INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE

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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE em colaboração com o INSTITUTO DE TÉCNICAS DE SAÚDE Ano Letivo: 2014 / / 2016 PLANO DE ESTUDOS 1.º CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM OSTEOPATIA Julho 2014

2 Estabelecimento de ensino: INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE PORTALEGRE E INSTITUTO DE TÉCNICAS DE SAÚDE Curso: PÓS-GRADUAÇÃO EM OSTEOPATIA Área científica predominante do curso: Saúde Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 60 Duração normal do curso: 18 MESES Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma: Quadro Nº 1 Cód. Área Área CNAEF ECTS Obrigatórios ECTS Opcionais Total 720 Anatomofisiologia Osteopatia I Fisiopatologia/Neurofisiologia Imagiologia Semiologia e Métodos de Diagnóstico Ortopedia/Reumatologia/Traumatologia Osteopatia II Osteopatia III Estágio

3 FUNDAMENTAÇÃO Este curso de Pós-graduação está estruturado de acordo com as diretrizes da OMS (Organização Mundial de Saúde) e observa os princípios do FORE (Fórum for Osteopathic Regulation in Europe), e das diretivas do anteprojeto para consulta pública do CEN - Comité Europeu de Normalização sobre Prestação de Cuidados em Osteopatia que foi apresentado aos membros do CEN (elaborado pela Comissão Técnica CEN / TC 414.) Este documento tem como objetivo a criação de uma norma europeia sobre a prestação dos cuidados de saúde em Osteopatia *Todos este documentos vão em anexo a presente proposta e estabelecem os referenciais para o ensino da Osteopatia na presente data. De acordo com o referencial formativo previsto pela OMS (Organização Mundial de Saúde) para os cursos de Osteopatia são apresentados duas Tipologias de curso face aos destinatários dos mesmos: Programas formação do tipo I: são destinados a formandos com poucos ou nenhuns conhecimentos de cuidados de saúde prévios, mas que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Esses programas normalmente são de quatro anos. Programas formação do tipo II: são destinadas a profissionais de saúde. Programas do tipo II têm os mesmos objetivos e os conteúdos dos programas do tipo I, mas o conteúdo do curso e duração podem ser modificados dependendo da experiência anterior e formação de candidatos individuais. Fonte: (Benchmarks for Training in Osteopathy-WHO/OMS) df Assim, neste contexto, ao estruturar o Projeto de Pós-graduação de acordo com os Programas formação do tipo II da OMS (Organização Mundial de Saúde), cumprem-se os critérios defendidos pela OMS na matéria, bem como se abarca o

4 espírito da mais recente evolução verificada na formação pós-graduada em osteopatia para profissionais de saúde nos países referenciais como é o caso do Reino Unido: The British School of Osteopathy (BSO) é a maior e a mais antiga escola de Osteopatia no Reino Unido, fundada em 1917, está a ministrar cursos de pós-graduação em Osteopatia para osteopatas e outros profissionais da saúde. Como pode ser observado na hiperligação: The College of Osteopaths, ministra formação em Osteopatia para graduados e profissionais de saúde. Recorrendo à elaboração de programas de Osteopatia acelerados para médicos, fisioterapeutas, quiropráticos e outros profissionais de áreas afins à saúde, além de graduados em ciências biomédicas. Estes programas acelerados visam capacitar num modelo de curso mais curto do que o habitual, tendo por base a premissa das aprendizagens obtidas nos cursos prévios de saúde dos candidatos. Como pode ser observado na hiperligação: De acordo com o referencial acima identificado esta proposta de Pós-graduação está assente num eixo de estudo enriquecido, complexo e de grande polivalência em convergência com modelos inspirados em países de referência europeia e em congruência com os princípios defendidos por entidades distintas como a OMS (Organização Mundial de Saúde) e o FORE (Fórum for Osteopathic Regulation in Europe). Acresce ainda referir, que apesar do presente modelo de formação se apresentar como resultado de um processo de agregação/fusão entre as recomendações da OMS e em modelos de ensino Pós-graduado referencial no Reino Unido, este

5 contribui para um enriquecimento das ofertas formativas das escolas superiores de saúde portuguesas, a partir da otimização de sinergias dos recursos instalados, bem como para o fortalecimento da missão social destas ao promover uma linha de formação profissional harmoniosa, coerente e reforçada na sua base de matriz científica, para a prestação de melhores cuidados de serviços de saúde à comunidade em que está inserida. OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais Proporcionar formação técnico-profissional e académica na área da Osteopatia, possibilitando aos portadores com formação académica ou profissional, nomeadamente da área da Saúde ou do Desporto assim como das áreas das Terapias Não Convencionais; Adquirir competências de ultima geração em Osteopatia, para exercer uma nova profissão em Portugal que é a Osteopatia. Realizar diagnósticos e tratamentos, com autonomia técnica e deontológica na área da Saúde, ou seja, ser um profissional autónomo e independente. Objetivos específicos Adquirir conhecimentos na área da Osteopatia, tais como a sua história e conceitos fundamentais da ciência; Apresentar técnicas de diagnóstico e tratamento específicos osteopáticos, tais como as manobras osteopáticas, inserindo-as no contexto holístico e visão osteopática; Favorecer o raciocínio clinico osteopático, consolidando os conhecimentos de anatomia, fisiologia e biomecânica já apreendidos nas formações de base de cada estudante.

6 ORGANIZAÇÃO / DURAÇÃO DO CURSO Duração do Curso: 3 semestres (54 semanas/18 meses) Início do Curso: 10 de Outubro de 2014 Fim do Curso: 30 de Janeiro de 2016 Horas Totais: 1500 Número de ECTS para a obtenção do Certificado de conclusão do Curso: 60 (Para a conclusão do Curso é necessário a aprovação, através de avaliação ou creditação, de todas as Unidades Curriculares do Plano de Estudos). Funcionamento das sessões letivas do Curso: Horário: sextas-feiras (14,30h às 18,30h) e sábados (9h às 18h30h). Local: Escola Superior de Saúde de Portalegre. REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÕES 1 Para a obtenção do Certificado é obrigatória a frequência mínima de 75% das horas previstas de Contacto Direto para cada Unidade Curricular. 2 A aprovação em cada Unidade Curricular implica uma classificação igual ou superior a 10 valores, numa escala inteira de 0 a 20 valores, resultado dos métodos de avaliação que forem definidos para cada uma das Unidades Curriculares. 3 A classificação final do curso (CF) será obtida através da média ponderada das Unidades Curriculares, sendo que a ponderação de cada Unidade Curricular (UC) é equivalente ao número de ECTS correspondentes.

7 PÓS GRADUAÇÃO EM OSTEOPATIA Plano de estudos: 1º Semestre Quadro Nº 2 Tempo de trabalho (em horas) Unidades Curriculares Área CNAEF Duração Total HTAE HATAE T Horas de contacto TP PL S OT TC E O* Total ECTS Anatomofisiologia 720 S Osteopatia I 729 S Sub - Total T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante 2º SEMESTRE Quadro Nº 3 Unidades Curriculares Área CNAEF Duração Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE T TP PL S O TC E O* T Total ECTS Fisiopatologia/ Neurofisiologia 720 S Imagiologia 720 S Semiologia e Métodos de Diagnóstico Ortopedia/ Reumatologia/ Traumatologia 720 S S Osteopatia II 729 S Sub - Total l T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante

8 3º SEMESTRE Quadro Nº 4 Unidades Curriculares Área CNAEF Tipo Tempo de trabalho (em horas) Horas de contacto Total HTAE HATAE T TP PL S OT TC E O* Total ECTS Osteopatia III 729 S Estágio 729 S Sub - Total TOTAL T - Teóricas; TP - Teórico-práticas; PL - Prática-laboratorial; S - Seminário; OT - Orientação tutorial; TC - Trabalho de campo; E Estágio; O* - Outras horas caraterizadas como Ensino Clínico ao abrigo da Diretiva nº 77/453/CEE de 27 Junho adaptada pela Diretiva 2005/36/CE; HTAE - Horas de trabalho autónomo do estudante; HATAE - Horas de acompanhamento do trabalho autónomo do estudante CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS UNIDADES CURRICULARES: Anatomofisiologia Introdução à Anatomofisiologia Constituintes do corpo humano Relação entre a estrutura e a função Sistemas: Nervoso Constituintes do Sistema Nervoso e suas respetivas funções Sistemas: Cardiovascular Sistemas: Respiratório Sistemas: Gastrointestinal Sistemas: Endócrino Biomecânica: Planos e Eixos Anatómicos Osteologia, Artrologia e Biomecânica - Membro Inferior Osteologia, Artrologia e Biomecânica - Bacia e Coluna Lombar Osteologia, Artrologia e Biomecânica Coluna Dorsal e Grelha Costal e Coluna Cervical Osteologia, Artrologia e Biomecânica Crânio e Membro Superior Sistema Nervoso Divisões do Sistema Nervoso e Neurofisiologia Muscular

9 Miologia Tipos de Músculo, Fisiologia da Contração Muscular Função Neuromuscular Miologia do Membro Inferior e Biomecânica Pé e Joelho Miologia do Membro Inferior e Biomecânica Coxofemoral Miologia da Bacia e Biomecânica (Mecanismo Lombo-sacro-Ilíaco) Miologia da Coluna e Biomecânica Lombar Miologia da Coluna e Biomecânica Dorsal e Grelha Costal Miologia da Coluna e Biomecânica Cervical Miologia da Coluna e Biomecânica Membro Superior Cintura Escapular, cotovelo, punho e mão Osteopatia I Origem e História da Osteopatia A filosofia da Osteopatia Definições e conceitos em Osteopatia. Enquadramento da Osteopatia nas TNC s e Serviço de Saúde Princípios gerais da Osteopatia Leis de Still Indicações e Contraindicações Osteopáticas Disfunção Somática (DS) o Etiologia e repercussões o Neurofisiologia e efeitos da Disfunção Somática (DS) Conceito de tecido mole o Definição o Tipos de tecido mole o Fáscia, características e importância Biomecânica o Leis de Fryette, validade atual Diagnóstico Osteopático o Conceitos base no diagnóstico osteopático, relação com as leis de Still o A importância da Anamnese o ART o Testes Globais: Teste em Carga, teste dos Maléolos estático e dinâmico e teste de Thompson Tratamento Tecidos Moles o Técnicas Miofasciais o Técnicas Músculo-Energéticas o Técnicas de Inibição Neuromuscular o Técnicas de Fricção, estimulando o Órgão tendinoso de Golgi o Técnicas Miotensivas o Abordagem aos pontos-gatilho (Trigger points) Diagnóstico e Tratamento dos tecidos moles região anatómica por região anatómica: o Membro Inferior (Pé e tibiotársica, Joelho, Anca) o Bacia

10 o Coluna Lombar, Dorsal e Cervical o Grelha Costal o Membro Superior (Ombro, cotovelo, punho e mão) Fisiopatologia / Neurofisiologia Descrição dos mecanismos fisiopatológicos. Estudos dos mecanismos fisiopatológicos dos sistemas: Gastrointestinal Respiratório Endócrino Imunitário Dermatológico Cardiovascular Urinário Linfático Estudo do Sistema Nervoso: Constituição do Sistema Nervoso O cérebro, descrição da função Estrutura do neurónio e importância da mielinação Sistema nervoso autónomo Fisiologia da Sensibilidade Fisiologia Neuro Muscular Fisiologia dos músculos esqueléticos Placa motora e contracção muscular Controlo Neuro - Muscular Imagiologia Interpretação de imagem de exames complementares de diagnóstico como Rx, Ecografia, TC, RM, etc à luz do raciocínio osteopático. Semiologia e Métodos de Diagnóstico Importância da História Clínica Importância da relação Profissional de saúde / Doente Métodos clínicos de examinação Exame clínico de: Exame de cabeça e pescoço Inspeção e palpação da glândula tiroideia Palpação de gânglios na cabeça e gânglios cervicais Exame do tórax

11 Inspecção, palpação, percussão e auscultação Grandes quadros sintomáticos Exame do abdómen A palpação Exame dos membros Pulso vascular periférico Técnicas de medição de pressão arterial Exame dos reflexos Aparelho locomotor Técnicas de examinação específicas do aparelho locomotor Métodos de palpação articular Ortopedia/Reumatologia/Traumatologia Lesões dos Tecidos Moles Da lesão à Função Lesões osteoarticulares: Patologia Traumática do Membro Superior Patologia Traumática da Coluna Vertebral e Tronco Patologia Traumática da Bacia e Membro Inferior Patologia da Coluna Reumatologia Osteopatia II Diagnóstico e Tratamento de disfunções osteopáticas através de manobras de impulso Thrust: manobra osteopática de baixa amplitude e alta velocidade Disfunções do membro inferior Disfunções da Bacia Disfunções da Coluna (Lombar, Dorsal e Cervical) Disfunções da Grelha Costal Disfunções do membro superior Clínica Osteopática Diagnóstico e Tratamento Osteopático Desenvolvimento do raciocínio clinico Estágio em Osteopatia Resolução de casos clínicos osteopáticos em regime de supervisão clinica.

12 CORPO DOCENTE UNIDADE CURRICULAR Anatomofisiologia Osteopatia I Fisiopatologia/Neurofisiologia Imagiologia Semiologia e Métodos de Diagnóstico Ortopedia/Reumatologia/Traumatologia Osteopatia II Osteopatia III Estágio RESPONSÁVEL Francisco Monteiro (Mestre em Ciências da Educação) Vasco Silva (Licenciado em Medicina Osteopática) Eduardo Ribeiro (Licenciado em Enfermagem) Pedro Nunes (Licenciado em Radiologia) Vasco Silva (Licenciado em Medicina Osteopática) Eduardo Ribeiro (Licenciado em Enfermagem) Vasco Silva (Licenciado em Medicina Osteopática) Alexandre Nunes (Mestre em Osteopatia Isidro Fraga (licenciado em Osteopática) José Luís Santos Licenciado em Enfermagem/Osteopata COORDENAÇÃO DO CURSO ITS- Mário Borges de Sousa Mestrado em Gestão do Desenvolvimento e Cooperação Internacional ITS- José Luís Santos Licenciado em Enfermagem/Osteopata ESSP- Eduardo Ribeiro Licenciado em Enfermagem

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