhais CONCIDADE-SJP, colegiado composto por gestores municipais e entidades da comunidade local, instituído pela Lei Municipal nº 1.579/2010, para monitorar e manejar o desenvolvimento da cidade; II - a iniciativa da população, através de Audiências Públicas; III - o Corpo de Bombeiros, órgão estadual de Segurança Pública e Defesa Civil, no que diz respeito à segurança predial contra incêndios, pânico e tragédias, na análise para prevenção de riscos aos cidadãos, instalações ou mercadorias; IV - órgãos federais e estaduais de proteção ao Meio Ambiente; V - concessionárias e permissionárias de serviços públicos em geral, transportes de passageiros, limpeza, redes de infraestrutura urbana ou outras; e VI - órgãos responsáveis pela fiscalização do exercício profissional, em especial os Conselhos Regionais dos profissionais envolvidos. Art. 9º O órgão municipal competente para o licenciamento das obras de que trata este Código poderá solicitar à parte interessada a aprovação prévia do projeto junto aos órgãos municipais, estaduais e federais afetos à gestão ambiental, de uso e ocupação do solo e à implantação de infra estrutura e serviços públicos, nos casos de construções, reformas, regularizações ou transformações de usos, de tal porte ou natureza que sejam capazes de causar impactos adversos ao meio ambiente, natural ou construído. Art. 10. O Poder Executivo Municipal assegurará o acesso à legislação urbanística e edilícia municipal pertinente ao uso e à ocupação do solo.

4 Parágrafo único. Aprovação de projeto para implantar obra e emissão da licença para executar a mesma não implica na responsabilidade do Município quanto à regularidade na execução da obra, de seus usos, efeitos ou danos, salvo nos casos previstos em Lei. SEÇÃO II Competências e Responsabilidades do Titular da Licença Art. 11. A licença para execução de obra e a certidão de vistoria e conclusão de obras CVCO serão outorgadas ao titular do direito de construir desde que se verifique cumprimento às condições urbanísticas estabelecidas pelo Município. 1º O titular da licença para fins de construir é o indivíduo que possui a propriedade do lote comprovado através do Registro de Imóveis, ou o indivíduo detentor de posse legal do lote comprovado através de documentos a serem regulamentados por decreto específico. 2º O titular da licença responde: I - pela veracidade dos documentos apresentados, não implicando sua aceitação por parte do Município em reconhecimento de direitos atinentes a essas informações; II - por contratar profissional legalmente habilitado para atuar como autor do projeto e/ou responsável técnico da obra, na coordenação e execução dos projetos e obras referentes à sua licença; III - pela obtenção, junto aos órgãos públicos competentes, das licenças cabíveis, nas diversas esferas de governo, antes de iniciar a execução da obra; IV - pela adoção das medidas de segurança compatíveis e cabíveis ao porte da sua obra, durante as construções; e V - na execução da obra, por conseqüências diretas e indiretas advindas das construções que venham a atingir ou danificar: a) vias, logradouros públicos, componentes da estrutura urbana ou imóveis próximos; b) elementos do meio ambiente ou de patrimônio cultural situado no entorno; c) operários na execução de obras e usuários dos espaços edificados. 3º O titular da licença poderá responder individual ou solidariamente com o autor do projeto e/ou o responsável técnico da obra pelos casos citados no parágrafo anterior, excetuando-se o inciso II, pelo qual responde individualmente. 4º A posse legal mencionada no 1º deste artigo pode decorrer do próprio instituto civil, e em conformidade com o Código Civil, como em decorrência de condições especiais que se fazem presentes no cotidiano, tais como autorizações, heranças, usufrutos, direitos de habitação, dentre outros.

5 SEÇÃO III Competências e Responsabilidades do Autor do Projeto e/ou Responsável Técnico da Obra Art.12. A elaboração de projetos, o licenciamento ou execução de obras dependem de Anotação de Responsabilidade Técnica ART ou equivalente, de profissional legalmente habilitado pelo respectivo conselho, ficando este profissional responsável pela perfeição e segurança da obra conforme a boa prática construtiva e as normas técnicas pertinentes que garantam a estabilidade, solidez, acessibilidade interna, eficiência energética, salubridade e habitabilidade da edificação. 1º O autor do projeto e/ou responsável técnico da obra deverá atender integralmente a legislação urbanística municipal e seus regulamentos. 2º O autor do projeto e/ou responsável técnico da obra respondem, naquilo que lhes couberem, pelo conteúdo técnico que explicita a licença, pela fiel execução do projeto, até a expedição de CVCO, assim como por todas as ocorrências no emprego de material inadequado ou de má qualidade, pelo risco ou prejuízo aos prédios vizinhos, aos operários e a terceiros, por falta de precaução ou imperícia e pela inobservância de qualquer disposição deste Código. 3º O autor do projeto e/ou responsável técnico da obra, de acordo com aquilo que lhe couber, deverá apresentar informações sobre a área a ser ocupada pela obra, especialmente quanto a restrições ambientais, edificações já existentes que serão ou não demolidas, cotas reais edificadas em relação às divisas, imóveis vizinhos e eixo de vias públicas de acesso, dentre outras, que permitam compreender as soluções adotadas no projeto, ficando sujeito às penalidades previstas neste Código no caso de omissão ou incorreção das informações prestadas. Art. 13. Além do previsto no artigo anterior, o autor do projeto e/ou responsável técnico da obra ainda responderá: I - pela veracidade dos documentos apresentados, não implicando sua aceitação por parte do Município, em reconhecimento de direitos atinentes a essas informações; II - pela obtenção, junto aos órgãos públicos competentes, das licenças cabíveis, nas diversas esferas de governo, antes de iniciar a execução da obra; III - pela adoção das medidas de segurança compatíveis e cabíveis ao porte da sua obra, durante as construções; e IV - na execução da obra, por conseqüências diretas e indiretas advindas das construções que venham a atingir ou danificar: a) vias, logradouros públicos, componentes da estrutura urbana ou imóveis próximos; b) elementos do meio ambiente ou de patrimônio cultural situado no entorno; c) operários na execução de obras e usuários dos espaços edificados. Parágrafo único. O autor do projeto e/ou responsável técnico da obra poderá responder individual ou solidariamente com o titular da licença pelos casos citados nos incisos deste artigo.

6 Art. 14. É obrigação do Responsável Técnico pela execução da obra a colocação de placa de identificação da mesma, em local de boa visibilidade, contendo as seguintes informações: I - se pessoa jurídica, nome do proprietário, com o endereço da sua sede; II - nome e telefone do Autor do Projeto, com número de registro no respectivo conselho; III - nome e telefone do Responsável Técnico pela execução da obra, com o número de registro no respectivo conselho; IV - eventuais instituições responsáveis pelas instalações prediais complementares. Art. 15. Se o Responsável Técnico pela execução de obra já licenciada quiser afastar-se da responsabilidade pela continuidade da mesma, antes ou durante a sua realização, deverá solicitar esse afastamento por escrito ao órgão municipal competente, que deverá acolher seu pedido, tão logo se verifique que não há qualquer irregularidade na construção. 1º Para o deferimento do pedido o proprietário da obra deverá apresentar o novo Responsável Técnico pela mesma, o qual deverá anuir, por escrito, com a responsabilidade pela referida obra junto ao órgão municipal competente. 2º O profissional que se afasta da Responsabilidade Técnica da obra poderá, juntamente com o profissional que assume a responsabilidade pela continuidade da mesma, fazer comunicação única ao Município, contendo o expresso aceite do segundo quanto à obra e suas condições para perfeita execução, bem como a anuência do proprietário em relação à substituição do profissional. CAPITULO III PROCESSO DE LICENCIAMENTO SEÇÃO I Aprovação de Projeto Art. 16. Quaisquer obras mencionadas neste Código, independentemente de iniciativa pública ou privada, somente poderão ser iniciadas e executadas após aprovação do projeto, como definido nesta Seção, e concessão de licença pelos órgãos competentes, de acordo com as exigências contidas neste Código e normas correlatas, sob pena de sanções previstas em lei. Parágrafo único. Para o cumprimento do caput deste artigo são consideradas atividades que caracterizam o início de uma obra: I - a instalação de tapumes e canteiro de obras; II - o início da execução da estrutura das fundações. Art. 17. Para efeitos de aprovação e outorga da Licença de Obras o projeto deverá ser apresentado conforme decreto municipal regulamentar.

7 Art. 18. Para efeitos de aprovação do projeto, além dos comprovantes de propriedade ou de posse legal do terreno, serão também considerados os seguintes elementos: I - a área construída da edificação; II - afastamento das edificações em relação às divisas e aos alinhamentos do terreno, bem como coeficiente de aproveitamento, percentuais de ocupação e permeabilidade e demais parâmetros urbanísticos vigentes; III - altura das construções e inserção volumétrica na paisagem urbana; e IV - eventual conservação de componentes naturais e culturais já existentes no terreno, advindos de normas estaduais e federais. 1 Para soma da área construída, nos termos do inciso I deste artigo, deverão ser observadas as disposições da Lei Municipal de Uso e Ocupação do Solo. 2º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a regulamentar as disposições deste artigo e suas aplicações. Art. 19. O órgão municipal competente se restringirá a examinar o atendimento da legislação de uso, zoneamento, ocupação do solo e aos parâmetros urbanísticos das edificações para a aprovação do projeto, podendo vistoriar o local da obra antes da aprovação do projeto e da expedição da licença de obras, visando conferir informações ou documentos fornecidos pelo interessado e elementos relevantes à iniciativa e aos seus efeitos na cidade. 1º Caberá exclusivamente ao autor do projeto e/ou responsável técnico da obra cumprir as normas edilícias que impliquem na qualidade socioambiental e na segurança dos espaços construídos, devendo esse profissional obrigatoriamente, para fins do licenciamento, anexar no projeto a Anotação de Responsabilidade Técnica sobre a obra, registrada junto ao órgão competente que fiscaliza a sua profissão. 2º Para análise e aprovação do projeto, o autor deste e/ou responsável técnico da obra deverão encaminhar juntamente com o projeto arquitetônico o Termo de Responsabilidade Técnica, comprometendo-se ao atendimento das normas técnicas referente ao dimensionamento dos compartimentos da edificação, e que garantam a acessibilidade, salubridade, ergonomia e ventilação adequadas. 3º Deverão ser indicadas na planta do lote onde a edificação será implantada todas as áreas de Preservação Permanente APP, nas formas da lei, ou, que contenham vegetação relevante de acordo com a legislação ambiental vigente, curso ou mina d água, talvegues, drenos a céu aberto ou tubulação de drenagem. Art.20. É vedada qualquer alteração no projeto após sua aprovação e licenciamento, sem o prévio consentimento por parte do órgão municipal competente, sob pena de embargo da obra e cancelamento da licença concedida. Parágrafo único. A execução de modificações em projetos aprovados e com licença ainda em vigor, que envolvam acréscimo de área, modificação de gabarito ou de altura da construção, somente poderá ser iniciada após a sua aprovação pelo órgão competente, observada a legislação vigente no ato do requerimento da análise por parte do interessado. Art. 21. É facultado ao titular do imóvel, através do autor do projeto, aprovar o projeto arquitetônico sem direito à execução da obra.

8 1º O projeto arquitetônico aprovado é válido enquanto não houver alteração da legislação pertinente. 2º O projeto arquitetônico aprovado não garante a liberação para a execução da obra, sendo que a mesma estará condicionada ao licenciamento correspondente. SEÇÃO II Licenças de Obras Art. 22. A licença de obras é ato administrativo municipal de controle urbanístico prévio, pelo qual a autoridade municipal competente admite a localização e a execução de obra e construções, que atenderão a condições previamente projetadas, adequadas aos parâmetros da legislação urbanística e territorial vigente. Parágrafo único. A licença é única e intransferível, mesmo nos casos onde mais de uma unidade administrativa ou esfera do Poder Público participe do processo de sua análise e fiscalização. Art. 23. A licença para executar obra será expressa por Alvará emitido pela autoridade municipal competente e está condicionada, no mínimo, à apresentação da documentação do imóvel e do projeto aprovado de acordo com o uso, segundo parâmetros urbanísticos de lei. Art. 24. A licença para executar obra será expressa de acordo com uma ou mais das seguintes destinações: I - alvará de Construção: documento que autoriza a edificação de obra nova; II - alvará de Regularização: documento que autoriza a regularização de obra já executada sem licenciamento; III - alvará de Reforma: documento que autoriza a reforma sem acréscimo de área, de obra existente e licenciada; e IV - alvará de Ampliação: documento que autoriza o acréscimo de área à construir, em edificação existente e licenciada. Parágrafo único. Nos casos de edificações existentes, cujo uso se pretenda alterar, poderá ser solicitado Alvará de Regularização, Reforma e/ou Ampliação. Art. 25. Serão isentas da licença tratada nesta Seção as seguintes obras: I limpeza e pintura externa de edificações; II - reforma, desde que não implique em alteração de uso ou área construída no imóvel, e que não afete qualquer elemento relacionado com segurança, estabilidade e/ou salubridade da edificação; III - obras a céu aberto, entre elas jardins, muros internos, piscinas descobertas de uso privativo, fontes decorativas e instalações subterrâneas, tais como cisternas ou tubulações, desde que não comprometam a taxa mínima de permeabilidade do solo definida em lei e não comprometa a segurança das edificações do entorno;

9 IV - construção de estufa ou quiosque, de caráter doméstico, desde que não comprometam a taxa mínima de permeabilidade do solo definida em lei; V - substituição dos pisos e de revestimentos, ou, de forros e telhas, desde que não implique em acréscimo de área ou alteração de uso ou estrutura da edificação; VI - reformas comerciais ou de vitrines que não alterem dimensões na edificação, a posição do estabelecimento no logradouro ou causem qualquer dano de poluição visual na paisagem; VII - grades, cercas e telas de vedação do lote; e VIII - construção de muro frontal ou muro de divisa com até 2m (dois metros) de altura, desde que não possua cerca elétrica. Parágrafo único. A aprovação das obras sobre bens imóveis submetidos ao regime de preservação do patrimônio arquitetônico ou ambiental ficará sujeito ao parecer favorável do órgão de tutela. Art. 26. Ficam condicionadas à Licença Simplificada para sua execução as seguintes obras: I - construção de dependências anexas à edificação principal ou edículas com menos de 15m 2 (quinze metros quadrados) de área coberta, não destinadas à habitação, tais como os viveiros, telheiros e obras similares, desde que não interfiram na taxa de permeabilidade legal; II - construção de muro frontal ou muro de divisa acima de 2m (dois metros) de altura; III - substituição de forros por lajes de concreto, desde que executada em edificação de único pavimento e que não implique em acréscimo de área ou alteração de uso; e IV - cerca elétrica. 1º O pedido para obtenção da Licença Simplificada deverá ser encaminhado juntamente com a Anotação de Responsabilidade Técnica do profissional responsável, que deverá subscrever a solicitação com o proprietário. 2º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a regulamentar as disposições deste artigo e suas aplicações, em especial seus incisos, isoladamente ou em conjunto. Art. 27. A Licença de Obras será concedida pela autoridade pública competente, no ato de aprovação do projeto, com prazo de validade de 01 (um) ano, podendo ser prorrogado por igual período, tantas vezes quantas forem necessárias até a conclusão da obra, caso não ocorram irregularidades no transcurso da construção ou nas instalações dos seus usos, segundo os termos do projeto previamente aprovado, mediante o pagamento da taxa correspondente. 1º O prazo de 01 (um) ano poderá ser maior, a critério do poder público municipal, desde que tecnicamente justificado por meio de parecer técnico e cronograma físico de execução da obra. 2º A licença de obra só poderá ter seu prazo de vigência prorrogado se o profissional responsável ou o proprietário protocolar o pedido de prorrogação por escrito, dentro do prazo de vigência da licença, sob pena de considerar-se extinto o processo em razão da caducidade da mesma. 3º Além do descrito no parágrafo anterior, a prorrogação da licença mencionada no caput deste artigo só será concedida caso a fundação da obra esteja executada total ou parcialmente, de acordo com a complexidade da obra e a critério da autoridade municipal competente.

10 Art. 28. Em caso de alteração da legislação urbanística, para fins de prorrogação da licença de obras, os projetos deverão ser re-analisados pelo órgão competente municipal. Parágrafo único. Constatando-se alteração de parâmetros urbanísticos que interfiram na obra licenciada, o referido projeto ficará sujeito a nova análise para concessão de novo licenciamento, onde poderá ser exigida adequação à legislação vigente, e somente em relação às áreas que ainda não tiverem sido edificadas. Art. 29. No caso de paralisação da obra já licenciada, o responsável pela sua execução deverá imediatamente informar o fato à autoridade competente do Município, além de tomar as providências cabíveis com as medidas de segurança pertinentes. 1º Para o caso descrito no caput deste artigo, mantém-se a contagem do prazo de validade da licença para construção, exceto quando o motivo da paralisação for decorrente de decisão judicial afeta à obra, caso em que será suspensa a contagem do prazo da licença concedida. 2º O reinício da obra que tenha sido paralisada só poderá ocorrer mediante comunicação formal ao Município e desde que a licença esteja em vigor. Art. 30. As edificações residenciais unifamiliares e os agrupamentos residenciais com até 2 (duas) unidades, exclusivamente térreas e sem laje de forro, poderão ser licenciadas através de programa específico para Habitação de Interesse Social, mediante processo diferenciado de aprovação, devendo o licenciamento ser encaminhado por órgão público competente. 1º O requerimento deverá ser encaminhado ao órgão municipal competente, com a anuência expressa do titular pela propriedade do terreno. 2º O deferimento do pedido dependerá da comprovação do enquadramento na lei específica que regra o programa. Art. 31. Durante a execução das obras deverão ser mantidos no local, com fácil acesso à fiscalização, os seguintes documentos: I - alvará para licença de obra; II - cópia do projeto aprovado, visado pelo órgão municipal competente; III - anotações de responsabilidade técnica dos profissionais envolvidos na construção; IV - cópias de eventuais notificações e apontamentos de vistoria, já realizadas por fiscalização municipal, estadual ou federal incidente sobre a iniciativa; e V - licenças ambientais, quando necessárias. SEÇÃO III Licença para Demolição Art. 32. Nenhuma demolição de edificação poderá ser efetuada sem a devida licença expedida pelo órgão municipal competente, concedida mediante requerimento próprio e, quando couber, sob consulta anterior a órgão de defesa do patrimônio histórico e arquitetônico ou outro órgão pertinente.

11 1º As licenças para demolição poderão ser autorizadas sob regime próprio, a ser definido através de decreto municipal. 2º A licença para demolição terá o prazo de validade de 06 (seis) meses. SEÇÃO IV Conclusão de Obras Art.33. Certidão de Vistoria e Conclusão de Obras CVCO é o documento que formaliza a licença municipal de caráter urbanístico, assegura a conclusão da obra em conformidade com o projeto aprovado e com os parâmetros urbanísticos exigidos na Licença de Obras e permite a ocupação do imóvel. Art. 34. A CVCO será concedida após vistoria do órgão municipal competente, ocasião em que deverá ser verificado o cumprimento das seguintes exigências: I - obra executada e plenamente concluída conforme projeto aprovado; público. II - ligações definitivas e obrigatórias da obra às redes existentes de abastecimento e saneamento 1º A vistoria deverá ser efetuada no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, a contar da data do seu requerimento, e a CVCO só será expedida estando a edificação de acordo com o projeto aprovado. 2º Nos casos em que houver desconformidade da obra em relação ao projeto aprovado, a CVCO será negada. 3º Após a execução das correções necessárias para adequação à lei e/ou ao projeto aprovado, o interessado deverá, através de novo requerimento, solicitar nova vistoria para a emissão da CVCO. 4º Considera-se em condições de certificação a edificação efetivamente concluída e que estiver em conformidade com o projeto aprovado e com as disposições deste Código e da Lei de Uso e Ocupação do Solo. Art. 35. O pedido de certificação de vistoria e conclusão de obras deverá ser solicitado pelo responsável técnico e pelo proprietário, acompanhado dos seguintes documentos: I - original ou cópia do alvará para Licença de Obra; II - original ou cópia do projeto aprovado que originou a licença; III - declaração formal assinada por responsáveis técnicos e proprietários, garantindo a estabilidade, segurança, salubridade e funcionamento da obra executada, de acordo com o projeto licenciado e com a legislação pertinente, bem como em atendimento às normas técnicas vigentes emanadas dos órgãos estaduais e nacionais competentes; e IV - demais documentos condicionados para a emissão da CVCO. Art. 36. Poderá ser certificada a conclusão parcial, de parte acabada de uma obra ainda não totalmente finalizada, desde que atendidos os requisitos definidos nos artigos anteriores e, exclusivamente, nos seguintes casos:

12 I - prédio composto de parte comercial e parte residencial, utilizadas de forma independente; II - quando se tratar de construções feitas independentemente, mas no mesmo lote; III - em unidades residenciais ou comerciais de edificações, isoladas ou sob a forma de agrupamento residencial de edificações, desde que as partes comuns necessárias estejam concluídas. Parágrafo único. A certidão parcial de conclusão não substitui a certidão total da obra, que deverá ser concedida apenas quando vistoria constatar que a obra foi totalmente concluída de acordo com o projeto aprovado. CAPÍTULO IV SEGURANÇA NA EXECUÇÃO DE OBRAS Art. 37. É proibido manter qualquer material de construção nas vias e logradouros públicos. Parágrafo único. Em caso de insuficiência de área no interior do lote, comprovado pelo órgão municipal competente, será tolerado a descarga de material de construção na calçada, em faixa correspondente à testada do lote, pelo prazo máximo de 02 (dois) dias e desde que se mantenha corredor mínimo de passagem de pedestres de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) ao longo da via. Art. 38. Enquanto durar a obra, o Responsável Técnico pela execução da mesma deverá adotar medidas e empregar equipamentos necessários à proteção e à segurança dos que nela trabalham, dos pedestres, dos cidadãos e propriedades vizinhas, particulares e públicas, nas formas de lei. Parágrafo único. O Responsável Técnico pela execução da obra, juntamente com o titular da licença, responde pela segurança geral das construções, em sua estabilidade, salubridade e demais aspectos referentes à fase de execução da obra. Art. 39. Nenhum elemento da obra, transitório ou permanente na sua execução, poderá trazer prejuízo ou diminuir a visibilidade em vias e logradouros públicos, sua arborização, iluminação, placas, sinais de trânsito e outras instalações de uso coletivo ou de interesse público. Art. 40. Nenhum serviço de construção para executar obra poderá ser feito no alinhamento predial sem que o logradouro público esteja obrigatoriamente protegido por tapumes, salvo quando tratar da execução de muro ou grade, pintura e pequenos reparos, desde que não comprometam a segurança de transeuntes e se mantenham as condições de acessibilidade nas formas de Lei. Art. 41. A instalação de tapumes e/ou andaimes, junto a passeio ou logradouro público, para fins de execução da obra licenciada, deverá garantir a circulação de pedestres, com largura mínima de no mínimo 1/3 (um terço) da medida do passeio. 1º Excepcionalmente, o órgão municipal competente poderá autorizar, por prazo determinado, largura inferior à fixada no caput deste artigo, desde que comprovada a inviabilidade das condições do local e adotados os procedimentos de segurança cabíveis. 2º No caso de absoluta impossibilidade de qualquer circulação, o órgão municipal competente, mediante consulta, orientará a solução, visando desviar os deslocamentos de pedestres através de sinalização transitória.

13 3º Para a análise da necessidade de utilização da calçada ou do logradouro nas condições previstas neste artigo, o responsável técnico deverá apresentar justificativa por escrito, acompanhada da licença concedida para a obra e da planta de situação visada pelos órgãos competentes. 4º Extinta a necessidade, deverão ser removidos, imediatamente, os tapumes, andaimes, resíduos e demais elementos junto às vias e aos logradouros públicos devendo ainda ser realizados limpeza e reparos no espaço público, naquilo que couber. Art. 42. Em obras paralisadas por mais de 90 (noventa) dias, os andaimes e tapumes que estiverem sobre a calçada pública serão obrigatoriamente retirados pelo proprietário. CAPÍTULO V CONDIÇÕES GERAIS NAS EDIFICAÇÕES SEÇÃO I Fundamentos Legais para Edificação Art. 43. Toda edificação deve atender as seguintes disposições legais: I - condições e parâmetros locais para a ocupação e uso sobre o solo, aferidos na aprovação do projeto que origina a licença de obra e estabelecidos pela esfera municipal através do Plano Diretor, das leis urbanísticas e ambientais; II normas brasileiras de construção civil, disposições do Código Civil e outros regulamentos referentes aos usos e às atividades a eu são destinadas as obras; III - normas técnicas referentes à implantação de infra-estrutura e saneamento ambiental; IV - normas de segurança contra incêndio, pânico, dentre outras, como estabelecido e instituído por órgãos competentes, como o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil; V - regras ou normas fixadas pelo serviço municipal de trânsito e as atinentes às disposições estaduais e federais, segundo a hierarquia viária nas imediações da obra; VI - normas de instalação e uso estabelecidas por concessionárias e permissionárias, segundo sua delegação contratual nos serviços públicos municipais, regionais ou estaduais, as quais poderão, dentro da sua competência, fiscalizar os usuários; VII - normas e planos de desenvolvimento onde se situa a obra, desde que tenham anuência do Poder Público local, segundo prévia disposição legal ou resolução do Conselho da Cidade; VIII - normas brasileiras de acessibilidade e demais legislações pertinentes; e IX - legislações e regulamentos pertinentes quanto ao tratamento e à destinação final de resíduos da construção civil. Parágrafo único. O Poder Público Municipal, através do seu órgão competente, poderá exigir, a qualquer tempo, do profissional Responsável Técnico pela execução da obra ou de quem tenha o domínio dos usos ou instalações incidentes numa edificação, que seja implantada adequação física ou operacional

14 nos espaços prediais em execução ou já existentes, de modo a ajustá-los ao que determina norma ou lei nos campos técnicos a que se referem os incisos deste artigo. SEÇÃO II Integração de Edificações, Fachadas e Muros na Cidade Art. 44. Em imóveis onde não há exigência urbanística de recuos para jardim ou alargamento, serão permitidas projeções elevadas que avancem sobre a calçada, sob as formas de marquise, beiral, aparelhos de climatização, toldos, jardineiras, quebra-sóis, elementos decorativos, grades protetoras em janelas e outros, a critério da autoridade competente municipal, desde que observada à legislação ambiental em relação à poluição visual. 1º Nos elementos que avançam sobre as calçadas é obrigatória a adoção de medidas que garantam o escoamento das águas pluviais e evitem o gotejamento, sem descargas no terreno vizinho ou na calçada. 2º Exceto em condições excepcionais e, mediante anuência específica da autoridade municipal competente, qualquer elemento projetado em balanço sobre a calçada deverá: I - distar, no mínimo, 50 cm (cinqüenta centímetros) em relação ao meio-fio da via; II - adaptar-se às condições do logradouro quanto à sua sinalização, áreas de embarque, postes, arborização, insolação e tráfego dos pedestres e veículos; III - adequar-se às redes locais de infra-estrutura; IV - manter afastamento em altura de, no mínimo, 3m (três metros), medido em qualquer ponto e verticalmente ao piso; V - não exceder 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de avanço em relação ao alinhamento do imóvel, além de ter projeto aprovado por Responsável Técnico; VI - não servir como suporte para expor produtos, erguer painéis publicitários ou letreiros. Art. 45. Em imóveis onde o recuo frontal for exigido, serão permitidas projeções sobre estes, de sacadas e varandas abertas, desde que não ultrapassem 1,20 m (um metro e vinte centímetros). Art. 46. As águas pluviais coletadas sobre marquises, coberturas, jardineiras, quebra-sóis, calçadas em recuos, beirais e outros elementos externos deverão ser canalizadas até tanques de passagem e destes, por baixo dos passeios, à rede pública de drenagem, onde essa existir. Art. 47. Os muros de vedação ou divisa deverão ser construídos com altura máxima de 2 m (dois metros), salvo quando a exigência técnica para integridade do terreno determinar altura maior e, em qualquer caso, estando impedidas quaisquer soluções construtivas, acabamentos, equipamentos e instalações que ameacem a segurança dos pedestres, dos terrenos adjacentes e das condições de acessibilidade nas calçadas públicas. 1º Sempre que o desnível do terreno represente perigo a logradouro público ou a lotes vizinhos, ou ameace a segurança pública, o órgão municipal competente poderá exigir do proprietário a construção de muros de arrimo e de proteção no imóvel, definindo o prazo para sanar o problema, sob pena das sanções regulamentares definidas pelo Poder Executivo.

15 2º Os muros de arrimos deverão obrigatoriamente ser executados e acompanhados por profissional habilitado, comprovado mediante a apresentação da ART ou documento correspondente do autor e/ou executor da obra. Art. 48. Os terrenos edificados e ajardinados poderão substituir os muros por grades ou poderão ser dispensados da construção dos muros no alinhamento. 1º O mesmo ocorrerá em relação aos muros de proteção entre as divisas, desde que exista mútua anuência entre vizinhos. 2º Os muros entre vizinhos poderão ser executados com o eixo na linha de divisa, de comum acordo, caso em que pertencem aos dois; ou no limite e dentro da propriedade de um só, quando então pertence exclusivamente a este, não podendo ser utilizado, em nenhuma hipótese, pelo outro sem a anuência do proprietário. 3º A existência prévia de muro no lote vizinho desobriga o outro a edificar novo muro paralelo, ficando dispensado de tal construção, que só será exigida no caso de construção na divisa. Art. 49. Em terrenos de esquina, o muro ou a vedação deverá ter canto chanfrado, com comprimento de no mínimo de 3 m (três metros), formando um ângulo de 90º em relação à bissetriz do ângulo formado pelos dois alinhamentos. 1º As edificações permanentes e quiosques transitórios construídos no alinhamento do terreno de esquina deverão possuir canto chanfrado no seu pavimento térreo, segundo dimensões fixadas no caput deste artigo. 2º Sob juízo do órgão competente, e, em situação específica advinda por diferenças de níveis ou outra geometria no local, o canto chanfrado poderá ser dispensado, desde que não traga qualquer prejuízo nas condições locais de visibilidade, acessibilidade e segurança do trânsito. Art. 50. Alicerces de edificações ou fundações e sub-bases para obras deverão ser executadas inteiramente dentro dos limites do terreno para onde foi licenciada a obra, de modo a não prejudicar ou interferir no espaço de imóveis vizinhos e no leito de vias públicas. SEÇÃO III Compartimentos Internos das Edificações Art. 51. A conformação dos compartimentos destinados a cada função ou instalação interna à obra, entre os usos previstos no projeto e na licença para as edificações e construções, cabe ao profissional Responsável Técnico pela obra, e estes deverão ser dimensionados e posicionados de modo a proporcionar condições adequadas de salubridade e conforto ambiental interno, garantindo os usos para os quais se destinam. Parágrafo único. As condições anteriormente citadas deverão ser obtidas mediante a aplicação de técnicas apropriadas para a escolha e o bom emprego dos materiais destinados aos vários componentes e equipamentos da construção, de acordo com as normas técnicas pertinentes. Art. 52. Para fins de licenciamento da obra, o Poder Público Municipal examinará dimensões externas do projeto, segundo cálculo que atende parâmetros urbanísticos fixados na lei referente a Usos e

16 Ocupação do Solo, e observando suas definições quanto a espaços que comporão a área total edificada, sua taxa de ocupação, taxa de permeabilidade e coeficiente de aproveitamento no terreno. 1º É prerrogativa do Poder Público Municipal averiguar a qualquer tempo, por amostragem ou outro método a seu critério, a qualidade das obras durante sua execução, uso ou manutenção, e, aplicar sanções previstas neste Código de Obras diante de descumprimento de qualquer regulamento, lei e norma edilícia, seja ela de âmbito municipal, estadual ou federal. 2º Para fins de conferência quanto ao coeficiente de aproveitamento e a sua proporcionalidade em relação à superfície do terreno, serão consideradas áreas não-computáveis os compartimentos definidos na Lei de uso e ocupação do solo municipal. Art. 53. A altura mínima, livre de qualquer obstáculo, medida do piso ao teto, para compartimentos de permanência humana prolongada é de 2,40 m (dois metros e quarenta centímetros) nos usos residenciais, e de 2,60 m (dois metros e sessenta centímetros) para obras destinadas a outros usos. Parágrafo único. Casos específicos ficarão sob a responsabilidade do profissional executor da obra, a quem cabe implantar dimensões maiores segundo atividades possíveis e presumíveis no espaço edificado. Art. 54. As unidades residenciais em edificação coletiva ou agrupamento residencial serão compostas, minimamente, de 02 (dois) compartimentos, perfazendo área privativa mínima útil de 25 m² (vinte e cinco metros quadrados) de superfície, sendo um compartimento destinado às atividades conjugadas de descanso, lazer e alimentação e o outro contendo sanitário completo. SEÇÃO IV Acessos, Calçadas e Circulações Art. 55. Salvo situações tecnicamente justificadas, toda edificação para uso público ou coletivo deverá garantir condições externas e internas de acesso, circulação e utilização por parte das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme as disposições legais e as Normas Técnicas Brasileiras de Acessibilidade, através de rotas acessíveis, mediante a adoção de pisos, rampas, artefatos, equipamentos e sinalizações especiais regulamentares. Parágrafo único. Fica o profissional autor do projeto e/ou responsável técnico da obra responsável pelo rigoroso atendimento a essas disposições. Art. 56. Em qualquer obra e edificação, os espaços internos e externos de circulação, assim como suas escadas, rampas, vãos de passagem e portas terão dimensões mínimas de modo a cumprir as finalidades funcionais licenciadas, sendo seu dimensionamento e adequada eficiência de responsabilidade do autor do projeto e/ou responsável técnico pela execução da obra. Art. 57. A implantação da calçada pública é de responsabilidade do proprietário ou possuidor legal de cada imóvel lindeiro, podendo ser, posteriormente, compartilhada com o Poder Público em programas específicos. Parágrafo único. Toda calçada pública deverá ser executada segundo padrões fixados pela autoridade municipal competente através de decreto do Poder Executivo, empregando materiais que não comprometam sua durabilidade e manutenção, devendo se adequar à topografia e às condições locais, de modo a garantir trânsito livre e seguro aos transeuntes e acessibilidade para todas as pessoas.

17 Art. 58. Quando houver pavimentação definitiva da via, o rebaixamento do meio-fio para entrada e saída de veículos dependerá de autorização do Município e respeitará as seguintes condições: I - para lotes com testada de até 12 m (doze metros), um único acesso com no máximo 5m (cinco metros) de rebaixamento; II - para lotes com testadas maiores do que 12 m (doze metros), rebaixos máximos de 5m (cinco metros) intercalados por 7 m (sete metros) de guia elevada, em número tecnicamente justificado e adequado com o comprimento da testada; III - em lotes de esquina, o rebaixamento do meio-fio deverá respeitar um afastamento mínimo de 7 m (sete metros) do alinhamento predial, considerado a partir do encontro dos alinhamentos prediais do terreno; IV - nos empreendimentos que demandem acessos maiores, o caso será analisado pelos técnicos municipais responsáveis. Parágrafo único. Nas vias públicas não asfaltadas, as edificações deverão ter seus acessos compatíveis com as condições acima mencionadas, a fim de cumprirem com este dispositivo por ocasião da implantação da pavimentação definitiva. Art. 59. A obrigatoriedade de instalação de elevadores ou ascensores em geral, quando houver, se sujeita às normas específicas, do uso da obra licenciada ou, de forma geral, do número de pavimentos projetados para a edificação, independente de sua classificação. 1º Não serão obrigatórios elevadores em edifícios onde a distância vertical a ser vencida entre a soleira de entrada e o último piso de unidades residenciais não ultrapasse 9,50m (nove metros e cinqüenta centímetros). 2º Para edificações com altura superior àquela mencionada no parágrafo anterior será obrigatória a instalação de elevadores, sempre em número, capacidade e velocidade compatíveis à distancia vertical a ser vencida e com a demanda da edificação, segundo as normas definidas pela ABNT. 3º A existência de elevador, mesmo quando não obrigatória, não dispensa a construção de escadas para livre acesso entre todos os pisos ou pavimentos projetados. SEÇÃO V Salubridade e Instalações Prediais Art.60. Será responsabilidade do autor do projeto e/ou responsável técnico da obra garantir que as edificações possuam aberturas e vãos adequados para iluminação e ventilação dos seus compartimentos, considerando sua funcionalidade e o tempo da permanência humana, de modo a assegurar salubridade, bem como promover economia energética no espaço construído, racionalidade ao aproveitar recursos naturais do solo ou ar, assim como adequação a serviços e redes públicas de abastecimento ou de coleta, tratamento, e destinação de resíduos prediais, independente do uso ou destinação da edificação. Art. 61. É vedada a abertura de vãos em parede construída paralelamente ou com ângulo externo inferior a 90º (noventa graus) da divisa do terreno, situada a uma distância menor que 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) do terreno vizinho, salvo nas exceções previstas nas normas municipais para o uso e a ocupação do solo.

18 Art. 62. É vedada a abertura de vãos em parede construída perpendicularmente ou com ângulo externo superior a 90º (noventa graus) da divisa do terreno, situada a uma distância menor que 75 cm (setenta e cinco centímetros) do terreno vizinho, salvo nas exceções previstas nas normas municipais para o uso e a ocupação do solo. Art. 63. As instalações prediais em geral deverão atender rigorosamente o estabelecido nesta Seção, nas disposições da legislação ambiental federal, estadual, municipal, no que couberem, nas Normas Técnicas Brasileiras e demais legislações pertinentes. Parágrafo único. Além de atender às regras fixadas no caput deste artigo, as instalações prediais obedecerão também a padrões técnicos definidos por órgãos competentes regionais, pelas agências públicas de regulação e pelas companhias prestadoras do serviço público. Art. 64. Sempre que as normas assim indicarem, toda edificação disporá de reservatório elevado para água tratada, com tampa, bóia, reserva para combate a incêndio, e altura suficiente que permita bom funcionamento e qualidade na distribuição, além de estar em local que permita visita para a manutenção e limpeza. Art. 65. É condição para aprovação de projeto de edificações, a critério da autoridade municipal competente, declaração emitida pelo órgão ou empresa responsável, quanto a efetiva viabilidade técnica de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. Parágrafo único. Excepcionalmente será autorizado sistema de abastecimento de água e tratamento de esgoto autônomo para edificação localizada em área onde não houver rede pública de saneamento, mediante projeto técnico de sistema independente, aprovado pelas autoridades ambientais e sanitárias, em que conste a previsão para se ligar o sistema autônomo à futura rede ou ao serviço público de coleta e tratamento. Art. 66. O projeto e instalação de equipamentos para proteção contra incêndio e pânico, exigíveis em obras e edificações segundo usos e portes definidos na legislação urbanística, deverão seguir normas e orientações emitidas pelo Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo deverá ser garantido pelo profissional executor da obra através da apresentação do laudo de vistoria do Corpo de Bombeiros para fins de emissão da CVCO, obtidos junto à autoridade competente. Art. 67. As instalações, canalizações e jardins para drenagem de águas pluviais deverão atender aos critérios de funcionalidade, segurança, higiene, conforto, durabilidade, economia e adequação quanto à destinação hídrica no solo. 1º O disposto no caput deste artigo deverá ser garantido pelo profissional executor da obra através da aprovação do projeto de drenagem para liberação da licença de obras e apresentação do termo de aceite para fins de emissão da CVCO, obtidos junto à autoridade municipal competente, quando solicitado pelo Conselho Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano - CMPDU. 2º As edificações construídas sobre linhas divisórias ou alinhamentos de lote deverão ter equipamentos necessários para não lançar água sobre terreno adjacente ou logradouro público. 3º O proprietário ou possuidor legal é responsável pelo controle das águas superficiais no terreno e seus efeitos, respondendo por danos causados a vizinhos, logradouros públicos e à comunidade, bem como por assoreamento ou poluição em bueiros e galerias a que der causa.

19 Art. 68. Nos terrenos em aclive, sempre que as condições topográficas exigirem, deverá ser garantida a passagem de canalização de águas pluviais, provenientes de lotes à montante, aos quais sempre caberá o ônus relativo a estas obras. Parágrafo único. O terreno em declive somente poderá estender rede de águas pluviais no terreno à jusante, quando não for possível encaminhá-las para a via em que está situado. Art. 69. Para obras novas, ampliações, reformas ou regularização de obras existentes, públicas ou privadas, e licenciadas após a promulgação deste Código, é obrigatória a construção de reservatório de retardo, destinado ao acúmulo das águas pluviais e posterior descarga, após reutilização ou não, em direção à rede de drenagem, a critério do órgão municipal competente. potáveis. 1º O reservatório de acumulação ou detenção das águas pluviais deverá servir para fins não 2º A capacidade do reservatório de acumulação deverá ser calculada em relação à área impermeabilizada, além de atender as exigências previstas em regulamento próprio. 3º A interrupção do uso do reservatório de detenção sem a devida autorização da Secretaria Municipal de Viação e Obras Públicas é passível de multa prevista no Anexo III deste Código e demais penalidades cabíveis. Art. 70. Todas as edificações deverão contar com instalações adequadas para o despejo e a coleta de resíduos sólidos domiciliares ou empresariais, segundo padrões fixados em regulamento editado pelo Poder Executivo Municipal em comum acordo com os mantenedores do sistema, responsáveis pelo carregamento, transporte e destinação desses resíduos. Art. 71. Nenhuma edificação poderá ser construída em terreno sujeito a alagamentos, com solo instável ou contaminado por substâncias orgânicas ou tóxicas, sem a prévia adoção de medidas corretivas. Parágrafo único. A realização de medidas corretivas em terreno alagadiço, instável ou contaminado deverá ser previamente informada e comprovada, através de relatório emitido por Responsável Técnico habilitado, que certifique que os trabalhos de correção garantirão condições sanitárias, ambientais e de segurança para a ocupação no terreno, e encaminhado para análise e aprovação do órgão competente municipal. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS SEGUNDO O USO DA EDIFICAÇÃO SEÇÃO I Conjuntos residenciais, agrupamentos residenciais e habitações coletivas Art. 72. Conjuntos residenciais, para efeitos deste Código, são edificações destinadas a moradias autônomas, erigidas sobre um mesmo imóvel original, ou imóveis vizinhos, encaminhados em um mesmo processo de licenciamento, ou em processos seqüenciais, formando ou não um conjunto arquitetônico, composto por agrupamento residencial e ou habitações coletivas. Art. 73. Agrupamento residencial são edificações térreas ou assobradadas, compostas por mais de uma moradia autônoma, erigidas em um imóvel, com uma só matrícula no Registro de Imóveis, com pelo menos um elemento arquitetônico comum, seja muro, parede ou laje, ou mesmo acessos, circulações e/ou

20 áreas de lazer comuns, que depois de concluídas permitirão matrículas individualizadas por sublote, vinculadas à matrícula original. I todas as unidades autônomas dos agrupamentos residenciais deverão ser projetadas de modo a garantir sublote mínimo com largura útil igual ou superior a 6,00 m e área igual ou superior a 125m²; II as edificações deverão ser recuadas no mínimo 3,00 m do limite frontal do sublote com o acesso comum. 1º Os agrupamentos residenciais são classificados na Lei de Uso e Ocupação do Solo segundo seu porte e conformação. 2º Na vigência da licença de construção dos agrupamentos residenciais com acesso comum só serão permitidas alterações ou substituições de projetos arquitetônicos após a comprovação de que a infraestrutura comum já esteja edificada e plenamente construída. 3º O Poder Público Municipal deverá regulamentar por decreto a forma, os prazos e as condições das licenças relativas à construção dos agrupamentos residenciais para garantir que as unidades autônomas tenham condições de habitabilidade plena, independentemente das demais e para que os projetos do imóvel, alterações e substituições, não se dispersem do conjunto. Art. 74. Consideram-se habitações coletivas as edificações que apresentam mais de 03 (três) unidades autônomas dispostas verticalmente, com acessos comuns, instaladas em uma ou mais torres, dentro de um único imóvel e que determinam o surgimento de matrículas individualizadas, vinculadas a matrícula original do imóvel, composta pela correspondente fração ideal de terreno, pelas frações das áreas edificadas comuns e pela área privativa da unidade. Parágrafo único. Desde que observadas disposições mais restritivas da Lei de Uso e Ocupação do Solo, as torres de habitações coletivas, com mais de três pavimentos e quando em número superior a três torres, deverão manter distância mínima entre si de 6 m, salvo os casos nos quais não existam aberturas na face correspondente a uma das torres ou quando estas se tratarem de aberturas em compartimentos de permanência transitória, tais como sanitários, despensas e depósitos. Art. 75. Todos os conjuntos residenciais, com acesso comum e mais de 50 unidades, deverão doar ao Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social, sem ônus para o mesmo, imóveis edificáveis em valor equivalente ao valor da fração média privativa de terreno da unidade autônoma, de acordo com os seguintes critérios: I no caso de agrupamentos residenciais, a exigência expressa no caput deste artigo se aplica considerando a doação de uma vez o equivalente a fração média privativa de terreno da unidade a cada conjunto de 10 unidades que excedam as primeiras 50 unidades. II no caso de habitações coletivas a área do imóvel será determinada pelo produto entre o número de conjuntos de 10 unidades excedentes as primeiras 50 unidades e a área mínima de 125 m², e que permita a implantação de uma unidade habitacional, de acordo com a Lei de Uso e Ocupação do Solo. III a área total do imóvel a ser doado poderá estar contida em uma só matrícula ou em mais matrículas, que permitam o uso residencial. IV em caráter excepcional, devidamente justificado, a critério do Conselho Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano, não sendo possível a doação de imóvel, o valor do mesmo poderá ser depositado em espécie na conta do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social.

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS

Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS Capítulo 4 - EXECUÇÃO E SEGURANÇA DAS OBRAS 4.1 Disposições gerais Art. 61 - A execução de obras, incluindo os serviços preparatórios e complementares, suas instalações e equipamentos, embora que temporários,

Leia mais

A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios

A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios A observância da acessibilidade na fiscalização de obras e licenciamentos de projetos pelos municípios Luciano de Faria Brasil Promotoria de Justiça de Habitação e Defesa da Ordem Urbanística de Porto

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 1401 DECRETO Nº 1401 Dispõe sobre o uso temporário do recuo frontal obrigatório no Município de Curitiba. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições legais que lhe

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS DA PREFEITURA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA

PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA PERGUNTAS E RESPOSTAS CONSTANTES NO GUIA DE SERVIÇOS 2007 PMA IMÓVEIS - EDIFICAÇÕES E LOTEAMENTOS A Prefeitura Municipal de Aracaju fiscaliza e licencia obras de edificação e de parcelamento do solo através

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I

Resolução Normativa RESOLVE CAPÍTULO I Resolução Normativa SÚMULA: Dispõe sobre os parâmetros de ocupação do solo para a Zona Especial de Controle de Gabarito no Município de Guarapuava. O CONCIDADE, no uso das atribuições que lhe são conferidas

Leia mais

I seja aprovado o projeto arquitetônico;

I seja aprovado o projeto arquitetônico; PROJETO DE LEI Nº 106/2015. INSTITUI A LICENÇA PRÉVIA PARA FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS QUE ESPECIFICA, EM IMÓVEIS E EDIFICAÇÕES QUE NÃO CUMPRAM OS REQUISITOS EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA

Leia mais

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. *Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

O Prefeito Municipal de Joinville, no exercício de suas atribuições, e com fundamento no inciso IX, do art. 68, da Lei Orgânica do Município,

O Prefeito Municipal de Joinville, no exercício de suas atribuições, e com fundamento no inciso IX, do art. 68, da Lei Orgânica do Município, DECRETO Nº 18.250, de 15 de setembro de 2011. Regulamenta o processo administrativo de aprovação de projetos, alvará para construção, reforma, ampliação, demolição, e vistoria final de edificações, uniformizando

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 O Conselho Municipal de Meio Ambiente, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei n. o 4.253 de 04.12.85, regulamenta os procedimentos administrativos para

Leia mais

PREFEITURA DE SÃO LUIS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO SEMURH

PREFEITURA DE SÃO LUIS SECRETARIA MUNICIPAL DE URBANISMO E HABITAÇÃO SEMURH Projeto de Lei nº, de de de Institui o primeiro plano municipal de incentivo à construção civil, e dá outras providências. O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão Faço saber a todos os seus

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3)

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

LEI 1620 DE 23.10.1997 Define disposições relativas à aprovação de edificações residenciais unifamiliares

LEI 1620 DE 23.10.1997 Define disposições relativas à aprovação de edificações residenciais unifamiliares LEI 1620 DE 23.10.1997 Define disposições relativas à aprovação de edificações residenciais unifamiliares Lei 1620/1997 - Secretaria de Urbanismo e Controle Urbano - www.urbanismo.niteroi.rj.gov.br 0 Lei

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA 1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,

Leia mais

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão.

O PREFEITO DE SÃO LUÍS, Capital do Estado do Maranhão. Lei 4.052, de 13 de março de 2002 Define condições para a instalação de pólos geradores de tráfego, estabelecendo-lhes exigências; critérios para quantidade de vagas de carga e descarga, embarque e desembarque,

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.

DIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-

Leia mais

CARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER

CARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER CARTILHA CAU/RS 2014 INSTRUÇÕES PARA ARQUITETURA DE INTERIORES SHOPPING CENTER APRESENTAÇÃO O CAU/RS Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul, na qualidade de Autarquia Federal deve na

Leia mais

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015

LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 LEI N.º 4.598/15 DE 28 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre condomínios por unidades autônomas e dá outras providências... TEODORA BERTA SOUILLJEE LÜTKEMEYER, PREFEITA DO MUNICÍPIO DE NÃO-ME-TOQUE/RS. FAÇO SABER

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE:

Autores: Deputado SAMUEL MALAFAIA, Deputado LUIZ PAULO A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLVE: PROJETO DE LEI Nº 2584/2013 EMENTA: DETERMINA QUE SEGUROS IMOBILIÁRIOS DE CONDOMÍNIOS, PRÉDIOS RESIDENCIAIS, COMERCIAIS E PÚBLICOS SOMENTE SEJAM EMITIDOS MEDIANTE O CUMPRIMENTO DA LEI Nº6400, DE 05 DE

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html

http://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades

Leia mais

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR

APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR APROVAÇÃO E LICENÇA - RESIDENCIAL UNIFAMILIAR 1. Formulário Padrão (fornecido pelo IMPLURB) devidamente preenchido, sendo imprescindível conter o nome do interessado, número do telefone, número do celular

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I

RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ

Leia mais

Art. 2º A instalação dos equipamentos mencionados no artigo 1º não será permitida nos seguintes locais:

Art. 2º A instalação dos equipamentos mencionados no artigo 1º não será permitida nos seguintes locais: Resolução nº 001, de 25 de outubro de 2005 Estabelece normas para a instalação e operação de Estações de Rádio-Base ERB, microcélulas de telefonia celular, de rádio-difusão, de TV e equipamentos afins,

Leia mais

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney

PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney Dispõe sobre loteamento fechado de áreas consolidadas regularizadas ou em fase de regularização, altera em parte as Leis n 6.766/79 e n 6.015/73 e

Leia mais

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas

Leia mais

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI:

LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE LEI: LEI Nº 370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Lei do Sistema Viário do Município de Cafeara, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAFEARA APROVA E EU, PREFEITO DO MUNICÍPIO, SANCIONO A SEGUINTE

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010

LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 LEI Nº 1.982, DE 30 DE AGOSTO DE 2010 DISCIPLINA O CORTE E A PODA DE VEGETAÇÃO DE PORTE ARBÓREO EXISTENTE NO MUNICÍPIO DE BARUERI E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri,

Leia mais

LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987

LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 Dispõe sobre instalação e funcionamento de elevadores e outros aparelhos de transporte, e dá outras providências. Jânio da Silva Quadros, Prefeito do Município de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO PUBLICADO EM PLACAR Em / / PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS LEI COMPLEMENTAR Nº 173, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008. Faço saber que: Dispõe sobre permissão de uso, de espaço público, aéreo e subsolo, para instalação

Leia mais

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos.

Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. Viver em uma cidade que respeita o espaço urbano, o patrimônio histórico e a integridade da arquitetura das edificações é um direito de todos. A Lei Descobrindo Rio Claro surgiu para melhor organizar os

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano

PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATÁ Secretaria de Planejamento e Orçamento Secretaria Executiva de Planejamento Urbano 2014 CONCEITOS GERAIS DOS SERVIÇOS E Lei nº 3401/06 ( Plano Diretor), Lei nº 3420/07 (Código

Leia mais

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Regulamenta a aplicação da Lei Complementar 126 de 26 de março de 2013 e da Lei 6400 de 05 de março de 2013, que instituem a obrigatoriedade de realização

Leia mais

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar:

II Desenho na escala de 1:100 (uma para cem); III Cotas necessárias à perfeita compreensão do projeto; 1º - O projeto simplificado deverá apresentar: Institui Projeto Simplificado e dispõe sobre a forma de apresentação de projetos de construção de edificações residenciais unifamiliares, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE GUARATINGUETÁ

Leia mais

Superintendência de Água e Esgoto Av. Hugo Alessi, 50 Industrial Araguari-MG Tel: 0800-283 3579 e-mail: sae@netsite.com.br

Superintendência de Água e Esgoto Av. Hugo Alessi, 50 Industrial Araguari-MG Tel: 0800-283 3579 e-mail: sae@netsite.com.br Lei 4.280 de 09/11/2006 Etabelece diretrizes para o lançamento de esgoto nas redes públicas do sistema de esgotamento sanitário do município de Araguari. A Câmara Municipal de Araguari, Estado de Minas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.

ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Projeto de Lei nº 106/2010

Projeto de Lei nº 106/2010 Projeto de Lei nº 106/2010 Estabelece diretrizes para o controle da poluição sonora na cidade de São Paulo e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1º Esta Lei estabelece

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem. LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 408, DE 2012 Altera a Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências, para alargar a faixa não

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81)

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 1. LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1.1 NATUREZA JURÍDICA: Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) 1.2 CONCEITO: Segundo o art. 1º,

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.

Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa

Prefeitura Municipal de Lagoa Santa CEP 33400-000 - ESTADO DE MINAS GERAIS LEI Nº 3.318, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a implantação do Programa "Minha Casa, Minha Vida" - para famílias com renda entre 3 (três)e 6 (seis) salários

Leia mais

DECRETO Nº, DE DE DE 2015

DECRETO Nº, DE DE DE 2015 DECRETO Nº, DE DE DE 2015 Dispõe sobre a aplicação dos parâmetros urbanísticos relevantes na análise dos projetos que visam à obtenção de alvará de construção no Município de Fortaleza. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

EMPRESA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIZAÇÃO COORDENADORIA DE CONTROLE URBANO ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL

EMPRESA MUNICIPAL DE OBRAS E URBANIZAÇÃO COORDENADORIA DE CONTROLE URBANO ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL ANUÊNCIA PRÉVIA PARA CONSTRUÇÃO INICIAL DE EDIFICAÇÃO NÃO RESIDENCIAL 1. Requerimento assinado pelo proprietário ou procurador legalmente constituído. 2. Nº da inscrição cadastral do imóvel para prova

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

REGULARIZAÇÃO POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS

REGULARIZAÇÃO POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS POSTO DE ABASTECIMENTO E SERVIÇOS DE VEÍCULOS I- Requerimento (modelo fornecido pela EMURB), assinado pelo proprietário ou procurador legalmente constituído. II- Número da inscrição cadastral do imóvel

Leia mais

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR

UniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR 1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como

Leia mais

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO

LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO LIGAÇÃO COMERCIAL OU INDUSTRIAL DE ESGOTO Padronização da caixa de amostragem industrial e/ou comercial de efluentes. 1. Localização e infra estrutura da caixa de amostragem de efluentes: 1.1 Esta caixa

Leia mais

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Heber Xavier Ferreira Coordenador do COPLAN/ALTO VALE

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Heber Xavier Ferreira Coordenador do COPLAN/ALTO VALE RESOLUÇÃO COPLAN Nº 001/2012 O Coordenador do COPLAN/ALTO VALE, no exercício de suas atribuições e, atendendo a deliberação ocorrida na reunião ordinária do dia 07/12/2011, resolve: Art. 1º Fica aprovado,

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA.

FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA. FECHAMENTO DE RUAS AO TRÁFEGO DE VEÍCULOS ESTRANHO AOS MORADORES DE VILAS, RUAS SEM SAÍDA E RUAS E TRAVESSAS COM CARACTERÍSITCAS DE RUAS SEM SAÍDA. LEI Nº 15.002, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 (Projeto de Lei

Leia mais

O Sr. Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei;

O Sr. Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei; DECRETO N.º 9185 EMENTA: Institui o DCU SIMPLES, um conjunto de Programas de Ação do Departamento de Controle Urbanístico da Secretaria Municipal de Planejamento, para aprovação de projetos e licenciamento

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

LICENCIAMENTO DE ENGENHOS PUBLICITÁRIOS

LICENCIAMENTO DE ENGENHOS PUBLICITÁRIOS LICENCIAMENTO DE ENGENHOS PUBLICITÁRIOS O Plano Diretor Urbano e Ambiental de Manaus através da Lei 674/2002 dispõe no art.64. A instalação de qualquer engenho publicitário depende da autorização da Prefeitura

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBALHA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E OBRAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PROJETO BÁSICO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - OBRA: CONSTRUÇÃO DE MURO ARRIMO - LOCAL: TERRENO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL - BARBALHA/CEARÁ. 1.0 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS - Este Relatório

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008

LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 LEI COMPLEMENTAR Nº126, DE 18 DE ABRIL DE 2008 Acrescenta dispositivos à Lei nº 1041, 11 de julho de 1979, que regula o loteamento de terrenos urbanos no Município de Dourados, e dá outras providências

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação

Leia mais

SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA;

SAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA; 1 / 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. PROCEDIMENTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem como finalidade disciplinar e padronizar os procedimentos para liberação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho)

PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho) PROJETO DE LEI Nº..., DE 2012. (Deputado Augusto Coutinho) Dispõe sobre a obrigatoriedade de vistorias periciais e manutenções periódicas nas edificações constituídas por unidades autônomas, públicas ou

Leia mais

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel

Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS 1 AUTORIZAÇÕES E CADASTRAMENTO Para entrada de profissionais e execução de serviços como LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO e SONDAGEM, será necessária a autorização por

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS LEI COMPLEMENTAR Nº 292, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre a criação da Zona Especial de Interesse Social ZEIS Palmas Sul, estabelece normas para a implantação de Empreendimento Habitacional de Interesse

Leia mais

DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007

DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 2009 DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 Institui, no âmbito da Secretaria de Estado da Habitação Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais Cidade Legal Comitê de Regularização

Leia mais

ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP

ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP ESTADO DO AMAPÁ CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS PORTARIA Nº 011 /05/CAT-CBMAP Aprova a Norma Técnica nº 010/2005-CBMAP, sobre atividades eventuais no Estado do Amapá,

Leia mais

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES.

CONVÊNIO Nº 002/87 1.0 - GENERALIDADES. 1 CONVÊNIO Nº 002/87 TERMO DE CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM DE UM LADO A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE BARUERI E, DE OUTRO, A SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA RESIDENCIAL MORADA DOS PÁSSAROS, PARA A APLICAÇÃO DE

Leia mais

Santo André, 26 de agosto de 2014. À Prefeitura Municipal de Santo André Conselho Municipal de Política Urbana. Ref.

Santo André, 26 de agosto de 2014. À Prefeitura Municipal de Santo André Conselho Municipal de Política Urbana. Ref. Santo André, 26 de agosto de 2014 À Prefeitura Municipal de Santo André Conselho Municipal de Política Urbana Ref.: Revisão da LUOPS O SINDUSCON-SP Sindicato da Industria da Construção Civil do Estado

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

LEI COMPLEMENTAR Nº 019, DE 09 DE AGOSTO DE 2006. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. ESTABELECE NORMAS SOBRE EDIFICAÇÕES NO CONDOMÍNIO BOSQUES DE ATLÂNTIDA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CELSO BASSANI BARBOSA, Prefeito Municipal de Xangri-Lá, FAÇO SABER que a Câmara Municipal de Vereadores

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH

ESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR ISAAC TAYAH PROJETO DE LEI Nº. 138/2015 CRIA LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA PREDIAL (LTVP) NO MUNICIPIO DE MANAUS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º Fica instituída, no Município de Manaus, a obrigatoriedade de autovistoria,

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) Institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente lei tem por

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012 PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional

Leia mais

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA JUNTO A DGST REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR 13434 DA ABNT ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA Objetivo

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 2.571, DE 2011 (Do Sr. Junji Abe)

PROJETO DE LEI N.º 2.571, DE 2011 (Do Sr. Junji Abe) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.571, DE 2011 (Do Sr. Junji Abe) Altera a Lei nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, para dispor sobre a prioridade de atendimento das pessoas com mobilidade reduzida

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 113, DE 22 DE SETEMBRO DE 2009. Estabelece critérios e procedimentos para a alocação de áreas aeroportuárias. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL

Leia mais

DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015

DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 56.089, DE 30 DE ABRIL DE 2015 Regulamenta dispositivos da Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014,

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003 Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s

Leia mais

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES

EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE ATIVIDADE DE GUARDA VOLUMES I UTILIZAÇÃO DA ÁREA 1.1 Para o desenvolvimento da atividade, objeto deste contrato, o CONCESSIONÁRIO utilizará as áreas concedidas, única e exclusivamente,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 54/2007 Altera dispositivos que menciona da Resolução nº 06/2000 do CONSEPE, que institui novos procedimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais