UM OLHAR SOBRE AS CONCEPÇÕES DAS PROFESSORAS NO ENSINO DE ARTE

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1 UM OLHAR SOBRE AS CONCEPÇÕES DAS PROFESSORAS NO ENSINO DE ARTE Elba Rosa Cavalcante Vasconcelos Especialista em Educação Infantil NEI UFRN Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo Mestre em Educação Infantil NEI UFRN Desde que nasce, o ser humano convive com uma diversidade de estímulos artísticos próprios do universo em que vive. Assim, suas impressões, sua forma de gostar ou desgostar, de beleza ou feiúra, são frutos das vivências, leituras e elaborações que fazem, os quais se apresentam de forma singular de pessoa para pessoa. A arte na educação tem como objetivo mediar e apontar caminhos buscando harmonizar os diversos estímulos, no sentido de levar o aluno a compreender, participar, julgar e se posicionar frente à sociedade em que vive. Barbosa (1999, p. 4), deixa claro a importância da arte na educação, quando diz: Arte não é apenas básico, mas fundamental na educação de um país que se desenvolve. Arte não é enfeite. Arte é cognição, é profissão é uma forma diferente de palavra para interpretar o mundo, a realidade, o imaginário e é conteúdo, como conteúdo, arte representa o melhor trabalho do ser humano. Nos seus primeiros anos de vida, a criança demonstra prazer e necessidade de se expressar através das mais diversas linguagens artísticas, ao rabiscar as paredes com o batom da mamãe, ou com o lápis do irmão; quando manipula areia e constrói castelos ou simples bolos de aniversário; ao balançar o corpo ou tentar cantarolar ao ouvir uma música (som) que lhe chama atenção. Dessa forma, observamos o quanto as atividades artísticas contribuem para que a criança possa se relacionar e compreender melhor o mundo ao seu redor, além de favorecer o desenvolvimento de capacidades como: de identificar, classificar, analisar, sentir, cheirar, perceber detalhes, gostar, não gostar, fazer suas leituras e suas próprias elaborações. Na educação infantil, o papel do professor é especial, pois deve possuir uma multiplicidade de conhecimentos, que se fazem necessário, requer que o professor compreenda o processo do desenvolvimento infantil nos seus diversos aspectos para adequar os conteúdos de arte, de acordo com a faixa etária, contexto social e especificidades das crianças, propiciando atividades artísticas onde as crianças possam apreciar, se expressar, analisar e conhecer a história dos objetos, artistas, etc, através das diferentes linguagens artísticas. O Ensino de Arte na Escola Infantil sempre foi utilizado como principal fonte de atividades para serem desenvolvidas com as crianças. No entanto os professores muitas vezes não têm consciência da concepção de ensino que embasa sua prática. Este trabalho teve como objetivo conhecer qual a concepção que permeia a prática no Ensino de Arte dos professores da Rede Pública Municipal do Natal, assim como quais conteúdos e metodologias que são explorados/desenvolvidos cotidianamente. O interesse por esse tema surgiu a partir de algumas reflexões que temos feito sobre o processo de formação dos professores de educação infantil no que concerne ao Ensino de Arte. Enquanto professoras de educação infantil, tivemos oportunidade de vivenciar, na prática, várias tendências que o Ensino de Arte tem assumido nas últimas décadas. Ao fazermos parte da equipe de professores do Núcleo de Educação Infantil NEI, da UFRN acompanhamos mudanças significativas ocorridas na nossa prática. Nesse tempo, fizemos um ensino de arte, norteado, basicamente, por duas tendências. Ora nos propúnhamos a trabalhar a livre expressão com ênfase no processo. Ora utilizávamos a arte como suporte para trabalhar as outras áreas. Constatamos que já

2 havíamos superado a tendência tradicional de copiar modelos ou pintar desenhos elaborados pelos professores. A partir do nosso entendimento de ver a Arte enquanto área de conhecimento que possui conteúdos, objetivos, metodologias e instrumentos próprios de avaliação, pudemos nos apropriar dessa nova forma de abordá-la na escola, que se baseia na Proposta Triangular defendida e orientada no Brasil por Ana Mae Barbosa, sistematizada no Museu de Arte Contemporânea, a partir de No últimos anos tem-se investido muito na formação dos professores da rede pública nessa nova abordagem para o ensino de arte. O próprio Referencial Curricular para a Educação Infantil, apesar de excluir a Dança e o Teatro, traz uma proposta avançada para o ensino de arte, além de vários fóruns de discussões terem se estabelecido em todo o Brasil. No entanto, surge uma dúvida: será que os professores estão se apropriando dessa nova visão e transformando sua prática pedagógica? Tivemos ainda, oportunidade de trabalhar em diversos cursos de extensão, organizados pelo NEI, e observamos algumas dificuldades demonstradas pelas professoras em articular o que já faziam com o novo e uma preocupação sempre esteve presente, os cursos proporcionavam realmente uma mudança de atitude em sala de aula? As professoras embasam suas práticas em que concepção de ensino de arte? Assim, a partir dessas preocupações é que nos propusemos a desenvolver um estudo que elucidasse as concepções de ensino que norteiam a prática das professoras da rede pública no ensino de arte. Neste estudo, fizemos opção pela abordagem qualitativa, que tem como fonte direta de dados o ambiente natural, no caso desta monografia, as escolas e professoras. E o pesquisador é o principal instrumento de pesquisa. Segundo Ludke & André, (1986, p.11): A pesquisa qualitativa supõe o contato direto e prolongado do pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo investigada, via de regra através do trabalho intensivo de campo. O instrumento para coleta de dados que utilizamos foi a entrevista semi-estruturada, por possibilitar uma aproximação mais direta com os indivíduos pesquisados, possibilitando assim uma coleta de dados mais significativa, ou seja, a partir do diálogo. A Arte como Área de Conhecimento O compromisso com a construção de um projeto pedagógico em arte precisa priorizar os saberes acumulados pela humanidade. Também, a opção teórica e prática, artística e estética devem estar fundamentadas numa concepção de arte, de como ensinar arte e de que conteúdos ensinar em arte. A importância da arte enquanto área de conhecimento que propicia a formação de cidadãos conscientes e críticos é defendida em virtude da função indispensável que a arte ocupa na vida das pessoas desde o início dos tempos, sendo considerada um dos fatores primordiais para a humanização. Segundo Fusari e Ferraz (1993, p.16), O fundamental, portanto, é entender que a arte se constitui de modos específicos de manifestação da atividade criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem, ao se conhecerem e ao conhecê-lo. Portanto, a arte, como objeto do saber, se caracteriza por um tipo particular de conhecimento que foi construído pelo ser humano a partir de perguntas que sempre se fez sobre o seu lugar no mundo ( PCN, 1997). Os Parâmetros Curriculares Nacionais definem muito bem a necessidade para o ser humano de se considerar a arte como objeto de conhecimento (1997, p.32-3):

3 A manifestação artística tem em comum com o conhecimento científico, técnico ou filosófico seu caráter de criação e inovação, essencialmente, o ato criador, em qualquer dessas formas de conhecimento, estrutura e organiza o mundo, respondendo aos desafios que dele emanam, num constante processo de transformação do homem e da realidade circundante. O produto da ação criadora, a inovação, é resultante do acréscimo de novos elementos estruturais ou da modificação de outros. Regido pela necessidade básica de ordenação, o espírito humano cria, continuamente, sua consciência de existir por meio de manifestações diversas. O ser humano sempre organizou e classificou os fenômenos da natureza, o ciclo das estações, os astros no céu, as diferentes plantas e animais, as relações sociais, políticas e econômicas, para compreender seu lugar no universo, buscando a significação da vida. Portanto, a área de arte é definida com um tipo específico de conhecimento, envolvendo tanto a experiência de apropriação de produtos artísticos, quanto a construção de uma competência de representar por meio da realização de formas artísticas. Dessa forma, ensinar arte significa articular três dimensões básicas: a criação, a apreciação e o conhecimento da produção artístico-estética da humanidade, ou seja, tornar disponível aos alunos esses conhecimentos, exercitando o pensamento visual, sonoro, cinestésico e metafórico, enfim, todo o universo da arte e tudo que a envolve. Arte, como área de conhecimento tem como objetivo principal levar o aluno a se apropriar dos saberes, vivências e modos de expressão da humanidade, que se mostra ao mundo através da cultura de vários povos com suas várias artes Assim, esse conhecimento deve ser possibilitado pela escola enquanto espaço de construção, reorganização e sistematização de saber, de forma a contribuir para que o aluno, vivencie e conheça as diferentes manifestações e modos de viver do passado e presente. Segundo Martins e Guerra (1998, p.13) Tratar a Arte como conhecimento é o ponto fundamental e condição indispensável para esse enfoque do ensino de arte, que vem sendo trabalhado há anos por muitos arte-educadores. Ensinar arte significa articular três campos conceituais: a criação/produção, a percepção/análise e o conhecimento da produção artísticoestético da humanidade compreendendo-a histórica e culturalmente. Tivemos como ponto de partida para as nossas reflexões, conhecer a opinião das professoras sobre a arte enquanto área de conhecimento, com conteúdos e metodologias para serem ensinados na escola infantil. Então, ao questionarmos se as professoras consideravam a Arte uma área de conhecimento com conteúdos e metodologias como Português, Matemática, Ciências Naturais e Sociais, todas as professoras concordaram que sim, inclusive atribuindo muita importância ao ensino dessa disciplina. No entanto, constatamos que ao justificarem suas afirmações, do porque entendem Arte como área de conhecimento, apresentam diferentes posicionamentos e muitos equívocos, que são fundamentados em diversas concepções de ensino de Arte como: Educação Através da Arte, Educação Artística e Arte-Educação. Os Conteúdos no Ensino de Arte Essa nova concepção de ensino tem, como objetivo, o desenvolvimento do aluno como um todo. Para tanto, faz-se necessário que o professor possua conhecimento sobre a área, clareza de seus conteúdos e possibilite situações favoráveis, onde os alunos possam desenvolver sua criatividade sensibilidade, além da estética que é a capacidade de analisar criticamente um

4 determinado objeto, situações, contribuindo dessa forma, para um posicionamento consciente, no meio social em que vive. Concordamos com Fusari e Ferraz (1993, p.20) quando afirma que: (...) A disciplina Arte deverá garantir que os alunos conheçam e vivenciem aspectos técnicos, inventivos, representacionais e expressivos em música, artes visuais, desenho, teatro, dança artes audiovisuais. (...) Essa forma de pensar a educação escolar em Arte deve ser acessível a todos, numa concepção de escola democrática, e deve garantir a posse de conhecimentos artísticos e estética. Ao mobilizar diferentes conhecimentos e vivências, o ensino de Arte dispõe de conteúdos programáticos nas diferentes linguagens artísticas, as quais possibilitam uma aprendizagem sobre as diversas manifestações culturais e expressivas da humanidade. Buscando, com isso, propiciar uma formação artística e estética do aluno, além de contribuir para que sua participação na sociedade ocorra de forma participativa e crítica. Sobre os conteúdos no ensino de arte, Fusari e Ferraz (1993, p.103) apontam que: São os aspectos essenciais selecionados pelos professores dentre os conhecimentos artísticos e estéticos produzidos historicamente e em produção pela humanidade nas diversas modalidades artísticas (música, dança, artes visuais, teatro, artes audiovisuais, dentre outras) Referem-se ao "o que" deve ser objeto de estudo no fazer artístico pessoal (a concretizar-se em produtos artísticos). Assim, a arte na escola, como conhecimento, é importante e fundamental, principalmente porque ela é importante na vida. Todo ser humano tem direito ao acesso a esse saber, que foi construído através dos tempos e assim se constitui num patrimônio da humanidade. Sabemos que não se pode negar a ninguém a aquisição do saber. Faz-se necessário que o professor ao selecionar os conteúdos, leve em consideração as especificidades da faixa etária, linguagens e vivências dos seus alunos para que, dessa forma, possa propiciar situações de aprendizagem artística e estética de seus alunos, a fim de que contribuir para o seu desenvolvimento como um todo. Para Fusari e Ferraz (1993,p.20-1): (...) é muito importante que o professor conheça e saiba organizar as graduações dos assuntos nas duas vertentes do prazer e apreciar a arte. E saiba também propor atividades que propiciem vivências de ensino e aprendizagem dos mesmos considerando tanto as mais simples como os mais complexos. Para isso o professor deve estar atento às características da faixa etária, interesses e "direitos "culturais artísticos de seus alunos no mundo contemporâneo. Na tentativa de conhecer o que as professoras consideram como conteúdo da Área de Arte, uma vez que todas afirmaram ter conteúdo próprio, perguntamos quais os conteúdos/conhecimentos que se pode ensinar na área de arte, ou mesmo os que elas ensinavam e, novamente, constatamos posicionamentos diferentes e divergentes. Mais uma vez observamos que as professoras reafirmam, em suas falas, a opção no ensino de artes por duas concepções: a Educação Através da Arte, quando apontam os conteúdos das outras disciplinas como sendo próprios da área de arte ou Educação Artística, quando apontam atividades, técnicas e exploração de materiais diversos, visando o produto final. Percebemos, ainda, na maioria das falas, que há um misto de concepções presentes. Nos chama atenção e pouco conhecimento ou insegurança de alguns professores quanto ao ensino de arte como área de construção do saber, que possui conteúdos específicos, objetivos, metodologia, além de formas próprias de avaliação. Entre todas as entrevistadas, encontramos apenas uma

5 professora que admitiu conhecer os conteúdos de arte, sugeridos pelo Referencial Curricular para Educação Infantil, como: a música, escultura, expressão corporal, desenho etc. Consideramos portanto, que as professoras ainda não têm muita clareza do que ensinar em Arte, apresentando, em suas falas, várias concepções de ensino, reflexo da formação pedagógica a que tiveram acesso. As Metodologias no Ensino de Arte Os procedimentos metodológicos são as formas utilizadas pelo professor para atingir seus objetivos, as quais se diferenciam de acordo com os objetivos e conteúdos a serem ensinados e atingidos. No entanto, é necessário que esses procedimentos levem em consideração os diversos aspectos do desenvolvimento da criança, como também o meio social em que vivem. No ensino de arte, o professor deve favorecer aprendizagens, no sentido de que os alunos conheçam e vivenciem as práticas culturais da sociedade em que vivem. Para tanto, é importante que os procedimentos metodológicos envolvam atividades que possibilitem uma articulação entre o observar (analisar), o fazer (expressar); além do contexto (conhecer a história e origem dos objetos ou situações que observaram). Também é importante o professor ter clareza dos objetivos que deseja alcançar para que possa, então, adequar os procedimentos metodológicos aos diversos conteúdos de ensino de arte, de forma a contemplar seus alunos com uma aprendizagem teórico-metodológico que leve em conta, todos os aspectos do desenvolvimento infantil. Assim, me reporto a Martins ( 1998 p. 128) quando afirma que: (...) É do entusiasmo do educador que nasce o brilho dos olhos dos aprendizes. Brilho que reflete também o olhar do mestre. Cada aula, como um jogo de aprender e ensinar, é um instante mágico. Requer preparação e coordenação especiais, de mãos habilidosas que tocam, que apontam, que escolhem contextos significativos para o aprendiz tecer sua rede de significações. Acreditamos que as metodologias devem ser sempre recriadas pelo professor, no seu cotidiano, para melhor adequar aprendizagens dos seus alunos. Nesse sentido, não há métodos bons ou maus, e sim, métodos que pensam no aprendiz e a ajuda pedagógica de formas diferentes (Martins, 2000). A proposta metodológica mais difundida no Brasil nas últimas décadas é a Triangular de Ana Mae, através da articulação de três eixos norteadores, que são o fazer, o apreciar e o contextualizar, buscando levar o aluno a compreender o papel da Arte na sociedade, O Fazer refere-se a forma encontrada, pelo aluno, de expressar o seu conhecimento, utilizando-se de uma entre as diversas modalidades artísticas. Através de exercícios de observação da própria produção do aluno, de outros colegas, da leitura de obras de artes, de experiências ao assistir espetáculos teatrais de música e dança ou seja, a observação de outras linguagens artísticas que fazem parte de suas vivências, onde as discussões, troca de experiências possibilite-o apreciar, e, assim, levar a criança a elaborar seus próprios conceitos sobre gostar ou não gostar, beleza ou feiúra. O Contextualizar diz respeito a procurar conhecer e se apropriar da história, origem e produções artísticas, e modos de viver da humanidade. Para tanto, faz-se necessário que o professor dessa área de conhecimento se aproprie da trajetória do ensino de arte, como também das modificações quanto a conteúdos, objetivos e metodologia que a disciplina arte, enquanto área de conhecimento possui, nas diferentes linguagens artísticas, como música, artes visuais, jogos teatrais, fotografia, cinema, artes-audiovisuais, artes gráficas etc. Para que dessa forma possa contribuir para o desenvolvimento como um todo, de seus alunos.

6 Portanto a metodologia triangular propõe uma interação da criança com o conhecimento de arte e o seu contato direto com ela. Assim, as crianças aprendem a pensar sobre as coisas, interpretando o mundo e se constituindo enquanto humanos. De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998, p. 89) a metodologia para o ensino de arte deve contemplar: fazer artístico centrado na exploração, expressão e comunicação de produção de trabalhos de arte por meio de práticas artísticas, propiciando o desenvolvimento de um percurso de criação pessoal; apreciação percepção do sentido que o objeto propõe, articulando tanto aos elementos da linguagem visual quanto aos materiais e suportes utilizados, visando desenvolver, por meio da observação e da fruição, a capacidade de construção de sentido, reconhecimento, análise e identificação de obra de arte e de seus produtores; reflexão considerando tanto no fazer artístico como na apreciação, é um pensar sobre todos os conteúdos do objeto artístico que se manifesta em sala compartilhando perguntas e afirmações que a criança realiza instigada pelo professor e no contato com suas próprias produções e a dos artistas. Nessa perspectiva, também procuramos averiguar como as professoras encaminham suas atividades em sala de aula, ou seja, qual a metodologia utilizada para alcançar os objetivos propostos no que se refere ao ensino de arte. Percebemos que, da mesma forma como as professoras não têm muita clareza sobre os conteúdos na área de arte, também mostraram muitas dificuldades em entender o que é metodologia, inclusive tivemos que formular, de diversas formas, a questão inicial: como você encaminha as atividades no ensino de arte? Que atividades você faz para trabalhar os conteúdos da área de arte? Mesmo assim, as professoras, muitas vezes, nos olhavam demonstrando não compreender o que estava sendo perguntado. Isso pressupõe que elas "confundem " objetivos, conteúdos, metodologia e área de conhecimento. Observamos que na fala das professoras há diferentes posicionamentos sobre a forma de encaminhar suas atividades em sala de aula, embora, demonstrem preocupação com relação à faixa etária, além da forma de transmissão de conteúdos, Constatamos portanto, que as professoras utilizam uma multiplicidade de metodologias e muitas vezes sem consciência de que concepção de ensino está respaldando essa forma de encaminhar o fazer pedagógico. Considerações Finais Durante todo o estudo buscamos analisar as falas das professoras para elucidar a concepção que elas têm adotado, conscientemente ou não, para respaldar suas práticas pedagógicas no ensino de arte. Tentando fazer uma síntese das nossas reflexões, apontamos algumas reflexões. A trajetória do ensino de arte nos aponta os diferentes caminhos que ela vem percorrendo até os nossos dias. Apresentou-se na educação com diferentes concepções e tipos de abordagens; já foi utilizado apenas para preencher horários vagos de outras disciplinas, em forma livre expressão, onde o professor não podia interferir, como parte do currículo, com ênfase no desenho geométrico, visando a preparação do indivíduo para o mercado de trabalho. Na análise das falas, observamos que as professoras usam as diferentes concepções de arte no cotidiano: desde a tradicional, com cópias de modelos prontos; a Educação Através da Arte, com ênfase no processo e expressividade para trabalhar conteúdos de outras disciplinas; a Educação, Artística que enfatiza o uso o uso de técnicas embasada no tecnicismo e finalmente a Arte- Educação com a proposta de considerar a Arte como área de conhecimento.

7 Constatamos que as falas das professoras apresentam-se absolutamente contraditórias e conflitantes, migrando de uma concepção a outra, sem uma consciência maior do que embasa sua prática pedagógica. Confrontando as nossas expectativas com a realidade encontrada, podemos reiterar as teorias que temos adotado como referencial, de que o ensino de arte não pode ser espontâneo, nem natural, nem dom na escola, mas é resultado de uma ação sistemática de aprendizagem para uma realidade social e concreta que envolve a criança. Observamos que o ensino de arte, embora já apresente algumas mudanças quanto a conscientização do professor sobre a sua importância, ainda apresenta uma multiplicidade de interpretações quanto ao verdadeiro objetivo da arte na escola. Entendemos ser importante trabalhar para que o professor rompa com as tão arraigadas concepções com que foi formado é muito difícil, mas é fundamental. É provável que a construção do conhecimento do professor sobre sua própria condição e realidade nos auxilie a esclarecer os rumos na definição de caminhos para a sua formação. Reconhecemos ser necessário que o professor se aproprie dos conhecimento que fazem parte do ensino de arte, para que, dessa forma, possa selecionar conteúdos que contribuam para o desenvolvimento global do aluno, além de um conhecimento artístico, levando em consideração as especificidades, como faixa etária e contexto de seus alunos. Finalmente, consideramos que este estudo pode e deve contribuir para reflexão dos cursos de formação inicial e continuada de professores no ensino de arte, podendo dar origem a outros estudos bastante enriquecedores, na medida em que as falas das professoras retratam as experiências e vivências concretas do cotidiano escolar, aproximando pesquisadores e formadores desta realidade, para pensarem nos inúmeros desafios sobre o papel e inserção do ensino de arte na escola. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Nilda. A formação do profissional do ensino e a nova LDB. ANDE. São Paulo, N. 13, P. 30-9, (org.). Formação de professor: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, ALVES, Ad Judith. O planejamento de pesquisa qualitativa em educação. Cadernos de pesquisa. São Paulo, n. 77, p , maio/1991. BARBOSA, Ana Mae T.Bastos. Recorte e Colagem, Influência de John Dewey no Ensino de Arte no Brasil. São Paulo: Autores associados/ Cortez, Tópicos e Utópicos. Belo Horizonte: Companhia das artes, Arte Educação no Brasil. São Paulo: Perpesctiva; Arte-educação: conflitos e acertos. São Paulo: Max Limond, Arte é preciso: Fazendo arte. Rio de Janeiro, n. 15, p. 2-8, (org.). O ensino da arte e sua história. São Paulo: MAC/USP, A imagem de ensino da arte. 4. ed. São Paulo, Porto: Perpesctiva, Teoria e prática da educação artística no Brasil. São Paulo: Cultrix, BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, BRASIL. Parâmetros curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, Política nacional de educação infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI, Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, CAMARGO, Maria Lígia. Música, movimento: um universo em duas dimensões. Belo Horizonte, Villa Rica, CAVALCANTE, Zélia. Arte na sala de aula. Porto Alegre: Artes médicas CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, DEHEIZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer. Petrópolis: Vozes,/ DEWEY, J. A arte como experiência. São Paulo: Abril Cutural, DUARTE JR., João Francisco. Porque Arte Educação. Campinas: Papirus, 1991.

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