BULLETIN NO. CBLBKDB Melhor projeto, maior eficiência e confiabilidade. Talhas Manuais KITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BULLETIN NO. CBLBKDB1203-03. Melhor projeto, maior eficiência e confiabilidade. Talhas Manuais KITO"

Transcrição

1 BULLETIN NO. BLBKB120-0 Mlhor projo, mior ficiênci confiilidd Tlh Mnui KITO

2 Vindo ornr- O Mior Mlhor Fricn Mundil d Tlh d u fundção, m 192, KITO vm nhndo confinç d u clin por r um d lídr d mrcdo n fricção vnd d quipmno d lvção rnpor d mrii. Noo produo ão indipnávi pr lvnr, rnporr mnur vário ipo d ojo, d um modo inovdor. O produo d KITO, dnr l lh léric, lh mnui, lh d lvnc, lh d co d ço pon roln ão m uo no Jpão m odo o mundo, incluiv no Edo Unido, n Europ n Ái. Noo produo ão lmn rpido mpr ndm à dmnd d noo clin por quipmno mi uro, produivo qu uilizm cnoloi inovdor. Noo lm vloriz no o produo d linh como o fricdo o pcificçõ do clin no foi ldo plo funddor d no compnhi. A ncidd d noo clin ão muio vrid. Por rzão, não omn dmo prioridd o lnçmno d produo d linh qu ndm à miori, m qu mém ndm à ncidd pcifíc d noo clin. A KITO comçou como um compnhi ncionl crcu pr chr um âmio lol d nócio qu rnm 11 uidiári no xrior. Pr rlmn ornr- o mior mlhor fricn mundil d lh r rconhcido como um mrc confiávl, o Grupo KITO coninurá ddicr u mlhor forço pr vncr quiqur dfio. 2

3 Í n d i c Tlh Mnui d orrn KITO Equipmno Opcioni Tlh d orrn Mnui Séri B 250k 50 finiçõ Aplicçõ rcríic Epcificçõ imnõ Tlh oncd o Trol Epcificçõ imnõ Séri TS d Trol Univri KITO Epcificçõ imnõ Oprção Suv onfiávl Tlh Mnui d orrn KITO Equipmno Opcioni Tlh d Alvnc Séri LB 250k 9 finiçõ Aplicçõ rcríic Epcificçõ imnõ Sinl d Sorcr KITO (ipoiivo d cção d Sorcr): Opcionl Acório Epcil pr o d Aço KITO LIP Tlh d orrn KITO X 250k Aplicçõ / Epcificçõ imnõ Tlh d Alvnc KITO LX 250k/500k Aplicçõ/Epcificçõ imnõ 18 19

4 Tlh Mnui d orrn Séri B 250k 50 A Séri B d Tlh Mnui d orrn d KITO incorpor o mi modrno projo cnoloi pr ofrcr dmpnho uprior. Mi lv mi compc do qu our d u cl, porém lmn rou, no lh ão xrmmn ficin m rmo d poênci d lvção. om cpcidd vrindo d , B é inuprávl m um lr m d plicçõ d lvção rnpor. Um d crcríic qu diinum lh d our é uilizção d mnor mi rin corrn d cr KITO. E corrn d cr m um l não limi d rupur d 1000N/mm² (100kf/mm²). O dnvolvimno cnolóico no d xpriênci rnm o produo KITO qulidd dmpnho uprior. do o imprionn conjuno d crcríic vnn, mo confin qu B ndrá à u mior xiênci. 4

5 Aplicçõ 5

6 rcríic 10 rcríic Imporn d Tlh Mnui d orrn KITO d Séri B A ix d Enrnn p d Rod Mnul ão rin choqu xrno Amo o ldo d Tlh ão coro por um crcç d ço, d prd ro, por um cp rforçd d rod. E componn críico ão fricdo com uilizção d cnoloi d pon u formo ruur ríid ão idi pr mnr o linhmno do rolmno pr riir à choqu xrno. rcç upl Pro onr Áu d huv Enrd d Poir O mcnimo d frio, qu fic no núclo d lh, é m proido pl crcç d rod do frio. E crcç dupl pro o mcnimo inrno, mnndo-o imun d inruõ cud plo clim, lm poir. Além dio, ui d corrn mnul qu fz pr d corur d rod proporcion um ção mi uv d corrn mnul or rod, umnndo durilidd d odo o conjuno. Mcnimo d Mol upl d Torção Aumn Surnç onfiilidd. A Tlh B é mpr mond com du mol d orção pr rnir o funcionmno, um d mol for dnificd. Frio Mcânico Eficz onfiávl O frio mcânico do ipo co m mino KITO rn poênci xcpcionl d frnm urnç, mlhorndo o lo dmpnho d lh. Gncho qu Fcilim o Trlho O ncho uprior infrior d B, qu ofrm rmno érmico pr riir à rf mi rioro, ão projdo pr fcilir o rlho do oprdor. A dimnõ um pouco mior do ncho infrior, prmim ilizção rápid d cr n poição corr, nquno urd d proção d lição infrior vi dno o pino à porc d corrn, umnndo urnç. O Mcnimo d Rolmno Aumn Eficiênci Mcânic O rolmno d fr d ulh, xcluivo KITO, oimizm ficiênci mcânic prmim um l poênci d íd com um mínimo d forço mnul. Mcnimo d Gui d orrn d r Suviz Oprção A Séri B foi projd pr ofrcr lo dmpnho. O movimno uv d corrn d cr é fcilido plo mcnimo d ui d corrn, mondo n ui d corrn d cr, n d poli. Enrnn urávi d Al Prcião Ano d pqui dnvolvimno prmiirm qu KITO produzi nrnn compc, lmn ficin durávi. Bn qu Evim Aixmno Excivo O conjuno cuiddomn projdo pl KITO não ó rv d n qu vi qu cr j ixd xcivmn, como mém impd qu corrn i do mcnimo. Um umno n forç d dcid inliz o oprdor qu cr foi ixd é o pono máximo orrn d r d Exrm Riênci A corrn d cr, componn crucii d lh d corrn, ão fricd m um li d ço dnvolvid pl KITO, rd rmicmn com ço pcil cuiddomn lciondo é olmn procdo n inlçõ d produção uomizd d KITO, o o mi ríido conrol d qulidd. Por io, corrn d cr d lh mnui KITO rim, uniformmn, um não limi d rupur d é 1000N/mm 2 (100kf/mm 2 ). El ão d xcln qulidd, dur, rin o d à corroão.

7 f f f f x x x x d d d d LIFT LIFT LIFT LIFT u v w v w u v w u v w u Quiqur lur d lvção ão diponívi. omo corrn d cr KITO ão rd érmicmn, é proiido mndá-l. o lur mior d lvção jm ncári, pcifiqu lur djd no pdido d compr. Epcificçõ pcidd Nominl () ódio do Produo B005 B010 B015 B020 B025 B00 B050 B075 B100 B150 B200 B00 B400 B500 Alur d Elvção Pdrão (m).0.5 omp. ordo Eforço Ncário d orrn p/ lvr d Acionmno r Nominl (m) (N)[kf] [24] 284 [29] 4 [5] 5 [6] 2 [] 5 [6] [4] 4 [5] 5 [6] 6 [7] 5 [6] x2 421 [4] x2 480 [49] x2 omprimno Rificdo d orrn p/ Elvr r 1m (m) x2 495x2 69x2 792x2 Ø d orrn X No. d Trmo (mm) 5.0x1 6.x1 7.1x1 8.0x1 9.0x1 7.1x2 9.0x2 9.0x 9.0x4 9.0x6 9.0x8 9.0x10 9.0x14 9.0x16 Our cpcidd ão diponívi Quiqur lur ão diponívi omo corrn d cr KITO ão rd rmicmn, é proiido mndá-l. Ao fzr o pdido, pcifiqu lur d lvção djd. O númro d rmo d corrn dpnd d cpcidd d cd lh r d T () Po Líquido (k) Po Aproximdo d Emrqu (k) Po Adicionl p/ d 1m d Elvção (k) imnõ (mm) pcidd Alur Nominl onruiv () d f u v w x ondiçõ mini d oprção Fix d Tmprur d Oprção: Fix d Umidd Rliv do Ar (U.R.) d Oprção: U lh mno d 100% U.R. O produo não pod r udo dnro d'áu. Mrii São udo mrii d uo corrn. Mrii pcii como à prov d fíc ou mino não ão udo. om rlção uânci dno o mio min, 6 uânci dfinid n dirriz RoH não ão conid n produo. 7

8 Tlh concd o Trol BSG Tipo Mcânico BSP Tipo Mnul ' n ' n m o m o p q r i h u j k' k p q r i h j k f d d LIFT LIFT Epcificçõ pcidd Nominl () ódio do Produo Alur d Elvção Pdrão (m) omp. ordo d orrn d Acionmno (m) Ø d orrn X No. d Trmo (or) (mm) r d T () Po Líquido (k) Po Adicionl p/ d 1m d orrn (k) BSG(BSP)005 BSG(BSP)010 BSG(BSP)015 BSG(BSP)020 BSG(BSP)025 BSG(BSP)00 BSG(BSP)050 BSG075 BSG100 BSG150 BSG x1 6.x1 7.1x1 8.0x1 9.0x1 7.1x2 9.0x2 9.0x 9.0x4 9.0x6 9.0x (15) 25(19) (28) 7() 52(48) 48(44) 92(87) () 2.7(1.8).0(2.1).(2.).6(2.7) 4.1(.2) 5.4(4.4) BSG BSP inificm Séri B concd com Séri TS d rol mcânico mnui, rpcivmn O vlor nr ( ) morm o ddo pr o rol mnul. O dmi ddo ão o mmo pr o rol mnul mcânico. O ddo pr lrur d vi I pdrão o rio d curvur mínimo ão o mmo ddo conform mordo n páin 9. O rol com cpcidd d 15 cim poum 8 rod. Vrõ com cpcidd d 0 ou mi, ão diponívi. imnõ (mm) pcidd Nominl () Alur onruiv (mx.) ' d f h i j k k' m n o p q r u (295) (17) 275(215) 49(218) 85(00) 59(280) 98(20) 77(27) 401(297) (204) 09(249) (182) (46) 116(56) 154(69) 157(79) 156(5) (82) (60) (19) (76) (47.5) (84) (42) (54) (8) (22) O vlor nr ( ) ão pr o TROLE MANUAL. O dmi ddo ão o mmo como pr o TROLE MEÂNIO. 8

9 Séri TS d Trol Univri KITO TSP Tipo Mnul A form do upnor pr é imilr o upnor pr 5. TSG Tipo Mcânico cim A form do upnor pr é imilr o upnor pr 5. Epcificçõ pcidd Nominl () imnõ (mm) ódio do Produo Tipo Mnul TSP005 TSP010 TSP015 TSP020 TSP025 TSP00 TSP050 Tipo Mcânico TSG005 TSG010 TSG015 TSG020 TSG025 TSG00 TSG050 TSG075 TSG100 TSG150 TSG200 Pdrão (58-127) Lrur d Fln (mm) Opção W20* W0* 10-20(128-20) Rio mínimo d urvur (mm) 1100(100) Po Líquido (k) TSP TSG omprimno d orrn d Acionmno ord (m) O vlor nr ( ) vlm pr TSG005 * W20 W0 inificm lrur d fln d mm com opção pr ju d lrur diponívi. No co d cpcidd d 7,5 cim, rod do rol pr vi m il ão pdrão. Rod pr fln plno xim como opção. S prfrir rod pr fln plno, pdimo pcificr n do pdido. No co d vi olmn r, o rol mnul d 0,5 pod r udo m lrur d vi d 57mm ou mno; o rol mnul o mcânico d 1 podm r udo m lrur d vi d 7mm ou mno o rol mnul o mcânico d 2,5 pod r udo m lrur d vi d 89mm ou mno. pcidd Nominl () v w x y z (106) (28) (7) (18) A lição com Séri B é pdrão com upnão por ncho pr 7.5 cim. 14(18) v y x z w E pr é ud pr lição dir. E furo é udo pr upnão por ncho. O Brço d Supnão cim é udo pr cpcidd d 5. 9

10 Séri TS d Trol Univri KITO OPERAÇÃO SUAVE E ONFIÁVEL Bn Amorcdor O rol d Séri TS d KITO ão quipdo com Bn qu mnêm o rol pro à vi vim dno qu podrim r cudo o rol à rod no co d colião com o n d fim d curo ou nr doi rol. Amorcdor opcioni podm r mondo no Bn. Our opção diponívl ão o rço d xnão qu podm r inldo no Bn pr vir dno à lh cudo pl colião d doi rol pro n mm vi. Modlo Lv ompco O no d xpriênci d KITO no dnvolvimno d rol prmim fricção d modlo mi lv compco. Mior urilidd d Rod O proco d prn rmno érmico, xcluivo d KITO, rn l riênci d rod, o qu lv mi confiilidd mlhor dmpnho. O Amorcdor é opcionl Bn Rod com onorno Epcii Aumnm Surnç E rol conm com um cono firm nr o rod uprfíci do fln d vi, mmo durn oprção com cr muio vriávi, rç o projo minucioo do conorno d rod d ço do rol. Pivô Mondo n Plc Lri Grnm um iriuição Equilird d Po Pivô ão mondo m m plc lri o qu prmi qu o rol mov livrmn fzndo ânulo dqudo com uprfíci do fln d vi, pr d jun oldd qu podrim, d our form, cur má diriuição d po n quro rod. Adpávl ivr Lrur d Vi O rol ão juávi mui lrur d vi, jm d fln pln ou m il, pl roc d pçdor juávi. El mém podm oprr o lono d fln d vi d lrur d é 05 mm, dd qu uiu o ixo d upnão, o pçdor pç l ocid. Rod od d Rolmno Ofrcm Alo mpnho Rolmno ldo d l qulidd qu não xim Plc Lrl S Bn Plc Lrl S upilh Bn Pino d Supnão Brço d Supnão Anéi pr Aju Exrno Anéi pr Aju Inrno Anéi pr Aju Inrno Pino d Trvmno Epçdor pr Aju Exrno Epçdor pr Aju Inrno 10

11 Tlh Mnui d orrn KITO Equipmno Opcioni ipoiivo d Proção conr Sorcr (OLL) O limidor d orcr pro o mcnimo d lh conr dno qu pom r cudo por orcr. S um orcr for plicd à lh, o limidor nr m ção impd lvção d cr. Plc d fricção B Ano d mol pro Mol pro Porc Tnor Arrul d Trvmno (Pr fixção d porc nor) Roc fêm orrn N Rin à orroão Qundo o quipmno é ujio condiçõ qu lvm l corroão, KITO rcomnd o uo d corrn d lh N (Níqul ifuo). E corrn ão pcilmn indicd pr uo m loci d rlho qu ofrm for influênci d chuv ou d áu do mr, d vpor corroivo ou produo químico, c. A corrn N ofrm plicção d um rmno pcil d difuão omóic m mi, durn o proco xcluivo d fricção KITO por io ão xrmmn rin à corroão imun qulqur procdimno qu po dccr cmd d níqul. onul o rvnddor KITO mi próximo d u mpr n d comprr corrn, pr rnir compr d corrn N corr pr u plicção, poi ficiênci d riênci à corroão vri com o produo químico prn no locl d rlho. Tlh com Eixo d Rod d Acionmno Alondo Qundo rf xi qu lh j oprd à diânci, o ixo londo d rod mnul fcili oprção. O comprimno pdrão do ixo londo é d 1 (um) mro. Trol pr Vi com Rio d urvur Rduzido Um vrão d rol pr vi com rio d curvur rduzido pod r forncid o pdido, rvé d rmoção d rv d proção. onul o rvnddor KITO mi próximo d u mpr pr or dlh or quipmno. pcidd Nominl () Lrur Pdrão do Fln (mm) (58-102) Vlor nr prên plicm o rol mnul. Rio mínimo d urvur (mm) 450 (50) Tlh Ani- Fíc A KITO fric lh d corrn pcii, pr uo m loci ond rqur proção conr fíc. onul o rvnddor KITO mi próximo d u mpr or ncidd pcífic d u rlho. oninr d orrn Em iuçõ n qui corrn do ldo m cr rplh qundo cr é lvd, corrn pod r rmznd m um rcipin proprido, o qul é pro à lh. oninr d ço ou d lon ão diponívi o pdido. Grmpo pr Trilho Um rmpo colocdo no rilho vi qu um rol mnul dloqu ozinho. O rmpo é ivdo rvé d um corrn mnul é um inrumno práico pr fixr o rol num poição pré-drmind, vindo u dlocmno, por xmplo, m nvio m mr ro ou m úni com dcliv. Tlh d orrn d Al pcidd A KITO fornc, o ncomnd, lh mnui d corrn com cpcidd d lvção d é 100 onld. 11

12 Tlh d Alvnc Séri LB 250k 9 A nnhri inovdor d KITO dnvolvu TALHAS E ALAVANA muio mnor mi lv. A prioridd dod form: urnç, fcilidd d oprção riênci, por io TALHAS E ALAVANA oprm muio m, mmo n mi dur condiçõ d cmpo. E TALHAS form projd pr od plicçõ profiioni i como rnpor, conrução d pon, nnhri civil, liro ividd flori. O mcnimo xcluivo d KITO qu poiili o ju d corrn livr umn m muio ficiênci d quipmno. 12

13 Aplicçõ 1

14 rcríic Fcilidd d Oprção urilidd Únic! TALHA E ALAVANA KITO Modlo L5 O Pdrão d Indúri AS TALHAS E ALAVANA KITO êm rcido mi l vliçõ m odo o loci ond form uilizdo no mundo. Lv ompc A cnoloi dnvolvid pl KITO conuiu rduzir o mnho o po nívi inédio, o qu mlhorou muio fcilidd d rnpor d rmznm. Ficou mém mi fácil oprr o quipmno m loci rio. Adoção d orrn Niquld A KITO dnvolvu um corrn niquld cuj não limi d rupur é d 1000N/mm², o nívl mi lo do mundo. Além d r xrmmn rin, corrn mém poui xcln riênci à corroão* o d. * Um vz qu o fio nicorroivo dpnd do produo químico, conul-no n d comprr. Mlhori d Mnunção pl Adoção d Porc Porc c ão ud pr prr crcç d nrnn corur do frio. Io fcili muio mnunção vi qu o prfuo jm dnificdo. Adoção d Eruur d Al Riênci A crcç é um ruur inrl fi d ço crono pr uo m conrução d máquin. A êmpr por indução (proco pndo) é ud no mnci ond ão mondo o rolmno qu uporm cr. A riênci foi oimizd plo umno n pur d ruur. Alvnc d Mior Riênci A riênci d lvnc (à flxão, à orção upor d lvnc) foi oimizd d form inificiv pl rvião do projo do u formo d própri pur d lvnc. Trv do Gncho com Prvnção d Solur A rv do ncho foi projd pr ncix uro. O umno d pur d rv do ncho umnou u riênci à dformção dno. Gncho Mi Lv O ncho do modlo LB025 LB090, d mior cpcidd, ão d ço-li udo m ruur d máquin indurii, o qu prmiiu um rdução d po m qu o mnho fo lrdo. mpnho onfiávl do Frio (Frio Mcânico) Foi projdo um frio co com rnd cpcidd d frnm pr compnr doção d mril livr d mino pr ruur oriinl. ipoiivo d Pono Nuro KITO Tudo o qu você prci fzr é puxr crc do dipoiivo d pono nuro pr cim, fic muio mi fácil rápido fzr o ju pr lur ncári d lvção Pux pr cim Aju rpidmn [Opção] Sinl d Sorcr d KITO Tr- d um nor qu indic orcr por inl luminoo (vrd ->vrmlho) n l d lvnc o mmo mpo m qu pon d lvnc (mpunhdur) mpn, indicndo orcr. Moião Infrior com Trv d Surnç Srv como urd pr vir dno ou dformção do pino d rvmno d porc do pino d corrn durn oprçõ d puxmno horizonl. 14

15 7 pcidd pdrão com mpl m d Ecolh qu mi nd à u plicção. LB LB010 LB LB025 Epcificçõ imnõ pcidd Nominl () ódio do Produo Elvção pdrão Eforço Ncário pr Elvr r Nominl Ø d orrn d r x Númro d Trmo (m) LB008 LB010 LB016 LB025 LB02 LB06 LB090 (N) [k] 284 [29] 5 [6] * 2 [4] 6 * 2 [7] 6 * 2 [7] 72 * 2 [8] 82 * 2 [9] (mm) 5.6x1 5.6x1 7.1x1 8.8x1 10x1 10x2 10x LB02 r d T Po Líquido * 1 (k) (k) Po pr Emrqu (prox.) (k) Po Adicionl p/ d 1m d Elvção (k) LB imnõ (mm) LB090 A lur d lvção pod r jud d cordo com plicção do uuário. Enrno, corrn não pod r mndd, dvido o u rmno érmico. Ao fzr u pdido, pcifiqu o comprimno d corrn ou conul u rprnn locl d KITO. Tlh d lvnc com o inl d orcr d KITO (unidd d dcção d orcr) mém ão diponívi pdido. * 1 :O po líquido rfr- à lur d lvção pdrão. * 2 :Não nd Norm EN1157 ondiçõ mini d oprção Fix d Tmprur d Oprção: -40º +60º Fix d Umidd Rliv do Ar (U.R.) d Oprção: U lh mno d 100% U.R. O produo não pod r udo dnro d'áu. 15

16 Sinl d Sorcr KITO (ipoiivo d cção d Sorcr): Opcionl Alr o oprdor qundo lh á ndo ud pr lvr cr cim d cpcidd. A indicção do lr é fi rvé d um luz vrd qu orn vrmlh d um dflxão d 15 ru d lvnc, lém d um udívl inl onoro (ip). Acório Epcil pr o d Aço KITO LIP O KITO lip é um cório pr uo com co d ço qu foi dnvolvido pr uo m conjuno com Tlh d Mnui ou d Alvnc. É d fácil uilizção ixo cuo. rcríic: Pod r fcilmn fixdo m qulqur poição o lono d um co. O co é uro firmmn plo LIP, ndo pr io inrir o co no ncix puxr. Um rnhur pcil pro o co. Vráil d ixo cuo. Exmplo d plicçõ: Arrmno horizonl d cr Mnjo d or m ár monnho nrizmno (d árvor) Movimnção d máquin n poição horizonl hv Epcificçõ imnõ pcidd Nominl () 0.75 ódio do Produo K100 Ø co (mm) 8 à 10 Po líquido (k) imnõ do m (mm) c c K à m Qudro Eixo do m K à O lip d KITO não foi projdo pr rvir d fixdor pr cin 16

17 Aplicçõ 17

18 TALHA E ORRENTE KITO A u crcç inirmn m lumínio rduz u po pr pn 2.4k. Fcilmn rnporávl pr qulqur locl. Oprção fácil uv com pquno forço mnul. O rnd diâmro inrno do ncho umn o númro d poívi plicçõ. 250k ompc, d ixo po Projo implificdo Po Liquido 2.4k! 2mm Gncho com Grnd iâmro Inrno (Gncho Suprior infrior) 21mm rcç Inlin om Prfuo Emuido Alur conruiv 217 mm Equipd com Limidor d Sorcr orrn d r d Al Riênci (Tnão Limi d Rupur d 1000 N/mm 2 ) orrn d mão m ço inoxidávl (SUS04), pr riênci à corroão Trv d urnç com poio n Pon do Gncho (Gncho Suprior infrior) Epcificçõ imnõ pcidd Nominl ódio do Produo Alur d Elvção Pdrão omprimno Pdrão d orrn d Mão (ord) Eforço pr Elvr r Nominl * 1 orrn Puxd pr Elvr r 1m (k) [] (m) (m) (N) [kf] (m) iâmro d orrn d r (mm) x No. d Trmo r d T (k) Po Líquido * 2 (k) Po pr Emrqu (k) Po pr cd mro d lvção (k/m) imnõ (mm) *1: Forç médi pr lvnr cr nominl. *2: O po líquido rfr- lvção pdrão. Fix d Tmprur d Oprção: -40º +60º Alur onruiv: iânci do Gncho Suprior: d f ondiçõ mini d oprção Fix d Umidd Rliv do Ar (U.R.) d Oprção: U lh mno d 100% U.R. O produo não pod r udo dnro d'áu. 250 [0.25] X [15].8.2x f Mrii São udo mrii d uo corrn. Mrii pcii como à prov d fíc ou mino não ão mprdo. om rlção uânci dno o mio min, 6 uânci dfinid n dirriz RoH não ão conid n produo. Lif d 18

19 TALHA E ALAVANA KITO iponívl m du cpcidd O LX00 com cpcidd pr 250 k o LX005 com cpcidd pr 500 k. E éri LX d lh d lvnc crcriz por u ixo po por u mnho compco, ão idi pr uo m ár rri ou loci lo, ond é ncári mrrção, fixção ou poicionmno d cr lv. 250k/500k Projo compco, lv poráil pr fcilir o uo m loci lo d rlho. Exi pquno forço mnul, Po Liquido Somn 1.6k! (LX00) m ofrc cpcidd lmn confiávl d puxmno lvção, é o úlimo cliqu d lvnc. Amrrção d r Tnionmno Elvção/ Aixmno Fixção Poicionmno orrção d iorçõ Alinhmno d Eruur Ouro mnuio d cr Epcificçõ imnõ pcidd Nominl (k) [] ódio do Produo Alur d Elvção Pdrão (m) Eforço pr Elvr r Nominl * (N) [k] iâmro d orrn d r (mm) x No. d Trmo r d T Po Líquido * 1 Po pr Emrqu imnõ (mm) (k) (k) (k) 250 [0.25] LX [20].2x [0.5] LX [1] 4.x LX00 LX005 * O po líquido rfr à lvção pdrão. ondiçõ mini d oprção Fix d Tmprur d Oprção: -40º +60º Fix d Umidd Rliv do Ar (U.R.) d Oprção: U lh mno d 100% U.R. O produo não pod r udo dnro d'áu. Mrii Mrii pcii como à prov d fíc ou mino não ão mprdo. 19

20 SHINJUKU NS Bld. 9F, Nihi-Shinjuku, Shinjuku-ku, Tokyo JAPAN TEL: FAX: E-mil: KITO Glol Wi: kio.com Suidiári Inrncioni d Vnd EUA HARRINGTON HOISTS, IN. 401 W End Avnu, Mnhim, PA 17545, U.S.A. TEL: FAX: ANAÁ KITO ANAA IN Avnu, Burny, B. V5 V6, ANAA TEL: FAX: E-mil: info@kio.c BRASIL KITO O BRASIL OMÉRIO E TALHAS E GUINASTES LTA Unidd 8 do LE ENTRO LOGISTIO EMBU Ru Joé Smião Rodriu Aoinho, 170, Birro Áu Eprid Emu d Ar, SP, BRASIL TEL: FAX: E-mil: kio@r.kio.com ALEMANHA KITO EUROPE GmH Hrdr Lohw 9, üldorf, GERMANY TEL: +49-(0) FAX: +49-(0) E-mil: info@kio.n HINA JIANGYIN KITO RANE O., LT. 18 hn Jin E Rod, Jin Yin, Jin Su , HINA TEL: FAX: SHANGHAI KITO TRAING O., LT. Room 11J, Zo-Fon Univr Buildin, No1800 ZhonShn W Rod Shnhi 20025, HINA TEL: FAX: ORÉIA KITO KOREA O., LT , on 90, 15, 228Bon-il, Pnyo-ro, Bundn-u, Sonnm-i, Gyoni-do, KOREA TEL: FAX: TAILÂNIA SIAM KITO O., LT. 700/24 M.1, Amnkorn Induril E Ph 2, Bnn-Trd KM.57, T.Bnko, A.Pnhon, honuri 20160, THAILAN TEL: FAX: INONÉSIA PT. KITO INONESIA Wim Kii 5F, Jl. Jnd. Sudirmn Kv.-4, Jkr 10220, INONESIA TEL: FAX: E-mil: l@id.kio.com ÍNIA Arml MHE Pv. Ld. No-10/4, 5F, Mir Towr, Kur Rod, Bnlor , Krnk, INIA TEL: FAX: TAIWAN KITO TAIWAN O., LT. 12F-1, 128c c., Min-Shn E Rod, Tipi, TAIWAN TEL: FAX: A funçõ o dmpnho do produo mnciondo no cáloo form projdo com n norm rulmno prinn. S form uilizdo pr fin difrn d u propóio oriini, i como inrção m u quipmno, não umirmo qulqur rponilidd por cidn riuívi i uo indvido, nm rnirmo u dmpnho u funçõ. Nunc lr noo produo. S quir uilizr noo produo pr fin pcii, pdimo qu conul-no prvimn. o quir xporr noo produo, conul-no prvimn. O pdrõ rulmno difrm conform o locl. É proiido rimprimir, copir ou uilizr pr ouro fin, od informçõ d cáloo (pn d produo, mrc rird, foo, projo, fiur, c.) m no provção. A pcificçõ d cáloo ão prcilmn uji mudnç m vio prévio. Poo qu lum uidiári d KITO não ofrcm produo, fvor conr d cnrl d Kio ou uidiári KITO mi próxim você. iriuido por: Prind in BRAZIL 27.07(.H)BLBKB0-02

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

Talhas Elétricas de Corrente KITO

Talhas Elétricas de Corrente KITO BULLETIN NO. EREKB1203-03 Oprção Suv Eronômic, Surnç urilidd Grnids Tlhs Elérics d orrn KITO Visndo ornr-s O Mior Mlhor Fricn Mundil d Tlhs sd su fundção, m 1932, KITO vm nhndo confinç d sus clins por

Leia mais

ROUPEIRO JERIBÁ / VERITÀ

ROUPEIRO JERIBÁ / VERITÀ PX () 59-5050 v. Jesus Candian, -. angueira Rural - CP 500-000 - Ubá - G -mail: qualidade@moveisnovohorizonte.com.br ROUPIRO JRIÁ / VRIÀ L.: 0mm LRG.: 900mm PROF.: 555 mm CUR NO PÁGIN NO FCOOK LINK O LDO

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC) píulo 9 onrsor nrodução hoppr(conrsor rg Alimnção: nsão ix rg: nsão riál Equiln d um rnsormdor A A nsão d síd do conrsor pod sr mior ou mnor qu nsão d nrd Normlmn uilizdos m limnção d disposiios lromcânicos

Leia mais

INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS

INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO FLAMBAGEM POR FLEXÃO FLAMBAGEM POR TORÇÃO FLAMBAGEM POR FLEXO-TORÇÃO FLAMBAGEM LATERAL FLAMBAGEM

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

TEMA 1 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. Filipa, 12 anos

TEMA 1 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. Filipa, 12 anos 2º/3º ciclo O Ã Ç A T N E M A LIndo d pgunt u u ni u i ct n u Exit co? d d dit, d á l tção, f n ão p t t N n nci li ê f p tnt o p i hábito i g ê t d indic udávl. o ã ç t n d li Filip, 12 no lid 1 EguNntTAÇÃO

Leia mais

TRASITÓRIOS PARTE 1 CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA. 0 q elétron. Itens. 1 Carga elétrica.

TRASITÓRIOS PARTE 1 CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA. 0 q elétron. Itens. 1 Carga elétrica. // TÂN TTÓO T TÂN // // TÂN n. nrgia poncial lérica..trabalho lérico..oncial lérico..tnão lérica.. arga lérica..apaciância lérica.. Força lérica..náli mporal.. ampo lérico.. rmiividad lérica ar.. Fluxo

Leia mais

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior Trormd d plc Pro. Eg. oio Crlo mo Júior GEND Diição d Trormd d plc Trormd d plc d lgu ii Propridd d Trormd d plc Exrcício Corol d Sm Mcâico Trormd d plc Obivo: O obivo d ção é zr um irodução à Trormd d

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1 Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ ДХILUIR P/ LRR RL_ R To l. er a l es. Num. QU M PRVR IOO P O RROR MIOR V R LMJ U: UZZR R 0 ILUIR P M PRLLO OM ONTTO O RL 0.u/ 00V V R 0 0 R 0 verm elho U: ULN00 U: LMJ 0 ULN00 U: LI/ LI RROR V N R 0u/

Leia mais

Transformada de Clarke e Park

Transformada de Clarke e Park Cnro d Tcnologi Pós-Grdução m Engnhri Eléric Aplicçõs d Elrônic d Poênci m Sisms d Poênci Trnsformd d Clrk Prk Prof. Klbr Lim Dprmno d Engnhri Eléric Sumário Obivos Inrodução Trnsformd d Clrk Vor spcil

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Brincando com o CRUZADINHA LABIRINTO 7 ERROS JOGO DAS SOMBRAS CAÇA-PALAVRAS E MUITO MAIS! ENCARTE COM JOGO DA MEMÓRIA. Ano 8 - nº 8 - Dezembro / 2010

Brincando com o CRUZADINHA LABIRINTO 7 ERROS JOGO DAS SOMBRAS CAÇA-PALAVRAS E MUITO MAIS! ENCARTE COM JOGO DA MEMÓRIA. Ano 8 - nº 8 - Dezembro / 2010 Um publicçã d Cntruind um vid mlhr www.mbigucci.cm.br Brincnd cm n - nº - Dzmbr / 2010 tividd infnti pr prndr, brincr divrtir! NCRT COM JOGO D MMÓRI CRUZDINH LBIRINTO 7 RROS JOGO DS SOMBRS CÇ-PLVRS MUITO

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Válvulas Direcionais de 4/3, 4/2 e 3/2 vias com Acionamento Pneumático ou. Hidráulico. Tipos WP, WH RP /02.03

Válvulas Direcionais de 4/3, 4/2 e 3/2 vias com Acionamento Pneumático ou. Hidráulico. Tipos WP, WH RP /02.03 R 8/.3 Sustitui: 7. Válvuls Direcionis de /3, / e 3/ vis com cionmento neumático ou Hidráulico ipos W, WH mnho Nominl Séries X (W), X (WH) ressão máxim de trlho 31 r Vzão máxim L/min HD 87/1 tução fluídic

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis Arznnt d Snt d Milh Rcipint Rutilizávi Miz Sd Strg In Rubl Cntinr SANAZÁRIO, Ann Chritin 1. kinzri@yh.c.br; COELHO, Fábi Cunh 1. fclh@unf.br; VIEIRA, Hnriqu Durt 1. hnriqu@unf.br; RUBIM, RqulL Filh 1.

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem necessidde de trechos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Válvulas Direcionais de 4/3-, 4/2- e 3/2 com Acionamento Mecânico ou Manual

Válvulas Direcionais de 4/3-, 4/2- e 3/2 com Acionamento Mecânico ou Manual Válvuls Direcionis de /3-, /- e 3/ com cionmento Mecânico ou Mnul R 80/0.0 Sustitui: 0.03 /0 ipo WMR, WMU, WMM e WMD() mnho Nominl Serie 5X ressão máxim de operção 35 r Vzão máxim 0 L/min H7 Índice Conteúdo

Leia mais

CLIMATIZAÇÃO. Tabelas e Gráficos

CLIMATIZAÇÃO. Tabelas e Gráficos Ec d Engnhr Dprn d Engnhr Mcânc Enrg Fud LIMAIZAÇÃO Gráfc Mrd Ingrd Engnhr Mcânc Enrg An 2 Ar Nun 1 Undd d dd USS (Undd d Engnhr) SI (S Inrncn) prn 1 f = 12 n 1 = 100 c 1yd=5f 1k=1000 1 = 5280 f 1 c =

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

Automotive Service Center Soluções completas para empresas e profissionais do setor automotivo

Automotive Service Center Soluções completas para empresas e profissionais do setor automotivo A Boch traz para você a oficina do futuro Oficina autopça d todo o mundo têm a Boch como um grand técnico mprariai criado pcialmnt para difrnciar ua mpra no mrcado. té A gama mai complta d pça d rpoição.

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

ESCOLA DE LÍDERES BRASIL

ESCOLA DE LÍDERES BRASIL ESCOLA DE LÍDERES BRASIL CURSO DE MARKETING MÓDULO I LEITURA COMPLEMENTAR (LC) [ D i g i o c o n ú d o d b r r l r l. T r - s d u m s u p l m n o O MERCADO 1. O Circuio Econômico Sgundo Armndo Krmr, produção

Leia mais

Este texto trata do estudo analítico de sistemas de controle. Falando de forma geral, ele consiste de quatro partes:

Este texto trata do estudo analítico de sistemas de controle. Falando de forma geral, ele consiste de quatro partes: . Mamáica.. Sima Fíico Modlo E o raa do udo analíico d ima d conrol. Falando d forma gral, l coni d quaro par:. Modlagm. Dnvolvimno d quaçõ mamáica. Análi 4. Projo E capíulo dicu a dua primira par. A diinção

Leia mais

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) : Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro

Leia mais

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos

Leia mais

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555 PAULISTEEL Ru Guishi Yoshiok, 0 Itquer São Pulo/SP Tel. (0) 9 0 nos Perfil U pdrão merino Perfil I pdrão merino Perfil H pdrão merino Perfil T Cntoneir s iguis Cntoneir s desiguis Trilhos Perfís As Prlels

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos . Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

PEDIDO DE INSERÇÃO. Outubro/2012 25/09/2012 CT-0010/12 CT-0008/12 00099005

PEDIDO DE INSERÇÃO. Outubro/2012 25/09/2012 CT-0010/12 CT-0008/12 00099005 RLN COMUNICÃO. CN. 4 Centro mpres.varigetala "" L 2 7-900 BRÍLI-F : 33.673.600-78 Inscr. stadual: INO Inscr. Municipal:.455.9940-98 IO INRÃO CLIN RZÃO OCIL NRO CMUNICUF GO U.CLIN roduto: CORRIO MR BRILIR

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007

Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 1. Visitações Diárias ( Y ) Visitas ( X ) Dia do mês 1.1) Janeiro 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15

Leia mais

tr EU H."i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti

tr EU H.i Ed <Ft En ,-t;dt.'j oa 5 F.> ?-.ES >.= ii EN -</9Fl _FU ca pla a- c)-e a-t- .Pi ce* ir. F. FT* te l^' ooo\ Q.a tr o^q Et C) slb Ca rr vti ?/ :; : 5 G VJ. iiu'. \..c G 3.;i.. f) \J + '= il 'i rl c pl _ ii >.= h:,;.'j e < n."i r r. 1! ' nr 9 ^^, r.!. l k J J l = r*r ( r f = 9 >,i r!.?. b r r &'= b 9 c l f l^' T*.i ir.. Gr

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D O P A R A N Á L E T Í C I A M A R I A G R O B É R I O A B O R T O : U M A Q U E S T Ã O M O R A L, L E G A L, C U L T U R A L E E C O N Ô M I C A C U R I T I B A

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança Álgbr Mricil PRTE LGUMS CONSDERÇÕES TEORCS MTRZES Noção d mriz Mrizs formm um impor cocio m mmáic, d spcil uso o sudo d rsformçõs lirs mriiz é um bl d lmos disposos m lih colus Mriz m é um bl d m úmros

Leia mais

CATÁLOGO DE PEÇAS COLHEDORA DE CAPIM. Rev /01

CATÁLOGO DE PEÇAS COLHEDORA DE CAPIM. Rev /01 TÁLOO PÇS Rev. 0.0/0 OLOR PIM N 00 Implementos Netz Ltda. one: () -7 / -00 ndereço: RS, KM, - ao lado da O do rasil Santa Rosa - RS ÍNI N00 (VISÃO RL OLOR PIM) 0 N00 (LIST PÇS OLOR PIM) 0 N0 (J MT I) 0

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

Revista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil

Revista Bioética ISSN: Conselho Federal de Medicina Brasil Revista Bioética ISSN: 1983-8042 bioetica@portalmedico.org.br Conselho Federal de Medicina Brasil de Pontes Regis, Arthur Henrique; Cornelli, Gabriele Situação jurídica dos animais e propostas de alterações

Leia mais

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M

P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E J A R D I M N Ú C L E O D E C O M P R A S E L I C I T A Ç Ã O A U T O R I Z A Ç Ã O P A R A R E A L I Z A Ç Ã O D E C E R T A M E L I C I T A T Ó R I O M O D A L I D A D E P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 027/ 2

Leia mais

ALICATES. Furo do rebite calibrado permite perfeito. sua vida útil. com alicates padrões.

ALICATES. Furo do rebite calibrado permite perfeito. sua vida útil. com alicates padrões. AICAES Mior Vid Útil do Corte Design do corte perfeiçodo e trtdo termicmente pr mior vid útil do licte. Cbo Ergonômico Cbo ntidesliznte fbricdo em duplo mteril pr mior conforto. Mior Durbilidde Fbricdo

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA

SALMO 103/104-ENVIAI O VOSSO ESPÍRITO - BANDA SLMO 10/10-NVII O VOSSO SPÍRITO - N 1º Slm d Vigíli Pscl ssin Mirls Vic n vi i vs s's pí ri t S nhr d 1. 7 2. Tr r t d f c r n vi n vi vi 1.n 8 di z ó nh'l m S nhr ó mu 10 us mu S nhr c m sis gr n d m

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Prof Mc ARMANDO PAULO DA SILVA Prof Mc JOSÉ DONIZETTI DE LIMA INTEGRAIS IMPRÓPRIAS A TRANSFORMADA DE LAPLACE g ()d = lim R R g()d o limit it Qudo o limit it

Leia mais

Politiska riktlinjer, avsnitt 2 En stنndigt f rنnderlig vنrld

Politiska riktlinjer, avsnitt 2 En stنndigt f rنnderlig vنrld Politiska riktlinjer, avsnitt 2 En stنndigt f rنnderlig vنrld i~éé هê pلا o~ا cêëن~ضëëي نن~êة aلëيêلâي vêâ~هاة cêةاê~ض~هاةë êâ~هاة M m~êيلëي êةنëةه _لر~ننيلننâ~éليةنOلêلâينلهàةêه~ T OT _لر~نن _لر~نن نêا~ضOEâ~éليةنOFKاçإ

Leia mais

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013 Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

Macro VI: Modelo do Romer (versão do livro do Jones)

Macro VI: Modelo do Romer (versão do livro do Jones) Mcro VI: Modlo do Romr (vrsão do livro do Jons) Profssor Chrisino Arrigoni Ibmc/RJ Críics o modlo IS-LM. Supõ rigidz d prços. 2. Fl d microfundmnos. 3. Não há ppl pr s xpcivs. 4. Difrns xs d juros influncim

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC

WATERFLUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECHOS RETOS - ALIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC ATERFUX - MEDIDOR DE VAZÃO SEM NECESSIDADE DE TRECOS RETOS - AIMENTAÇÃO INTERNA (BATERIA) OU EXTERNA CA/CC PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Montgem sem neessidde de trehos retos à montnte e à jusnte (0D:0D)

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

TRASITÓRIOS PARTE 2. 1 Fluxo magnético. 2 Ímã permanente. 2 Ímã. 3 Fluxo magnético de um condutor retilíneo 27/4/2015

TRASITÓRIOS PARTE 2. 1 Fluxo magnético. 2 Ímã permanente. 2 Ímã. 3 Fluxo magnético de um condutor retilíneo 27/4/2015 7/4/5 TTÓO PTE 7/4/5 7/4/5 Fluxo magnéico Ímã prmann N há corrn lérica [], xi fluxo magnéico. há fluxo magnéico [Wb], xi corrn lérica. 7/4/5 7/4/5 4 Ímã Da mma forma qu não lérica fluxo lérico ão inparávi,

Leia mais

MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5

MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5 RACIOCÍNIO LÓGICO - Zé Crlos MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5 RESUMO TEÓRICO Mriz rl Sjm m n dois númros iniros. Um mriz rl d ordm m n é um conjuno d mn númros ris, disribuídos m m linhs n coluns, formndo

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

SC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para:

SC101. Decibelímetro integrador classe 1 com protocolos de medição FOI TÃO FÁC. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Dciblímtro intgrador cla 1 com protocolo d mdição Aplicaçõ Dipõ d protocolo d mdição para: Ruído grado por vículo a motor Nívi onoro mitido produzido por atividad vizinhança UÍDO NUNA MEDIR O R IL FOI

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais