Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos"

Transcrição

1 GERENCIAMENTO DE RISCOS NR NR 09

2 EVOLUÇÃO SÉCULO XXI Desenvolvimento econômico; Diversidade de produtos no mercado; Processos produtivos mais complexos; Formas de manipulação, armazenamento e transportes de substâncias e/ou produtos químicos; Novo modelo de vida contemporânea; Ser humano exposto diferentes tipos riscos;

3 DESAFIOS EMERGENTES Persistência da pobreza; Aumento da exclusão; SEGURANÇA Concentracão e desigualdade; Políticas públicas insuficientes; Degradacão ambiental; Governabilidade; Decadência do rural e urbana ; Falta de sentido na vida rural/urbana;???

4 DESAFIOS CONTÍNUOS AMBIENTE TRABALHO

5 CONTROLE AMBIENTAL Comportamento Ambientais das Empresas: FASE 1: Limita-se a evitar acidentes locais (de trabalho), setor de meio ambiente e segurança. Mesma estrutura produtiva acoplase equipamentos para controle de poluição; FASE 02: Integra-se a produção, suas práticas e processos produtivos, controle da poluição Princípio da prevenção (seleção de matérias primas, desenvolvimento de novos processos e produtos, reaproveitamento de energia, reciclagem de resíduos); FASE 03: A proteção do AMBIENTE deixa de ser uma resposta a multas e sanções, mas uma exigência de mercado; Responsabilidade ambiental função administrativa; Planejamento estratégico da empresa. Biotecnologia, substituição de materiais tóxicos;

6 COMPORTAMENTO CORPORATIVO Comportamento REATIVO: Busca maximização de lucros no curto prazo, entretanto sofre pressão das exigências do mercado e regulamentação legal; Comportamento PROATIVO: Responsabilidade integrada a estrutura organizacional. Missão da Empresa e o Meio Ambiente é visto como uma oportunidade de negócios. Comunicação com a Sociedade e ambientalistas, órgãos de controle; ATENÇÃO: nos países em desenvolvimento as empresas, principalmente as transnacionais, vem mudando seu desempenho ambiental por pressão de acionistas e consumidores;

7 NÓS VIVEMOS EM UM MUNDO DE RISCOS EM CASA NO TRABALHO EM VIAGENS NAS FÉRIAS O RISCO INDUSTRAIL É SOMENTE UMA PARTE (TALVEZ MENOR) NO CENÁRIO GLOBAL DOS RISCOS; O RISCO NÃO PODE SER ELIMINADO ; (RISCO ZERO NÃO EXISTE) OS RISCOS PODEM SER IDENTIFICADOS, ANALISADOS E CONTROLADOS; A ANÁLISE DOS RISCOS É NOSSO INSTRUMENTO DE TRABALHO;

8 DEFINIÇÃO O conceito de risco está relacionado com a incerteza e a variabilidade, enquanto a sua gestão envolve tudo que uma organização faz ou fornece. Visão macro: riscos para as organizações humanas: a) Especulativos: possibilidade de ganho ou chance de perda; b) Administrativos: decisões gerenciais; I. de mercado II. Financeiros III. de produção c) Políticos: vinculados a leis, decretos, portarias, etc; d) Inovação: novas tecnologias, novos produtos, etc.

9 INFERÊNCIA - ANÁLISE DE RISCOS TECNOLOGIAS: mudanças importantes nas organizações humanas; O trabalho manual: trabalho de automação; Processo de industrialização: aumento das taxas de produção; Mudanças contribuição: melhoria sensível da sociedade; Contribuição de maneira negativa; Contribuição: melhoria de qualidade de vida e bem-estar; Contribuição: criaram novos problemas econômicos, sociais, políticos, ambientais ou de segurança e saúde;

10 FATORES LIGADOS AOS RISCOS Diferencial do mercado; Vantagem competitiva; Barreiras técnicas de mercado; Crescimento da consciência ambiental; Pressões das Agências Financiadoras e clientes; Seguradoras; Modernização do processo produtivo; Sofisticação do processo produtivo; Aumento ao acesso a Fundos de Investimentos; Redução de custos com a disposição de resíduos e redução de riscos com a atividade;

11 TIPOS DE RISCOS Perigo: Fonte potencial de dano Risco individual: é aquele onde o risco está para uma pessoa presente na vizinhança de um perigo, considerando a gravidade deste e o período de tempo em que o dano pode acontecer; Risco social: é aquele que está para um agrupamento de pessoas expostas aos danos decorrentes de um ou mais cenários acidentários;

12 TIPOS DE PERIGOS A) Perigos relacionados a projeto/desenvolvimento, produção e entrega do produto ou serviço: especificação ou produção ou entrega inadequada, matéria prima fora da especificação, processos de produção inadequados, falta de inspeção, não atendimento à legislação ou a boas práticas de fabricação, processo inadequado, etc. B) Perigos relacionados à interface com o usuário inadequada: erros e julgamentos errôneos, lapsos e erros cognitivos, descuido e erros crassos (mentais ou físicos), violação ou abreviação de instruções, procedimentos, etc, sistema de controle complexo ou confuso, estado ambíguo ou sem definição clara, apresentação de configurações, medições ou outras informações ambíguas ou não claras, má interpretação de resultados, visibilidade, audibilidade ou tatilidade insuficientes, distribuição precária dos controles para ação ou das informações exibidas sobre o estado atual, distribuições ou modos controversos quando comparados a equipamentos existentes, etc.

13 TIPOS DE PERIGOS C) Perigos de defeitos funcionais, manutenção, envelhecimento: transferência errônea de dados, falta ou especificação inadequada relacionada à manutenção as verificações funcionais da pós-manutenção, manutenção inadequada, falta de determinação adequada do término da vida útil, perda de integridade mecânica/elétrica, embalagem inadequada, reutilização e/ou reutilização inapropriada, deterioração da função devido ao uso constante, etc. D) Perigos relacionados à energia: eletricidade, calor, força mecânica, radiação ionizante e não-ionizante, partes móveis (movimento indesejável), massas suspensas, pressão, pressão acústica, vibração, campos magnéticos, etc.

14 TIPOS DE PERIGOS E) Perigos biológicos: biocontaminação, biocompatibilidade, formulação incorreta (composição química), toxidade, alergenicidade, mutagenicidade, teratogenicidade (causas do desenvolvimento anormal e defeitos de nascimento), carcinogenicidade, reinfecção e/ou infecção cruzada, pirogenicidade, incapacidade de manutenção da segurança higiênica, degradação, etc. F) Perigos ambientais: campos eletromagnéticos, suscetibilidade à interferênciaeletromagnética, emissões de interferência eletromagnética, fornecimento inadequado de energia ou de refrigeração, armazenamento ou operação diferentes das condições ambientais previstas, incompatibilidade com outros dispositivos destinados a serem utilizados em conjunto, dano mecânico acidental, contaminação devido a resíduos e/ou descarte, etc.

15 TIPOS DE PERIGOS G) Perigos relacionados ao uso do produto: rotulagem inadequada, instruções de operação inadequadas, tais como: especificação inadequada dos acessórios a serem utilizados, especificação inadequada de verificações de pré-utilização, instruções operacionais exageradamente complicadas, especificação inadequada do serviço e da manutenção, utilização por pessoas não treinadas ou sem a habilidade para o uso, uso incorreto razoavelmente previsível, advertência insuficiente dos efeitos colaterais, advertência insuficiente quanto a prováveis perigos ligados à reutilização de produtos, medição incorreta e outros aspectos metrológicos, incompatibilidade com itens de consumo/acessórios/de outros produtos, etc. H) Outros: Olhamos o tempo e nos decidimos por levar ou não o guarda-chuva; vamos comprar um imóvel; ao decidir por autorizar ou não os filhos a viajar com os amigos; ao atravessar a rua; ao aceitar ou não uma proposta de emprego; Etc.

16 OBJETIVO: ANÁLISE DE RISCOS Adquirir os conhecimentos necessários para implantar e manter um sistema de gerenciamento de riscos ADEQUADO e EFICAZ no processo produtivo do empreendimento. Manter os riscos associados à organização abaixo de valores tolerados. Controlar Riscos Controlar Emergências

17 CONCEITO: ANÁLISE DE RISCOS A análise de risco é a parte estratégica no desenvolvimento de um produto ou serviço; Uso de metodologia para avaliar os riscos envolvidos em produtos, processos e sistemas para minimizar a possibilidade de falhas no desenvolvimento, produção e utilização de um produto ou na realização de um serviço, aumentando a confiabilidade e segurança; Estabelecer um procedimento identificar os perigos e estimar, avaliar e controlar os riscos e a eficácia do controle, associados aos produtos por ele fornecidos; Os requisitos serão aplicáveis a todos os estágios do ciclo de vida de um produto;

18 EXEMPLOS: ANÁLISE DE RISCOS Olhamos o tempo e nos decidimos por levar ou não o guarda-chuva ; Vamos comprar um imóvel; Ao decidir por autorizar ou não os filhos a viajar com os amigos; Ao atravessar a rua; Ao aceitar ou não uma proposta de emprego; Ao manipular um produto; Ao andar de bicicleta, automóvel, etc. Hummm... Engraçado!!! Estamos fazendo análises de risco o tempo todo, porém de maneira aleatória. E você, já fez análise de risco???

19 ANÁLISE DE RISCOS Perigo: Fonte potencial de dano; Dano: Lesão física ou prejuízo à propriedade ou ao meio ambiente; Matéria prima: Romper, trincar, quebrar; Montagem: Desparafusar, soltar; Máquinas e equipamentos: Parar, deixar de funcionar, estragar; Ambiente: Poluição, degradação, poluidor, impacto;

20 PROBABILIDADE: RISCOS A probabilidade de que cada evento indesejado ocorra é identificada no estágio de identificação do perigo; NÍVEIS: inacreditável, improvável, remoto, ocasional, provável, freqüente, etc. Para definirmos estimativas de probabilidade: examinar os eventos e circunstâncias iniciais e a seqüência dos eventos relevantes; ANÁLISE QUESTÕES: O perigo ocorre na ausência de uma falha? O perigo ocorre em um modo de falha? O perigo ocorre somente em uma condição de falha múltipla?

21 GRAVIDADE: RISCOS Gravidade: Medida das possíveis conseqüências de um perigo. CATEGORIZAÇÃO QUALITATIVA: descritores apropriados para o produto ou serviço; CATEGORIAS: desprezível, marginal, crítico, sério, catastrófico, etc. QUESTIONAR HORA MEDIR: Qual é a gravidade? Qual o tamanho do dano? Qual impacto a organização vai sofrer devido a este dano?

22 GRAVIDADE: RISCOS Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência de um dano e da gravidade de tal dano; Produtos: Contaminação; Rejeição; Retrabalho; Reparo; Vida útil; Serviços: Reclamações de clientes; Retrabalho; Atendimento; Tipo de serviço; FORMAS DE VIDA O MEIO AMBIENTE CLIMA SAÚDE CONTEXTO SOCIAL

23 GESTÃO DE RISCOS MOTIVOS Exportação; Manutenção e crescimento da participação no mercado nacional; Exigência específica dos clientes; Melhoria contínua; Redução de custos; Redução de despesas com prêmios de seguro; FRIO CONTAMINAÇÃO AGROQUÍMICO

24 CONFORMIDADE GESTÃO DE RISCOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS: Prioridade nas empresas; Planejamento integrado; Melhoria contínua; Treinamento de funcionários; Pesquisa; Transferência de Tecnologia; Avaliação inicial; Abordagem preventiva; Produtos e Serviços; Atendimento aos clientes; Instalações e operações; Prestadores; Prevenção e resposta emergencial; Comunicação. ALINHAMENTO Conjunto de medidas e procedimentos; Identificar problemas ambientais gerados pelas atividades da Instituição; Poluição e o desperdício, e rever critérios de atuação (normas e diretrizes); Incorporação novas práticas capazes de reduzir ou eliminar danos ao meio ambiente (passivo ambiental);

25 MEDIDAS DE CONTROLE - RISCOS Ações para a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores: - Antecipação; - Reconhecimento; - Avaliação e Controle de riscos no ambiente de trabalho; Proteção ao meio ambiente e dos recursos naturais; Conhecimento e percepção dos riscos pelos trabalhadores na elaboração do PPRA;

26 RECOMENDAÇÕES CONTROLE RISCOS O Science Advisory Board do US EPA fez 10 recomendações sobre este assunto há 10 anos atrás: 1. Dar foco nos esforços de proteção ambiental nas oportunidades de maior redução de risco ambiental; 2. Promover tanta importância na redução de riscos ecológicos como naqueles de redução de riscos sobre a saúde humana; 3. Melhorar os dados e metodologias analíticas que suportem o estudo, comparação e redução de diferentes riscos ambientais; 4. Utilizar nos processos de planejamento estratégico do governo e do Setor Privado, prioridades baseadas em estudos de risco ambiental; 5. Utilizar nos processos orçamentários do governo e do Setor Privado, prioridades baseadas em estudos de risco ambiental;

27 RECOMENDAÇÕES CONTROLE RISCOS O Science Advisory Board do US EPA fez 10 recomendações sobre este assunto há 10 anos atrás: 6. Fazer maior uso das ferramentas disponíveis de risco ambiental em toda a nação; 7. Uso e emprego adequado da Prevenção da Poluição (P2) como uma forte opção para a redução do risco ambiental; 8. Aumentar os esforços para integrar as considerações de risco ambiental de forma mais abrangente nos aspectos de políticas públicas de forma tão prioritária como os aspectos econômicos; 9. Trabalhar para melhorar a compreensão pública dos riscos ambientais e treinar uma força de trabalho profissional que ajude a reduzi-los; 10. Desenvolver métodos analíticos melhorados para valorar os recursos naturais e contabilizar efeitos ambientais de longo prazo nas análises econômicas;

28 BIBLIOGRAFIA BRITO, O. Gestão de riscos: uma abordagem orientada a riscos operacionais. São Paulo: Saraiva, CETESB. Manual de orientação para a elaboração de estudos de análise de riscos. São Paulo OLIVEIRA, João Cândido de. Gestão de Riscos no Trabalho Uma Proposta Alternativa. Belo Horizonte: Fundacentro / SESI, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil

29 MUITO OBRIGADO!!!...

Treinamento e-learning Gerenciamento de Riscos e Técnicas para Análise de Riscos: APP, What if, AAF, HAZOP, FMEA.

Treinamento e-learning Gerenciamento de Riscos e Técnicas para Análise de Riscos: APP, What if, AAF, HAZOP, FMEA. Treinamento e-learning Gerenciamento de Riscos e Técnicas para Análise de Riscos: APP, What if, AAF, HAZOP, FMEA. Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

Política Nacional de Resíduos Sólidos

Política Nacional de Resíduos Sólidos Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos

Leia mais

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto

Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

O papel da empresa na relação com o meio natural

O papel da empresa na relação com o meio natural Gestão Ambiental O papel da empresa na relação com o meio natural Visão Tradicional Empresa Consumidor Compreensão Básica: - Relações econômicas determinadas pela Oferta/Procura -Visão do lucro como o

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

Questões jurídicas e de riscos referentes aos processos de licenciamento e operação de Shoppings Centers

Questões jurídicas e de riscos referentes aos processos de licenciamento e operação de Shoppings Centers Associação Brasileira de Lojistas de Shoppings ALSHOP Questões jurídicas e de riscos referentes aos processos de licenciamento e operação de Shoppings Centers São Paulo, 26 de julho de 2012 Marcelo Drügg

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Termos usados em Segurança Empresarial:

Termos usados em Segurança Empresarial: Termos usados em Segurança Empresarial: Ameaça: É qualquer indicação, circunstância ou evento com potencial de causar dano ou perda. Ativo: É qualquer equipamento, infraestrutura, material, informação,

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

OS PRINCÍPIOS DO EQUADOR

OS PRINCÍPIOS DO EQUADOR OS PRINCÍPIOS DO EQUADOR UMA ABORDAGEM DO SETOR PARA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS SOBRE DETERMINAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCO AMBIENTAL E SOCIAL EM FINANCIAMENTO DE PROJETOS Florianópolis Junho/2004

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

Balanced Scorecard. As quatro perspectivas de desempenho compreendem diversos indicadores, tais como:

Balanced Scorecard. As quatro perspectivas de desempenho compreendem diversos indicadores, tais como: Balanced Scorecard Inicialmente desenvolvido pelo Dr. Robert Kaplan e David Norton - Harvard, o Balanced Scorecard é uma filosofia prática e inovadora de gestão da performance das empresas e organizações.

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA

Leia mais

Código de prática para a gestão da segurança da informação

Código de prática para a gestão da segurança da informação Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

Política de Gestão de Riscos

Política de Gestão de Riscos Política de Gestão de Riscos 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Portfólio de Serviços

Portfólio de Serviços Portfólio de Serviços Consultoria de resultados MOTIVAÇÃO EM GERAR Somos uma consultoria de resultados! Entregamos muito mais que relatórios. Entregamos melhorias na gestão, proporcionando aumento dos

Leia mais

LeanFoxSoluções em Gestão e Processos Industriais Ltda. 25 de junho Mogi das Cruzes

LeanFoxSoluções em Gestão e Processos Industriais Ltda. 25 de junho Mogi das Cruzes 25 de junho Mogi das Cruzes - Gestão Fabril: - Implantação de Melhorias e Sistemas de Gestão; - Estruturação e Desenvolvimento de Equipes; - Mentoring de Gestores para a Produtividade e Qualidade. - Otimização

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Fábrica de Software Fatores motivadores, restrições e tendências

Fábrica de Software Fatores motivadores, restrições e tendências Fábrica de Software Fatores motivadores, restrições e tendências Aguinaldo Aragon Fernandes Agenda Revisitando o conceito e escopo da fábrica de software Implicações do uso do conceito de Fábrica de Software

Leia mais

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos

Gestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. O Sistema de Gestão Ambiental. Aula 3. Vídeo. Contextualização. O que é um Sistema de Gestão?

Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. O Sistema de Gestão Ambiental. Aula 3. Vídeo. Contextualização. O que é um Sistema de Gestão? Gestão e Responsabilidade Social Aula 3 O Sistema de Gestão Prof. Esp. Felipe Luiz Vídeo "Mundo" Pense de Novo Contextualização WWF Brasil. Disponível em: .

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

CCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014

CCEE - Metodologia de Gestão de Risco. InfoPLD ao vivo 28/4/2014 CCEE - Metodologia de Gestão de Risco InfoPLD ao vivo 28/4/2014 Definição de Gestão de Risco Gestão de risco é a abordagem sistemática de identificar, analisar e controlar os riscos que são específicos

Leia mais

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa

18/08/2015. Governança Corporativa e Regulamentações de Compliance. Gestão e Governança de TI. Governança Corporativa. Governança Corporativa Gestão e Governança de TI e Regulamentações de Compliance Prof. Marcel Santos Silva A consiste: No sistema pelo qual as sociedades são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo o relacionamento

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão Março de 2015 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL (Política e procedimentos relacionados ao gerenciamento de risco operacional da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 3.380, de 29

Leia mais

MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS. Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE

MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS. Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR MINIMIZAÇÃO DE RESÍDUOS Clédola Cássia Oliveira de Tello Serviço de Gerência de Rejeitos - SEGRE Rio de Janeiro, 18

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Implantação de um Processo de Medições de Software

Implantação de um Processo de Medições de Software Departamento de Informática BFPUG Brazilian Function Point Users Group Implantação de um Processo de Medições de Software Claudia Hazan, MSc., CFPS claudinhah@yahoo.com Agenda Introdução Processo de Medições

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Planejamento Estratégico. Valéria Mendes Meschiatti Nogueira

Planejamento Estratégico. Valéria Mendes Meschiatti Nogueira Planejamento Estratégico Valéria Mendes Meschiatti Nogueira Conceitos básicos de Estratégia Propósito de uma organização: é o impulso, a motivação que direciona para os caminhos que ela escolher. Sem propósito

Leia mais

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde

Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde Certificado de Boas Práticas de Fabricação em Produtos Para Saúde Práticas atuais e perspectivas futuras Novembro 2013 Estrutura do Guia Capítulos 1 e 3 O conteúdo dos Capítulo 1 e 3 foi baseado nas perguntas

Leia mais

Ferramentas de Análise: abordagens iniciais. Gestão Ambiental

Ferramentas de Análise: abordagens iniciais. Gestão Ambiental Ferramentas de Análise: abordagens iniciais Gestão Ambiental Gestão Ambiental: por onde começar? NORTH (1992) recomenda as seguintes abordagens: Verificar o Posicionamento da empresa em relação ao desafio

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005

ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação A partir de 2007, a nova edição da ISO/IEC 17799 será incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC 27002.

Leia mais

Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.

Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015. CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj. Reflexões sobre o Quinto relatório de avaliação do IPCC constatações e complexidades Natal outubro 2015 CAROLINA DUBEUX carolina@ppe.ufrj.br A mudança do clima e a economia Fonte: Adaptado de Margulis

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Gestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto

Gestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto Gestão de Projetos Aula 6 Organização da Aula 6 Variáveis do projeto Fatores importantes ao projeto Avaliação do projeto Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Dimensionamento e horizonte de planejamento

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial

Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Tecnologia da Informação: Otimizando Produtividade e Manutenção Industrial Por Christian Vieira, engenheiro de aplicações para a América Latina da GE Fanuc Intelligent Platforms, unidade da GE Enterprise

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

O que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais

O que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais O que faz um Responsável Técnico em Restaurantes comerciais O Impacto de se alimentar fora do lar Alimentação fora do lar Investimento do consumidor no ultimo ano 17% para 30% Hábito de almoçar fora do

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS

GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EMENTAS CULTURA RELIGIOSA O fenômeno religioso, sua importância e implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais: história

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Profa. Ghislaine Miranda Bonduelle

Profa. Ghislaine Miranda Bonduelle Profa. Ghislaine Miranda Bonduelle ISO DIS 9001:2015 PREVISÃO : SETEMBRO DE 2015 FASE: FINAL DRAFT TEMPO PARA ADEQUAÇÃO: 3 ANOS a contar da data da publicação PRINCIPAIS MUDANÇAS Manutenção do foco em

Leia mais

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LASSU - LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE MBA Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Por que fazer um MBA LASSU USP? Grande parte do mercado e da sociedade ainda

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009

Leia mais

Gerenciamento de Projeto

Gerenciamento de Projeto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Gerenciamento de Projeto Engenharia de Software 2o. Semestre/ 2005

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro

A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro A ESTRUTURA DE SUSTENTABILIDADE International Finance Corporation (IFC) Gladis Ribeiro INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION (IFC), QUEM SOMOS? A IFC, membro do Grupo Banco Mundial, é uma instituição de desenvolvimento

Leia mais