UM OLHAR SOBRE AS CONCEPÇÕES DAS PROFESSORAS NO ENSINO DE ARTE
|
|
- João Gabriel Salvado Porto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UM OLHAR SOBRE AS CONCEPÇÕES DAS PROFESSORAS NO ENSINO DE ARTE Elba Rosa Cavalcante Vasconcelos Especialista em Educação Infantil NEI UFRN Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo Mestre em Educação Infantil NEI UFRN Desde que nasce, o ser humano convive com uma diversidade de estímulos artísticos próprios do universo em que vive. Assim, suas impressões, sua forma de gostar ou desgostar, de beleza ou feiúra, são frutos das vivências, leituras e elaborações que fazem, os quais se apresentam de forma singular de pessoa para pessoa. A arte na educação tem como objetivo mediar e apontar caminhos buscando harmonizar os diversos estímulos, no sentido de levar o aluno a compreender, participar, julgar e se posicionar frente à sociedade em que vive. Barbosa (1999, p. 4), deixa claro a importância da arte na educação, quando diz: Arte não é apenas básico, mas fundamental na educação de um país que se desenvolve. Arte não é enfeite. Arte é cognição, é profissão é uma forma diferente de palavra para interpretar o mundo, a realidade, o imaginário e é conteúdo, como conteúdo, arte representa o melhor trabalho do ser humano. Nos seus primeiros anos de vida, a criança demonstra prazer e necessidade de se expressar através das mais diversas linguagens artísticas, ao rabiscar as paredes com o batom da mamãe, ou com o lápis do irmão; quando manipula areia e constrói castelos ou simples bolos de aniversário; ao balançar o corpo ou tentar cantarolar ao ouvir uma música (som) que lhe chama atenção. Dessa forma, observamos o quanto as atividades artísticas contribuem para que a criança possa se relacionar e compreender melhor o mundo ao seu redor, além de favorecer o desenvolvimento de capacidades como: de identificar, classificar, analisar, sentir, cheirar, perceber detalhes, gostar, não gostar, fazer suas leituras e suas próprias elaborações. Na educação infantil, o papel do professor é especial, pois deve possuir uma multiplicidade de conhecimentos, que se fazem necessário, requer que o professor compreenda o processo do desenvolvimento infantil nos seus diversos aspectos para adequar os conteúdos de arte, de acordo com a faixa etária, contexto social e especificidades das crianças, propiciando atividades artísticas onde as crianças possam apreciar, se expressar, analisar e conhecer a história dos objetos, artistas, etc, através das diferentes linguagens artísticas. O Ensino de Arte na Escola Infantil sempre foi utilizado como principal fonte de atividades para serem desenvolvidas com as crianças. No entanto os professores muitas vezes não têm consciência da concepção de ensino que embasa sua prática. Este trabalho teve como objetivo conhecer qual a concepção que permeia a prática no Ensino de Arte dos professores da Rede Pública Municipal do Natal, assim como quais conteúdos e metodologias que são explorados/desenvolvidos cotidianamente. O interesse por esse tema surgiu a partir de algumas reflexões que temos feito sobre o processo de formação dos professores de educação infantil no que concerne ao Ensino de Arte. Enquanto professoras de educação infantil, tivemos oportunidade de vivenciar, na prática, várias tendências que o Ensino de Arte tem assumido nas últimas décadas. Ao fazermos parte da equipe de professores do Núcleo de Educação Infantil NEI, da UFRN acompanhamos mudanças significativas ocorridas na nossa prática. Nesse tempo, fizemos um ensino de arte, norteado, basicamente, por duas tendências. Ora nos propúnhamos a trabalhar a livre expressão com ênfase no processo. Ora utilizávamos a arte como suporte para trabalhar as outras áreas. Constatamos que já
2 havíamos superado a tendência tradicional de copiar modelos ou pintar desenhos elaborados pelos professores. A partir do nosso entendimento de ver a Arte enquanto área de conhecimento que possui conteúdos, objetivos, metodologias e instrumentos próprios de avaliação, pudemos nos apropriar dessa nova forma de abordá-la na escola, que se baseia na Proposta Triangular defendida e orientada no Brasil por Ana Mae Barbosa, sistematizada no Museu de Arte Contemporânea, a partir de No últimos anos tem-se investido muito na formação dos professores da rede pública nessa nova abordagem para o ensino de arte. O próprio Referencial Curricular para a Educação Infantil, apesar de excluir a Dança e o Teatro, traz uma proposta avançada para o ensino de arte, além de vários fóruns de discussões terem se estabelecido em todo o Brasil. No entanto, surge uma dúvida: será que os professores estão se apropriando dessa nova visão e transformando sua prática pedagógica? Tivemos ainda, oportunidade de trabalhar em diversos cursos de extensão, organizados pelo NEI, e observamos algumas dificuldades demonstradas pelas professoras em articular o que já faziam com o novo e uma preocupação sempre esteve presente, os cursos proporcionavam realmente uma mudança de atitude em sala de aula? As professoras embasam suas práticas em que concepção de ensino de arte? Assim, a partir dessas preocupações é que nos propusemos a desenvolver um estudo que elucidasse as concepções de ensino que norteiam a prática das professoras da rede pública no ensino de arte. Neste estudo, fizemos opção pela abordagem qualitativa, que tem como fonte direta de dados o ambiente natural, no caso desta monografia, as escolas e professoras. E o pesquisador é o principal instrumento de pesquisa. Segundo Ludke & André, (1986, p.11): A pesquisa qualitativa supõe o contato direto e prolongado do pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo investigada, via de regra através do trabalho intensivo de campo. O instrumento para coleta de dados que utilizamos foi a entrevista semi-estruturada, por possibilitar uma aproximação mais direta com os indivíduos pesquisados, possibilitando assim uma coleta de dados mais significativa, ou seja, a partir do diálogo. A Arte como Área de Conhecimento O compromisso com a construção de um projeto pedagógico em arte precisa priorizar os saberes acumulados pela humanidade. Também, a opção teórica e prática, artística e estética devem estar fundamentadas numa concepção de arte, de como ensinar arte e de que conteúdos ensinar em arte. A importância da arte enquanto área de conhecimento que propicia a formação de cidadãos conscientes e críticos é defendida em virtude da função indispensável que a arte ocupa na vida das pessoas desde o início dos tempos, sendo considerada um dos fatores primordiais para a humanização. Segundo Fusari e Ferraz (1993, p.16), O fundamental, portanto, é entender que a arte se constitui de modos específicos de manifestação da atividade criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem, ao se conhecerem e ao conhecê-lo. Portanto, a arte, como objeto do saber, se caracteriza por um tipo particular de conhecimento que foi construído pelo ser humano a partir de perguntas que sempre se fez sobre o seu lugar no mundo ( PCN, 1997). Os Parâmetros Curriculares Nacionais definem muito bem a necessidade para o ser humano de se considerar a arte como objeto de conhecimento (1997, p.32-3):
3 A manifestação artística tem em comum com o conhecimento científico, técnico ou filosófico seu caráter de criação e inovação, essencialmente, o ato criador, em qualquer dessas formas de conhecimento, estrutura e organiza o mundo, respondendo aos desafios que dele emanam, num constante processo de transformação do homem e da realidade circundante. O produto da ação criadora, a inovação, é resultante do acréscimo de novos elementos estruturais ou da modificação de outros. Regido pela necessidade básica de ordenação, o espírito humano cria, continuamente, sua consciência de existir por meio de manifestações diversas. O ser humano sempre organizou e classificou os fenômenos da natureza, o ciclo das estações, os astros no céu, as diferentes plantas e animais, as relações sociais, políticas e econômicas, para compreender seu lugar no universo, buscando a significação da vida. Portanto, a área de arte é definida com um tipo específico de conhecimento, envolvendo tanto a experiência de apropriação de produtos artísticos, quanto a construção de uma competência de representar por meio da realização de formas artísticas. Dessa forma, ensinar arte significa articular três dimensões básicas: a criação, a apreciação e o conhecimento da produção artístico-estética da humanidade, ou seja, tornar disponível aos alunos esses conhecimentos, exercitando o pensamento visual, sonoro, cinestésico e metafórico, enfim, todo o universo da arte e tudo que a envolve. Arte, como área de conhecimento tem como objetivo principal levar o aluno a se apropriar dos saberes, vivências e modos de expressão da humanidade, que se mostra ao mundo através da cultura de vários povos com suas várias artes Assim, esse conhecimento deve ser possibilitado pela escola enquanto espaço de construção, reorganização e sistematização de saber, de forma a contribuir para que o aluno, vivencie e conheça as diferentes manifestações e modos de viver do passado e presente. Segundo Martins e Guerra (1998, p.13) Tratar a Arte como conhecimento é o ponto fundamental e condição indispensável para esse enfoque do ensino de arte, que vem sendo trabalhado há anos por muitos arte-educadores. Ensinar arte significa articular três campos conceituais: a criação/produção, a percepção/análise e o conhecimento da produção artísticoestético da humanidade compreendendo-a histórica e culturalmente. Tivemos como ponto de partida para as nossas reflexões, conhecer a opinião das professoras sobre a arte enquanto área de conhecimento, com conteúdos e metodologias para serem ensinados na escola infantil. Então, ao questionarmos se as professoras consideravam a Arte uma área de conhecimento com conteúdos e metodologias como Português, Matemática, Ciências Naturais e Sociais, todas as professoras concordaram que sim, inclusive atribuindo muita importância ao ensino dessa disciplina. No entanto, constatamos que ao justificarem suas afirmações, do porque entendem Arte como área de conhecimento, apresentam diferentes posicionamentos e muitos equívocos, que são fundamentados em diversas concepções de ensino de Arte como: Educação Através da Arte, Educação Artística e Arte-Educação. Os Conteúdos no Ensino de Arte Essa nova concepção de ensino tem, como objetivo, o desenvolvimento do aluno como um todo. Para tanto, faz-se necessário que o professor possua conhecimento sobre a área, clareza de seus conteúdos e possibilite situações favoráveis, onde os alunos possam desenvolver sua criatividade sensibilidade, além da estética que é a capacidade de analisar criticamente um
4 determinado objeto, situações, contribuindo dessa forma, para um posicionamento consciente, no meio social em que vive. Concordamos com Fusari e Ferraz (1993, p.20) quando afirma que: (...) A disciplina Arte deverá garantir que os alunos conheçam e vivenciem aspectos técnicos, inventivos, representacionais e expressivos em música, artes visuais, desenho, teatro, dança artes audiovisuais. (...) Essa forma de pensar a educação escolar em Arte deve ser acessível a todos, numa concepção de escola democrática, e deve garantir a posse de conhecimentos artísticos e estética. Ao mobilizar diferentes conhecimentos e vivências, o ensino de Arte dispõe de conteúdos programáticos nas diferentes linguagens artísticas, as quais possibilitam uma aprendizagem sobre as diversas manifestações culturais e expressivas da humanidade. Buscando, com isso, propiciar uma formação artística e estética do aluno, além de contribuir para que sua participação na sociedade ocorra de forma participativa e crítica. Sobre os conteúdos no ensino de arte, Fusari e Ferraz (1993, p.103) apontam que: São os aspectos essenciais selecionados pelos professores dentre os conhecimentos artísticos e estéticos produzidos historicamente e em produção pela humanidade nas diversas modalidades artísticas (música, dança, artes visuais, teatro, artes audiovisuais, dentre outras) Referem-se ao "o que" deve ser objeto de estudo no fazer artístico pessoal (a concretizar-se em produtos artísticos). Assim, a arte na escola, como conhecimento, é importante e fundamental, principalmente porque ela é importante na vida. Todo ser humano tem direito ao acesso a esse saber, que foi construído através dos tempos e assim se constitui num patrimônio da humanidade. Sabemos que não se pode negar a ninguém a aquisição do saber. Faz-se necessário que o professor ao selecionar os conteúdos, leve em consideração as especificidades da faixa etária, linguagens e vivências dos seus alunos para que, dessa forma, possa propiciar situações de aprendizagem artística e estética de seus alunos, a fim de que contribuir para o seu desenvolvimento como um todo. Para Fusari e Ferraz (1993,p.20-1): (...) é muito importante que o professor conheça e saiba organizar as graduações dos assuntos nas duas vertentes do prazer e apreciar a arte. E saiba também propor atividades que propiciem vivências de ensino e aprendizagem dos mesmos considerando tanto as mais simples como os mais complexos. Para isso o professor deve estar atento às características da faixa etária, interesses e "direitos "culturais artísticos de seus alunos no mundo contemporâneo. Na tentativa de conhecer o que as professoras consideram como conteúdo da Área de Arte, uma vez que todas afirmaram ter conteúdo próprio, perguntamos quais os conteúdos/conhecimentos que se pode ensinar na área de arte, ou mesmo os que elas ensinavam e, novamente, constatamos posicionamentos diferentes e divergentes. Mais uma vez observamos que as professoras reafirmam, em suas falas, a opção no ensino de artes por duas concepções: a Educação Através da Arte, quando apontam os conteúdos das outras disciplinas como sendo próprios da área de arte ou Educação Artística, quando apontam atividades, técnicas e exploração de materiais diversos, visando o produto final. Percebemos, ainda, na maioria das falas, que há um misto de concepções presentes. Nos chama atenção e pouco conhecimento ou insegurança de alguns professores quanto ao ensino de arte como área de construção do saber, que possui conteúdos específicos, objetivos, metodologia, além de formas próprias de avaliação. Entre todas as entrevistadas, encontramos apenas uma
5 professora que admitiu conhecer os conteúdos de arte, sugeridos pelo Referencial Curricular para Educação Infantil, como: a música, escultura, expressão corporal, desenho etc. Consideramos portanto, que as professoras ainda não têm muita clareza do que ensinar em Arte, apresentando, em suas falas, várias concepções de ensino, reflexo da formação pedagógica a que tiveram acesso. As Metodologias no Ensino de Arte Os procedimentos metodológicos são as formas utilizadas pelo professor para atingir seus objetivos, as quais se diferenciam de acordo com os objetivos e conteúdos a serem ensinados e atingidos. No entanto, é necessário que esses procedimentos levem em consideração os diversos aspectos do desenvolvimento da criança, como também o meio social em que vivem. No ensino de arte, o professor deve favorecer aprendizagens, no sentido de que os alunos conheçam e vivenciem as práticas culturais da sociedade em que vivem. Para tanto, é importante que os procedimentos metodológicos envolvam atividades que possibilitem uma articulação entre o observar (analisar), o fazer (expressar); além do contexto (conhecer a história e origem dos objetos ou situações que observaram). Também é importante o professor ter clareza dos objetivos que deseja alcançar para que possa, então, adequar os procedimentos metodológicos aos diversos conteúdos de ensino de arte, de forma a contemplar seus alunos com uma aprendizagem teórico-metodológico que leve em conta, todos os aspectos do desenvolvimento infantil. Assim, me reporto a Martins ( 1998 p. 128) quando afirma que: (...) É do entusiasmo do educador que nasce o brilho dos olhos dos aprendizes. Brilho que reflete também o olhar do mestre. Cada aula, como um jogo de aprender e ensinar, é um instante mágico. Requer preparação e coordenação especiais, de mãos habilidosas que tocam, que apontam, que escolhem contextos significativos para o aprendiz tecer sua rede de significações. Acreditamos que as metodologias devem ser sempre recriadas pelo professor, no seu cotidiano, para melhor adequar aprendizagens dos seus alunos. Nesse sentido, não há métodos bons ou maus, e sim, métodos que pensam no aprendiz e a ajuda pedagógica de formas diferentes (Martins, 2000). A proposta metodológica mais difundida no Brasil nas últimas décadas é a Triangular de Ana Mae, através da articulação de três eixos norteadores, que são o fazer, o apreciar e o contextualizar, buscando levar o aluno a compreender o papel da Arte na sociedade, O Fazer refere-se a forma encontrada, pelo aluno, de expressar o seu conhecimento, utilizando-se de uma entre as diversas modalidades artísticas. Através de exercícios de observação da própria produção do aluno, de outros colegas, da leitura de obras de artes, de experiências ao assistir espetáculos teatrais de música e dança ou seja, a observação de outras linguagens artísticas que fazem parte de suas vivências, onde as discussões, troca de experiências possibilite-o apreciar, e, assim, levar a criança a elaborar seus próprios conceitos sobre gostar ou não gostar, beleza ou feiúra. O Contextualizar diz respeito a procurar conhecer e se apropriar da história, origem e produções artísticas, e modos de viver da humanidade. Para tanto, faz-se necessário que o professor dessa área de conhecimento se aproprie da trajetória do ensino de arte, como também das modificações quanto a conteúdos, objetivos e metodologia que a disciplina arte, enquanto área de conhecimento possui, nas diferentes linguagens artísticas, como música, artes visuais, jogos teatrais, fotografia, cinema, artes-audiovisuais, artes gráficas etc. Para que dessa forma possa contribuir para o desenvolvimento como um todo, de seus alunos.
6 Portanto a metodologia triangular propõe uma interação da criança com o conhecimento de arte e o seu contato direto com ela. Assim, as crianças aprendem a pensar sobre as coisas, interpretando o mundo e se constituindo enquanto humanos. De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998, p. 89) a metodologia para o ensino de arte deve contemplar: fazer artístico centrado na exploração, expressão e comunicação de produção de trabalhos de arte por meio de práticas artísticas, propiciando o desenvolvimento de um percurso de criação pessoal; apreciação percepção do sentido que o objeto propõe, articulando tanto aos elementos da linguagem visual quanto aos materiais e suportes utilizados, visando desenvolver, por meio da observação e da fruição, a capacidade de construção de sentido, reconhecimento, análise e identificação de obra de arte e de seus produtores; reflexão considerando tanto no fazer artístico como na apreciação, é um pensar sobre todos os conteúdos do objeto artístico que se manifesta em sala compartilhando perguntas e afirmações que a criança realiza instigada pelo professor e no contato com suas próprias produções e a dos artistas. Nessa perspectiva, também procuramos averiguar como as professoras encaminham suas atividades em sala de aula, ou seja, qual a metodologia utilizada para alcançar os objetivos propostos no que se refere ao ensino de arte. Percebemos que, da mesma forma como as professoras não têm muita clareza sobre os conteúdos na área de arte, também mostraram muitas dificuldades em entender o que é metodologia, inclusive tivemos que formular, de diversas formas, a questão inicial: como você encaminha as atividades no ensino de arte? Que atividades você faz para trabalhar os conteúdos da área de arte? Mesmo assim, as professoras, muitas vezes, nos olhavam demonstrando não compreender o que estava sendo perguntado. Isso pressupõe que elas "confundem " objetivos, conteúdos, metodologia e área de conhecimento. Observamos que na fala das professoras há diferentes posicionamentos sobre a forma de encaminhar suas atividades em sala de aula, embora, demonstrem preocupação com relação à faixa etária, além da forma de transmissão de conteúdos, Constatamos portanto, que as professoras utilizam uma multiplicidade de metodologias e muitas vezes sem consciência de que concepção de ensino está respaldando essa forma de encaminhar o fazer pedagógico. Considerações Finais Durante todo o estudo buscamos analisar as falas das professoras para elucidar a concepção que elas têm adotado, conscientemente ou não, para respaldar suas práticas pedagógicas no ensino de arte. Tentando fazer uma síntese das nossas reflexões, apontamos algumas reflexões. A trajetória do ensino de arte nos aponta os diferentes caminhos que ela vem percorrendo até os nossos dias. Apresentou-se na educação com diferentes concepções e tipos de abordagens; já foi utilizado apenas para preencher horários vagos de outras disciplinas, em forma livre expressão, onde o professor não podia interferir, como parte do currículo, com ênfase no desenho geométrico, visando a preparação do indivíduo para o mercado de trabalho. Na análise das falas, observamos que as professoras usam as diferentes concepções de arte no cotidiano: desde a tradicional, com cópias de modelos prontos; a Educação Através da Arte, com ênfase no processo e expressividade para trabalhar conteúdos de outras disciplinas; a Educação, Artística que enfatiza o uso o uso de técnicas embasada no tecnicismo e finalmente a Arte- Educação com a proposta de considerar a Arte como área de conhecimento.
7 Constatamos que as falas das professoras apresentam-se absolutamente contraditórias e conflitantes, migrando de uma concepção a outra, sem uma consciência maior do que embasa sua prática pedagógica. Confrontando as nossas expectativas com a realidade encontrada, podemos reiterar as teorias que temos adotado como referencial, de que o ensino de arte não pode ser espontâneo, nem natural, nem dom na escola, mas é resultado de uma ação sistemática de aprendizagem para uma realidade social e concreta que envolve a criança. Observamos que o ensino de arte, embora já apresente algumas mudanças quanto a conscientização do professor sobre a sua importância, ainda apresenta uma multiplicidade de interpretações quanto ao verdadeiro objetivo da arte na escola. Entendemos ser importante trabalhar para que o professor rompa com as tão arraigadas concepções com que foi formado é muito difícil, mas é fundamental. É provável que a construção do conhecimento do professor sobre sua própria condição e realidade nos auxilie a esclarecer os rumos na definição de caminhos para a sua formação. Reconhecemos ser necessário que o professor se aproprie dos conhecimento que fazem parte do ensino de arte, para que, dessa forma, possa selecionar conteúdos que contribuam para o desenvolvimento global do aluno, além de um conhecimento artístico, levando em consideração as especificidades, como faixa etária e contexto de seus alunos. Finalmente, consideramos que este estudo pode e deve contribuir para reflexão dos cursos de formação inicial e continuada de professores no ensino de arte, podendo dar origem a outros estudos bastante enriquecedores, na medida em que as falas das professoras retratam as experiências e vivências concretas do cotidiano escolar, aproximando pesquisadores e formadores desta realidade, para pensarem nos inúmeros desafios sobre o papel e inserção do ensino de arte na escola. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Nilda. A formação do profissional do ensino e a nova LDB. ANDE. São Paulo, N. 13, P. 30-9, (org.). Formação de professor: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, ALVES, Ad Judith. O planejamento de pesquisa qualitativa em educação. Cadernos de pesquisa. São Paulo, n. 77, p , maio/1991. BARBOSA, Ana Mae T.Bastos. Recorte e Colagem, Influência de John Dewey no Ensino de Arte no Brasil. São Paulo: Autores associados/ Cortez, Tópicos e Utópicos. Belo Horizonte: Companhia das artes, Arte Educação no Brasil. São Paulo: Perpesctiva; Arte-educação: conflitos e acertos. São Paulo: Max Limond, Arte é preciso: Fazendo arte. Rio de Janeiro, n. 15, p. 2-8, (org.). O ensino da arte e sua história. São Paulo: MAC/USP, A imagem de ensino da arte. 4. ed. São Paulo, Porto: Perpesctiva, Teoria e prática da educação artística no Brasil. São Paulo: Cultrix, BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, BRASIL. Parâmetros curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, Política nacional de educação infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI, Referencial Curricular para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, CAMARGO, Maria Lígia. Música, movimento: um universo em duas dimensões. Belo Horizonte, Villa Rica, CAVALCANTE, Zélia. Arte na sala de aula. Porto Alegre: Artes médicas CHACRA, Sandra. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, DEHEIZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer. Petrópolis: Vozes,/ DEWEY, J. A arte como experiência. São Paulo: Abril Cutural, DUARTE JR., João Francisco. Porque Arte Educação. Campinas: Papirus, 1991.
8 FARO, A. J.. Pequena história da dança. Rio de Janeiro: Zahar editores, FERRAZ, Maria Heloísa. Arte-educação: vivência, experiência ou livro didático? São Paulo: Loyola, FREIRE, Madalena. A Paixão de conhecer o Mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FONTANA, Roseli Mediação pedagógica na sala de aula. Campinas: São Paulo, Autores associados, FUZARI, Ferraz. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, Mitologia do Ensino da arte. São Paulo: Cortez, GARDNER, H. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensinaá-la. Porto Alegre: Artes médicas, GOMES, Denize Barata. Caminhando com Arte na pré escola, In: GARCIA, Regina Leite (org.). Reinventando a Pré-Escola, 2. ed. São Paulo: Cortes, KRAMER, Sônia (org.). Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, IAVELBERG, R. O desenho cultivado da criança. In: CAVALCANTE, Zélia (coord.). Arte na sala de Aula, Porto Alegre: Artes medicas, JALLES, Antônia Fernanda. Ensino de arte: novos caminhos. Congresso ANPAP/ECA/USP, LOPES, Luis Roberto. História e o Brasil Imperial. 7. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, LUCLKE, Menga, ANDRE, Marly. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MARTINS L., PICOSQUE A, GUERRA M. Didática do Ensino de Arte: A Língua do Mundo Poetizar, Fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD MIRANDA, Maria do Carmo Tavares: Educação no Brasil: espaço de Estudo Histórico: Recife: Universitária, PREFEITURA Municipal de São Paulo. Movimento de Reorientação Curricular: Visão de área. São Paulo: PMSP,1995. PALLARES, M. Zaida. Atividades rítmicas para o pré-escolar. Porto Alegre: Redacta Prodil, PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo, sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Koogan, PILLAR, Analice D. Desenho e construção de conhecimento na criança. Porto Alegre: Artes Médicas/Pioneira, PORCHER, Louis. Educação Artística Luxo ou Necessidade. São Paulo: Summus, READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, RÊGO, Maria Carmem. F. D. Recortes e relatos: a criança de 2 e 3 anos no espaço escolar. Natal: UFRN,1995. (Dissertação de Mestrado) ROCHA, Vera. Ensaios e perspectivas na formação do professor de arte. Natal: UFRN, (Dissertação de mestrado). YAVELBERG, Rosa. Um convite a novas rotas de navegação no ensino de arte, in; Revista Trino. São Paulo: Cortez/ Centro de Estudos da Escola da Vida, s/d, n.2. YOLANDA, Regina; Artes na Escola Primária Rio de Janeiro; Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1970.
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisA ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA
A ARTE NA FORMAÇÃO CONTÍNUA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: EM BUSCA DE UMA PRAXE TRANSFORMADORA Sumaya Mattar Moraes Mestranda na Área de Linguagem e Educação da FEUSP Esta pesquisa coloca em pauta
Leia maisJUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS DO CURSO
FATEA Faculdades Integradas Teresa D Ávila Plano de Ensino Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos Teoricos Metodologicos para o Ensino de Arte Carga Horária: 36h Período: 2º ano Ano: 2011 Turno: noturno
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INCLUSÃO DA DISCIPLINA NA CONSTITUIÇÃO DO CURRICULO
FATEA Faculdades Integradas Teresa D Ávila Curso: Pedagogia Carga Horária: 36h Ano: 2011 Professor: José Paulo de Assis Rocha Plano de Ensino Disciplina: Arte e Educação Período: 1º ano Turno: noturno
Leia maisLURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um
1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA
Leia maisEDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
GT-1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCADOR INFANTIL E O PROCESSO FORMATIVO NA CONSTRUÇÃO DE ATORES REFLEXIVOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO Maria de Lourdes Cirne Diniz Profa. Ms. PARFOR E-mail: lourdinhacdiniz@oi.com.br
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,
Leia maisRESUMOS SIMPLES...452 RELATOS DE EXPERIÊNCIAS...454 RESUMOS DE PROJETOS...456
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 5 a 8 de outubro, 2009 451 RESUMOS SIMPLES...452 RELATOS DE EXPERIÊNCIAS...454 RESUMOS DE PROJETOS...456 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão,
Leia maisP R O J E T O : A R T E N A E S C O L A M Ú S I C A NA E S C O L A
P R O J E T O : A R T E N A E S C O L A M Ú S I C A NA E S C O L A C O R A L F L A U T A F A N F A R R A I N F A N T I L (A L U N O S) A L U N O S 2 OS E 3 OS ANOS CEC - A - UNIDADE EXECUTORA: Direção,
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisPOLO ARTE NA ESCOLA: FORMAÇÃO CONTINUADA DE ENSINO DA ARTE PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE BANANEIRAS/PB
POLO ARTE NA ESCOLA: FORMAÇÃO CONTINUADA DE ENSINO DA ARTE PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE BANANEIRAS/PB ANDRADE, Luciene de 1 BARBOSA,Jamylli da Costa 2 FERREIRA, Jalmira Linhares Damasceno 3 SANTOS,
Leia maisEducação a distância: desafios e descobertas
Educação a distância: desafios e descobertas Educação a distância: Desafios e descobertas Conteudista: Equipe Multidisciplinar Campus Virtual Cruzeiro do Sul Você na EAD Educação a distância: desafios
Leia maisCoordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves
TEMA : BRINCANDO E APRENDENDO NA ESCOLA Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves Autora: Prof a Cássia de Fátima da S. Souza PÚBLICO ALVO Alunos de 04 anos TEMA: BRINCANDO E
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisV Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.
V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS
ALUNOS DO 7º ANO CONSTRUINDO GRÁFICOS E TABELAS Introdução Paulo Marcos Ribeiro pmribeirogen2@hotmail.com Betânia Evangelista mbevangelista@hotmail.com Fabíola Santos M. de A. Oliveira fabiprestativa@hotmail.com
Leia maisCurso Educação Artística Habilitação: Artes Plásticas. Disciplina Prática de Ensino. Professor(a) José Paulo de Assis Rocha JUSTIFICATIVA
Curso Educação Artística Habilitação: Artes Plásticas Disciplina Prática de Ensino Ano letivo 2011 Série 3ª Carga Horária 72 H/aula Professor(a) José Paulo de Assis Rocha JUSTIFICATIVA Assim como curadores
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisAgrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares
Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado
Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE DOCENTES NO ENSINO SUPERIOR As transformações sociais no final do século passado e início desse século, ocorridas de forma vertiginosa no que diz respeito aos avanços tecnológicos
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maistido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e
Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel
Leia maisDINÂMICA CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA - 2008. Disciplinas Teórica Prática Estágio Total. 1º Período
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 DINÂMICA CURRICULAR DO CURSO DE
Leia maisPROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA NO ENSINO DE ARTE NA ESCOLA
A RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA NO ENSINO DE ARTE NA ESCOLA Rivaldo Bevenuto de Oliveira Neto Departamento de Artes UFRN RESUMO O ensino de Arte é a educação que oportuniza ao aluno o acesso à Arte
Leia maisA Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:
A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»
Leia maisPROJETO: TEATRO NA EDUCAÇÃO FÍSICA - MULTIPLICIDADE DE MOVIMENTOS E SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES. INTRODUÇÃO
PROJETO: TEATRO NA EDUCAÇÃO FÍSICA - MULTIPLICIDADE DE MOVIMENTOS E SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES. Priscilla Gaiba INTRODUÇÃO Se em algumas áreas do conhecimento o corpo tem sido o principal instrumento de
Leia maisEntusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens
Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
Leia maisLEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS
LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE. Orientadora Educacional: MS Marise Miranda Gomes
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE Orientadora Educacional: MS Marise Miranda Gomes ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL - ASPECTOS DE ONTEM, NECESSIDADES DE HOJE Nosso início passou pelo
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA RAIMUNDO PEREIRA DO NASCIMENTO 0 1 A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DA TURMA DE 9º ANO DA ESCOLA
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia mais8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
CORRENTES DO PENSAMENTO DIDÁTICO 8. O OBJETO DE ESTUDO DA DIDÁTICA: O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM Se você procurar no dicionário Aurélio, didática, encontrará o termo como feminino substantivado de didático.
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( X ) CULTURA ARTE: DA GALERIA À SALA DE AULA BASTIANI, Ana Claudia 1 ANDRADE JÚNIOR, Anselmo Rodrigues de 2 PAZ, Wilton 3 RESUMO Com o objetivo
Leia maisLINGUAGENS ARTÍSTICAS E LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
LINGUAGENS ARTÍSTICAS E LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL. ANA PAULA CORDEIRO ARTE ARTE? O QUE É? QUAL SUA NECESSIDADE? QUAL SUA FUNÇÃO? ARTE: O QUE É? ARTE Uma forma de criação de linguagens- a linguagem visual,
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos ESTÂNCIA BALNEÁRIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
Prefeitura Municipal de Santos ESTÂNCIA BALNEÁRIA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Subsídios para implementação do Plano de Curso de Educação Artística Ensino Fundamental Educação de Jovens
Leia maisEDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA
EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisA EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisTÍTULO: A EXPECTATIVA DOS PROFESSORES COM A IMPLANTAÇÃO DAS LOUSAS DIGITAIS
TÍTULO: A EXPECTATIVA DOS PROFESSORES COM A IMPLANTAÇÃO DAS LOUSAS DIGITAIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):
Leia maisARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO
ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO CAMILA SONALY QUEIROZ TITO¹ MAÍSE RODRIGUES LÚCIO² O presente artigo tem por objetivo levar educadores da Educação Infantil a repensar sobre as concepções e metodologias
Leia maisA PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO
A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre
Leia maisCurrículo Referência em Teatro Ensino Médio
Currículo Referência em Teatro Ensino Médio 1º ANO - ENSINO MÉDIO Objetivos Conteúdos Expectativas Investigar, analisar e contextualizar a história do Teatro compreendendo criticamente valores, significados
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisJustificativa: Cláudia Queiroz Miranda (SEEDF 1 ) webclaudia33@gmail.com Raimunda de Oliveira (SEEDF) deoliveirarai@hotmail.com
1 COMO COLOCAR AS TEORIAS ESTUDADAS NA FORMAÇÃO DO PNAIC EM PRÁTICA NA SALA DE AULA? REFLEXÕES DE PROFESSORES ALFABETIZADORES SOBRE O TRABALHO COM O SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Cláudia Queiroz Miranda
Leia maisOS SIGNIFICADOS DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
OS SIGNIFICADOS DA ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gilvânia Maurício Dias de Pontes Universidade Federal do Rio Grande do Norte Brasil O trabalho dos professores de Educação Infantil envolve estar atento a construção
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI
PREFEITURA MUNICIPAL DE LONTRAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ESCOLA MUNICIPAL DE PERÍODO INTEGRAL IRMÃ MARIA TAMBOSI DESPERTANDO AÇÕES SUSTENTÁVEIS LONTRAS 2013 1.TEMA A preservação
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisSistema Maxi no Ensino Fundamental I
Sistema Maxi no Ensino Fundamental I Características do segmento Ensino Fundamental: Anos Iniciais compreende do 1º ao 5º ano a criança ingressa no 1º ano aos 6 anos de idade Fonte: shutterstock.com Material
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL
ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisBRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)
ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)
Leia maisPROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br. Resumo. Introdução. Objetivos
PROJETO O AR EXISTE? PICININ, Maria Érica ericapicinin@ig.com.br Resumo O presente projeto O ar existe? foi desenvolvido no CEMEI Juliana Maria Ciarrochi Peres da cidade de São Carlos com alunos da fase
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE-EDUCAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE-EDUCAÇÃO Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Lei nº 11.769 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:
Leia maisPROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA
PROFESSORES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM HOTELARIA: CONHECENDO A CONSTITUIÇÃO DE SEUS SABERES DOCENTES SILVA, Daniela C. F. Barbieri Programa de Pós-Graduação em Educação Núcleo: Formação de professores UNIMEP
Leia maisPROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR
PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio
Administração Central Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio ETEC: PROFª NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente
Leia maisA Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO
A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
CICLO GERAL OU CICLO BÁSICO AR081- FOLCLORE BRASILEIRO OBRIGATÓRIO 1 30 30 60 3 Fórmula: AR280 AR280- FOLCLORE BRASILEIRO FOLCLORE, ORIGENS, CAMPOS DE ATUAÇÃO E INTERLIGAÇÃO COM OUTRAS CIÊNCIAS, INFLUÊNCIA
Leia maisANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB
ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano: 2015.2
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisOLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisProjetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?
Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia mais