PROJETO BAÚ DE LEITURA: SUA APLICAÇÃO EM ESCOLA PÚBLICA

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1 PROJETO BAÚ DE LEITURA: SUA APLICAÇÃO EM ESCOLA PÚBLICA Joaquim Cardoso da Silveira Neto 1 Joelma Maria da Cruz 2 1 INTRODUÇÃO Percebe-se que, nos tempos atuais, a preocupação com o ato de ler está aumentando. Isso ocorre devido à escola pública está com os seus educandos tendo baixo índice de aproveitamento escolar. Sendo, a leitura, de fundamental importância no ambiente escolar, além de influenciar em todas as disciplinas. Porém, o grande problema é que parte dos educandos ver o ato da leitura como algo cansativo e obrigatório. O presente trabalho tem como objetivo geral discutir o incentivo aos educandos para que eles possam aderir à prática da leitura e identificar a importância do ato de ler, propiciando ao leitor um ato prazeroso e diversificado. Os objetivos específicos vêm com o intuito de analisar o despertar do interesse, a partir de leituras diversificadas; discutir a participação e atenção dos alunos em atividades literárias, poética, histórias infantis, fábulas; mostrar a importância do hábito da leitura em ambiente intra e extraescolar; relacionar as práticas de leituras utilizadas com os educandos. A metodologia será desenvolvida de acordo com questionamentos sobre a necessidade da leitura na escola e sua prática no desenvolvimento escolar das crianças. Sendo baseado nos teóricos Émerson de Pietri (2009), Marisa Lajolo (1994), Paulo Freire (1982), Ninfa Parreiras (2012), Elizabeth Baldi (2010), com realização de pesquisa sobre o Projeto Baú de Leitura no Pólo Educacional do Tingui, Sítio do Quinto - BA, por abrangi várias escolas do campo que é o foco do Baú da Leitura que busca contribuir para construir novos hábitos de leitura, os livros dos baús trazem histórias infantis que abordam temas da realidade das crianças e adolescentes do Semi-árido e estimulam a criatividade e auto-estima. Justifica esse trabalho a necessidade de discutir a importância da leitura na escola. Visando a falta de diversificação da leitura em sala de aula e a necessidade de 1 Mestre em Letras pela Universidade Federal de Sergipe (PPGL/UFS). 2 Acadêmica do curso de Pedagogia pela Faculdade Zacarias de Góes (FAZAG). 1

2 aulas atrativas ao interesse dos educandos. Daí firma-se a problemática a ser questionada por este trabalho acadêmico: - De que forma trabalhar a leitura prazerosa com os educandos no âmbito escolar, contada? Lida? Sabemos que há diversas metodologias ao desenvolver a leitura em sala de aula, as formas mais comuns usadas por alguns educadores são, a história contada e a história lida, porém a melhor maneira, no ato da leitura, é a que encante e seduza os leitores, pois ao ouvir histórias com prazer desenvolve-se uma melhor aprendizagem. 2 A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER A leitura é de fundamental importância para obter conhecimentos, melhorar a escrita e linguagem e adquirir maior aprendizagem. Como diz Paulo Freire é praticando também que se aprende a ler e a escrever. Vamos praticar para aprender e aprender para praticar melhor (1982, p. 27). Pois o aprendizado não se adquire apenas em atividades didáticas, mas na prática cotidiana e no convívio social, como ler jornais, revistas, bulas de remédios, legendas em jogos, programas de TV. Émerson de Pietri propõe a prática de leitura segundo a perspectiva intertextual, e afirma que ela está envolvida em vários contextos. A leitura é uma prática social escolarizada, isto é, numa sociedade como a nossa, as pessoas consideram que uma das funções da instituição escolar é ensinar a ler. Porém, a leitura não é uma prática escolar: uma pessoa pode aprender a ler sem ter ido à escola, ou, mesmo que tenha aprendido a ler na escola, pode desenvolver habilidades de leituras diferentes daquelas que a escola lhe apresentou, e ler textos pertencentes a gêneros com os quais não teve contato em contexto escolar (PIETRI, 2009, p. 11). A partir da necessidade e da importância da prática de leitura sentimos a preocupação de diversificarmos e escolher a melhor maneira de aplicar a leitura no âmbito escolar. Essas são algumas situações estimuladoras de leitura: [...] eis alguns exemplos, a guisa de sugestão: Combinar com a classe um dia e hora de ouvir e contar histórias; Preparar e executar perante os alunos a leitura expressiva de uma história curta; Pedir a leitura de um mesmo livro por bimestre para toda a classe ou de um livro para cada grupo de alunos; 2

3 Icentivar a livre escolha de um livro biblioteca de classe ou escola, para ler em casa; Para que o professor possa levar a um bom termo o processo de aquisição do hábito de ler com prazer, recomenda-se uma avaliação constante, observando e registrando todas as reações dos alunos em relação aos textos lidos (MAROTE, 1996, p. 57). Essas práticas de estímulo à leitura são de fundamental importância para ser adotada em sala de aula, para que os educandos obtenham gosto pelo hábito de ler. Segundo Théo Irismar Oliveira Santos (2003, p.59): É oportuno afirmar que a leitura pode propiciar ao leitor o aprofundamento de seu conhecimento sobre o mundo em que vive ou pode aliená-lo em relação a esse mundo, dependendo da atitude que ela assuma no ato de ler. O conhecimento só é obtido se o leitor assumir o ato de ler, pois ele só interpreta e adquire determinado conhecimento de uma leitura se ele ler com vontade. Mas a realidade é diferente, pois [...] os alunos por não terem o hábito ou gosto pela leitura, infelizmente a maioria só lêem se obrigados. Outros ainda, as minorias não lêem nem obrigados. (LAJOLO, 1994, p. 12). É preciso alimentar a imaginação de nossos alunos, principalmente nas séries iniciais, mesmo que ainda não saibam ler, pois através da leitura, pode-se ampliar o vocabulário e até mesmo, desenvolver a escrita. Como diz Paulo Freire a leitura do mundo precede a leitura da palavra (1982, p. 9). É importante dizer também o quanto pode ser significativo que os pais leiam histórias para seus filhos ou folheiem com eles um álbum de literatura infantil, levando-os a dizerem o que imaginam que irá acontecer na página seguinte depois de virada (Jolibert, 1994, p. 129). Jolibert afirma sobre a importância da leitura no convívio familiar, pois é com os pais que os filhos devem receber estímulos e exemplos de leitura independentimente da forma que ela seja transmitida. 3 PROJETO BAÚ DE LEITURA Dentro de um contexto de variadas mudanças, nasceu o Projeto Baú de Leitura (PBL). Projeto centrado na oralidade, no cotidiano das pessoas, na viagem ao mundo da fantasia, da imaginação, no desejo de mudar para melhor a vida de milhares de 3

4 crianças, adolescentes e de todos. Inserido, porém, dentro de um processo histórico e social da educação e de leitura no Brasil, situado no tempo, espaço e em suas especificidades: de poucas experiências de incentivo a leitura lúdica, reflexiva, contextualizada, significativa e crítica. Despertar educadores, crianças e comunidades para leitura lúdica, criativa e contextualizada é o grande desafio do projeto Baú de Leitura, uma das mais bemsucedidas experiências do MOC e do UNICEF dentro do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, em parceria com a SETRAS (Secretaria Estadual do Trabalho e Ação Social), prefeituras municipais e sociedade civil. O objetivo é contribuir para ampliar a qualidade da escola do campo, através do processo de formação de educadores para desenvolver, no espaço escolar - da Jornada Ampliada e/ou na Jornada Regular - atividades de leitura de forma prazerosa e crítica com as crianças, mediando à reflexão das crianças sobre sua realidade e de sua comunidade a partir das histórias lidas efetivando a relação texto e leitura de mundo. No projeto a leitura é um instrumento de construção da cidadania. O projeto consiste na circulação de um baú feito de sisal, símbolo da região, repleto de livros de histórias infanto-juvenis e materiais didáticos de apoio para o trabalho do educador. A leitura dos livros possibilita que professores e crianças desenvolvam a reflexão e o aprofundamento dos temas orientadores (identidade cultural e cultura local, relação com o meio ambiente e relações entre família, comunidade e sociedade). 4

5 Monitores, professores, alunos e comunidade fortalecem, através da leitura, a própria identidade, conhecem melhor a história da região e do mundo em que vivem e se expressam posteriormente em textos, poesias, paródias, contação de histórias, apresentações teatrais sobre os resultados do processo de leitura e participam de outros espaços sociais na comunidade e municípios como conselhos, associações, sindicatos, exercitando assim a cidadania. Os baús são itinerantes passando um período numa determinada localidade e depois sendo trocados por outro, com acervo diferente, assim as crianças passam a ter acesso a novas experiências literárias. O Baú de Leitura caminha para se transformar em uma proposta de política pública, uma vez que a experiência hoje se desenvolve em parceria com a SETRAS (que disponibiliza os monitores e os coordenadores dos monitores), as prefeituras (que adquirem os livros e baús) e sociedade civil que deve ter o controle social deste processo. O MOC e o UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) que antes eram responsáveis por todo o processo, passaram a assumir apenas a responsabilidade para a capacitação e o monitoramento pedagógico das ações dos monitores. O Baú permite que crianças sejam estimuladas para a leitura com PRAZER. Cabe aos educadores fazer uma seleção apropriada à faixa de idade e promover leituras contextualizadas, reconhecendo os aspectos culturais importantes na comunidade e no mundo. Outro elemento importante do Baú é ser motivador do APRENDER na escola, auxiliando o contato com as palavras, os números e todas as linguagens, incluindo o desenho, o teatro e a música Mais de crianças estão envolvidas neste processo e os resultados são concretos: demonstram maior interesse pela leitura, melhor capacidade de expressão oral e escrita e também incentivam a participação dos pais e da comunidade nos Núcleos de Leitura e grupos de discussão. A iniciativa, que começou com 30 baús em 1999, conta com mais de 700 na Bahia. A experiência já chegou ao Estado de Sergipe onde circulam outros 60 baús. 5

6 4 O PROJETO NA ESCOLA Compreende-se que a leitura é uma atividade em qualquer área de conhecimento e aplicada desde as séries iniciais. As histórias devem ser narradas de maneira lúdica a fim de estimular ainda mais o gosto pela leitura e de maneiras diversificadas, através de dramatizações, histórias contadas, lida, ilustradas, em vídeos. Para conscientizar os educandos sobre a importância do ato de ler, alguns projetos sobre a leitura foram aderidos pelas escolas públicas, como o Projeto Baú de Leitura que tem como objetivo central provocar o gosto e o prazer pela leitura em crianças e adolescentes. De forma crítica e reflexiva, o projeto visa estimular um olhar voltado à comunidade e à própria realidade, dando outro sentido à leitura, para que ela não cumpra apenas um papel didático. O projeto recebe esse nome por ser um baú que trás várias obras literárias. Mas na proposta os livros deveriam ser flexíveis em cada localidade, para haver novidades nos acervos. No Pólo Educacional do Tingui, local o qual realizamos a pesquisa com a coordenadora pedagógica Eliciane dos Santos Carvalho, o projeto teve início em Da qual, seria contemplado apenas um dos professores com o baú com os livros, também houve uma formação sobre o projeto em Feira de Santana o qual participou apenas à coordenadora pedagógica do pólo. Mas os gestores educacionais do Pólo Educacional do Tingui sentiram a necessidade de que, todos os professores, deveriam ter acesso e trabalhar com o projeto Baú de leitura, por ele está relacionado à prática na sala de aula. Por esse motivo o Baú de Leitura ficou disponível na secretaria da escola a disposição de todos os professores, pois assim os alunos, principalmente os do campo teriam acesso ao acervo. 6

7 Porém, os professores acataram o projeto, mas sem ter presenciado a formação e isso devido à necessidade de inovar as práticas de leitura nessas escolas do campo. Como Vera Carneiro, coordenadora do Programa de Educação do MOC afirma. Outro objetivo do projeto é praticar uma leitura de forma prazerosa, lúdica e contextualizada com estas crianças e adolescentes, ou seja, estimular o gosto duradouro pela leitura. Atualmente, o Baú de Leitura, continua na escola. Ele é utilizado pelos professores uma vez por semana. Mas não apenas com os livros em si do baú, pois não houve a troca como deveria ocorrer. Sendo que em todas as escolas há os livros do PNLD para suprir os livros do acervo, e foi adotada a prática da leitura para um melhor estímulo aos educandos, semelhante à metodologia da proposta. Os pontos negativos foi que os professores não trabalharam o baú da mesma forma que deveria ser aplicado, mesmo porque na proposta, seria contemplado apenas um professor. Assim como no PBL, os educadores são sensibilizados para a leitura prazerosa, ao passo que vão sensibilizando as crianças. No entanto, todo processo se constrói sem perder de vista a ludicidade, a criatividade, a pulsão de inventar formas, e formas de expressividade. 5 A PRÁTICA DA LEITURA NA SALA DE AULA Um dos múltiplos desafios a ser enfrentado pela escola é o de fazer com que os alunos aprendam a ler corretamente. A prática de leitura utilizada pelos professores em sala de aula deve garantir que os educandos se sintam encantados pela leitura no ambiente escolar. Para esse estímulo os professores procuram utilizar metodologias diversificadas contemplando diferentes modalidades no ato de contar, ouvir e ler histórias. A leitura é um alimento necessário para a participação na vida social e para a formação cidadã da criança. Ao aprender a ler, ela se apropia do mundo ao seu redor. Isso se dá quando diferentes práticas de leitura acontecem. Alunos que ouvem, leem, interagem e curtem histórias sempre, todos os dias, desde que entram na escola, apresentam grande vantagem em relação aos que não fazem isso, ou fazem pouco. E não só em termos da leitura propiamente dita, mas em todos os aspectos e objetivos da escolaridade. (BALDI, 2010, p. 10) 7

8 Nesse sentido, Baldi aborda as atividades que vão além da leitura lida, mas de forma a abrangi as diferentes metodologias sobre esta prática. Ao nos questionarmos sobre qual a melhor maneira de desenvolver a leitura do âmbito escolar, percebemos que esta questão vai muito além de uma simples indagação, pois não existe uma maneira pronta de desenvolver a leitura. No entanto, Elizabeth Baldi faz duas colocações distintas. [...] os alunos de 4ª ou da 5ª séries, mesmo já dominando a leitura e sendo fluentes, ouçam e se deleitem com histórias contadas, diariamente, pela professora. (2009, p. 11). Outra A leitura da história, em vez da contação [...] em vez de tentarmos facilitar-lhes o acesso com a contação, o que quase sempre simplifica demais, descaracteriza e empobrece o texto, por utilizar linguagem falada. (2009, p. 13). A autora mostra a importância da história contada, pois ela faz com que as crianças se deleitem, mas ao mesmo tempo ela diz que ao querer apenas contar histórias os professores acabam apenas utilizando uma linguagem falada e esquecemos que as crianças, mesmo que não saibam ler, devem ouvir o texto com pausas, com a entonação em que o texto deve ser lido. Ninfa Parreiras em texto publicado na revista Carta Fundamental fala da importância da leitura no desenvolvimento escolar da criança, sendo ela uma ferramenta necessária para os pais e educadores, pois as crianças precisam ouvir histórias para aguçar a imaginação. Isso facilita o processo de letramento, de aquisição da leitura e escrita autônomas. A autora ainda acrescenta que antes de a criança freqüentar a escola, os pais deveriam envolvê-la com a literatura, seja por meio dos acalantos, das cantigas, seja por meio dos livros de histórias e de poesia. A partir do incentivo dos pais, as crianças já podem desde pequeno ter contato com a leitura, mesmo que os pais não saibam ler pode fazer contação de história de acordo com sua cultura local. Pois, as relações entre a leitura em diferentes formas de texto contribuem para que os alunos interajam durante as aulas, socializando a prática com a teoria, tornando-o um fator positivo. Nessas colocações, percebe-se que é importante a criança ouvir o texto lido. Um conto lido é diferente de uma história contada. Para tanto, é necessário que o local seja preparado para o conforto da criança, daí a importância do cantinho da leitura, pois nessas condições a melhor maneira de se desenvolver a leitura na sala de aula é 8

9 a que encante e seduza os educandos, principalmente com metodologias diversificadas, desde que os estimulem a terem interesses pelo ato de ler. 6 CONSIDERAÇÔES FINAIS Enfim, ler não deve ser algo sofrível, mas sim algo prazeroso e emocionante, que auxilie os educandos num desenvolvimento de suas habilidades. Por isso que é importante incentivá-los a ler e não obrigá-los. Daí a importância de projetos relacionados ao ato de ler, como o Baú de Leitura, que estava um pouco adormecido no pólo onde fizemos a pesquisa (Pólo Educacional do Tingui), dificultando o acesso a seu desenvolvimento na prática escolar. No entanto, os professores trabalham, em sala de aula, a leitura de forma diversificada, tornando-a prazerosa e dinâmica para os educandos, mas não a desenvolve na mesma metodologia que refere-se a proposta do projeto Baú de Leitura, pois os professores utilizam outras obras literárias, como: literaturas infantis, diferentes gêneros textuais e não somente os livros que contém no acervo do baú. Essa pesquisa possibilitou conhecer melhor sobre o projeto Baú de Leitura e perceber que é de fundamental importância sua contribuição para a prática da leitura em sala de aula. No entanto, a leitura é um aprendizado que não é adquirido somente na escola. As pessoas praticam a leitura em seu convívio social, sendo papel da escola transmitir uma leitura diferenciada através de contação ou lida de forma atrativa utilizando um ambiente prazeroso e acolhedor. Uma das maiores dificuldades encontradas ao realizar este trabalho acadêmico foi à pesquisa sobre o projeto Baú de Leitura, porque de certa forma, o projeto estava inativo. Mesmo o baú estando presente na secretária da escola disponível para o uso nas salas de aula. Mas o projeto foi de grande importância, pois contribuiu para discutir o incentivo aos educandos sobre o desenvolvimento da leitura no âmbito escolar. REFERÊNCIAS BALDI, Elizabeth. Leitura nas séries iniciais: uma proposta para formação de leitores de literatura. 2. Ed. Porto Alegre: Projeto, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, V 2, 1997, 144 p. 9

10 FREIRE, P. A importância do Ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, p. JOLIBERT, J. Formando Crianças Leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas, p. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura. In: Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6. Ed. São Paulo: Ática, 1994, p (série Educação em Ação). MAROTE, João Teodoro, et al. Didática de Língua Portuguesa. São Paulo: Ática, PARREIRAS, Ninfa. Carta Fundamental: a revista do professor. N São Paulo, novembro, PIETRE, Émerson de. Práticas de leitura e elementos para a atuação docente. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ediouro,

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