CONTRATO DE TRABALHO NA ATUALIDADE
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- Ana do Carmo Faria Correia
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2 !"# $%& (')& & * )+, -!. CONTRATO DE TRABALHO NA ATUALIDADE O trabalho se encontra interligado com a essência do racionalismo humano, tendo sua origem nos primórdios de nossa civilização. Contudo, a evolução das sociedades e as formações tecnológicas, introduzidas a partir da revolução industrial no século XVIII, modificaram a forma de prestação de trabalho, a qual passou a ser subordinada. Na atualidade, a maior inserção de trabalhadores no mercado de trabalho, ocorre nos parâmetros da subordinação, pois com o advento da máquina, ficou concretizada a produção em larga escala, acentuando o número de pessoas nos grandes centros industriais, concretizando os alicerces da nossa sociedade capitalista. O maior problema da atual sociedade, se encontra nos altos níveis de desemprego, pois a tecnologia inseriu a máquina no lugar do homem, substituindo a força de trabalho no processo produtivo, o que consequentemente causa o desemprego, o qual acarreta desigualdades sociais e exploração de mão de obra. Devido as desigualdades entre os trabalhadores e os dominadores de capital, o estado deve regular a relação de trabalho, impondo regras, e delimitando a exploração da força de trabalho. A revolução francesa, em 1789 proveu, o início da inserção dos direitos sociais, baseados nas ideologias de igualdade e liberdade, as quais no contexto da história, ficou visualizada com um certo antagonismo. Porém, a partir desse marco, surgiu a Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948, tendo por base a justiça social, a qual consolida o direito trabalhista.( Learth, 2001.) Atualmente a legislação brasileira, visa um estado democrático de direito, contudo necessita atuar de forma intervencionista, para manter as conquistas e os direitos sociais, pois o Estado brasileiro, está fundado sobre os princípios da soberania, cidadania, dignidade da pessoa
3 humana, pluralismo político e baseado nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, para garantir dessa forma os direitos individuais dos cidadãos. Dessa forma, o direito trabalhista brasileiro se encontra fundado nas normas impostas pela Constituição Federal promulgada em 1988, e regulamentada por um conjunto de leis trabalhistas, as quais foram consolidadas pelo decreto-lei em 1 de Maio de 1943, além do ordenamento jurídico infra-constiucional, que não se encontra expresso, pela Consolidação das leis do trabalho ( CLT ). Em suma, o contrato de trabalho está atualmente regulamentado pelo Estado, o qual através de seu corpo de normas regula as relações de trabalho. Diante desse panorama, vale ressaltar que o contrato de trabalho possui peculiaridades, pois a vontade das partes contratantes fica delimitada pela norma, que traz por conseqüência na relação entre empregado e empregador a descaracterização da autonomia no contrato laboral. FUNÇÕES DO CONTRATO DE TRABALHO O contrato de trabalho, possui a função de regulamentar a prestação laboral, sendo fundado na subordinação jurídica. Além disso, possui o fim de estabelecer as obrigações, entre empregado e empregador, as quais são delimitadas pelo ordenamento jurídico brasileiro. No entanto, o contrato laboral possui uma função sócio cultural, que tem por objetivo, projetar o trabalhador no âmbito da cidadania. Pois, no momento que é efetuado o contrato de trabalho se garante a subsistência do trabalhador, consequentemente este se transforma em consumidor, o qual garante a estabilidade do mercado. O trabalho depende do capital, da mesma forma que o capital depende do trabalho, no entanto as desigualdades existente entre os dois são emergentes, dessa forma, ocorre a necessidade da regulamentação dessa relação, para ocultar conflitos e desmantelar as relações de poder, e formalizar a igualdade entre as partes dessa relação. Podemos dizer que a relação entre empregado e empregador é hiposuficiente, pois o capital possui um poder emanado em nome da propriedade privada, fazendo assim, uso desse poder para manter o trabalhador em seu posto, sem que o mesmo reivindique seus direitos.
4 Por conseqüência desses fatos, existe a necessidade da regulamentação por parte do Estado, para manter a ordem e proteger o empregado. Por isso, se deve tratar os iguais de forma igual e os desiguais de forma desigual, com o intuito de promover a igualdade. Por tanto, o Estado deve regulamentar a relação de trabalho, assegurando os direitos dos trabalhadores, os quais são parte hiposuficiente na relação. Assim, a função do contrato é regulamentar a relação jurídica de trabalho, estabelecendo entre empregado e empregador uma certa segurança, para o cumprimento das normas imperativas impostas. Tem por obrigações o empregado dever primário de trabalhar, e os deveres acessórios da obediência, fidelidade, assiduidade, pontualidade e urbanidade. Já as obrigações por parte do empregador se delimitam primariamente ao pagamento pontual do salário, e secundariamente o dever de dar trabalho, em local seguro e higiênico, fornecendo as ferramentas de trabalho e os materiais devidos para proteção, não podendo causar discriminação ao trabalhador.( Cardona, 2000.p.91) INOVAÇÕES LEGAIS E SEUS REFLEXOS Os trabalhadores com o decorrer dos anos foram adquirindo direitos sociais, os quais se consolidaram com a CLT em 1945, no entanto, tais conquistas foram parcialmente derrubadas, a partir da Constituição Federal, promulgada em A Constituição Federal, abriu caminho para as negociações coletivas, oportunisando a quebra de direitos individuais adquiridos, em detrimento de convenções coletivas, nas quais os trabalhadores ficam representados pelos sindicatos. O art. 8 da C.F. normatizou a figura dos sindicatos, impondo a presença dessa entidade nas convenções coletivas, conforme o texto do inciso VI ", é obrigatória a participação dos sindicatos nas convenções coletivas de trabalho;". Vale ressaltar, que a figura dos sindicatos, possuía maior expressão na época da promulgação da Carta Magna, o que infelizmente não ocorre hoje, pois os sindicatos perderam sua força, não mais estando tão interligados a todos os trabalhadores, e sim a uma pequena parcela da qual realmente participa das assembléias. Dessa forma, os direitos de todos os
5 trabalhadores de uma categoria, se submetem a decisão de alguns integrantes da direção do sindicato. Além disso, o sindicato hoje está intimamente interligado com a política, o que é vedado, porém não é respeitado, descaracterizando os seus objetivos, que se delimita a representação dos direitos dos trabalhadores. Portanto, os sindicatos não devem possuir ideologias políticas, tampouco ser manipulado por uma pequena parcela dos trabalhadores conforme ocorre hoje. A restrição dos direitos individuais, em detrimento das convenções coletivas, está expresso na própria Constituição Federal, a qual em seu art. 7º inciso XIII e XIV delimita a jornada de trabalho, porém abre uma ressalva, autorizando a negociação coletiva, e proporcionando a flexibilização de um direito individual. Em conseqüência, permitindo aos sindicatos, o arbítrio sobre direitos individuais dos trabalhadores. Em paralelo, a flexibilização da legislação trabalhista é inevitável, conseqüência de uma revolução tecnológica existente na atualidade, pois os pólos industriais possuem mais tecnologia e informatização, reduzindo a necessidade de operadores, formando um índice elevado de desemprego. Portanto, fica clara a necessidade de sindicatos com expressão, para garantir os direitos dos trabalhadores. No plano da legislação ordinária, em 21 de Janeiro de 1998 foi promulgada a Lei 9.601, a qual dispões sobre os contratos de trabalho por prazo determinado. Essa medida, se confronta com o princípio da continuidade da relação de emprego, pois atinge diretamente a questão temporal, afetando a duração do contrato de trabalho.( Pinto, 2000.) A intenção da nova norma, foi a viabilização, da abertura de novas vagas de trabalho, a fim de reduzir o desemprego. Além disso, se abriu mais uma possibilidade de negociação coletiva, estimulando a flexibilização e restringindo novamente direitos individuais, porém ampliando, o campo da celebração dos contratos por tempo determinado. Além dessas inovações, a Lei estipulou sobre a regulamentação do banco de horas, o qual faz com que o trabalhador efetue horário extraordinário, para substituir um dia de trabalho, dessa forma compensando a jornada de trabalho. Em suma, a legislação brasileira está em constante mudança, devido ao fato de que a sociedade constantemente altera seus valores, avançando de uma forma frenética, sob o aspecto tecnológico. Portanto, o direito é dinâmico, nessecitando de reajustes para poder acompanhar o evoluir da sociedade.
6 IMPACTOS DA GLOBALIZAÇÃO NO DIREITO TRABALHISTA A globalização surgiu com o fim da guerra fria, quando ocorreu a dissolução do bloco soviético (URSS), situado no leste europeu. Esse bloco, possuía uma ideologia política socialista, a qual impunha a ascensão do proletariado ao poder, sobrevindo de um regime militar. Contudo, a queda do muro de Berlim em 1989, simbolizou o fim desse regime socialista, o qual se fundava na justiça social, mas se demostrou extremamente autoritário, o que impossibilitava o desenvolvimento e avanços tecnológicos. O liberalismo clássico formalizou as bases da economia mundial, que procura globalizar as relações entre os mercados, efetuando sua produção sem intervenção estatal, a qual ocorre através de negociações. No âmbito trabalhista a globalização influência diretamente os direitos adquiridos, disponibilizando esses direitos, os quais passaram a ser objeto de negociação, através da flexibilização. Diz Cordeiro (2000, p.30), que são cinco as principais causas da globalização são: O declínio do poderio soviético; o progresso tecnológico da informática e das telecomunicações; o aumento do déficit público dos países desenvolvidos; a alteração do perfil populacional; a modernização e o barateamento dos transportes intercontinentais. Dessa forma, se visualiza que a tecnologia e a mudança do perfil populacional, influenciou diretamente a economia, formalizando um mercado interligado, o qual passou por uma fase de consolidação de blocos econômicos, o que presumiu uma dependência entre os países do bloco. Porém, efetuando uma independência econômica e cultural entre os interblocos. A formação dos blocos econômicos, surgiu com o escopo de garantir a sobrevivência e reconhecimento, das economias dos países pertencentes ao bloco, dentro do mercado mundial. O critério utilizado para as formações dos blocos é o interesse econômico e político, mas principalmente a questão da proximidade geográfica, concretizando dessa forma um novo arranjo geográfico mundial. O blocos econômicos ficaram concretizados da seguinte forma:
7 UNIÃO EUROPÉIA, constituída de 15 países; o N.A.F.T.A., composto pelos Estados Unidos e pelo México e Canadá; a BACIA DO PACIFICO, composto por diversos países industrializados do leste Asiático, denominados de "Tigres Asiáticos"; por fim o MERCOSUL, composto pelo Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. ( Learth, 2001) Contudo, a consolidação dos blocos modificou o cenário econômico internacional, porém essas alterações, passam por uma fase de adaptações, devido ao fato que, não é simples codificar em um bloco várias economias distintas, existentes entre os países. Dessa forma o Mercosul, não se encontra consolidado, principalmente pelas economias frágeis e inconstância dos governos pertencentes ao bloco. Outro fator que desmantela o Mercosul, é a nova proposta efetuada pelo Estados Unidos, para a abertura da Área de Livre Comércio das Américas, a ALCA, a qual possui o objetivo meramente comercial, sem nenhuma pretensão intervencionista, para propósito comunitário. Vale ressaltar, que a globalização excede as fronteiras dos mercados econômicos, influenciando as organizações políticas e sociais, acarretando modificações no âmbito da legislação trabalhista. Além disso, causando a queda de um estado intervencionista, o qual garantia os direitos sociais dos trabalhadores, promovendo consequentemente, a exclusão social, o desemprego, e diminuição dos salários. Nesse sentido, Alcoforado (1997 p.30) relata que a globalização se caracteriza pela explosão e aceleração de fluxos de toda ordem, pois mercadorias, serviços, informações, imagens, moda, idéias e valores formalizam tudo aquilo que o homem inventa e produz, necessitando dessa forma do deslocamento dessas produções para ocorrer o desenvolvimento. A busca pelo desenvolvimento, se confronta, com as mudanças proporcionadas na decorrência do neoliberalismo, o que acarreta privatizações, enxugamento da máquina estatal, cortes de gasto, diminuição com pessoal, flexibilização das normas trabalhistas. Criando dessa forma, condições ideais para a implantação da globalização na economia, com o fulcro de promover o desenvolvimento tecnológico. Porém, as conseqüências desse desenvolvimento, se relacionam com o desemprego, o que causa enfraquecimento da economia, proporcionado pelo fator interno. Na busca da solução para o fantasma do desemprego, a tendência fica destinada a flexibilização da norma trabalhista, com o intuito de aumentar o número empregos, retirando os direitos individuais conquistados pelos trabalhadores no decorrer de décadas.
8 Em suma, existe a necessidade de uma proteção dos direitos dos trabalhadores, porém de uma forma que não cause prejuízo a economia e consequentemente, não diminua o número de empregos, havendo assim a necessidade da atuação sindical, para promover a garantia dos direitos individuais dos trabalhadores. A FLEXIBILIZAÇÃO DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO. A sociedade se encontra em constantes transformações tecnológicas, o que vem, modificando a economia mundial. Essas mudanças, causaram reflexos na legislação trabalhista, pois a globalização da economia, está acarretando mudanças na forma de utilização da força de trabalho, a qual por conseqüência vem sofrendo uma flexibilização da norma. Em Outubro de 2001, foi encaminhado ao Congresso Nacional o projeto de lei n /2001, que altera o disposto no art. 618 da CLT, sendo apresentado a Câmara de Deputados com a seguinte texto: "Art As condições de trabalho ajustadas mediante convenção ou acordo coletivo prevalece sobre o disposto em lei, desde de que não contrarie a Constituição Federal e as normas de segurança e saúde do trabalho." Contudo, o projeto foi aprovado pela câmara, mas sofreu algumas alterações, sendo encaminhado ao senado com o seguinte texto: "Art Na ausência de convenção ou acordo coletivo firmados por manifestação expressa da vontade das partes e observadas as demais disposições do título IV dessa consolidação, a lei regulará as condições de trabalho. 1 A convenção ou acordo coletivo, respeitados os direitos trabalhistas previstos na Constituição Federal, não podem contrariar lei complementar, as leis n de 14 de Abril de 1976, e n , de 16 de Dezembro de 1995, a legislação tributária, a previdenciária e relativa ao Fundo de Garantia do Tempo de serviço - FGTS, bem como as normas de segurança e saúde do trabalho.
9 2 Os sindicatos poderão solicitar o apoio e o acompanhamento da central sindical, e da confederação ou federação a que estiverem filiadas quando da negociação de convenção ou acordo coletivo previsto no presente artigo." Essa alteração da norma trabalhista, afetará diversos direitos adquiridos pelos trabalhadores no decorrer de décadas, além disso, os empregadores e empregados serão influenciados a optarem, pelos acordos ou convenções coletivas, contrariando as condições mínimas exigidas pela norma atualmente. Em conseqüência, ocorrerá desigualdades nas negociações, pelo fato da mobilização sindical não se encontrar fortalecida, e os trabalhadores obterão a garantia de seus direitos através de seus representantes, os sindicatos. Segundo Arnaldo Sussekind serão certamente reduzidos os seguintes direitos: - valor da remuneração do repouso semanal, que poderá ser em qualquer dia da semana; - redução dos adicionais de trabalho noturno, insalubre ou perigoso e de transferência provisória do empregado; - ampliação do prazo para pagamento de salário; - ampliação da hora do trabalho noturno; - ampliação das hipóteses de trabalho extraordinário; - extensão da eficácia da quitação de direitos; - redução do período de gozo das férias, ampliação do seu fracionamento e alteração da forma de pagamento da respectiva remuneração, observado, ao nosso ver, o disposto na convenção da OIT n. 132, que o Brasil ratificou; - redução nos casos de ausência legal do empregado, inclusive da licença paternidade; - redução do valor de depósito do FGTS; - transformação do 13 salário em parcelas mensais. Devido as citações acima, diversos órgãos se posicionam contrario a flexibilização da CLT, que acabará com as garantias conquistadas pelos trabalhadores, dentre as quais estão a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), AJURIS (Associação de Juizes), AMATRA (Associação dos Magistrados do Trabalho), AGETRA (Associação Gaúcha dos Advogados Trabalhistas), ANAMATRA (Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho), e a CAT (Central Autônoma dos Trabalhadores).
10 Todas essas manifestações adversas, ocorrem devido a brusca modificação das leis do trabalho, e por causa das conseqüências que poderão ocorrer em detrimento dessa nova norma. A transformação na economia mundial, justifica uma certa flexibilização da norma trabalhista, possuindo o intuito, de harmonizar os interesses empresariais com os dos trabalhadores, porém essa flexibilização não pode acarretar desrregulamentação de direitos adquiridos, nem colocar a garantia desses direitos sobre a responsabilidade total dos sindicatos, retirando dos trabalhadores a proteção do Estado. Na realidade a flexibilização ocorre por conseqüência da globalização, conforme já expresso, a economia se baseia numa política neoliberal, onde o que interessa é a concorrência dos mercados, não importando a questão social, e por conseqüência ocorre o desmantelamento dos direitos sociais. Assim, ocorre prejuízo em relação aos direitos individuais dos trabalhadores, modificando de certa forma os alicerces da norma trabalhista, e alterando os parâmetros, os quais se baseavam na lei, e com a flexibilização, obterão por base as convenções ou os acordos coletivos. As alterações decorrentes da flexibilização, influenciam diretamente o contrato de trabalho, pois esse instrumento não mais fica restringido pela lei, a qual retirava autonomia das partes e suas vontades. Contudo, com a flexibilização as partes possuíram maior autonomia, pois os empregados e os empregadores, previamente discutiram as clausulas contratuais nos dissídios coletivos, tendo desse modo o trabalhador como garantia somente as representações dos sindicatos. Em suma, a flexibilização ocorre em decorrência das alterações tecnológicas, que influenciam a economia, e se baseiam numa política neoliberalista, formalizando a globalização dos mercados, possuindo a intenção de harmonizar os interesses empresariais com os dos trabalhadores. No entanto, não se pode desmantelar a norma trabalhista, retirando garantias e direitos dos trabalhadores, pois existe a necessidade de proteção por parte do Estado, o qual não pode ser substituído pelas entidades sindicais.
11 &?' I? ' ALCOFORADO, / 68. São Paulo: Nobel, CARDONA, Angela Maria Alves. 2 C ;> N72$2AN7K /1@$N78 C / 7/1@ 8. Canoas: ULBRA, 2001.?;=L6KM@A/ 68 6;=: N7; C / 7/6@78 57N72$2AN K7/62A: ; CORDEIRO, Wolney de Macedo. ' 81@4;#032$/6: N78 ; C São Paulo: LTR, LEARTH, 7/1@A2 / 68.N7/" I<= A/.;)?2 C ;=2 038.N78. C / /1@78" /6<#0386:;)?;=:/ D 2486:., PINTO, José Augusto Rodrigues. ' K C :8 N ; 2 C ;> N 2$24N7K7/1@9N78 C / 7/1@78. São Paulo: LTR, SUSSEKIND, Arnaldo. 57: K$26;=:%N 8?2 C ;=2 0 8 N78 C / 7/1@78. São Paulo: LTR, 2000.
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