Federação Espírita Brasileira. Estudo e Prática da MEDIUNIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Federação Espírita Brasileira. Estudo e Prática da MEDIUNIDADE"

Transcrição

1

2 Federação Espírita Brasileira Estudo e Prática da MEDIUNIDADE

3 Federação Espírita Brasileira

4 CATALOGAÇÃO DE APOSTILAS Programa II. Orientações espíritas e sugestões didáticas direcionadas à formação do trabalhador da mediunidade. Terceira edição, revisada e atualizada. Brasília [DF]: Federação Espírita Brasileira, janeiro de ª tiragem: a exemplares

5 Apresentação Em seqüência ao Programa I do Curso, colocamos à disposição do Movimento Espírita, em março de 2000, o Programa II do Curso, formatado em tomo único. Posteriormente, em 2003, este Programa foi desdobrado em dois tomos, para facilitar o seu manuseio. Apresentamos, agora, em 2007, a segunda edição do Curso, totalmente revisada e atualizada. Os conteúdos espíritas estão centrados nas atividades da reunião mediúnica, propriamente dita, desenvolvidos de forma mais objetiva e com maior coerência semântica. A idéia-síntese norteadora dos fins e dos objetivos do Curso foi mantida, que é a de priorizar a formação do trabalhador da mediunidade que atua num grupo mediúnico ou que dele pretende participar, no futuro. Contamos que os confrades espíritas concedam a este Curso a mesma receptividade que foi dada ao anterior. Brasília (DF), 8 de junho de

6 Esclarecimentos O novo Curso de, Programa II, mantém a divisão dos seus conteúdos em quatro partes, assim especificadas: Fundamentação Espírita Prática Mediúnica Atividade Complementar Culminância do Módulo A Fundamentação Espírita contém os roteiros do estudo teórico, direcionados para a formação do trabalhador do grupo mediúnico. A Prática Mediúnica contém sugestões relativas à parte experimental da mediunidade, ou seja, à reunião mediúnica, propriamente dita. Estas orientações são transmitidas de forma gradual, cuidadosa, levando em consideração a inexperiência dos participantes inscritos no Curso. A Atividade Complementar difere, neste Programa II, da indicada no Programa anterior. Caracteriza-se pela avaliação da prática mediúnica que foi realizada ao longo de cada Módulo de Estudo. A Culminância do Módulo possui um roteiro denominado Conduta Espírita que abrange exercícios relacionados a textos que, por sua vez, se reportam às atitudes e ao comportamento do espírita. Inserimos, no início de cada Módulo, um quadro-geral dos assuntos das atividades previstas, assim como o tempo de duração de cada uma delas. 6

7 ESTUDO E PRÁTICA DA MEDIUNIDADE PROGRAMA II SUMÁRIO Módulo de Estudo nº Plano Geral do Módulo...15 Fundamentação Espírita: As reuniões mediúnicas Roteiro 1: Reuniões mediúnicas sérias: natureza e características...17 Roteiro 2: Condições de organização e funcionamento...25 Roteiro 3: Etapas da reunião mediúnica...33 Roteiro 4: Critérios de participação e afastamento...39 Roteiro 5: Avaliação da reunião mediúnica...43 Prática Mediúnica...51 Atividade Complementar...53 Culminância do Módulo...61 Módulo de Estudo nº Plano Geral do Módulo...69 Fundamentação Espírita: Os participantes da reunião mediúnica Roteiro 1: Os participantes desencarnados...71 Roteiro 2: Os participantes encarnados...79 Roteiro 3: Ausências e impedimentos. Participantes eventuais...89 Roteiro 4: Capacitação do trabalhador da mediunidade...95 Prática Mediúnica Atividade Complementar Culminância do Módulo Módulo de Estudo nº Plano Geral do Módulo

8 Fundamentação Espírita: Mecanismos da Mediunidade Roteiro 1: O transe mediúnico Roteiro 2: Mecanismos da comunicação mediúnica Roteiro 3: Psicofonia Roteiro 4: Psicografia Roteiro 5: Vidência e audiência Roteiro 6: Intuição Roteiro 7: Tipos incomuns da mediunidade (1) Roteiro 8: Tipos incomuns da mediunidade (2) Prática Mediúnica Atividade Complementar Culminância do Módulo Módulo de Estudo nº Plano Geral do Módulo Fundamentação Espírita: Os espíritos comunicantes Roteiro 1: Manifestação mediúnica dos Espíritos Roteiro 2: Manifestação mediúnica dos bons Espíritos Roteiro 3: Manifestação mediúnica dos Espíritos imperfeitos (1) Roteiro 4: Manifestação mediúnica dos Espíritos imperfeitos (2) Roteiro 5: Manifestação mediúnica dos Espíritos imperfeitos (3) Roteiro 6: Identidade dos Espíritos comunicantes Prática Mediúnica Atividade Complementar Culminância do Módulo Módulo de Estudo nº Plano Geral do Módulo Fundamentação Espírita: Atendimento aos Espíritos comunicantes Roteiro 1: Características do diálogo com os Espíritos Roteiro 2: Etapas do esclarecimento doutrinário Roteiro 3: Esclarecimento aos Espíritos que sofrem (1) Roteiro 4: Esclarecimento aos Espíritos que sofrem (2) Roteiro 5: Esclarecimento aos Espíritos que sofrem (3) Roteiro 6: A prática mediúnica e a influência obsessiva

9 Roteiro 7: Recursos desobsessivos espíritas Prática Mediúnica Atividade Complementar Culminância do Módulo

10 ESTUDO E PRÁTICA DA MEDIUNIDADE MÓDULO I AS REUNIÕES MEDIÚNICAS

11 PLANO GERAL DO MÓDULO N 1 - AS REUNIÕES MEDIÚNICAS FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA PRÁTICA MEDIÚNICA Roteiro 1: Reuniões mediúnicas - natureza e características. Roteiro 2: Condições de organização e funcionamento. Estágio em reuniões mediúnicas (4 semanas, no máximo). Roteiro 3: Etapas da reunião mediúnica. Roteiro 4: Critérios de participação e afastamento. Roteiro 5: Avaliação da reunião mediúnica. Avaliação do estágio: 1 reunião. Tempo disponível: conforme a forma de estágio selecionado. Tempo disponível por reunião: minutos. Atividade Complementar: Orientações para a prática mediúnica. Tempo disponível: 2 horas. Culminância do Módulo: Conduta Espírita Tempo disponível: 2 horas. 15

12 PROGRAMA II MÓDULO I FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA: As Reuniões Mediúnicas ROTEIRO 1 Objetivos específicos Reuniões mediúnicas sérias: natureza e características Conceituar reunião mediúnica. Analisar a natureza e as características das reuniões mediúnicas sérias. SUBSÍDIOS Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. João (1 João, 4:1) 1. CONCEITO A Reunião Mediúnica é uma atividade privativa, na qual se realiza assistência aos Espíritos necessitados, integrada por trabalhadores que possuam conhecimento espírita e conduta moral compatível com a seriedade da tarefa. 2. NATUREZA DAS REUNIÕES MEDIÚNICAS SÉRIAS Em O Livro dos Médiuns, Allan Kardec informa que as reuniões mediúnicas segundo o gênero ou natureza são classificadas em: frívolas, experimentais e instrutivas. 8 As reuniões frívolas se compõem de pessoas que só vêem o lado divertido das manifestações, que se divertem com as facécias [gracejos] dos Espíritos levianos, aos quais muito agrada essa espécie de assembléia, a que não faltam por gozarem nelas de toda a liberdade para se exibirem. É nessas reuniões que se perguntam banalidades de toda sorte, que se pede aos Espíritos a predição do futuro, que se lhes põe à prova a perspicácia em adivinhar as idades, ou o que cada um tem no bolso, em revelar segredinhos e mil outras coisas de igual importância. [...] O simples bom-senso diz que os Espíritos elevados não comparecem às reuniões deste gênero, em que os espectadores não são mais sérios do que os atores. 9 Outro inconveniente de tais reuniões é dar ao principiante espírita uma 17

13 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 1 falsa idéia da Doutrina Espírita. «Os que só têm freqüentado reuniões dessa espécie, não podem tomar a sério uma coisa que eles vêem tratar irrefletidamente pelos próprios que se dizem adeptos. Um estudo antecipado lhes ensinará a julgar do alcance do que vêem, a separar o bom do mau.» 17 As reuniões experimentais têm particularmente por objeto a produção das manifestações físicas. Para muitas pessoas, são um espetáculo mais curioso que instrutivo. [...] Nada obstante, as experiências desta ordem trazem uma utilidade, que ninguém ousaria negar, visto terem sido elas que levaram à descoberta das leis que regem o mundo invisível e, para muita gente, constituem poderoso meio de convicção. Sustentamos, porém, que só por só não logram iniciar a quem quer que seja na ciência espírita, do mesmo modo que a simples inspeção de um engenhoso mecanismo não torna conhecida a mecânica de quem não lhe saiba as leis. Contudo, se fossem dirigidas com método e prudência, dariam resultados muito melhores. 10 É oportuno lembrar que as reuniões experimentais foram muito comuns à época de Kardec e logo após a sua desencarnação. Sob a orientação de pessoas esclarecidas e sérias, essas reuniões produziram (e produzem) bons resultados. Somente a título de exemplo, recomendamos a leitura do livro Fatos Espíritas, edição FEB, que relatam experiências de efeitos físicos, sobretudo as de materializações, realizadas pelo cientista inglês William Crookes. Tais reuniões ainda persistem nos dias atuais, porém despojadas do caráter experimental do passado, caracterizando-se pela doação fluídica (passe), irradiação mental, magnetização da água e prece. «As reuniões instrutivas apresentam caráter muito diverso e [...] insistiremos mais sobre as condições a que devem satisfazer. A primeira de todas é que sejam sérias, na integral acepção da palavra. [...] Não basta, porém, que se evoquem bons Espíritos; é preciso, como condição expressa, que os assistentes [participantes] estejam em condições propícias, para que eles assintam em vir. Ora, a assembléias de homens levianos e superficiais, Espíritos superiores não virão como não viriam quando vivos [encarnados].» 11 A instrução espírita não abrange apenas o ensinamento moral que os Espíritos dão, mas também o estudo dos fatos. Incumbe-lhe a teoria de todos os fenômenos, a pesquisa das causas, a comprovação do que é possível e do que não o é; em suma, a observação de tudo o que possa contribuir para o avanço da ciência. Ora, fora erro acreditar-se que os fatos se limitam aos fenômenos extraordinários; que só são dignos de atenção os que mais fortemente impressionam os sentidos. A cada passo, eles ressaltam das comunicações inteligentes e de forma a não merecerem desprezados por homens que se reúnem para estudar. Esses fatos, que seria impossível enumerar, surgem de um sem-número de circunstâncias fortuitas

14 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 1 Essas reuniões são dirigidas, no plano espiritual, por Espíritos esclarecidos, que definem uma programação de trabalhos, às vezes francamente percebida pelos integrantes encarnados. É comum a manifestação de benfeitores espirituais que comparecem para prestar orientações e esclarecimentos aos encarnados, bem como acompanhar e auxiliar os sofredores, encarnados e desencarnados. Há reuniões instrutivas que podem ser voltadas exclusivamente para o atendimento aos Espíritos desencarnados em estado de maior ou menor sofrimento. Ocorrem regularmente no Centro Espírita, representando a oportunidade para a educação das faculdades mediúnicas e da prática da caridade, exercida de forma anônima e desinteressada. 3. CARACTERÍSTICAS DAS REUNIÕES MEDIÚNICAS SÉRIAS «Uma reunião só é verdadeiramente séria, quando cogita de coisas úteis, com exclusão de todas as demais. Se os que a formam aspiram a obter fenômenos extraordinários, por mera curiosidade, ou passatempo, talvez compareçam Espíritos que os produzam, mas os outros [os sérios] daí se afastarão. Numa palavra, qualquer que seja o caráter de uma reunião, haverá sempre Espíritos dispostos a secundar as tendências dos que a componham.» 12 A influência do meio, assim como a influência moral dos participantes, garantem ou não, a seriedade de uma reunião mediúnica. Fora erro acreditar alguém que precisa ser médium, para atrair a si os seres do mundo invisível. Eles povoam o espaço; temo-los incessantemente em torno de nós, ao nosso lado, vendo-nos, observando-nos, intervindo em nossas reuniões, seguindo-nos, ou evitando-nos, conforme os atraímos ou repelimos. A faculdade mediúnica em nada influi para isto: ela mais não é do que um meio de comunicação [...]. Partindo deste princípio, suponhamos uma reunião de homens levianos, inconseqüentes, ocupados com seus prazeres; quais serão os Espíritos que preferentemente os cercarão? Não serão decerto Espíritos superiores, do mesmo modo que não seriam os nossos sábios e filósofos os que iriam passar o seu tempo em semelhante lugar. Assim, onde quer que haja uma reunião de homens, há igualmente em torno deles uma assembléia oculta, que simpatiza com suas qualidades ou com seus defeitos, feita abstração completa de toda idéia de evocação. [...] Se, numa assembléia fútil, chamarem um Espírito superior, este poderá vir e até proferir algumas palavras ponderosas, como um bom pastor que acode ao chamamento de suas ovelhas desgarradas. Porém, desde que não se veja compreendido, nem ouvido, retira-se, como em seu lugar o faria qualquer de nós, ficando os outros com o campo livre. 5 19

15 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 1 Importa considerar que nem «[...]sempre basta que uma assembléia seja séria, para receber comunicações de ordem elevada. Há pessoas que nunca riem e cujo coração, nem por isso, é puro. Ora, o coração, sobretudo, é que atrai os bons Espíritos. Nenhuma condição moral exclui as comunicações espíritas; os que, porém, estão em más condições, esses se comunicam com os que lhes são semelhantes [...].» 6 Percebe-se, pois, a enorme influência do meio sobre a natureza das comunicações mediúnicas. «Em resumo: as condições do meio serão tanto melhores, quanto mais homogeneidade houver para o bem, mais sentimentos puros e elevados, mais desejo sincero de instrução, sem idéias preconcebidas.» 7 A moral dos participantes imprime significativa influência na seriedade da reunião mediúnica. Os médiuns fazemos referências, aqui, a qualquer membro do grupo mediúnico, sem exceção moralizados fazem bom uso das suas faculdades psíquicas. Em sentido oposto, os que «[...] delas fizerem mau uso, serão punidos duplamente, porque têm um meio a mais de se esclarecerem e o não aproveitam. Aquele que vê claro e tropeça é mais censurável do que o cego que cai no fosso.» 2 A propósito, esclarece Allan Kardec: Se o médium, do ponto de vista da execução, não passa de um instrumento, exerce, todavia, influência muito grande, sob o aspecto moral. Pois que, para se comunicar, o Espírito desencarnado se identifica com o Espírito do médium, esta identificação não se pode verificar, senão havendo, entre um e outro, simpatia e, se assim é lícito dizer-se, afinidade. A alma exerce sobre o Espírito livre uma espécie de atração, ou de repulsão, conforme o grau da semelhança existente entre eles. Ora, os bons têm afinidade com os bons e os maus com os maus, donde se segue que as qualidades morais do médium exercem influência capital sobre a natureza dos Espíritos que por ele se comunicam. Se o médium é vicioso, em torno dele se vêm grupar os Espíritos inferiores, sempre prontos a tomar o lugar aos bons Espíritos evocados. As qualidades que, de preferência, atraem os bons Espíritos são: a bondade, a benevolência, a simplicidade do coração, o amor do próximo, o desprendimento das coisas materiais. Os defeitos que os afastam são: o orgulho, o egoísmo, a inveja, o ciúme, o ódio, a cupidez, a sensualidade e todas as paixões que escravizam o homem à matéria. 4 O médium moralizado segundo as diretrizes evangélicas transforma-se em pessoa de bem, apta a exercer seus dons psíquicos com retidão e honradez, em benefício próprio e da coletividade. É por isso que «[...] mediunidade e Evangelho têm que andar juntos. É imprescindível que assim seja, pois o mundo está subvertido pelo materialismo, convulsionado pelo egoísmo, envenenado por teorias anticristãs. A humanidade continua sofrendo e seus sofrimentos irão ao desespero, se não se voltar para o Cristo.» 18 20

16 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 1 Nas reuniões mediúnicas de atendimento a Espíritos necessitados de auxílio, usuais da Casa Espírita, manifestam Espíritos portadores dos mais diferentes tipos de problemas, alguns graves (suicidas, homicidas, obsessores etc.). Entretanto, a seriedade de propósitos permite que o trabalho transcorra em clima harmônico, apesar da evidente perturbação dos comunicantes, uma vez que os integrantes do grupo mediúnico estão sintonizados com o bem, com o espírito de solidariedade e de fraternidade. O médium psicofônico transmite o sofrimento, as carências e necessidades do Espírito, guardando, porém, o equilíbrio ao se exprimir, auxiliando o necessitado desencarnado com bondade e firmeza. O médium, pois, que queira produzir em reuniões mediúnicas sérias deve estudar e melhorar-se moralmente, continuamente, segundo as seguintes elucidações do Espírito Emmanuel: «O médium tem obrigação de estudar muito, observar intensamente e trabalhar em todos os instantes pela sua própria iluminação. Somente desse modo poderá habilitar-se para o desempenho da tarefa que lhe foi confiada, cooperando eficazmente com os Espíritos sinceros e devotados ao bem e à verdade.» 21 «A primeira necessidade do médium é evangelizar-se a si mesmo antes de se entregar às grandes tarefas doutrinárias, pois, de outro modo poderá esbarrar sempre com o fantasma do personalismo, em detrimento de sua missão.» 20 sérias: Em síntese, podemos dizer que são características das reuniões mediúnicas Cogita de coisas úteis, são exclusivamente voltadas para a prática do bem, jamais são utilizadas para obtenção de fenômenos extraordinários, como passatempo ou diversão. 12 Há um esforço coletivo, no grupo, de neutralizar as más influências e as imperfeições pessoais, sobretudo o orgulho e o egoísmo 3,11,4. Os participantes procuram instruir-se e desenvolver sentimentos elevados, favoráveis à homogeneidade. 1,4 A equipe tem consciência da necessidade do estudo, a fim de que os Espíritos encontrem no cérebro do médium recursos que lhes facilitem a manifestação, 1, 20 ainda que estas tragam a forma e o colorido pessoal de cada medianeiro. A reunião é privativa e sem número excessivo de participantes, onde é possível desenvolver um clima de recolhimento e comunhão de idéias. 16 A reunião é «[...] um ser coletivo, cujas qualidades e propriedades são 21

17 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 1 a resultante das de seus membros e formam como que um feixe. Ora, esse feixe tanto mais força terá, quanto mais homogêneo for.» 15 Os médiuns não devem se sentir constrangidos com a análise das comunicações recebidas por seu intermédio. «Todo médium que sinceramente deseje não ser joguete da mentira, deve, portanto, procurar produzir em reuniões sérias [...], aceitar agradecido, solicitar mesmo o exame crítico das comunicações que receba. Se estiver às voltas com Espíritos enganadores, esse é o meio mais seguro de se desembaraçar deles, provando-lhes que não o podem enganar.» 14 «As tarefas mediúnicas pedem assiduidade, pontualidade, fidelidade a Jesus e Kardec.» 19 22

18 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 1 REFERÊNCIAS 1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78.ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006, segunda parte. Cap. 19, item 225, p Cap. 20, item 226, pergunta 3ª, p Item 226, pergunta 11ª, p Item 227, p Cap. 21, item 232, p Item 233, p p Cap. 29, item 324, p Item 325, p Item 326, p Item 327, p p Item 328, p Item 329, p Item 331, p Item 332, p O que é o espiritismo. 54. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 2 (Noções elementares de Espiritismo), item 5 : Observações preliminares, p MENDES, Idalício. Rumos doutrinários. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, Capítulo: Do médium e da mediunidade, item: Mediunidade viga mestra do Espiritismo, p PERALVA, Martins. Mediunidade e evolução. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, Item: Evangelho, espiritismo e mediunidade, p XAVIER, Francisco Cândido. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, Questão 387, p Questão 392, p

19 Os Espíritos atestam sua presença de diversas maneiras, conforme sua aptidão, vontade e maior ou menos grau de elevação. Allan Kardec Revista Espírita. Janeiro de 1858, p

20 PROGRAMA II MÓDULO I FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA: As Reuniões Mediúnicas ROTEIRO 2 Condições de organização e funcionamento Objetivo específico Relacionar as principais características de organização e funcionamento da reunião mediúnica. SUBSÍDIOS Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Jesus (Mateus, 10:8) As condições de organização e funcionamento de uma reunião mediúnica abrangem aspectos gerais, características do recinto das reuniões mediúnicas (local, mobiliário, equipamentos) e etapas de realização da sessão mediúnica. Neste roteiro estudaremos os dois primeiros aspectos. Importa considerar, todavia, que um «[...] grêmio espírita cristão deve ter, mais que tudo, a característica familiar, onde o amor e a simplicidade figurem na manifestação de todos os sentimentos.» CONDIÇÕES GERAIS 1.1 Privacidade As reuniões mediúnicas devem ser privativas, tendo as portas chaveadas para se evitar a entrada de participantes atrasados ou de pessoas estranhas ao trabalho. Não se justifica retardar o começo da reunião para aguardar a chegada de alguém atrasado, visto que a equipe espiritual já está presente e não se atrasa. Partindo do princípio que a atuação da equipe dos encarnados necessita ser feita em conjunto, os retardatários não devem ser aceitos porque, além de não terem participado da preparação inicial, ainda poderão interferir na concentração dos demais, com ruídos e movimentação. «Doutrina Espírita, na essência, é universidade de redenção. E cada um dos seus profitentes ou alunos, por força da obrigação no burilamento interior, é obrigado a educar-se para educar.» 19 Assim, o fechamento da porta da reunião ocorrerá no horário determinado para o início da reunião, 25

21 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 2 antes da leitura preparatória. É recomendável que todo participante da equipe chegue mais cedo, cerca de quinze minutos antes do início da reunião Os participantes da reunião É fundamental que o trabalhador do grupo mediúnico esteja integrado em outra atividade regular na Casa Espírita. Faz-se necessário também que tenha sido previamente preparado para a execução da tarefa e seja conhecedor das finalidades da reunião mediúnica. Deduz-se, portanto, que os participantes devam ter conhecimento e preparação evangélico-doutrinária. «O aprimoramento moral contribui para que, na condição de médiuns, de receptores da Espiritualidade, afinizemos com princípios elevados. O estudo e a fixação do ensino espírita coloca-nos em condições de mais amplo discernimento da vida, dos homens e dos Espíritos.» 10 A quantidade de participantes está limitada ao tamanho da sala, não excedendo, porém, a 25 pessoas. André Luiz recomenda o número de catorze pessoas. 15 Já Léon Denis sugere dez a doze participantes 4, sobretudo nos grupos iniciantes. 4 «Sendo o recolhimento e a comunhão dos pensamentos as condições essenciais a toda reunião séria, fácil é de compreender-se que o número excessivo dos assistentes constitui uma das causas mais contrárias à homogeneidade. [...] Mas, também é evidente que, quanto maior for o número, tanto mais difícil será o preenchimento dessas condições.» 2 Não se permitirá a presença de encarnados necessitados de auxílio espiritual durante a fase de manifestação dos Espíritos. O participante acometido de processo obsessivo deve ser afastado das atividades mediúnicas e encaminhado ao serviço de atendimento espiritual da Casa Espírita ou à pessoa responsável, na Instituição, por este gênero de tarefa, devendo retornar ao grupo mediúnico quando se revelar reequilibrado. É fundamental que o grupo seja constituído de elementos simpáticos entre si, unidos pela busca de objetivos superiores e pelo desejo de se aperfeiçoarem moral e intelectualmente. «Uma reunião é um ser coletivo, cujas qualidades e propriedades são a resultante das de seus membros e formam como que um feixe. Ora, este feixe tanto mais força terá, quanto mais homogêneo for.» Horário, duração e frequência Pode-se definir o horário de até 2 horas para a realização da reunião, abrangendo neste espaço de tempo a prece de abertura, estudo (se houver), irradiações, 26

22 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 2 mensagens de benfeitores espirituais, manifestação de Espíritos que sofrem, prece de encerramento e avaliação da reunião. Não se recomenda mais de 60 minutos para a prática mediúnica, propriamente dita. As reuniões serão realizadas, sempre, nos mesmos dias e horários, pré-estabelecidos, com periodicidade definida pela direção da Casa Espírita: semanal ou quinzenal. A freqüência ou número de reuniões, geralmente, é de uma vez por semana. É importante lembrar que o transe é uma alteração da consciência, que não deve ser provocado com muita freqüência, para não causar desgastes físico e psíquico aos médiuns. 3, 6 É medida de bom senso evitar a realização de reuniões extemporâneas ou ocasionais, apenas realizando-as, em caráter excepcional, em atendimento a situação especial, definida pela direção da Casa Espírita e por orientação espiritual pertinente. A condução de uma reunião nos padrões evangélico-doutrinários deve pautar pela simplicidade. 1.4 Renovação, assiduidade e pontualidade da equipe A renovação freqüente da equipe, «[...] reclamando contínuo trabalho de fusão e assimilação da parte dos Espíritos, compromete ou pelo menos demora os resultados.» 4 É desejável «[...] que ao menos um núcleo de antigos membros permaneça compacto e constitua invariável maioria.» 4 Essa questão precisa ser vista com cuidado e bom senso: nem abrir excessivamente as portas do grupo, permitindo um vai e vem de pessoas, nem bloquear ou dificultar a entrada de novos trabalhadores. 7 Pode-se programar a entrada de novos participantes, de tempos em tempos, analisando caso a caso, considerando as possíveis exceções. Há outro ponto que merece ser analisado com critério: diz respeito à evasão, à falta de assiduidade e à impontualidade de alguns participantes da reunião. É necessário investigar as causas que estão produzindo estas ocorrências, com lucidez e espírito de fraternidade. Algumas hipóteses podem ser levantadas: talvez existam rivalidades, autoritarismo, indisciplinas acentuadas, práticas doutrinárias incorretas etc. É preciso estar atento que o «[...] que garante a estabilidade de um bom grupo mediúnico [...] é o equilíbrio psíquico, emocional, daqueles que o compõem.» 8 O responsável pela reunião, no plano físico, deve, então, conversar em particular com o participante faltoso, impontual ou que abandonou o grupo, ouvindo-o atentamente para, em seguida, tomar uma decisão em que se considere o trabalho da equipe, como um todo. As ausências e atrasos sistemáticos indicam que alguma coisa deve estar fora de controle, precisando ser reajustada, uma vez que a adesão 27

23 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 2 a qualquer trabalho espírita é sempre de natureza voluntária. «Compreende-se, à vista desses fatos, quanto é necessário aplicar uma atenção rigorosa à composição dos grupos e às condições de experimentação.» 5 2. O RECINTO DAS REUNIÕES MEDIÚNICAS É ideal que a reunião mediúnica seja realizada num espaço especificamente reservado para esta finalidade. O local da reunião deve ser preservado de movimentação constante, ou de ruídos, de forma a favorecer a calma, o recolhimento, a concentração, o transe, e o intercâmbio mediúnico, elementos favoráveis à manifestação e atendimento de Espíritos necessitados de auxílio. Durante a reunião, os telefones, BIPs e pages devem ser desligados, evitando perturbar a concentração ou sintonia mediúnicas. Deve ser preservada, sempre que possível, de ruídos de tráfego ou gritos vindos da rua, sons de televisão ou rádios ligados nas redondezas. 9 É preferível que as reuniões mediúnicas sejam realizadas no Centro Espírita. Não se aconselha prática mediúnica no lar, visto que nem sempre o ambiente familiar se mantém favorável às manifestações dos Espíritos. As reuniões de desobsessão, em especial, devem ocorrer na Casa Espírita. À medida que se nos aclara o entendimento, nas realizações de caráter mediúnico, percebemos que as lides da desobsessão pedem o ambiente do templo espírita para se efetivarem com segurança. Para compreender isso, recordemos que, se muitos doentes conseguem recuperar a saúde no clima doméstico, muitos outros reclamam o hospital. Se no lar dispomos de agentes empíricos a benefício dos enfermos, numa casa de saúde encontramos toda uma coleção de instrumentos selecionados para a assistência pronta. No templo espírita, os instrutores desencarnados conseguem localizar recursos avançados do plano espiritual para o socorro a obsidiados e obsessores, razão por que, tanto quanto nos seja possível, é aí, entre as paredes respeitáveis da nossa escola de fé viva, que nos cabe situar o ministério da desobsessão. 11 O mobiliário do local destinado à reunião mediúnica deve ser constituído, basicamente, de mesa e cadeiras. Tais cadeiras não devem ser incômodas, ao ponto de causarem desconfortos físicos àqueles que ali permanecerão por período de tempo superior a uma hora. Não é conveniente que sejam excessivamente confortáveis porque podem favorecer o sono. De uma maneira geral, o «[...]recinto das reuniões pede limpeza e simplicidade.» 12 Qualquer tentativa de realizar uma decoração mais sofisticada, como a colocação de tapetes, quadros, espelhos, e 28

24 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 2 outras peças semelhantes, deve ser evitada. A disposição dos móveis deve favorecer o deslocamento da equipe de apoio, de forma silenciosa e sem riscos de se esbarrar em objetos ou pessoas. Em seguida à fila dos assentos, colocar-se-á pequena acomodação, seja um simples banco ou algumas cadeiras para visitas eventuais. Um relógio será colocado à vista ou à mão, seja numa parede, no bolso ou no pulso do dirigente, para que o horário e a disciplina estabelecida não sofram distorções, e o aparelho para gravação de vozes, na hipótese de existir no aposento, não deverá perturbar o bom andamento das tarefas e será colocado em lugar designado pelo orientador dos trabalhos. 13 É recomendável a existência de dispositivo elétrico que permita a graduação da luminosidade na sala, que deve ser obscurecida durante as comunicações mediúnicas. Evitar, no entanto, a obscuridade total. O vasilhame com água a ser fluidificada será mantido afastado da mesa dos trabalhos mediúnicos a fim de se evitar qualquer incidente durante as manifestações dos Espíritos. 15 Colocados sobre a mesa da reunião, ou em local apropriado, estarão papéis, lápis, cadernos de freqüência, livros para consulta ou estudo, de preferência O Livro dos Espíritos, O Evangelho segundo o Espiritismo e um volume que desenvolva o pensamento kardequiano, conjugados aos ensinamentos do Cristo. 17 A reunião mediúnica séria não comporta, a rigor, improvisações por parte dos dirigentes e colaboradores, nem descontinuidade da tarefa. Trata-se de uma atividade espírita de grande responsabilidade, direcionada ao amparo espiritual dos que sofrem, encarnados e desencarnados. Na prática mediúnica espírita há «[...] necessidade do Cristo no coração e na consciência, para que não estejamos desorientados ao toque dos fenômenos. Sem noção de responsabilidade, sem devoção à prática do bem, sem amor ao estudo e sem esforço perseverante em nosso próprio burilamento moral, é impraticável a peregrinação libertadora para os Cimos da Vida.» 18 Sendo a mediunidade um instrumento de progresso moral e intelectual, não deve ser relegado ao abandono, a mercê dos acontecimentos fortuitos. A prática mediúnica requer, ao contrário, cuidados permanentes, caracterizados pelo estudo e pela dedicação, a fim de que se possa colaborar, ainda que de forma simples e humilde, com a tarefa de regeneração da humanidade. «Assim como qualquer trabalho terrestre pede a sincera aplicação dos aprendizes que a ele se dedicam, o serviço de aprimoramento mental exige constância de esforço no bem e no conhecimento.» 19 29

25 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 2 Todos nós que estamos envolvidos com essa atividade espírita devemos, na verdade, ser praticantes da palavra e não simples ouvintes, enganando a nós mesmos, consoante o alerta existente na epístola de Tiago, capítulo 1, versículo

26 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 2 REFERÊNCIAS 1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78.ed. Rio de Janeiro: FEB, Segunda parte, cap. 29, item 331, p Item 332, p DENIS, Léon. No invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 24 ed. Rio de Janeiro: FEB, Primeira parte. (O espiritismo experimental: as leis), cap. 9 (Condições de experimentação), p p p MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras. 22. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 1 (A instrumentação), item: O grupo, p p p p PERALVA, Martins. Mediunidade e evolução. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 7 (Estudar sempre), p XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26.ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 9 (Templo espírita), p Cap. 10 (Recinto das reuniões), p p Cap. 14 (Pontualidade), p Cap. 17 (Iluminação), p Cap. 20 (Componentes da reunião), p Cap. 27 (Livros para leitura), p XAVIER, Francisco Cândido. Nos domínios da mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. 33. ed. Rio de Janeiro: FEB, Item: Raios, ondas, médiuns, mentes... (mensagem de Emmanuel), p Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 167 (Entendimento), p

27 É de notar que as provas de identidade [dos Espíritos] vêm quase sempre espontaneamente, no momento em que menos se pense. Allan Kardec. Revista Espírita. Julho de 1866, p

28 PROGRAMA II MÓDULO I FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA: As Reuniões Mediúnicas ROTEIRO 3 Etapas da reunião mediúnica Objetivo específico Esclarecer a respeito das etapas da reunião mediúnica. SUBSÍDIOS Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos. Paulo (1 Coríntios, 12: 4-6) As etapas da reunião mediúnica podem ser resumidas no seguinte: leitura preparatória breve, prece inicial objetiva, estudo (se necessário), comunicação dos Espíritos e esclarecimento evangélico-doutrinário, irradiações, prece final e breve avaliação das atividades desenvolvidas. Para compreender corretamente o funcionamento dessas etapas é importante saber quais são as finalidades de uma reunião mediúnica séria. 1. FINALIDADES DA REUNIÃO MEDIÚNICA Em qualquer estudo da mediunidade, não podemos esquecer que o pensamento vige na base de todos os fenômenos de sintonia na esfera da alma.[...] Verificamos no símile, que a energia mental, inelutavelmente ligada à consciência que a produz, obedece à vontade. E, compreendendo-se no pensamento a primeira estação de abordagem magnética, em nossas relações uns com os outros, seja qual for a mediunidade de alguém, é na vida íntima que palpita a condução de todo o recurso psíquico. [...] O pensamento é, portanto, nosso cartão de visita. Com ele representamos ao pé dos outros, conforme nossos próprios desejos, a harmonia ou a perturbação, a saúde ou a doença, a intolerância ou o entendimento, a luz dos construtores do bem ou a sombra dos carregadores do mal. 11 A par desses esclarecimentos é importante que os componentes do grupo 33

29 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 3 mediúnico estejam conscientes das seguintes finalidades da reunião mediúnica: Exercitar a faculdade mediúnica de forma saudável e segura, em perfeita harmonia com os princípios da Doutrina Espírita e do Evangelho de Jesus. Manter intercâmbio mediúnico com Espíritos desencarnados, participando do trabalho espiritual de auxílio aos que sofrem e aos que fazem sofrer, assim como refletir a respeito das orientações e esclarecimentos transmitidos pelos benfeitores da Vida Maior. Auxiliar encarnados e desencarnados envolvidos em processo de reajuste espiritual. Cooperar com os benfeitores espirituais no trabalho de defesa do Centro Espírita, ante as investidas de Espíritos descompromissados com o Bem. Exercitar a humildade, a fraternidade e a solidariedade no trato com encarnados e desencarnados em sofrimento, exemplificando, assim, o esforço de transformação moral. 2. PARTICIPANTES Dirigente e substituto(s). Médiuns ostensivos (psicofônicos, psicógrafos, videntes). Médiuns esclarecedores (dialogador ou doutrinador). Equipe de apoio (aplicar passe, faz prece e irradiação mental). 3. ETAPAS DE REALIZAÇÃO DE UMA SESSÃO MEDIÚNICA As atividades de uma reunião mediúnica comportam três etapas básicas: abertura, desenvolvimento e encerramento. A abertura comporta algumas atividades necessárias à harmonização da equipe, no início do trabalho. O desenvolvimento da reunião está relacionado à manifestação dos Espíritos e ao diálogo com eles. O encerramento é o momento de fechamento da reunião, caracterizado por uma irradiação mental, prece final e avaliação do trabalho realizado. Pode-se definir o horário de até 2 horas para a realização da reunião. Não se recomenda mais de 60 minutos para a prática mediúnica propriamente dita Fase preparatória Leitura inicial de uma página evangélico-doutrinária, sem comentários. 34

30 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 3 «O Livro dos Médiuns e obras técnicas correlatas não devem ser lidos nas reuniões de desobsessão, mas sim em oportunidades adequadas [reuniões de estudos mediúnicos e encontros de capacitação do trabalhador do grupo mediúnico, ambos realizados em dia diferente da prática mediúnica].» 2 Prece de abertura da reunião, clara, simples, concisa, «[...] não se alongando além de dois minutos.» 4 Leitura e breve comentário de pequeno trecho de uma obra espírita de referência, «[...] que não ultrapassará o tempo-limite de 15 minutos, constituirse-á, preferentemente, de um dos itens de O Evangelho segundo o Espiritismo, seguindo-se-lhe uma das questões de O Livro dos Espíritos [...].» Fase da manifestação dos Espíritos É o momento da manifestação dos Espíritos e o diálogo que com eles se realiza. Por ser a fase mais importante da reunião, são canalizados todos os esforços da equipe espiritual e a do plano físico para o seu êxito. O tempo destinado a todas as comunicações deve ficar em torno de sessenta minutos, repetimos. É importante observar também: a) Os médiuns psicofônicos devem alternar as comunicações mediúnicas entre si, evitando monopolizações. De uma maneira geral, devem limitar em duas o número de comunicações psicofônicas de Espíritos sofredores. b) Controlar o tom da voz nas comunicações psicofônicas, não falando excessivamente alto ou baixo. c) Os médiuns esclarecedores devem evitar diálogos longos ou muito rápidos. d) Evitar evocações diretas dos Espíritos, optando pela sua manifestação espontânea. «Freqüentemente, as evocações oferecem mais dificuldades aos médiuns do que os ditados espontâneos [...].» 1 Sendo assim, a prática mediúnica deve primar pela espontaneidade, evitando-se a evocação de entidades espirituais. Cabe à direção espiritual a seleção de desencarnados que deverão manifestar-se na reunião. e) Essa fase pode ser iniciada e encerrada pela manifestação espontânea de um benfeitor espiritual. Percebemos, entretanto, que nas reuniões de desobsessão, sobretudo nas em que o trabalho se reveste de certa complexidade, é comum a transmissão de mensagem psicofônica de um orientador espiritual, logo no início da prática mediúnica, que esclarece a respeito do trabalho em questão. 35

31 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 3 Essa medida é necessária, porquanto existem situações e problemas, estritamente relacionados com a ordem doutrinária do serviço, apenas visíveis a ele, e o amigo espiritual, na condição de condutor do agrupamento, perante a Vida Maior, precisará dirigir-se ao conjunto, lembrando minudências e respondendo a alguma consulta ocasional que o dirigente lhe queira fazer, transmitindo algum aviso ou propondo determinadas medidas. Esse entendimento, no limiar do programa de trabalho a executar-se, é indispensável à harmonização dos agentes e fatores de serviço, ainda mesmo que o mentor se utilize do medianeiro tão-só para uma simples oração que, evidentemente, significará tranqüilidade em todos os setores da instrumentação. 5 Após a palavra desse benfeitor, reserva-se um tempo para a manifestação dos Espíritos necessitados. Simultaneamente, podem ocorrer as manifestações psicográficas. Nos grupos mediúnicos ainda iniciantes ou que não apresentem características de desobsessão, a manifestação de um orientador espiritual ocorre, em geral, ao final da reunião. Há grupos mediúnicos que preferem destinar um espaço de tempo para a psicografia, antes da manifestação psicofônica dos Espíritos necessitados. Da mesma forma, há grupos que preferem realizar irradiações mentais antes das comunicações mediúnicas, propriamente ditas. Neste roteiro, julgamos por bem colocar as irradiações como uma atividade de encerramento da reunião, conforme orienta André Luiz no livro Desobessão Encerramento Concluídas as manifestações dos Espíritos, realizam-se as vibrações (irradiações mentais), pelo dirigente ou por alguém por ele indicado, seguidas da prece final, não ultrapassando o horário de funcionamento da reunião. No momento das irradiações os participantes podem solicitar mentalmente auxílio dos Benfeitores a favor de alguém. Evitar a realização de irradiações e de preces longas. Rogando aos companheiros reunidos vibrações de amor e tranqüilidade para os que sofrem, o diretor do grupo, terminadas as tarefas da desobsessão propriamente ditas, suspenderá a palavra, pelo tempo aproximado de dois a quatro minutos, a fim de que ele mesmo e os integrantes do círculo formem correntes mentais com as melhores idéias que sejam capazes de articular, seja pela prece silenciosa, seja pela imaginação edificante. Todo pensamento é onda de força criativa e os pensamentos de paz e fraternidade, emitidos pelo grupo, constituirão adequado clima de radiações benfazejas, facultando aos amigos espirituais presentes os recursos precisos à formação de socorros diversos, em benefício 36

32 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 3 dos companheiros que integram o círculo, dos desencarnados atendidos e de irmãos outros, necessitados de amparo espiritual a distância. Um dos componentes da equipe, nomeado pelo diretor do conjunto, pode articular uma prece em voz alta, lembrando, na oração, os enfermos espirituais que se comunicaram, os desencarnados que participaram silenciosamente da reunião, os doentes dos hospitais e os irmãos carecentes de socorro e de alívio, internados em casas assistenciais e instituições congêneres. 7 A avaliação é uma etapa da reunião que não deve, sob qualquer justificativa, ser dispensada por oferecer subsídios à melhoria do trabalho. Deve estar isenta de qualquer julgamento, mas movida por um sentimento de respeito e fraternidade. Recordamos, a propósito, a orientação de Paulo, o apóstolo: Quem és tu que julgas o servo alheio? [...] Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo. [...] De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. (Romanos, 14: 4-5; 12) A finalidade precípua da avaliação, transcorrida num clima harmônico, é promover uma reflexão sobre o conteúdo das comunicações mediúnicas, troca de experiências e outras características próprias do trabalho. «É interessante que dirigente, assessores, médiuns psicofônicos e integrantes da equipe, finda a reunião, analisem, sempre que possível, as comunicações havidas, indicando-se para exame proveitoso os pontos vulneráveis dessa ou daquela transmissão.» 10 A prece final é semelhante à que foi realizada no início, «[...] proferida pelo dirigente da reunião, obedecerá à concisão e à simplicidade.» 8 É, porém, oportunidade para agradecer o aprendizado e o convívio fraterno. «Terminada a prece final, o diretor, com uma frase breve, dará a reunião por encerrada e fará no recinto a luz plena. Vale esclarecer que a reunião pode terminar, antes do prazo de duas horas, a contar da prece inicial, evitando-se exceder esse limite de tempo.» 9 37

33 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 3 REFERÊNCIAS 1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 78. ed. Rio de Janeiro: FEB, Segunda parte, cap. 25. Item 272, p XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Desobsessão. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, Cap. 27 (Livros para leitura), p Cap. 28 (Leitura preparatória), p Cap. 29 (Prece inicial), p Cap. 30 (Manifestação inicial do mentor), p Cap. 32 ( Manifestação de enfermo espiritual-1), p Cap. 51 (Radiações), p Cap. 56 (Prece final), p Cap. 57 (Encerramento), p Cap.60 (Estudo construtivo das passividades), p XAVIER, Francisco Cândido. Seara dos médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed. Rio de Janeiro: FEB, Item: Cartão de visita, p

34 PROGRAMA II MÓDULO I FUNDAMENTAÇÃO ESPÍRITA: As Reuniões Mediúnicas ROTEIRO 4 Critérios de participação e afastamento Objetivo específico Analisar os principais critérios de participação e de afastamento do trabalhador da reunião mediúnica. SUBSÍDIOS Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. [...] Para que não haja divisão no corpo, mas, antes, tenham os membros igual cuidado uns dos outros. De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. Paulo (1 Coríntios, 12: 12; 25-26) 1. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO DO TRABALHADOR À REUNIÃO MEDIÚ- NICA Estar integrado em atividades da Casa Espírita e ter realizado cursos regulares e sistematizados, semelhantes ao Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita e. O estudo espírita tem a vantagem, como nos alerta Allan Kardec, de «[...] fundar a unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as idéias espíritas e de desenvolver grande número de médiuns.» 4 Revelar hábito de estudo e oração, realizando inclusive a reunião do evangelho no lar. «O médium tem obrigação de estudar muito, observar intensamente e trabalhar em todos os instantes pela sua própria iluminação.» 10 O trabalhador do grupo mediúnico por reconhecer os benefícios da oração, sabe que o «[...] culto do Evangelho no abrigo doméstico equivale a lâmpada acesa para todos os imperativos do apoio e do esclarecimento espiritual.» 8 Participar de atividade de assistência e promoção social. «Outro aspecto de serviço que os obreiros da desobsessão não podem olvidar, sem prejuízo, é a assistência aos necessitados.» 9 Os serviços de amor ao próximo são atividades complementares à prática mediúnica. Neste sentido recordemos Jesus: 39

35 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 4 Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.[...] E, respondendo o Rei, lhes dirá: Em verdade vos digo que, quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. (Mateus, 25: 34-36; 40) Estar em condições físicas, emocionais e psíquicas para participar da reunião mediúnica. A influência moral e do meio interferem sobremaneira na prática mediúnica, como esclarece Allan Kardec em O Livro dos Médiuns. 3 É necessário também verificar se a pessoa revela sinais de influências obsessivas, fator que desaconselha a prática mediúnica até que a dificuldade seja sanada. O capítulo 23, da obra citada, traz preciosas informações sobre o assunto. Na verdade, esses três capítulos de O Livro dos Médiuns merecem ser relidos com atenção. Ter disciplina, pontualidade e assiduidade com o compromisso assumido. Neste sentido, deve aprender a superar os impedimentos naturais, como chuvas, visitas de última hora e outros contratempos. 5 As suas ausências, comunicadas ao dirigente da reunião, são limitadas a motivos de força maior. 7 A pontualidade deve ser naturalmente observada. «Pontualidade é sempre dever, mas na desobsessão assume caráter solene.» 6 Esforçar-se na busca da transformação moral pela vivência do Evangelho à luz do entendimento espírita. «Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más.» 1 Não estar vinculado à reunião mediúnica de outra Casa Espírita. Comprometer-se com a preservação da harmonia do grupo, cultivando, incessantemente, as disposições estabelecidas por Allan Kardec em O Livro dos Médiuns, segunda parte, item 341: 2 Perfeita comunhão de vistas e de sentimentos. Cordialidade recíproca entre todos os membros. Ausência de todo sentimento contrário à verdadeira caridade cristã. Um único desejo: o de se instruírem e melhorarem, por meio dos ensinos dos Espíritos e do aproveitamento de seus conselhos. Exclusão de tudo o que, nas comunicações pedidas aos Espíritos, apenas exprima o desejo de satisfação da curiosidade. 40

36 Programa II Módulo I Fundamentação Espírita Roteiro 4 Espíritos. Recolhimento e silêncio respeitosos, durante as confabulações com os União de todos os assistentes [participantes], pelo pensamento, ao apelo feito aos Espíritos que sejam evocados. Concurso dos médiuns da assembléia [reunião], com isenção de todo sentimento de orgulho, de amor-próprio e de supremacia e com o só desejo de serem úteis. 2. CRITÉRIOS RELACIONADOS AO AFASTAMENTO DO TRABALHADOR DA REUNIÃO MEDIÚNICA Considerar a possibilidade de afastamento do trabalhador do grupo mediúnico em situações específicas, quais sejam: da reunião; falta moral ou comportamento social, incompatíveis com a seriedade desarmonia física ou mental (psíquica) grave; ausência de compromisso com a tarefa voluntariamente assumida; faltas contínuas sem justificativa. Neste sentido, o dirigente da reunião mediúnica deverá entrar em contato com o participante, procurando identificar as causas de sua ausência. O afastamento do trabalhador do grupo mediúnico é uma situação que deve ser encaminhada com bom senso e espírito de fraternidade, analisando caso a caso. O dirigente e demais integrantes do grupo devem ser colocados à disposição do participante, auxiliando-o no que for possível. Acolhê-lo de volta assim que cessar a causa que provocou o seu afastamento. 41

Natureza / Características / Etapas / Organização / Funcionamento. Marlene Valéria - Emerson

Natureza / Características / Etapas / Organização / Funcionamento. Marlene Valéria - Emerson Natureza / Características / Etapas / Organização / Funcionamento Marlene Valéria - Emerson Entender o que é uma reunião mediúnica. Saber identificar uma reunião mediúnica pela sua natureza e característica.

Leia mais

2010 United States Spiritist Council

2010 United States Spiritist Council 2010 United States Spiritist Council O Evangelho no Lar é um espaço para o crescimento espiritual. Nos ajuda a sermos tolerantes, respeitosos e compassivos para com os outros e nós mesmos, ao mesmo tempo

Leia mais

Instituição Beneficente A Luz Divina Grupo da Fraternidade CONDUTA DOS MÉDIUNS 07 / 08 / 2015

Instituição Beneficente A Luz Divina Grupo da Fraternidade CONDUTA DOS MÉDIUNS 07 / 08 / 2015 Instituição Beneficente A Luz Divina Grupo da Fraternidade CONDUTA DOS MÉDIUNS 07 / 08 / 2015 Durante os meus estudos, fiquei me perguntando, o que trazer de muito especial para compartilhar com os irmãos,

Leia mais

MEDIUNIDADE: Estudo e Prática

MEDIUNIDADE: Estudo e Prática MEDIUNIDADE: Estudo e Prática MEDIUNIDADE: Estudo e Prática Programa II Copyright 2013 by FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA FEB 1ª edição 1ª impressão XX mil exemplares 2/2013 ISBN 978-85-7328-769-1 Todos

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

precisamos considerar que a mente permanece na base de todos os fenômenos mediúnicos. (...)" (05)

precisamos considerar que a mente permanece na base de todos os fenômenos mediúnicos. (...) (05) ADAPTAÇÃO PSÍQUICA precisamos considerar que a mente permanece na base de todos os fenômenos mediúnicos. (...)" (05) Esta afirmação, simples e objetiva, define com clareza o papel da mente nas atividades

Leia mais

Curso de Passes 2015 (Aula 1 - Reflexões) Grupo de Fraternidade Fabiano de Cristo

Curso de Passes 2015 (Aula 1 - Reflexões) Grupo de Fraternidade Fabiano de Cristo Curso de Passes 2015 (Aula 1 - Reflexões) Grupo de Fraternidade Fabiano de Cristo Informações sobre o curso Início: Neste dia Duração: Algumas Reencarnações Objetivo: Melhoria pessoal ( ajuda na reforma

Leia mais

AULA 26 MANIFESTAÇÕES ESPONTÂNEAS E EVOCAÇÕES

AULA 26 MANIFESTAÇÕES ESPONTÂNEAS E EVOCAÇÕES De repente, numa casa ou família, começam a acontecer fatos estranhos como raps (pancadas, batidas), barulhos insólitos, movimentação de objetos, combustão espontânea, etc., que não parecem haverem sido

Leia mais

TÓPICOS. 9. Evangelho no Lar Exceções 10. Mensagem de André Luiz

TÓPICOS. 9. Evangelho no Lar Exceções 10. Mensagem de André Luiz REUNIÕES MEDIÚNICAS TÓPICOS 1.Conceito de Reunião Mediúnica 2.Características 3.Responsabilidade do Médium 4.Condições para a realização de uma reunião mediúnica 5.Objetivo e natureza das reuniões 6.Necessidades

Leia mais

Hippolyte Léon Denizard Rivail 03-10-1804-31-03-1869

Hippolyte Léon Denizard Rivail 03-10-1804-31-03-1869 Hippolyte Léon Denizard Rivail 03-10-1804-31-03-1869 O dom da mediunidade é tão antigo quanto o mundo. Os profetas eram médiuns. Os caldeus, os assírios, possuíam médiuns. Sócrates era dirigido por um

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE MEDIUNIDADE REGIMENTO INTERNO

ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE MEDIUNIDADE REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO ESPÍRITA CÉLIA XAVIER DEPARTAMENTO DE MEDIUNIDADE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I MISSÃO Art. 1º - Em consonância com o Regimento Interno da AECX, e sob a premissa de que a mediunidade é coisa

Leia mais

A ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL PARTE 01 DE 02

A ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL PARTE 01 DE 02 ALIANÇA ESPÍRITA EVANGÉLICA REGIONAL ABC A ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL PARTE 01 DE 02 COORDENADORIA DE ESTUDOS 01/11/2008 VERSÃO 05/02/2012 A ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL É um conjunto de atividades organizadas

Leia mais

GRUPO ESPÍRITA NOSSO CANTINHO

GRUPO ESPÍRITA NOSSO CANTINHO GRUPO ESPÍRITA NOSSO CANTINHO CURSO SOBRE MEDIUNIDADE BASEADO NO COEM Centro Espírita Luz Eterna Curitiba - PR Slides preparados por Genivaldo Gasparini e Eduardo T. Costa PAULÍNIA, SP 2012 ALLAN KARDEC

Leia mais

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo VI Aprendendo com Fatos

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo VI Aprendendo com Fatos FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo VI Aprendendo com Fatos Extraordinários Objetivos Explicar o fenômeno de transfiguração,

Leia mais

Selecionando e Desenvolvendo Líderes

Selecionando e Desenvolvendo Líderes DISCIPULADO PARTE III Pr. Mano Selecionando e Desenvolvendo Líderes A seleção de líderes é essencial. Uma boa seleção de pessoas para a organização da célula matriz facilitará em 60% o processo de implantação

Leia mais

CENTRO ESPÍRITA: MOCIDADE ESPÍRITA:

CENTRO ESPÍRITA: MOCIDADE ESPÍRITA: CENTRO ESPÍRITA: MOCIDADE ESPÍRITA: Curso: O Jovem e a Família Aula 08: Pais e Filhos Instrutores: Data: Duração: 55 minutos Objetivos: Entender que são os membros que compõem a parentela corporal; Valorizar

Leia mais

14a edição CAMPINAS SP 2012

14a edição CAMPINAS SP 2012 14 a edição CAMPINAS SP 2012 SUMÁRIO Esclarecimentos preliminares... IX PRIMEIRA UNIDADE 1. Radiações ou vibrações...15 2. Deus...21 3. A criação...27 4. Os Espíritos...35 5. Classificação dos Espíritos

Leia mais

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural

CONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a

Leia mais

Palestra Virtual. Tema: Reuniões Mediúnicas. Palestrante: Carlos Feitosa. Promovida pelo IRC-Espiritismo http://www.irc-espiritismo.org.

Palestra Virtual. Tema: Reuniões Mediúnicas. Palestrante: Carlos Feitosa. Promovida pelo IRC-Espiritismo http://www.irc-espiritismo.org. Palestra Virtual Promovida pelo IRC-Espiritismo http://www.irc-espiritismo.org.br Tema: Reuniões Mediúnicas Palestrante: Carlos Feitosa Rio de Janeiro 04/10/2002 Organizadores da Palestra: Moderador: "_Alves_"

Leia mais

CONVERSANDO COM OS ESPÍRITOS

CONVERSANDO COM OS ESPÍRITOS THEREZINHA OLIVEIRA CONVERSANDO COM OS ESPÍRITOS NA REUNIÃO MEDIÚNICA CAMPINAS SP 2009 SUMÁRIO Apresentação...1 PRIMEIRA PARTE CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 1. O diálogo com os espíritos...5 2. Como Kardec

Leia mais

10a edição CAMPINAS SP 2013

10a edição CAMPINAS SP 2013 10 a edição CAMPINAS SP 2013 SUMÁRIO Apresentação... IX PRIMEIRA UNIDADE CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 1. Mediunidade e doutrina espírita...3 2. Importância do método e do estudo prévio...9 3. Reuniões doutrinárias

Leia mais

PROJETO EDUCAÇÃO DO ESPÍRITO CURSO DE ORIENTAÇÃO E EDUCAÇÃO DOS PAIS

PROJETO EDUCAÇÃO DO ESPÍRITO CURSO DE ORIENTAÇÃO E EDUCAÇÃO DOS PAIS PROJETO EDUCAÇÃO DO ESPÍRITO CURSO DE ORIENTAÇÃO E EDUCAÇÃO DOS PAIS Marcus De Mario 2014 CONTATO COM MARCUS DE MARIO E-mail: marcusdemario@gmail.com Telefones: (21) 3381-1429 / 99397-1688 Site: www.marcusdemario.com.br

Leia mais

AULA 11 VIDÊNCIA E AUDIÇÃO

AULA 11 VIDÊNCIA E AUDIÇÃO VIDÊNCIA: Faculdade mediúnica que permite ver seres, ambientes, formas, luzes, cores, cenas do plano espiritual. Ex.: Apóstolo Paulo vê um homem vestido à moda da Macedônia, que lhe pede para ir até aquela

Leia mais

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro IV Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus Módulo IV A humanidade

FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro IV Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus Módulo IV A humanidade FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro IV Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus Módulo IV A humanidade regenerada OBJETIVOS Esclarecer o significado da expressão

Leia mais

CURSO FLUIDOTERAPIA ESPÍRITA: PASSES E ÁGUA FLUIDIFICADA

CURSO FLUIDOTERAPIA ESPÍRITA: PASSES E ÁGUA FLUIDIFICADA CURSO FLUIDOTERAPIA ESPÍRITA: PASSES E ÁGUA FLUIDIFICADA A APLICAÇÃO DE PASSES O MÉDIUM APLICADOR DE PASSES O MÉDIUM APLICADOR DE PASSES Vimos em nossa 4ª. vídeo-aula sobre fluidoterapia espírita que

Leia mais

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar.

GRUPOS. são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. GRUPOS são como indivíduos, cada um deles, tem sua maneira específica de funcionar. QUANTOS ADOLESCENTES A SUA CLASSE TEM? Pequenos (de 6 a 10 pessoas) Médios ( de 11 pessoa a 25 pessoas) Grandes ( acima

Leia mais

14/08/2013. Entender o processo do desdobramento natural e provocado como grande recurso de renovação moral e auxilio aos trabalhos da Casa Espírita.

14/08/2013. Entender o processo do desdobramento natural e provocado como grande recurso de renovação moral e auxilio aos trabalhos da Casa Espírita. Entender o processo do desdobramento natural e provocado como grande recurso de renovação moral e auxilio aos trabalhos da Casa Espírita. 1 Espontâneo * Sono * Cochilo Induzido * Auto induzido * Hipnótico

Leia mais

Todos Batizados em um Espírito

Todos Batizados em um Espírito 1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

AULA 20 MEDIUNIDADE: O QUE É E COMO PRATICÁ-LA

AULA 20 MEDIUNIDADE: O QUE É E COMO PRATICÁ-LA É natural que nos comuniquemos com os Espíritos desencarnados e eles conosco, porque também somos Espíritos, embora estejamos encarnados. Pelos sentidos físicos e órgãos motores, tomamos contato com o

Leia mais

Aula 7. Qualidades Morais do Passista 1 / 8

Aula 7. Qualidades Morais do Passista 1 / 8 CURSO PASSE 7 do Passista EDITORA 1 1 / 8 Conduta... O médium passista necessitará vigilância no seu campo de ação, porquanto de sua higiene espiritual resultará o reflexo benfasejo naqueles que se proponha

Leia mais

ESTUDOS DAS PASSIVIDADES DÚVIDAS NA MEDIUNIDADE PARTE II

ESTUDOS DAS PASSIVIDADES DÚVIDAS NA MEDIUNIDADE PARTE II ESTUDOS DAS PASSIVIDADES DÚVIDAS NA MEDIUNIDADE E PARTE II 1- ESTUDO DAS PASSIVIDADES MEDIÚNICAS. É INTERESSANTE QUE DIRIGENTE, ASSESSORES, MÉDIUNS PSICOFÔNICOS E INTEGRANTES DA EQUIPE, FINDA A REUNIÃO,

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Explicar o significado de bem e de mal, segundo as orientações espíritas.

Explicar o significado de bem e de mal, segundo as orientações espíritas. Roteiro 1 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro IV Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus Módulo III Os vícios e as virtudes Conceituar bem e mal Explicar o

Leia mais

COMO NOS LIBERTARMOS??

COMO NOS LIBERTARMOS?? COMO NOS LIBERTARMOS?? 1 / 9 O Espiritismo veio ensinar o processo de libertação. O modo de se libertar de todas as servidões inferiores. Suely Caldas Schubert - /Desobsessão Eu sou a porta. A verdade

Leia mais

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e

7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e I João 1 1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida 2 (pois a vida foi manifestada, e nós

Leia mais

A casa edificada sobre a rocha

A casa edificada sobre a rocha A casa edificada sobre a rocha Roteiro 3 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro III - Ensinos e Parábolas de Jesus Parte 2 Módulo II Ensinos Diretos de Jesus OBJETIVOS

Leia mais

Escola de Aprendizes do Evangelho à Distância

Escola de Aprendizes do Evangelho à Distância Sem organização de horário e previsão de tarefas, é impossível conservar a ordem e a tranquilidade... (Fonte: Sinal Verde ; médium: Francisco C. Xavier; espírito:andré; capítulo: 8 ) 1) DATA E HORÁRIO

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

O homem da mão mirrada

O homem da mão mirrada FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro II Ensinos e Parábolas de Jesus Módulo IV Aprendendo com as Curas O homem da mão mirrada Roteiro 4 Objetivo Explicar a cura do

Leia mais

Suely Caldas Schubert. Obsessão Desobsessão. Profilaxia e Terapêutica Espíritas

Suely Caldas Schubert. Obsessão Desobsessão. Profilaxia e Terapêutica Espíritas Suely Caldas Schubert Obsessão Desobsessão Profilaxia e Terapêutica Espíritas Sumário Dedicatória, 9 Em torno da Desobsessão, 11 Problema de Emergência, 15 Introdução, 19 PRIMEIRA PARTE A OBSESSÃO 1 As

Leia mais

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL

FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL O Livro dos Espíritos, qq. 1 e 27 Obra codificada por Allan Kardec Figuras: Elio Mollo Deus é a inteligência s uprema, causa primária de todas as coisas. Resposta dada pelos Espíritos

Leia mais

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar?

Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Seminário Síntese de Adequações/Inovações no Estudo Doutrinário Espírita Federação Espírita Brasileira Janeiro/2015 JESUS Conhecereis a Verdade

Leia mais

Roteiro 31. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas

Roteiro 31. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Roteiro 31 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Objetivos Explicar a abrangência da Teoria dos valores e sua evolução histórica Analisar

Leia mais

1. Você escolhe a pessoa errada porque você espera que ela mude após o casamento.

1. Você escolhe a pessoa errada porque você espera que ela mude após o casamento. 10 Maneiras de se Casar com a Pessoa Errada O amor cego não é uma forma de escolher um parceiro. Veja algumas ferramentas práticas para manter os seus olhos bem abertos. por Rabino Dov Heller, Mestre em

Leia mais

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS

Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS Subsídios para O CULTO COM CRIANÇAS O que é um culto infantil? O culto para crianças não tem o objetivo de tirar a criança de dentro do templo para evitar que essa atrapalhe o culto ou atrapalhe a atenção

Leia mais

DEPRESSÃO Terapêutica espírita

DEPRESSÃO Terapêutica espírita DEPRESSÃO Terapêutica espírita Escola de Evangelização de Pacientes Grupo Espírita Guillon Ribeiro Face às suas cáusticas manifestações, a terapia de emergência faz-se imprescindível, embora, os métodos

Leia mais

Há... Mas quem sou eu senão uma formiguinha das menores, que anda pela terra cumprindo sua obrigação.

Há... Mas quem sou eu senão uma formiguinha das menores, que anda pela terra cumprindo sua obrigação. Há... Mas quem sou eu senão uma formiguinha das menores, que anda pela terra cumprindo sua obrigação. Apostila ESTEM - Programa 2 Apostila COEM 29ª S. Teórica vl.2 Objetivo: Apresentar a necessidade do

Leia mais

Palestra Virtual. Tema: Fascinação e Subjugação. Palestrante: Mauro Operti. Promovida pelo IRC-Espiritismo http://www.irc-espiritismo.org.

Palestra Virtual. Tema: Fascinação e Subjugação. Palestrante: Mauro Operti. Promovida pelo IRC-Espiritismo http://www.irc-espiritismo.org. Palestra Virtual Promovida pelo http://www.irc-espiritismo.org.br Tema: Fascinação e Subjugação Palestrante: Mauro Operti Rio de Janeiro 03/09/1999 Organizadores da palestra: Moderador: jaja (nick: Moderador

Leia mais

19/05/15 INGRID OBERDING 1

19/05/15 INGRID OBERDING 1 19/05/15 INGRID OBERDING 1 19/05/15 INGRID OBERDING 2 No passe o operador projeta correntes de fluidos finos e poderosos, que provocam transformações no movimento específico dos agrupamentos celulares

Leia mais

ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA. Por: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA

ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA. Por: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA ESTUDO SISTEMATIZADO DA DOUTRINA ESPÍRITA Por: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA HISTÓRICO Campanha Comece pelo começo Em nível local. USE União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo. Mensagem Mediúnica

Leia mais

PLANO DE AULA. Figura b Quando a pessoa é descrente e desconfiada, torna-se refratária e repele os fluídos que buscam envolvê-la.

PLANO DE AULA. Figura b Quando a pessoa é descrente e desconfiada, torna-se refratária e repele os fluídos que buscam envolvê-la. ALIANÇA MUNICIPAL ESPÍRITA DE JUIZ DE FORA (AME-JF) AULA Nº 19 Departamento de Evangelização da Criança (DEC) II CICLO B IDADES: 09/10 1. TEMA: Serviços mediúnicos. PLANO DE AULA 2. OBJETIVO: Levar à compreensão

Leia mais

Curso de Umbanda ANJO DA GUARDA

Curso de Umbanda ANJO DA GUARDA Curso de Umbanda ANJO DA GUARDA Você sabe a importância dos anjos da guarda na Umbanda? Bem, os anjos de guarda nos protegem e acompanham a cada dia. E esse acompanhamento também está nas horas de trabalho

Leia mais

Lição 5. Instrução Programada

Lição 5. Instrução Programada Instrução Programada Lição 5 Na lição anterior, estudamos a medida da intensidade de urna corrente e verificamos que existem materiais que se comportam de modo diferente em relação à eletricidade: os condutores

Leia mais

Reencarnação e os laços de família. Escola de Evangelização de Pacientes Grupo Espírita Guillon Ribeiro

Reencarnação e os laços de família. Escola de Evangelização de Pacientes Grupo Espírita Guillon Ribeiro + Reencarnação e os laços de família Escola de Evangelização de Pacientes Grupo Espírita Guillon Ribeiro + A Melhor Escola n Qual a melhor escola de preparação das almas reencarnadas, na Terra? n A melhor

Leia mais

Lição 3. Instrução Programada

Lição 3. Instrução Programada Lição 3 É IMPORTANTE A ATENTA LEITURA DAS INSTRUÇÕES FORNECIDAS NAS LIÇÕES 1 e 2. NOSSO CURSO NÃO SE TRATA DE UM CURSO POR COR RESPONDENCIA; NÃO NOS DEVERÃO SER MAN- DADAS FOLHAS COM AS QUESTÕES PARA SEREM

Leia mais

O AMOR ATIVO. Grupo Espírita Seara do Mestre 30 de Março de 2011. Adriana Pizzuti Apresentação disponível em www.searadomestre.com.

O AMOR ATIVO. Grupo Espírita Seara do Mestre 30 de Março de 2011. Adriana Pizzuti Apresentação disponível em www.searadomestre.com. O AMOR ATIVO Grupo Espírita Seara do Mestre 30 de Março de 2011 Adriana Pizzuti Apresentação disponível em www.searadomestre.com.br A viagem fora longa para aquele casal... Texto: Boa Nova- Humberto de

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Palestra Virtual. Promovida pelo IRC- Espiritismo http://www.ircespiritismo.org.br. Tema: Passes e Curas Espirituais. Palestrante: Alexandre Lobato

Palestra Virtual. Promovida pelo IRC- Espiritismo http://www.ircespiritismo.org.br. Tema: Passes e Curas Espirituais. Palestrante: Alexandre Lobato Palestra Virtual Promovida pelo IRC- Espiritismo http://www.ircespiritismo.org.br Tema: Passes e Curas Espirituais Palestrante: Alexandre Lobato Rio de Janeiro 09/01/2004 Organizadores da palestra: Moderador:

Leia mais

A continuidade da vida Roteiro 3

A continuidade da vida Roteiro 3 A continuidade da vida Roteiro 3 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro IV Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus Módulo II A Morte e seus Mistérios Objetivos

Leia mais

Desafio para a família

Desafio para a família Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Nós o Tempo e a Qualidade de Vida.

Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Será que já paramos e pensamos no que é o tempo? Podemos afirmar que o tempo é nossa própria vida. E a vida só é vivida no aqui e agora, no efêmero momento entre o passado

Leia mais

THEREZINHA OLIVEIRA ANTE OS QUE PARTIRAM. 8 a edição

THEREZINHA OLIVEIRA ANTE OS QUE PARTIRAM. 8 a edição THEREZINHA OLIVEIRA ANTE OS QUE PARTIRAM 8 a edição Campinas SP 2009 ANTE OS QUE PARTIRAM Morrer é mudar continuando em essência o mesmo O que a morte parece ser C ostuma-se simbolizar a morte por um esqueleto

Leia mais

CURSO FLUIDOTERAPIA ESPÍRITA: PASSES E ÁGUA FLUIDIFICADA

CURSO FLUIDOTERAPIA ESPÍRITA: PASSES E ÁGUA FLUIDIFICADA CURSO FLUIDOTERAPIA ESPÍRITA: PASSES E ÁGUA FLUIDIFICADA O QUE É E EM QUE SE FUNDAMENTA O PASSE O QUE É O PASSE O QUE É O PASSE Q. 98 O Consolador Emmanuel Nos processos de cura, como deveremos compreender

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA A IMPORTÂNCIA DAS OBRAS DE FÉ William Soto Santiago Cayey Porto Rico 16 de Março de 2011 Reverendo William Soto Santiago, Ph. D. CENTRO DE DIVULGAÇÃO DO EVANGELHO DO REINO http://www.cder.com.br E-mail:

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

LEIS DA JUSTIÇA, AMOR e CARIDADE 1. O obje6vo deste tema, será o de possibilitar o entendimento das leis de jus6ça, amor e caridade.

LEIS DA JUSTIÇA, AMOR e CARIDADE 1. O obje6vo deste tema, será o de possibilitar o entendimento das leis de jus6ça, amor e caridade. LEIS DA JUSTIÇA, AMOR e CARIDADE 1 O obje6vo deste tema, será o de possibilitar o entendimento das leis de jus6ça, amor e caridade. DIREITOS NATURAIS 2 Direitos Naturais: São os mesmos para todos os indivíduos,

Leia mais

Palestra Virtual. Promovida pelo IRC-Espiritismo http://www.irc-espiritismo.org.br

Palestra Virtual. Promovida pelo IRC-Espiritismo http://www.irc-espiritismo.org.br Palestra Virtual Promovida pelo http://www.irc-espiritismo.org.br Tema: Vida em Sociedade Palestrante: Regina de Agostini Rio de Janeiro 05/02/1999 Organizadores da palestra: Moderador: "Brab" (nick: [Moderador])

Leia mais

A ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL PARTE 02 DE 02

A ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL PARTE 02 DE 02 ALIANÇA ESPÍRITA EVANGÉLICA REGIONAL ABC A ASSISTÊNCIA ESPIRITUAL PARTE 02 DE 02 COORDENADORIA DE ESTUDOS 01/11/2008 VERSÃO 05/02/2012 O ENCAMINHAMENTO A ENTREVISTA A DOCUMENTAÇÃO (PREENCHIMENTO DA FICHA

Leia mais

Jan/2009. Cartografia Humana Claudio C. Conti www.ccconti.com

Jan/2009. Cartografia Humana Claudio C. Conti www.ccconti.com Cartografia Humana Claudio C. Conti www.ccconti.com Jan/2009 Joanna de Ângelis afirma que os questionamentos e desafios da humanidade terrena somente poderão ser resolvidos quando o ser humano for considerado

Leia mais

GEM - GRUPO DE ESTUDO DA MEDIUNIDADE

GEM - GRUPO DE ESTUDO DA MEDIUNIDADE GEM - GRUPO DE ESTUDO DA MEDIUNIDADE / Data:09/10-Junho-2013. Aula 21 Irradiação mental Conhecer os elementos e meios básicos para a ação da irradiação mental de forma adequada e segura. 1 FLUÍDO 1. Fluido

Leia mais

Pluralidade dos Mundos Habitados. Paulo Roberto de Mattos Pereira Centro Espírita Casa do Caminho - DF

Pluralidade dos Mundos Habitados. Paulo Roberto de Mattos Pereira Centro Espírita Casa do Caminho - DF Habitados Paulo Roberto de Mattos Pereira Centro Espírita Casa do Caminho - DF Jesus referiu-se em algum momento de suas pregações à existência de outros mundos habitados? Qualquer pessoa que pensa, ao

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA 1 ESPÍRITA E ESPIRITISMO Para designar coisas novas, são necessárias palavras novas. A clareza de uma língua assim exige, a fim de evitar que uma mesma palavra

Leia mais

DONS DE ELOCUÇÃO ONZE REGRAS SOBRE O DOM DE ELOCUÇÃO

DONS DE ELOCUÇÃO ONZE REGRAS SOBRE O DOM DE ELOCUÇÃO DONS DE ELOCUÇÃO Lição 5-4 de Maio de 2014 Texto Áureo: I Pedro 4.11 Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá; para que em tudo Deus

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

1. Fatos Espíritas através dos Tempos... 11 2. Kardec e a Codifi cação... 21 3. O Que o Espiritismo Prega... 29 4. Diferenças Fundamentais...

1. Fatos Espíritas através dos Tempos... 11 2. Kardec e a Codifi cação... 21 3. O Que o Espiritismo Prega... 29 4. Diferenças Fundamentais... CAMPINAS-SP 2003 Sumário A Doutrina 1. Fatos Espíritas através dos Tempos...11 O anúncio de uma nova era...12 Em Hydesville, o primórdio...13 O neo-espiritualismo...17 2. Kardec e a Codificação...21 Primeiras

Leia mais

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES

CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar

Leia mais

EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE

EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE EQUIPAS DE JOVENS DE NOSSA SENHORA O PAPEL DO CASAL ASSISTENTE A experiência de um casal cristão que acompanha a equipa traz aos seus membros uma riqueza complementar à que caracteriza a presença do padre.

Leia mais

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós:

Deus está implantando o Seu Reino aqui na Terra e Ele tem deixado bem claro qual é a visão dele para nós: Visão do MDa Na visão do MDA, é possível à Igreja Local ganhar multidões para Jesus sem deixar de cuidar bem de cada cristão é o modelo de discipulado um a um em ação. O MDA abrange diversos fatores desenvolvidos

Leia mais

FILOSOFIA ESPÍRITA E MEDIUNIDADE 15ª. AULA: ECLOSÃO DAS FACULDADES MEDIÚNICAS (BASE: DIVERSIDADE DE CARISMAS -H.MIRANDA)

FILOSOFIA ESPÍRITA E MEDIUNIDADE 15ª. AULA: ECLOSÃO DAS FACULDADES MEDIÚNICAS (BASE: DIVERSIDADE DE CARISMAS -H.MIRANDA) FILOSOFIA ESPÍRITA E MEDIUNIDADE 15ª. AULA: ECLOSÃO DAS FACULDADES MEDIÚNICAS (BASE: DIVERSIDADE DE CARISMAS -H.MIRANDA) BUSCA POR ORIENTAÇÃO CONTRA-DEFINIÇÃO DE MEDIUNIDADE RIGIDEZ INIBIDORA IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

(Manoel P. de Miranda, Temas da vida e da morte, 4.ed., p. 135). Escola de Evangelização Mediunidade. de Pacientes. Aula 03 1 / 8

(Manoel P. de Miranda, Temas da vida e da morte, 4.ed., p. 135). Escola de Evangelização Mediunidade. de Pacientes. Aula 03 1 / 8 JESUS E A MEDIUNIDADE LOUCURA, DIFICULDADES FINANCEIRAS ESTÃO ASSOCIADAS À PRÁTICA MEDIÚNICA? As disposições pessoais para os desequilíbrios são inatas no homem, que neles estão em gérmem. Desse modo,

Leia mais

1. Perguntas a. Quem são os líderes do ministério com jovens? b. O que os caracterizam como líderes? c. Qual os requisitos para serem líderes? d.

1. Perguntas a. Quem são os líderes do ministério com jovens? b. O que os caracterizam como líderes? c. Qual os requisitos para serem líderes? d. 1. Perguntas a. Quem são os líderes do ministério com jovens? b. O que os caracterizam como líderes? c. Qual os requisitos para serem líderes? d. Todo líder é professor? e. Qual o papel do líder? f. E

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

AULA 17 MEDIUNIDADE NAS CRIANÇAS E NOS ANIMAIS

AULA 17 MEDIUNIDADE NAS CRIANÇAS E NOS ANIMAIS Às vezes, as manifestações mediúnicas que a criança apresenta são por causa das perturbações no ambiente do lar. Neste caso, o recomendável é atende-la com assistência espiritual, passes (para não favorecer

Leia mais

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot

f r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento

Leia mais

Objetivos. ü Compreender o verdadeiro sentido da felicidade na Terra. ü Explicar o processo de aquisição da felicidade atual e futura.

Objetivos. ü Compreender o verdadeiro sentido da felicidade na Terra. ü Explicar o processo de aquisição da felicidade atual e futura. Objetivos ü Compreender o verdadeiro sentido da felicidade na Terra. ü Explicar o processo de aquisição da felicidade atual e futura. Felicidade, segundo o dicionário ü Concurso de circunstâncias que causam

Leia mais

Doutrina Espírita ESDE

Doutrina Espírita ESDE Federação Espírita Brasileira Orientação ao Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita ESDE Organização e Coordenação: Carlos Campetti Colaboradores: Iracema Fernandes, Maria do Socorro Sousa Rodrigues,

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Parte Terceira Capítulo XII Da perfeição moral

Parte Terceira Capítulo XII Da perfeição moral Parte Terceira Capítulo XII Da perfeição moral Caracteres do homem de bem Questão: 918 O homem de bem tira boas coisas do bom tesouro do seu coração e o mau tira as más do mau tesouro do seu coração; porquanto,

Leia mais

A Batalha Contra a Carne. Aula - 05

A Batalha Contra a Carne. Aula - 05 A Batalha Contra a Carne Aula - 05 A Batalha Contra a Carne Textos Básicos: Gl 5.16-23; Mt 26.41 A vida cristã é uma peregrinação. Usando a linguagem das Escrituras, é uma viagem que se faz à pé. O ato

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Salvador Dali - Geopoliticus Child Watching the Birth Of A New Man - 1940

Salvador Dali - Geopoliticus Child Watching the Birth Of A New Man - 1940 Autor: André Martinez REFLEXÕES ESPÍRITAS: O Homem no Mundo. Salvador Dali - Geopoliticus Child Watching the Birth Of A New Man - 1940 Capítulo 17 de "O Evangelho Segundo o Espiritismo" de Allan Kardec

Leia mais

Sumário. Pausa para Reflexão... 11

Sumário. Pausa para Reflexão... 11 CAMPINAS SP 2003 Sumário Pausa para Reflexão... 11 1. Campo Fluídico... 15 2. Calma Ativa... 19 3. Fé Raciocinada... 23 4. Luz Indispensável... 27 5. Ondas Viciadas... 31 6. Perante a Dúvida... 37 7. Sem

Leia mais