INFORMA TRIBUTÁRIO. ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais alterações na legislação tributária ocorridas no mês
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- Heitor Jardim Minho
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1 INFORMA TRIBUTÁRIO Principais alterações da legislação tributária, decisões do Poder Judiciário, decisões dos Tribunais Administrativos e notícias de interesse dos contribuintes dos meses de junho e julho. ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais alterações na legislação tributária ocorridas no mês PUBLICADA MEDIDA PROVISÓRIA QUE CRIA FUNDOS GARANTIDORES NA TENTATIVA DE EQUACIONAR O PROBLEMA DA GUERRA FISCAL Foi publicada a Medida Provisória nº 683 para instituição dos Fundos de Desenvolvimento Regional e Infraestrutura (FDRI) e de Auxílio à Convergência das Alíquotas do ICMS (FAC-ICMS), cuja finalidade é facilitar o comércio interestadual de mercadorias, estimulando o investimento e o desenvolvimento regionais. O FDRI tem o objetivo de reduzir as desigualdades socioeconômicas regionais, custear a execução de projetos de investimentos e promover a integração entre as regiões do país. Já o FAC-ICMS possui a finalidade de agosto de 2015 Para informações, entrar em contato com: Roberto Barrieu D roberto.barrieu@souzacescon.com.br Hugo Barreto Sodré Leal D hugo.leal@souzacescon.com.br Rafael Macedo Malheiro D rafael.malheiro@souzacescon.com.br Ramon Castilho D ramon.castilho@souzacescon.com.br
2 auxiliar financeiramente os Estados e o Distrito Federal em decorrência da redução gradual das alíquotas do ICMS nas operações interestaduais. O FDRI tem o objetivo de reduzir as desigualdades socioeconômicas regionais, custear a execução de projetos de investimentos e promover a integração entre as regiões do país. Já o FAC-ICMS possui a finalidade de auxiliar financeiramente os Estados e o Distrito Federal em decorrência da redução gradual das alíquotas do ICMS nas operações interestaduais. A constituição do FDRI e a prestação do auxílio financeiro através do FAC-ICMS estão condicionados (i) à celebração de convênio entre os Estados para disciplinar os efeitos dos incentivos e benefícios fiscais de ICMS e dos créditos tributários a eles relativos, e (ii) à aprovação de resolução do Senado Federal que discipline a redução e uniformização das alíquotas do ICMS incidentes nas operações interestaduais. Em 2014 já havia sido celebrado o Convênio ICMS nº 70, cujo objetivo foi justamente o de tentar equacionar os problemas decorrentes da concessão unilateral de incentivos relacionados ao ICMS. Contudo, o referido Convênio não foi assinado por todos os Estados e teve sua vigência condicionada à aprovação de Lei Complementar que regulamentasse o auxílio financeiro a ser concedido pela União para compensar eventuais perdas de arrecadação decorrentes da redução gradual das alíquotas do ICMS nas operações interestaduais. Como se pode observar, tem se tornado cada vez mais frequentes as sinalizações, tanto por parte da União quanto dos Estados, de que há efetivo interesse no equacionamento dos problemas relacionados à guerra fiscal do ICMS, embora nenhuma das medidas publicadas até o momento seja, de fato, efetiva. SÃO PAULO ATUALIZA A LEGISLAÇÃO QUE TRATA DAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS Por meio da Lei nº , o Estado de São Paulo incorporou à sua legislação novas regras relativas ao ICMS devido nas operações interestaduais destinadas a consumidores finais, com fundamento na recémpublicada Emenda Constitucional (EC) nº 87/15. Tais alterações entrarão em vigor em De acordo com a referida EC nº 87, nas operações interestaduais destinadas a consumidores finais, o imposto passa a ser repartido entre a origem e o destino, a exemplo do que até então ocorria no caso das operações com bens de uso e consumo e ativo fixo realizadas entre contribuintes. Na prática, portanto, criou-se um diferencial de alíquotas (diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual) também para as operações interestaduais destinadas a consumidores finais não contribuintes do ICMS. Nesses casos, caberá ao remetente o pagamento da parcela devida ao Estado de destino. Vale mencionar que o recolhimento do diferencial de alíquota ao Estado de destino não será integral a partir do ano que vem, sendo gradualmente aumentado da seguinte forma: (i) 40% do ICMS devido para o destino e 60% para a origem em 2016; (ii) 60% para o destino e 40% para a origem em 2017, (iii) 80% para o destino e 20% para a origem em 2018 e (iv) 100% para o Estado de destino a partir de PORTARIA DISCIPLINA PARCELAMENTO INSTITUÍDO PELA LEI Nº /14 Foi publicada a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.604/2015, que estabelece prazos e procedimentos a serem adotados pelos contribuintes que formalizaram requerimento de adesão ao parcelamento instituído pela Lei nº /2014 de débitos tributários administrados pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela Receita Federal do Brasil (RFB), vencidos até , ou que optaram pelo pagamento à vista dos referidos débitos com a utilização de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa de CSLL. 2
3 A referida portaria estabelece prazos apenas para contribuintes que tenham optado pelo parcelamento de previdenciários e não previdenciários. Os parcelamentos exclusivamente de débitos não previdenciários serão objeto de regulamentação autônoma. Os contribuintes nessa situação deverão, exclusivamente através do endereço eletrônico da RFB ( ou da PGFN ( (i) indicar os débitos a serem parcelados; (ii) informar o número de prestações pretendidas; e (iii) indicar os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas de mora ou de ofício e a juros moratórios. No caso do contribuinte que aderiu às modalidades de pagamento à vista com utilização de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, a portaria determina que este deverá: (i) indicar os débitos pagos à vista; e (ii) indicar os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios. O prazo para as referidas providências com exceção das pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional e das omissas na apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ relativa ao ano-calendário de 2014, encerra-se no dia O prazo para as demais pessoas físicas e jurídicas inicia-se apenas em e se encerra no dia O parcelamento será considerado deferido na data em que o sujeito passivo concluir a apresentação das informações necessárias à consolidação, desde que tenham sido efetuados os pagamentos de todas as prestações devidas no prazo supramencionado. Tal deferimento será retroativo à data do requerimento de adesão. Após a consolidação, será efetuada a revisão pela RFB ou PGFN, a pedido do contribuinte ou de ofício e será efetuado recálculo de todas as parcelas devidas. DECISÕES DO PODER JUDICIÁRIO Esta seção contém decisões relevantes do Poder Judiciário em matéria tributária STF INDEFERE MODULAÇÃO DE EFEITOS NO CASO QUE TRATA DA NÃO INCIDÊNCIA DO ICMS NAS IMPORTAÇÕES VIA LEASING O Supremo Tribunal Federal (STF) indeferiu o pedido de modulação de efeitos apresentado pelo Estado de São Paulo nos autos do Recurso Extraordinário nº , no qual se firmou entendimento acerca da não incidência do ICMS nas operações de importação realizadas por meio de arredamento mercantil (salvo se tiver havido a antecipação da opção de compra), uma vez que tais operações não resultam na transferência da titularidade do bem importado. O Estado de São Paulo havia apresentado Embargos de Declaração pedindo a modulação dos efeitos da referida decisão para garantir a manutenção dos valores já recolhidos pelos contribuintes antes do julgamento do caso de que se cuida, tendo em vista o grande impacto aos cofres públicos estaduais advindo da aplicação do posicionamento firmado pela Corte. Para os Ministros do STF, a falta de respaldo probatório das alegações trazidas pelo Estado de São Paulo seria um empecilho para a concessão da modulação pleiteada, motivo pelo qual se negou provimento ao referido pleito. STJ ENTENDE QUE ISS DEVE SER INCLUÍDO NAS BASES DE CÁLCULO DO PIS E DA COFINS O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concluiu que o valor do ISS deve integrar as bases de cálculo do PIS e da COFINS, ao apreciar o Recurso Especial nº O julgamento ocorreu sob a sistemática dos recursos repetitivos, e deve ser observado no julgamento dos demais casos que tratarem desse assunto. No caso julgado pelo STJ, o contribuinte pretendia 3
4 incluir o ISS nas bases de cálculo do PIS e da COFINS sob alegação de que os valores referentes a esse imposto não se adequavam ao conceito de faturamento, consistindo em meros ingressos de caixa destinados aos cofres públicos, ou seja, montantes que apenas transitariam pela contabilidade da empresa, não representando acréscimo ao seu patrimônio. Ao decidir a questão, o STJ afirmou ser legítima a inclusão do ISS no cálculo das contribuições ao PIS e à COFINS, pois no momento em que esse imposto é inserido no preço do serviço e suportado pelo beneficiário, ocorre o incremento do patrimônio do contribuinte. Adicionalmente, o STJ levou em conta que a prevalência do argumento aduzido pelo contribuinte resultaria na necessidade de se considerar o consumidor dos serviços o real contribuinte do ISS, a exemplo do que ocorre nos casos de substituição tributária. Em que pese o posicionamento adotado pelo STJ sobre o assunto, atualmente, há repercussão geral pendente de julgamento no STF (RE nº ), a quem caberá a palavra final sobre o tema. STJ RECONHECE O DIREITO AO CRÉDITO DE PIS/COFINS SOBRE DESPESAS COM MATERIAL DE LIMPEZA A Segunda Turma do STJ reconheceu o direito de uma indústria de alimentos à compensação de créditos de PIS e COFINS resultantes da compra de produtos de limpeza empregados no estabelecimento (REsp nº ). Em sua defesa, a empresa argumentou que esses itens deveriam ser considerados como insumos da sua atividade, pois o descumprimento das exigências sanitárias em suas instalações impossibilitaria a produção, além de afetar a qualidade do produto fabricado. Concluindo que o termo insumo deve compreender todos os bens e serviços pertinentes ao processo produtivo e à prestação de serviços, cuja subtração importe na impossibilidade da prestação do serviço ou da produção, o STJ entendeu que as despesas com produtos de limpeza nesse caso são passíveis de creditamento pelo PIS/COFINS. Vale mencionar que a decisão também citou o critério da essencialidade da despesa, cujo reconhecimento não deve ser limitado ao produto e sua composição, mas a todo o processo produtivo. LIMINAR AUTORIZA CREDITAMENTO INTEGRAL DO VALOR DE COFINS INCIDENTE EM OPERAÇÃO DE IMPORTAÇÃO A 10ª Vara Federal da Subseção Judiciária de São Paulo deferiu liminar pleiteada nos autos do Mandado de Segurança nº , autorizando o creditamento integral do valor recolhido a título de COFINS incidente em operações de importação, incluindo-se o adicional de 1% previsto no artigo 8º da Lei nº /2004. De acordo com o Juízo, a vedação ao creditamento do adicional de COFINS-Importação implica em violação ao princípio da não-cumulatividade, pois causa aumento na carga tributária do contribuinte e, por consequência, ao consumidor final, em total discordância com os princípios constitucionais tributários. Ademais, entendeu-se que houve afronta ao princípio da legalidade tributária, pois a Constituição Federal possibilitou ao Poder Público a definição dos setores que se sujeitariam à não-cumulatividade, de modo que, após sua definição, não há suporte para o afastamento parcial da referida técnica. DECISÕES DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS Esta seção contém decisões relevantes dos Tribunais Administrativos em matéria tributária CARF PROFERE DECISÃO FAVORÁVEL EM CASO ENVOLVENDO APROVEITAMENTO DE ÁGIO O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) proferiu recente decisão favorável aos contribuintes em caso envolvendo aproveitamento de 4
5 utilização de empresa veículo (Acórdão nº ). No caso, um pool de investidores criou uma sociedade brasileira qualificada como veículo pela fiscalização (Holding) para aquisição de uma sociedade no Brasil (Adquirida) mediante pagamento de ágio com base em rentabilidade futura. A aquisição da Adquirida foi financiada por meio de uma linha de crédito concedida por um banco brasileiro à Holding. Posteriormente, a Holding foi incorporada pela Adquirida, dando-se início à amortização fiscal do ágio. A fiscalização glosou o ágio registrado pelo contribuinte sob o argumento de que a Holding não seria real adquirente da Adquirida. O CARF, ao julgar a questão, entendeu que o propósito da Holding não era apenas o de economia de tributos, mas o de viabilizar a aquisição do controle acionário da Adquirida e após o cumprimento do objetivo, essa sociedade poderia então ser incorporada. A opção pela incorporação reversa teria ocorrido apenas pelo fato de ser menos burocrático e custoso manter a sociedade operacional. Um dos conselheiros, por meio de declaração de voto, argumentou ainda que o propósito negocial da Holding poderia ser justificado pela participação de inúmeros investidores na aquisição, muitos deles estrangeiros e, assim, a participação de cada investidor individualmente poderia dificultar a concretização do negócio. Além disso, a existência dos investidores localizados no exterior traria dificuldades para aprovação do financiamento, tendo em vista a impossibilidade de os bancos brasileiros concederem empréstimos a não residentes. CARF DESCONSIDERA CONTROLADA DIRETA PARA TRIBUTAÇÃO DE LUCROS NO EXTERIOR O CARF analisou a tributação aplicável aos lucros auferidos no exterior por controladas de empresas brasileiras (Acórdão nº ). No caso, uma empresa brasileira detinha participação societária em uma sociedade holding localizada na Holanda que, por sua vez, detinha uma participação em uma sociedade trading localizada na Ilha da Madeira que, por fim, detinha participação em uma sociedade situada em paraíso fiscal, que auferia lucros relevantes. A fiscalização argumentou que a legislação brasileira (anterior à Lei nº /14) não fazia distinção entre controle direto e indireto para fins de tributação sobre bases universais, e que a sociedade holding situada na Holanda não teria propósito negocial, razão pela qual o acordo de bitributação Brasil-Holanda deveria ser afastado. O CARF, ao analisar a questão, julgou o caso desfavoravelmente ao contribuinte, pois considerou que a consolidação do resultado das controladas indiretas na sociedade holding teria sido efetuada apenas para evitar a tributação desse resultado no Brasil, tendo em vista as disposições do acordo Brasil-Holanda. Considerou assim que a ausência de tributação do resultado auferido pela sociedade situada em paraíso fiscal seria uma espécie de abuso dos acordos, não sendo válida no ordenamento jurídico brasileiro. CARF ANALISA INCIDÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE OPERAÇÕES DE INCORPORAÇÃO DE AÇÕES O CARF proferiu nova decisão desfavorável aos contribuintes em caso que tratou da incidência do IRRF sobre potencial ganho de capital auferido por investidor estrangeiro em uma operação de incorporação de ações (Acórdão nº ). A Fiscalização lavrou auto de infração contra a empresa incorporadora das ações, na condição de responsável tributária pelo recolhimento do IRRF, sob o argumento de que a diferença entre o custo de aquisição e o valor de mercado de ações, objeto de operação de incorporação de ações, representaria ganho de capital tributável para o investidor estrangeiro. Pelo voto de qualidade, o CARF entendeu que a operação de incorporação de ações é uma espécie de alienação onerosa de ativos. Assim, havendo diferença positiva entre o valor da transmissão e o respectivo custo de aquisição, essa deve ser tributada como ganho de capital. Além disso, no entendimento do 5
6 Conselho, o recebimento pelo acionista das novas ações emitidas pela sociedade incorporadora seria suficiente para configurar disponibilidade jurídica de renda, caracterizando-se, assim, o fato gerador do imposto de renda. NOTÍCIAS Esta seção divulga outras notícias em matéria tributária que são de interesse dos contribuintes PIS/COFINS - DIREITO DE CRÉDITO DE DESPESAS DE ALUGUÉIS DE IMÓVEL DO SETOR ADMINISTRATIVO A RFB, por meio da Solução de Consulta nº 95, esclareceu que as despesas com aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos, pagas a pessoas jurídicas, dão direito a crédito das contribuições PIS e COFINS no âmbito do regime não-cumulativo, ainda que os referidos bens não sejam diretamente utilizados na prestação de serviços de manutenção. Segundo a RFB, a legislação impôs apenas duas restrições para o aproveitamento desses créditos: (i) que sejam contratados com pessoas jurídicas e; (ii) que sejam utilizados nas atividades empresarias. Assim, não há exigência de que os bens alugados sejam utilizados diretamente nas atividades da empresa, de forma que é cabível a tomada de crédito do aluguel do prédio do setor administrativo da empresa. RECEITA FEDERAL SE MANIFESTA SOBRE A DEDUTIBILIDADE DE DESPESAS PAGAS A ADMINISTRADORES EMPREGADOS Foi publicada a Solução de Consulta nº 89, que trata da dedutibilidade de certas despesas pagas aos administradores, que possuem vínculo empregatício com a empresa. Em sua resposta, a RFB afirmou que são dedutíveis os valores para provisão de férias e 13º. Isso porque os artigos 337 e 338 do Regulamento do Imposto de Renda asseguram a dedução dessas despesas como custo ou despesa operacional, sem especificar a espécie de empregado. Já com relação às participações atribuídas aos administradores, a RFB entendeu que a correspondente despesa deveria ser adicionada ao lucro líquido do período, conforme artigo 463 do RIR. Dessa forma, concluiu que, a despeito da qualidade de empregados de que são revestidos os administradores, a norma tributária impede a dedução das participações nos lucros a ele atribuídas. Este boletim apresenta um resumo de alterações legislativas ou decisões judiciais e administrativas no Brasil. Destina-se aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal. 6
Na mesma data, também foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.576/2015, que alterou a Instrução Normativa nº 1.491/2014.
TRIBUTÁRIO 07/08/2015 PORTARIA CONJUNTA Nº 1.064/2015 E INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.576/2015 No dia 03 de agosto de 2015 foi publicada a Portaria Conjunta nº 1.064/2015, regulamentando os procedimentos
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