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- Rita Palha Carreira
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1 GERENCIAMENTO DE RISCOS NR NR 09
2 EVOLUÇÃO SÉCULO XXI Desenvolvimento econômico; Diversidade de produtos no mercado; Processos produtivos mais complexos; Formas de manipulação, armazenamento e transportes de substâncias e/ou produtos químicos; Novo modelo de vida contemporânea; Ser humano exposto diferentes tipos riscos;
3 DESAFIOS EMERGENTES Persistência da pobreza; Aumento da exclusão; SEGURANÇA Concentracão e desigualdade; Políticas públicas insuficientes; Degradacão ambiental; Governabilidade; Decadência do rural e urbana ; Falta de sentido na vida rural/urbana;???
4 DESAFIOS CONTÍNUOS AMBIENTE TRABALHO
5 CONTROLE AMBIENTAL Comportamento Ambientais das Empresas: FASE 1: Limita-se a evitar acidentes locais (de trabalho), setor de meio ambiente e segurança. Mesma estrutura produtiva acoplase equipamentos para controle de poluição; FASE 02: Integra-se a produção, suas práticas e processos produtivos, controle da poluição Princípio da prevenção (seleção de matérias primas, desenvolvimento de novos processos e produtos, reaproveitamento de energia, reciclagem de resíduos); FASE 03: A proteção do AMBIENTE deixa de ser uma resposta a multas e sanções, mas uma exigência de mercado; Responsabilidade ambiental função administrativa; Planejamento estratégico da empresa. Biotecnologia, substituição de materiais tóxicos;
6 COMPORTAMENTO CORPORATIVO Comportamento REATIVO: Busca maximização de lucros no curto prazo, entretanto sofre pressão das exigências do mercado e regulamentação legal; Comportamento PROATIVO: Responsabilidade integrada a estrutura organizacional. Missão da Empresa e o Meio Ambiente é visto como uma oportunidade de negócios. Comunicação com a Sociedade e ambientalistas, órgãos de controle; ATENÇÃO: nos países em desenvolvimento as empresas, principalmente as transnacionais, vem mudando seu desempenho ambiental por pressão de acionistas e consumidores;
7 NÓS VIVEMOS EM UM MUNDO DE RISCOS EM CASA NO TRABALHO EM VIAGENS NAS FÉRIAS O RISCO INDUSTRAIL É SOMENTE UMA PARTE (TALVEZ MENOR) NO CENÁRIO GLOBAL DOS RISCOS; O RISCO NÃO PODE SER ELIMINADO ; (RISCO ZERO NÃO EXISTE) OS RISCOS PODEM SER IDENTIFICADOS, ANALISADOS E CONTROLADOS; A ANÁLISE DOS RISCOS É NOSSO INSTRUMENTO DE TRABALHO;
8 DEFINIÇÃO O conceito de risco está relacionado com a incerteza e a variabilidade, enquanto a sua gestão envolve tudo que uma organização faz ou fornece. Visão macro: riscos para as organizações humanas: a) Especulativos: possibilidade de ganho ou chance de perda; b) Administrativos: decisões gerenciais; I. de mercado II. Financeiros III. de produção c) Políticos: vinculados a leis, decretos, portarias, etc; d) Inovação: novas tecnologias, novos produtos, etc.
9 INFERÊNCIA - ANÁLISE DE RISCOS TECNOLOGIAS: mudanças importantes nas organizações humanas; O trabalho manual: trabalho de automação; Processo de industrialização: aumento das taxas de produção; Mudanças contribuição: melhoria sensível da sociedade; Contribuição de maneira negativa; Contribuição: melhoria de qualidade de vida e bem-estar; Contribuição: criaram novos problemas econômicos, sociais, políticos, ambientais ou de segurança e saúde;
10 FATORES LIGADOS AOS RISCOS Diferencial do mercado; Vantagem competitiva; Barreiras técnicas de mercado; Crescimento da consciência ambiental; Pressões das Agências Financiadoras e clientes; Seguradoras; Modernização do processo produtivo; Sofisticação do processo produtivo; Aumento ao acesso a Fundos de Investimentos; Redução de custos com a disposição de resíduos e redução de riscos com a atividade;
11 TIPOS DE RISCOS Perigo: Fonte potencial de dano Risco individual: é aquele onde o risco está para uma pessoa presente na vizinhança de um perigo, considerando a gravidade deste e o período de tempo em que o dano pode acontecer; Risco social: é aquele que está para um agrupamento de pessoas expostas aos danos decorrentes de um ou mais cenários acidentários;
12 TIPOS DE PERIGOS A) Perigos relacionados a projeto/desenvolvimento, produção e entrega do produto ou serviço: especificação ou produção ou entrega inadequada, matéria prima fora da especificação, processos de produção inadequados, falta de inspeção, não atendimento à legislação ou a boas práticas de fabricação, processo inadequado, etc. B) Perigos relacionados à interface com o usuário inadequada: erros e julgamentos errôneos, lapsos e erros cognitivos, descuido e erros crassos (mentais ou físicos), violação ou abreviação de instruções, procedimentos, etc, sistema de controle complexo ou confuso, estado ambíguo ou sem definição clara, apresentação de configurações, medições ou outras informações ambíguas ou não claras, má interpretação de resultados, visibilidade, audibilidade ou tatilidade insuficientes, distribuição precária dos controles para ação ou das informações exibidas sobre o estado atual, distribuições ou modos controversos quando comparados a equipamentos existentes, etc.
13 TIPOS DE PERIGOS C) Perigos de defeitos funcionais, manutenção, envelhecimento: transferência errônea de dados, falta ou especificação inadequada relacionada à manutenção as verificações funcionais da pós-manutenção, manutenção inadequada, falta de determinação adequada do término da vida útil, perda de integridade mecânica/elétrica, embalagem inadequada, reutilização e/ou reutilização inapropriada, deterioração da função devido ao uso constante, etc. D) Perigos relacionados à energia: eletricidade, calor, força mecânica, radiação ionizante e não-ionizante, partes móveis (movimento indesejável), massas suspensas, pressão, pressão acústica, vibração, campos magnéticos, etc.
14 TIPOS DE PERIGOS E) Perigos biológicos: biocontaminação, biocompatibilidade, formulação incorreta (composição química), toxidade, alergenicidade, mutagenicidade, teratogenicidade (causas do desenvolvimento anormal e defeitos de nascimento), carcinogenicidade, reinfecção e/ou infecção cruzada, pirogenicidade, incapacidade de manutenção da segurança higiênica, degradação, etc. F) Perigos ambientais: campos eletromagnéticos, suscetibilidade à interferênciaeletromagnética, emissões de interferência eletromagnética, fornecimento inadequado de energia ou de refrigeração, armazenamento ou operação diferentes das condições ambientais previstas, incompatibilidade com outros dispositivos destinados a serem utilizados em conjunto, dano mecânico acidental, contaminação devido a resíduos e/ou descarte, etc.
15 TIPOS DE PERIGOS G) Perigos relacionados ao uso do produto: rotulagem inadequada, instruções de operação inadequadas, tais como: especificação inadequada dos acessórios a serem utilizados, especificação inadequada de verificações de pré-utilização, instruções operacionais exageradamente complicadas, especificação inadequada do serviço e da manutenção, utilização por pessoas não treinadas ou sem a habilidade para o uso, uso incorreto razoavelmente previsível, advertência insuficiente dos efeitos colaterais, advertência insuficiente quanto a prováveis perigos ligados à reutilização de produtos, medição incorreta e outros aspectos metrológicos, incompatibilidade com itens de consumo/acessórios/de outros produtos, etc. H) Outros: Olhamos o tempo e nos decidimos por levar ou não o guarda-chuva; vamos comprar um imóvel; ao decidir por autorizar ou não os filhos a viajar com os amigos; ao atravessar a rua; ao aceitar ou não uma proposta de emprego; Etc.
16 OBJETIVO: ANÁLISE DE RISCOS Adquirir os conhecimentos necessários para implantar e manter um sistema de gerenciamento de riscos ADEQUADO e EFICAZ no processo produtivo do empreendimento. Manter os riscos associados à organização abaixo de valores tolerados. Controlar Riscos Controlar Emergências
17 CONCEITO: ANÁLISE DE RISCOS A análise de risco é a parte estratégica no desenvolvimento de um produto ou serviço; Uso de metodologia para avaliar os riscos envolvidos em produtos, processos e sistemas para minimizar a possibilidade de falhas no desenvolvimento, produção e utilização de um produto ou na realização de um serviço, aumentando a confiabilidade e segurança; Estabelecer um procedimento identificar os perigos e estimar, avaliar e controlar os riscos e a eficácia do controle, associados aos produtos por ele fornecidos; Os requisitos serão aplicáveis a todos os estágios do ciclo de vida de um produto;
18 EXEMPLOS: ANÁLISE DE RISCOS Olhamos o tempo e nos decidimos por levar ou não o guarda-chuva ; Vamos comprar um imóvel; Ao decidir por autorizar ou não os filhos a viajar com os amigos; Ao atravessar a rua; Ao aceitar ou não uma proposta de emprego; Ao manipular um produto; Ao andar de bicicleta, automóvel, etc. Hummm... Engraçado!!! Estamos fazendo análises de risco o tempo todo, porém de maneira aleatória. E você, já fez análise de risco???
19 ANÁLISE DE RISCOS Perigo: Fonte potencial de dano; Dano: Lesão física ou prejuízo à propriedade ou ao meio ambiente; Matéria prima: Romper, trincar, quebrar; Montagem: Desparafusar, soltar; Máquinas e equipamentos: Parar, deixar de funcionar, estragar; Ambiente: Poluição, degradação, poluidor, impacto;
20 PROBABILIDADE: RISCOS A probabilidade de que cada evento indesejado ocorra é identificada no estágio de identificação do perigo; NÍVEIS: inacreditável, improvável, remoto, ocasional, provável, freqüente, etc. Para definirmos estimativas de probabilidade: examinar os eventos e circunstâncias iniciais e a seqüência dos eventos relevantes; ANÁLISE QUESTÕES: O perigo ocorre na ausência de uma falha? O perigo ocorre em um modo de falha? O perigo ocorre somente em uma condição de falha múltipla?
21 GRAVIDADE: RISCOS Gravidade: Medida das possíveis conseqüências de um perigo. CATEGORIZAÇÃO QUALITATIVA: descritores apropriados para o produto ou serviço; CATEGORIAS: desprezível, marginal, crítico, sério, catastrófico, etc. QUESTIONAR HORA MEDIR: Qual é a gravidade? Qual o tamanho do dano? Qual impacto a organização vai sofrer devido a este dano?
22 GRAVIDADE: RISCOS Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência de um dano e da gravidade de tal dano; Produtos: Contaminação; Rejeição; Retrabalho; Reparo; Vida útil; Serviços: Reclamações de clientes; Retrabalho; Atendimento; Tipo de serviço; FORMAS DE VIDA O MEIO AMBIENTE CLIMA SAÚDE CONTEXTO SOCIAL
23 GESTÃO DE RISCOS MOTIVOS Exportação; Manutenção e crescimento da participação no mercado nacional; Exigência específica dos clientes; Melhoria contínua; Redução de custos; Redução de despesas com prêmios de seguro; FRIO CONTAMINAÇÃO AGROQUÍMICO
24 CONFORMIDADE GESTÃO DE RISCOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS: Prioridade nas empresas; Planejamento integrado; Melhoria contínua; Treinamento de funcionários; Pesquisa; Transferência de Tecnologia; Avaliação inicial; Abordagem preventiva; Produtos e Serviços; Atendimento aos clientes; Instalações e operações; Prestadores; Prevenção e resposta emergencial; Comunicação. ALINHAMENTO Conjunto de medidas e procedimentos; Identificar problemas ambientais gerados pelas atividades da Instituição; Poluição e o desperdício, e rever critérios de atuação (normas e diretrizes); Incorporação novas práticas capazes de reduzir ou eliminar danos ao meio ambiente (passivo ambiental);
25 MEDIDAS DE CONTROLE - RISCOS Ações para a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores: - Antecipação; - Reconhecimento; - Avaliação e Controle de riscos no ambiente de trabalho; Proteção ao meio ambiente e dos recursos naturais; Conhecimento e percepção dos riscos pelos trabalhadores na elaboração do PPRA;
26 RECOMENDAÇÕES CONTROLE RISCOS O Science Advisory Board do US EPA fez 10 recomendações sobre este assunto há 10 anos atrás: 1. Dar foco nos esforços de proteção ambiental nas oportunidades de maior redução de risco ambiental; 2. Promover tanta importância na redução de riscos ecológicos como naqueles de redução de riscos sobre a saúde humana; 3. Melhorar os dados e metodologias analíticas que suportem o estudo, comparação e redução de diferentes riscos ambientais; 4. Utilizar nos processos de planejamento estratégico do governo e do Setor Privado, prioridades baseadas em estudos de risco ambiental; 5. Utilizar nos processos orçamentários do governo e do Setor Privado, prioridades baseadas em estudos de risco ambiental;
27 RECOMENDAÇÕES CONTROLE RISCOS O Science Advisory Board do US EPA fez 10 recomendações sobre este assunto há 10 anos atrás: 6. Fazer maior uso das ferramentas disponíveis de risco ambiental em toda a nação; 7. Uso e emprego adequado da Prevenção da Poluição (P2) como uma forte opção para a redução do risco ambiental; 8. Aumentar os esforços para integrar as considerações de risco ambiental de forma mais abrangente nos aspectos de políticas públicas de forma tão prioritária como os aspectos econômicos; 9. Trabalhar para melhorar a compreensão pública dos riscos ambientais e treinar uma força de trabalho profissional que ajude a reduzi-los; 10. Desenvolver métodos analíticos melhorados para valorar os recursos naturais e contabilizar efeitos ambientais de longo prazo nas análises econômicas;
28 BIBLIOGRAFIA BRITO, O. Gestão de riscos: uma abordagem orientada a riscos operacionais. São Paulo: Saraiva, CETESB. Manual de orientação para a elaboração de estudos de análise de riscos. São Paulo OLIVEIRA, João Cândido de. Gestão de Riscos no Trabalho Uma Proposta Alternativa. Belo Horizonte: Fundacentro / SESI, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
29 MUITO OBRIGADO!!!...
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