Sumário: Constituição de sociedade civil sob forma comercial. Selo devido verba 26.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo (TGIS).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário: Constituição de sociedade civil sob forma comercial. Selo devido verba 26.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo (TGIS)."

Transcrição

1 P.º C. Co. 15/2009 SJC-CT Sumário: Constituição de sociedade civil sob forma comercial. Selo devido verba 26.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo (TGIS). 1 O Senhor Conservador dos Registos Predial e Comercial de, a coberto da ap. 2/ , registou em termos definitivos a sociedade comercial por quotas «A Sociedade de Administração de Bens Próprios, Lda.», com sede na Rua do Sol,, que tem por objecto a administração de bens próprios. Da requisição de registo consta que o facto que se pretende submeter a registo é o contrato de sociedade e a designação dos membros dos órgãos sociais, juntando-se para o efeito uma certidão da escritura pública, com a epígrafe «redomiciliação de sociedade», mediante a qual se procede à adaptação dos estatutos vigentes à lei portuguesa, bem como o respectivo certificado de admissibilidade da firma. Posteriormente, tendo em conta o disposto na verba 26.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo, o Senhor Conservador enviou uma consulta ao Senhor Presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., com o intuito de saber se é devida a cobrança do imposto do selo pela constituição da referida sociedade comercial que anteriormente tinha a sua sede social em Malta e girava sob a denominação «A Limited». Salienta que a redomiciliação a ser admitida teria de sê-lo para outro domicílo offshore sendo que as transferências de sede são tratadas como sendo constituições de sociedades, pelo que lhe devem ser aplicáveis as regras relativas à circulação de capitais. Nestes termos, entende que a sociedade deverá pagar o imposto do selo devido pelas entradas de capital, conforme previsto na respectiva tabela, razão pela qual a conta correspondente às quantias devidas pelo referido registo se encontra ainda pendente de confirmação. 1

2 2 Nesta sequência foi determinada a audição deste Conselho para efeitos de fixação de doutrina respeitante à incidência do imposto do selo referido na verba 26.1 da TGIS nos casos de redomiciliação de sociedades de capitais. A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação A constituição de uma sociedade civil sob forma comercial por quotas, na sequência da sua redomiciliação em Portugal, não está sujeita ao pagamento do imposto do selo previsto na verba 26.1 da Tabela Geral do Imposto do Selo, aprovada pela Lei n.º 150/99, de 11 de Setembro Como se sabe, a sede é um elemento essencial do contrato de sociedade de acordo com o prescrito no artigo 9.º n.º 1, alínea e), do Código das Sociedades Comerciais (CSC). A indicação da sede ou domicílio das sociedades é da tal modo importante que a sua falta determina a nulidade do contrato nos termos do artigo 42.º, n.º1, alínea b), CSC (ainda que sanável por deliberação dos sócios como decorre do preceituado no n.º 2 do mesmo preceito). Neste caso, portanto, não se poderá aplicar directamente o disposto no artigo 159.º do Código Civil que permite, na falta de designação estatutária, recorrer ao lugar em que funcione normalmente a administração principal cfr. MENEZES CORDEIRO, in Manual de Direito das Sociedades, Vol. I, 2004, págs. 418 e 419. A sede social constitui o domicílio da sociedade como decorre do disposto no n.º 3 do artigo 12.º do CSC, sendo que o termo «redomiciliação» mais não é do que um anglicismo da palavra «redomiciliation», que significa atribuir ou dar outro domicílio à sociedade. Assim, quando se fala em redomiciliação da sociedade de um Estado para outro, tal equivale a dizer que a sociedade transferiu a sua sede para outro Estado, só que para que essa alteração seja juridicamente reconhecida é imperioso que se observem determinados preceitos legais impostos pelo país de acolhimento. No âmbito do Direito Internacional Privado das sociedades a doutrina (e a jurisprudência) divide-se em torno da teoria da constituição (a sociedade é regida pela ordem jurídica de harmonia com a qual se constituiu como pessoa colectiva) e da teoria da sede (segundo a qual a lei pessoal da sociedade é a do Estado onde se encontra a sede da administração). Existe ainda quem defenda, embora reunindo menor expressividade, um tertio genus a teoria da combinação da tese da constituição com a tese da sede, encontrando-se anteriormente reflectida nos artigos 109.º e segs. do Código Comercial Português. 2

3 A teoria da constituição teve acolhimento no Direito Comunitário e em alguns acordos bilaterais sobre investimento internacional, designadamente na Convenção de Bruxelas vd., para mais desenvolvimentos sobre esta temática, LUÍS LIMA PINHEIRO, «O Direito Aplicável às Sociedades Contributo para o Direito Internacional Privado das Sociedades», in ROA n.º 58, Vol. II, 1998, pág. 673 e segs. No entanto, MENEZES CORDEIRO, in Direito Europeu das Sociedades, 2005, págs. 16 e segs., sustenta que a doutrina e a jurisprudência atribuem maioritariamente prevalência à teoria da sede. Por exceder a economia desta deliberação, porém, não tomamos posição acerca de qualquer uma das teorias de que pretendemos apenas dar uma brevíssima nota. No que não podemos deixar de atentar com especial atenção é no disposto no Código das Sociedades Comerciais (CSC) e no Código Civil nos capítulos atinentes às pessoas colectivas que se constituam com intervenção de órgãos públicos e desenvolvam uma actividade qualificável como comercial perante o Direito material português e apresentem, em dado momento, um contacto relevante com um Estado estrangeiro. O artigo 3.º do CSC contém uma regra geral sobre a determinação da lei pessoal das sociedades comerciais que nos remete directamente para o prescrito no artigo 33.º do Código Civil. O n.º 1 deste preceito fixa a regra básica de que a pessoa colectiva tem como lei pessoal a lei do Estado onde se encontra situada a sede principal e efectiva da sua administração. A personalidade jurídica da sociedade que procede à transferência da sua sede de um Estado para outro é susceptível de persistir se nisso convierem as leis de uma e outra, em face da consagração patenteada no n.º 3 do citado artigo 33.º. De igual modo, o artigo 3.º, n.º 2, do CSC adapta esta regra à realidade mercantil nos seguintes termos: «A sociedade que transfira a sua sede efectiva para Portugal mantém a personalidade jurídica, se a lei pela qual se regia nisso convier, mas deve conformar com a lei portuguesa o respectivo contrato social». Decorre claramente destes preceitos que o Direito português não se opõe à persistência da personalidade jurídica da sociedade comercial que transfira a sua sede do estrangeiro para Portugal, desde que sejam observados determinados requisitos, não se vendo razão suficientemente forte para se exigir a extinção e subsequente reconstituição da sociedade, o que, aliás, também não acontece nas sociedades anónimas europeias cfr., sobre o ponto, MENEZES CORDEIRO, in Direito Europeu das Sociedades, 2005, pág Consequentemente, a sociedade comercial que pretenda transferir a sua sede efectiva para Portugal deve outorgar no nosso país documento bastante [escritura pública, documento particular autenticado (artigo 7.º do CSC), ou mediante a utilização dos 3

4 regimes especiais de constituição de sociedades criados pelos Decretos-Leis n.ºs 111/2005, de 8 de Julho, e 125/2006, de 29 de Junho] no qual seja declarada a transferência da sede e efectuada a conformação do respectivo contrato social com a lei portuguesa, como decorre da análise conjugada do disposto nos n.ºs 2 e 3 do artigo 3.º do Código das Sociedades Comerciais. Para execução completa deste mandamento e de harmonia com o n.º 3 do mesmo preceito e dos artigos 3.º, n.º 1, alínea a), e 15.º, n.ºs 1 e 2, ambos do CRC, o representante da sociedade deve promover o subsequente registo no prazo de dois meses a contar da titulação do contrato pelo qual a sociedade se passa a reger cfr., para mais desenvolvimentos, LUÍS DE LIMA PINHEIRO, in Código das Sociedades Comerciais Anotado, coordenação de MENEZES CORDEIRO, 2009, págs. 77 e 78. Assim, transportando todo o exposto para o caso em apreço nos autos, verificamos que da escritura pública subjacente ao referido registo consta que os sócios deliberaram a transferência da sede estatutária da sociedade «A, Limited» para Portugal mantendo a personalidade jurídica, e que com vista ao referido fim conformaram os estatutos vigentes com o Direito da nova sede (isto é, com a lei portuguesa) e procederam ao indispensável pedido de registo de constituição da sociedade «A Administração de Bens Próprios, Lda.» que, aliás, obtiveram em termos definitivos. Ora, deve entender-se que há conformação do contrato com o Direito da sede da administração (e estatutária, já que no nosso caso coincidem) a partir do momento em que são respeitadas as normas injuntivas deste Direito relativamente à sua formação e validade substancial. No que respeita à forma de acolhimento deste facto nas tábuas cabe salientar que a nossa lei registral não dá guarida à figura da «redomiciliação» de sociedade, tout court. A forma técnica do nosso sistema jurídico registral acolher a transferência da sede de uma sociedade comercial estrangeira é mediante o registo de constituição do contrato social (artigo 3.º, n.º1, alínea a), do CRC), tendo o pedido de registo subjacente à consulta sido formulado precisamente nestes termos. O consulente salienta ainda, em dado momento, que a sociedade estava domiciliada em offshore e, sendo assim, afigura-se-nos pertinente indagar se é relevante que a sociedade tenha a sede da sua administração num «paraíso fiscal» (entendido este como o país ou território que atribui a pessoas físicas ou colectivas vantagens fiscais susceptíveis de evitar a tributação no seu país de origem ou beneficiem de um regime fiscal mais favorável que o desse país cfr. RUI DUARTE MORAIS, «Paraísos fiscais e regimes fiscais privilegiados», in ROA n.º 66, Ano 2006, Vol. III. Do ponto de vista dos interesses em presença (designadamente de terceiros), LUÍS LIMA PINHEIRO, in ob. cit., sustenta que nestes casos é irrelevante que a administração da 4

5 sociedade esteja ou não sediada num «paraíso fiscal» ou sede de conveniência, ressalvado contudo o aspecto dos benefícios fiscais dos sócios, que é alheio ao estatuto da sociedade. Decorre do exposto que não estamos perante uma constituição de uma sociedade de capitais (criada ex novo) mas perante a conformação dos estatutos de uma sociedade préexistente (e internacionalmente reconhecida) à lei portuguesa pelo que não cabe na facti species da verba 26.1 da TGIS e em consequência de tal não é devida a cobrança do imposto do selo aí consignado porque respeitante à «constituição de uma sociedade de capitais». Mas ainda que assim não se entendesse o artigo 4.º, n.º 3, alínea b), da Directiva 69/335/CEE do Conselho, de 17 de Julho de 1969, reformulada (e revogada nos termos prescritos no artigo 16.º) pela Directiva 2008/7/CE, do Conselho, de 12 de Fevereiro, exclui do conceito de constituição de sociedade de capitais a transferência de um Estado membro para outro Estado membro da sede de direcção efectiva ou da sede estatutária de uma sociedade considerada, para efeitos da cobrança do imposto sobre as entradas de capital, como sociedade de capitais nos dois Estados membros. A abordagem que o legislador fiscal faz desta questão (na decorrência, aliás, da citada Directiva comunitária), é bem diversa da seguida pelo legislador comercial. Com efeito, para este a transferência da sociedade de um país para outro é processada, a nível de titulação e de registo, como se de uma constituição se tratasse, enquanto que aquele procedeu ao desdobramento da verba 26 da referida Tabela, respeitante à entrada de capitais, de forma a abarcar nela diversas realidades, designadamente a constituição de sociedades de capitais (a inicial) e a transferência de sociedades de um país para outro tendo ainda, quanto a esta, equacionado algumas especificidades, das quais importará especialmente destacar a constante da verba 26.7 da referida Tabela. Esta verba respeitava à tributação da transferência de um Estado membro para outro Estado membro da sede de direcção efectiva de uma sociedade que fosse considerada, para efeitos de cobrança do imposto sobre as entradas de capital, como sociedade de capitais no Estado membro referido em último lugar, e não o fosse no outro Estado membro, salvaguardando neste caso a possibilidade de o mesmo ter sido cobrado no Estado de proveniência. Aquela norma surgiu na sequência da necessidade de conformação do Direito interno português com a Directiva citada a qual, aliás, contém idêntica prescrição cfr. artigo 4.º, n.º 1, alínea g). Como é sabido, esta Directiva rege a cobrança dos impostos indirectos que incidem sobre as reuniões de capitais a observar pelos Países membros da União Europeia com vista a evitar a dupla tributação e as disparidades que dificultam a livre circulação de 5

6 capitais dentro do espaço comunitário (que reveste, nesta vertente, as características próprias de um mercado interno). A Directiva 2008/7/CE prescreve no seu artigo 5.º que os Estados membros não devem sujeitar as sociedades de capitais a qualquer forma de imposto indirecto designadamente sobre as entradas de capital e as transferências de um Estado membro para outro Estado membro da sede de direcção efectiva ou da sede estatutária de uma sociedade de capitais (veja-se também, no mesmo sentido, o disposto no n.º 2 do artigo 66.º do Código do Imposto do Selo). Por seu turno, talvez devido ao facto de a integralidade da verba 26 da TGIS ser posta frequentemente em crise por diversos acórdãos do TJCE (vd. Filipe Romão, in Revista de Direito Fiscal e Gestão Fiscal Fiscalidade n.º 31), a verba 26.7 da TGIS, entre outras, foi revogada por força do disposto no artigo 83.º, n.º 2, da Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro, pelo que inexiste hoje disposição legal que determine a cobrança do imposto do selo pela transferência da direcção efectiva ou da sede estatutária de uma sociedade de capitais de um Estado membro para outro Estado membro. Deste contexto resulta com razoável clareza que se a sede originária da sociedade «A, Limited» se encontrava num país membro da União Europeia Malta (país que, esclareça-se, não figura na lista dos qualificados como «paraísos fiscais» - vd. Portaria n.º 150/2004, de 13 de Fevereiro, e declaração de Rectificação n.º31/2004, de 23 de Março) e agora muda a sua sede para Portugal estamos perante uma transferência internacional da sede social, de âmbito comunitário, que não se subsume ao âmbito de aplicação do disposto na verba 26 da TGIS (em nenhum dos seus números). Diversa seria, contudo, a situação se respeitasse a uma transferência da sede da direcção de uma sociedade de um país terceiro para um Estado membro visto que nesta caso já dará lugar à tributação prevista na verba 26.5 da referida Tabela veja-se, neste sentido, MARTINS ALFARO, «Redomiciliação fiscal, em Portugal, de sociedades de bens imóveis, situada em jurisdição estrangeira considerada fiscalmente privilegiada pela lei portuguesa», in Revista de Doutrina Tributária, 1.º semestre de Ora, decorrendo do exposto que pela constituição da aludida sociedade não é devida a cobrança do imposto do selo a conta emolumentar pendente respeitante ao registo em causa deve ser confirmada. 2 Consabidamente, o registo de qualquer acto sujeito a encargos de natureza fiscal não deve ser qualificado positivamente sem que se mostrem pagos ou assegurados os direitos do Fisco, como decorre do disposto no n.º 1 do artigo 51.º do CRC. A citada norma investe o conservador no poder/dever de apreciar o cumprimento das obrigações fiscais relativamente aos factos objecto imediato dos registos peticionados 6

7 Lisboa, 24 de Junho de Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 24 de Junho de Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, relatora. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em (o que in casu não aconteceu no momento próprio, vale por dizer, aquando da qualificação do pedido), sendo que a não comprovação do cumprimento das referidas obrigações demanda a qualificação do registo com a natureza de provisório por dúvidas, embora a aposição destas só seja admissível no caso de o suprimento das deficiências do processo registral, obrigatoriamente desencadeado pelo qualificador por força do disposto no artigo 52.º do CRC, se revelar infrutífero. Assim, e porque nos encontramos perante matéria sobre a qual a última palavra pertence à Administração Tributária, parece-nos agora pertinente relembrar o que foi proposto pelo Conselho no proc.º R.Co.11/2005 DSJ-CT relativamente à interpretação de normas de cariz tributário. Aí se salientou que considerando, por um lado, que o controlo do cumprimento das obrigações fiscais relativamente aos factos objecto imediato do registo peticionado incumbe ao conservador por força do prescrito no 1 do artigo 51.º do CRC, mas sendo, por outro, a interpretação das leis tributárias fixada pela Administração Tributária, faria todo o sentido que de jure condendo fosse aberto um canal de comunicação entre este IRN, I.P. e a DGCI para que esta fornecesse àquele, em tempo útil, a sua posição sobre as questões concretas de índole tributária que lhe fossem suscitadas, posição essa que seria então assumida pelo IRN nos respectivos processos. A análise sumária do registo de constituição da sociedade, quanto aos aspectos formais, demanda uma última observação visto que dele não resulta que se trata de uma sociedade civil sob forma comercial (vd. o disposto nos artigos 1.º, n.ºs 2 e 4, do CSC e 3.º, n.º 1, do CRC), sendo que tal consta especificamente da escritura pública (e do certificado de admissibilidade da firma), pelo que deve proceder-se à sua rectificação ao abrigo do prescrito nos artigos 82.º e 86.º, n.º 1, alínea a), do CRC, complementado ainda com a indicação da anterior sede e da firma da sociedade. 7

Pº C.Co.36/2012 SJC-CT

Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)

Leia mais

A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação

A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação P.º n.º C.P. 72/2010 SJC-CT Pedidos de registo dependentes formulados por via electrónica. Apresentação em diferentes Conservatórias. Inversão da ordem de anotação no Diário. Artigo 75.º, n.º 4 do Código

Leia mais

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE

circular ifdr Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública SÍNTESE: ÍNDICE N.º 01/2008 Data: 2008/07/16 Noção de Organismo de Direito Público para efeitos do cálculo de despesa pública Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso e Unidade de Certificação SÍNTESE: A

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 6º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º. Localização de Serviços - Locação financeira e aluguer de longa duração - Meios de transporte. Processo: nº 1156, despacho do SDG dos Impostos, substituto

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território

Leia mais

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Código do Imposto do Selo Verba 17.2 da TGIS

FICHA DOUTRINÁRIA. Código do Imposto do Selo Verba 17.2 da TGIS Diploma: Artigo: Assunto: Código do Imposto do Selo Verba 17.2 da TGIS FICHA DOUTRINÁRIA Isenção do imposto do selo prevista na parte final do n.º 1 do artigo 8.º do Estatuto Fiscal Cooperativo Processo:

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto do Selo 60.º CIS, Verba 2 TGIS

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto do Selo 60.º CIS, Verba 2 TGIS Diploma: Código do Imposto do Selo Artigo: Assunto: 60.º CIS, Verba 2 TGIS FICHA DOUTRINÁRIA Comunicação de contratos de arrendamento Processo: 2010004346 IVE n.º 1703, com despacho concordante, de 2011.03.18,

Leia mais

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão

Leia mais

Proc.º n.º C. Co. 8/2013 STJ-CC

Proc.º n.º C. Co. 8/2013 STJ-CC Proc.º n.º C. Co. 8/2013 STJ-CC Sumário: Conteúdo mínimo obrigatório do contrato de sociedade comercial. Opção por pacto ou ato constitutivo de modelos pré-aprovados. Alteração posterior do contrato. Registo.

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

REGISTO COMERCIAL. Isabel Quinteiro. Adjunta da Conservadora na Conservatória do Registo Predial e Comercial de Montemor-o-Velho

REGISTO COMERCIAL. Isabel Quinteiro. Adjunta da Conservadora na Conservatória do Registo Predial e Comercial de Montemor-o-Velho REGISTO COMERCIAL Isabel Quinteiro Adjunta da Conservadora na Conservatória do Registo Predial e Comercial de Montemor-o-Velho Outubro de 2010 Introdução IRN, IP É um instituto público integrado na administração

Leia mais

Decreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74

Decreto-Lei n.º 36/1992 de 28/03 - Série I-A nº74 Alterado pelo DL 36/92 28/03 Estabelece o regime da consolidação de contas de algumas instituições financeiras A Directiva do Conselho n.º 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório:

DELIBERAÇÃO. Relatório: P.º n.º R. P. 234/2007DSJ-CT:Contrato de arrendamento comercial incidente sobre parte de prédio urbano, com duração superior a seis anos - Sua registabilidade. DELIBERAÇÃO Relatório: 1 Em 28 de Setembro

Leia mais

Pº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. DELIBERAÇÃO

Pº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. DELIBERAÇÃO Pº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. Recorrente:, Ldª. DELIBERAÇÃO Recorrida: Conservatória do Registo Comercial Registo a qualificar: Averbamento à

Leia mais

Legislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C

Legislação Farmacêutica Compilada. Portaria n.º 377/2005, de 4 de Abril. B, de 20 de Maio de 2005. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 59-C 1 Estabelece que o custo dos actos relativos aos pedidos previstos no Decreto- Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro, bem como dos exames laboratoriais e dos demais actos e serviços prestados pelo INFARMED,

Leia mais

Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4

Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 LEGAL FLASH I ANGOLA Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 I. REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho (Não dispensa a consulta do Diário da República) REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho CAPÍTULO I Suporte e processo de registo SECÇÃO I Suportes de registo Artigo 1.º Instrumentos

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos.

DELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos. Pº R.P. 16/2008 SJC-CT- Registo de hipoteca legal nos termos do artº 195º do CPPT Título Suficiência Despacho do Chefe de Serviço de Finanças competente que a requerimento do executado autorize a substituição

Leia mais

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O

Leia mais

Extinção da empresa por vontade dos sócios

Extinção da empresa por vontade dos sócios Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,

Leia mais

FI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais

FI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais FI CHA DOUTRINÁRIA Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais Artigo: Assunto: 49.º EBF Fundos de Investimento Imobiliário e Isenção de

Leia mais

FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES

FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES Associação Nacional de Jovens Empresários APOIO JURÍDICO FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama s/n 4169-006

Leia mais

DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES

DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES Perspectiva Contabilística e Fiscal Fases DISSOLUÇÃO LIQUIDAÇÃO PARTILHA Formalidades da Dissolução A dissolução deve obedecer a uma das seguintes formas: Por escritura

Leia mais

8500-(38) Diário da República, 1. a série N. o 242 19 de Dezembro de 2006 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

8500-(38) Diário da República, 1. a série N. o 242 19 de Dezembro de 2006 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 8500-(38) Diário da República, 1. a série N. o 242 19 de Dezembro de 2006 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Portaria n. o 1416-A/2006 de 19 de Dezembro O Decreto-Lei n. o 76-A/2006, de 29 de Março, aprovou um vasto

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

O artigo 51º do CIRC estabelece que os dividendos recebidos por sociedades portuguesas são totalmente excluídos de tributação sempre que:

O artigo 51º do CIRC estabelece que os dividendos recebidos por sociedades portuguesas são totalmente excluídos de tributação sempre que: DESTAQUE Novembro de 2010 FISCAL Proposta de alterações aos mecanismos para evitar a dupla tributação económica de dividendos A Proposta de Lei do Orçamento de Estado para 2011 ( Proposta de OE 2011 )

Leia mais

Portaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199

Portaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199 Regulamenta o envio, por via electrónica, do requerimento de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais, previsto no n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Nº4724/2005 Sob proposta do Gestor do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento e nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 54-A/2000,

Leia mais

ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS

ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Mantido pelo acórdão nº 34/10, de 17/12/10, proferido no recurso nº 14/10 Não transitado em julgado ACÓRDÃO Nº 22 /2010 8.JUN/1ª S/SS Processo nº 187/2010 I OS FACTOS 1. O Município de Gondomar remeteu,

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º. Intermediação - em crédito à habitação; leasing imobiliário; conta empréstimo; crédito automóvel; produtos estruturados; leasing equipamentos e

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que

Leia mais

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC Programa Operacional Sociedade do Conhecimento Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Sob proposta do Gestor

Leia mais

Deliberação. 1 Em especial, no âmbito dos P.ºs CP 83/2008 SJC-CT e R.P. 227/2009 SJC-CT.

Deliberação. 1 Em especial, no âmbito dos P.ºs CP 83/2008 SJC-CT e R.P. 227/2009 SJC-CT. P.º n.º R.P. 60/2010 SJC-CT Penhora. Cancelamento não oficioso. Eventual conexão com o registo de aquisição, conjuntamente requerido. Tributação emolumentar DELIBERAÇÃO 1 Os presentes autos respeitam à

Leia mais

Telecomunicações. Introdução

Telecomunicações. Introdução Telecomunicações Introdução O nosso trabalho irá versar sobre as taxas cobradas pela ICP-ANACOM autoridade independente para as comunicações electrónicas e seu enquadramento legal, tentando qualificá-las

Leia mais

2- Com o devido respeito, esta é uma falsa questão. Senão vejamos:

2- Com o devido respeito, esta é uma falsa questão. Senão vejamos: Pº CP 3/06 DSJ-CT: Desjudicialização - Processo especial de justificação - Acção declarativa comum para reconhecimento do direito de propriedade - Competência material dos julgados de paz CONSULTA: Parecer

Leia mais

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA 16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.

Leia mais

P.º 110.SJC.GCS/2010

P.º 110.SJC.GCS/2010 PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado

Leia mais

Concurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação do serviço de seguro automóvel

Concurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação do serviço de seguro automóvel Concurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação do serviço de seguro automóvel Convite à apresentação de propostas ANCP Outubro de 2010 Índice Artigo 1.º Objecto

Leia mais

1. Legislação Aplicável

1. Legislação Aplicável VAI COMPRAR CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! Compra e venda é o contrato pelo qual se transmite a propriedade de uma coisa ou outro direito, mediante um preço Art.º 874.º do Código Civil 1. Legislação

Leia mais

BBVA Fundos Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A.

BBVA Fundos Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. N.º de Processo: 2/2009 Entidade Reclamada: Identificação: Futuro - Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. Morada: Avª. General Firmino Miguel, n.º 5, 9º B, 1600-100 Lisboa Fundo de Pensões Aberto:

Leia mais

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 128/2006 de 5 de Julho O n.º 1 do artigo 117.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi

Leia mais

Registo Nacional de Pessoas Colectivas A Nova Classificação de Actividades Económicas (CAE Rev. 3)

Registo Nacional de Pessoas Colectivas A Nova Classificação de Actividades Económicas (CAE Rev. 3) Registo Nacional de Pessoas Colectivas A Nova Classificação de Actividades Económicas (CAE Rev. 3) Apresentado por: Ana Sommer Ribeiro 23.10.2007 Registo Nacional de Pessoas Colectivas Enquadramento O

Leia mais

LISTA DAS RECOMENDAÇÕES PROFERIDAS EM 2011 1

LISTA DAS RECOMENDAÇÕES PROFERIDAS EM 2011 1 LISTA DAS RECOMENDAÇÕES PROFERIDAS EM 2011 1 1 Com indicação do processo de reclamação, objeto da reclamação, recomendação e posição da Santander Totta Seguros sobre a recomendação. N.º de Processo: 12.2011

Leia mais

C 213/20 Jornal Oficial da União Europeia 6.8.2010

C 213/20 Jornal Oficial da União Europeia 6.8.2010 C 213/20 Jornal Oficial da União Europeia 6.8.2010 COMISSÃO ADMINISTRATIVA PARA A COORDENAÇÃO DOS SISTEMAS DE SEGURANÇA SOCIAL Estatutos da Comissão Administrativa para a Coordenação dos Sistemas de Segurança

Leia mais

Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração. SCTS/AR/005 Pr. N.º/ SMI, 09 de Janeiro de 2009

Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração. SCTS/AR/005 Pr. N.º/ SMI, 09 de Janeiro de 2009 Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração SCTS/AR/005 Pr. N.º/ SMI, 09 de Janeiro de 2009 ASSUNTO: Avaliação de Desempenho Pontuações atribuídas a funcionários integrados em carreiras que sejam

Leia mais

LEI N.º 23/96, DE 26 DE JULHO, ALTERADA PELA LEI N. O 12/2008, DE 26 DE FEVEREIRO, E PELA LEI N. O 24/2008, DE 2 DE JUNHO Serviços públicos essenciais

LEI N.º 23/96, DE 26 DE JULHO, ALTERADA PELA LEI N. O 12/2008, DE 26 DE FEVEREIRO, E PELA LEI N. O 24/2008, DE 2 DE JUNHO Serviços públicos essenciais LEI N.º 23/96, DE 26 DE JULHO, ALTERADA PELA LEI N. O 12/2008, DE 26 DE FEVEREIRO, E PELA LEI N. O 24/2008, DE 2 DE JUNHO Serviços públicos essenciais Artigo 1.º Objecto e âmbito 1 A presente lei consagra

Leia mais

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 10.514/12.4 TBVNG 6º Juízo Cível Insolvente: JOSÉ ANTÓNIO PIRES DE SOUSA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto

Leia mais

Notas: I - A presente portaria encontra-se atualizada de acordo com os seguintes diplomas:

Notas: I - A presente portaria encontra-se atualizada de acordo com os seguintes diplomas: (Não dispensa a consulta do Diário da República) Notas: I - A presente portaria encontra-se atualizada de acordo com os seguintes diplomas: - Portaria nº 562/2007, de 30 de abril; - Portaria nº 1256/2009,

Leia mais

Julho 2009 IRECTIVA 2008/48/CE? QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA

Julho 2009 IRECTIVA 2008/48/CE? QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA Julho 2009 A LOCAÇÃO FINANCEIRA E O NOVO REGIME DOS CONTRATOS DE CRÉDITO A CONSUMIDORES: QUEM GANHA COM A TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA IRECTIVA 2008/48/CE? Para impressionar um potencial cliente numa reunião

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das Taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que conter, sob pena de nulidade, os seguintes

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL PARECER N.º 05/2011

SINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL PARECER N.º 05/2011 1 PARECER N.º 05/2011 Referência: Assunto: Legislação: SM/15/2011.SM.0214 (CJ) Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. Deliberação do Conselho de Administração. Circular Informativa. Internato Médico.

Leia mais

REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA

REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA REGULAMENTO DE REGISTO E INSCRIÇÃO DOS ADVOGADOS PROVENIENTES DE OUTROS ESTADOS MEMBROS DA UNIÃO EUROPEIA ARTIGO 1.º O presente Regulamento estabelece os requisitos de registo e inscrição na Ordem dos

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima

Leia mais

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA PARECER SOBRE O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA (Proposta de Regulamento sobre o Estatuto da AE e Proposta de Directiva que completa o estatuto da AE no que se refere ao papel dos

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DO CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS PREÂMBULO Na sequência da transposição para o ordenamento jurídico nacional da Directiva n.º 2006/43/CE, do Parlamento Europeu e do

Leia mais

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial. VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida

Leia mais

The tax regime for temporary expatriates in Portugal: practical aspects of implementation

The tax regime for temporary expatriates in Portugal: practical aspects of implementation The tax regime for temporary expatriates in Portugal: practical aspects of implementation Bilateral Meeting between the Portuguese and Spanish Branches of IFA Ricardo da Palma Borges 27 April 2012 1 Âmbito.

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

PARECER N.º 45/CITE/2011

PARECER N.º 45/CITE/2011 PARECER N.º 45/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo

Leia mais

PASSAPORTE PARA ANGOLA

PASSAPORTE PARA ANGOLA PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro REGRAS GERAIS DE IMPOSTO INDUSTRIAL Incidência subjectiva Empresas com sede ou direcção efectiva em Angola e empresas com sede e

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP

REGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais

Leia mais

Decreto n.o 7/90. de 24 de Março

Decreto n.o 7/90. de 24 de Março Decreto n.o 7/90 de 24 de Março Os Decretos executivos n.ºs 5/80 e 57/84, de 1 de fevereio e de 16 de Agosto respectivamente, pretenderam estabelecer os princípios regulamentadores da actividade das Representações

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo:

FICHA DOUTRINÁRIA. Processo: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 1º 29º Assunto: Empresa não residente Armazém em Portugal T909 2006018 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 24-02-06 Conteúdo: 1.

Leia mais

Constituem receitas das freguesias o produto da cobrança de taxas, nomeadamente provenientes da prestação de serviços pelas freguesias;

Constituem receitas das freguesias o produto da cobrança de taxas, nomeadamente provenientes da prestação de serviços pelas freguesias; Considerando que: Se torna necessário aprovar um novo Regulamento das Taxas a aplicar pela Junta de Freguesia pela prestação de serviços administrativos, em ordem à sua harmonização com a recente produção

Leia mais

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de

directamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de Regulamento (CEE) nº 1768/92 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 0001-0005

Leia mais

Assunto: Consulta Pública nº1/2010. Exmos. Senhores,

Assunto: Consulta Pública nº1/2010. Exmos. Senhores, Assunto: Consulta Pública nº1/2010 Exmos. Senhores, Fundada em 13 de Outubro de 1994 por diversas empresas de Rádio e Televisão e Associações de Imprensa e de Rádio, a Confederação Portuguesa dos Meios

Leia mais

Em termos conceptuais, a operação de

Em termos conceptuais, a operação de 40 Fiscalidade Este artigo versa sobre o enquadramento em sede de IVA da prestação de transporte de bens e surge com o objectivo de compilar e esquematizar as diversas normas relativas ao tema. Espera-se,

Leia mais

Nova derrama da Lei das Finanças Locais

Nova derrama da Lei das Finanças Locais Nova derrama da Lei das Finanças Locais José Silva Jorge 'Partner' da Ernst & Young in Diário de Notícias!"# $%&'(# ) * +!(# ),$%& + * - ) * + *., 01#2 3"#4 2 5, ) ) *, * $%& 2 ) $ * ) + ). ) ("6,. ),

Leia mais

PARECER N.º 142/CITE/2013

PARECER N.º 142/CITE/2013 PARECER N.º 142/CITE/2013 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora grávida, por extinção de posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,

Leia mais

A expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa;

A expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa; 1 A entidade pública participante elabora ou contrata a elaboração de estudos técnicos, no plano do projeto, na ótica do investimento, da exploração e do financiamento. Desses estudos deve resultar: A

Leia mais

PARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO:

PARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO: PARECER N. 12/PP/2010-P CONCLUSÃO: 1. O direito de retenção obedece aos requisitos, positivos e negativos previstos, respectivamente, no art.º 755.º, n.º 1, alínea c) do Código Civil e no art.º 96.º, n.º

Leia mais

P.º R. Co. 5/2008 DSJ-CT

P.º R. Co. 5/2008 DSJ-CT P.º R. Co. 5/2008 DSJ-CT Sumário: Deliberação sociais. Reflexos de eventuais vícios nos registos. Poderes de qualificação do conservador. Alteração do contrato social. Título para registo. Relatório: 1

Leia mais

NOTA INFORMATIVA. 3. Como se constata, as modificações introduzidas reconduzem-se aos seguintes aspectos:

NOTA INFORMATIVA. 3. Como se constata, as modificações introduzidas reconduzem-se aos seguintes aspectos: NOTA INFORMATIVA Face às notícias que tem vindo a ser publicadas na imprensa, relacionadas com alegadas dificuldades na obtenção da isenção de Imposto sobre Veículos (ISV) pelas pessoas portadores de deficiência,

Leia mais

COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS

COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência

Leia mais

Elementos e documentação exigidos pelos prestadores para a celebração de contratos de serviço telefónico. PT Comunicações

Elementos e documentação exigidos pelos prestadores para a celebração de contratos de serviço telefónico. PT Comunicações http://www.anacom.pt/template12.jsp?categoryid=106159 Elementos e documentação exigidos pelos prestadores para a celebração de contratos de serviço telefónico PT Comunicações Os elementos e documentação

Leia mais

REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS REGULAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS PREÂMBULO Passados cinco anos sobre a aprovação do Regulamento de Quotas da Ordem dos Arquitectos, adiante designada por Ordem, entendeu o Conselho Directivo

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

PARECER. 1 Por decisão superior foi determinada a audição deste Conselho acerca da seguinte questão:

PARECER. 1 Por decisão superior foi determinada a audição deste Conselho acerca da seguinte questão: P.º n.º C.P. 34/2011 SJC-CT Procedimento especial de transmissão, oneração e registo imediato de imóveis. Digitalização do documento que titula o negócio jurídico no âmbito do referido procedimento. Possibilidade

Leia mais

Lei dos Formulários dos Diplomas

Lei dos Formulários dos Diplomas CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Lei dos Formulários dos Diplomas (1998) Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente

Leia mais

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc

Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços

Leia mais

Consulta: Como efectuar o registo comercial de transformação de sociedade civil em sociedade comercial ou em sociedade civil sob forma comercial?

Consulta: Como efectuar o registo comercial de transformação de sociedade civil em sociedade comercial ou em sociedade civil sob forma comercial? Pº C. Co. 101/2010 SJC-CT. Consulta: Como efectuar o registo comercial de transformação de sociedade civil em sociedade comercial ou em sociedade civil sob forma comercial?... solicitou ao IRN, I.P. que

Leia mais

P.º R. P. 22/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- Averbamento de rectificação da descrição quanto à área, fundado em erro de medição. Enquadramento do respectivo pedido na previsão legal do artigo 28.º-C do CRP ou no processo

Leia mais

Pº R.P. 71/2008 SJC-CT

Pº R.P. 71/2008 SJC-CT Pº R.P. 71/2008 SJC-CT Aditamento a alvará de loteamento Ampliação de área de lote por redução da área do domínio público municipal Título para registo. DELIBERAÇÃO Relatório: O Município de. requisitou

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

Bolsas ES Jovem / Optimus Alive. FAQ s

Bolsas ES Jovem / Optimus Alive. FAQ s Bolsas ES Jovem / Optimus Alive FAQ s I FINALIDADE DO PROGRAMA ES JOVEM 1. Qual é a finalidade do programa ES Jovem? Este programa tem como finalidade dar a conhecer o setor da economia social aos jovens,

Leia mais

DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS

DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS ORDEM Preâmbulo DOS ARQUITECTOS REGULAMENTO designada Passados cinco anos sobre a aprovação do Regulamento de Quotas da Ordem dos Arquitectos, adiante DE QUOTAS DA ORDEM DOS ARQUITECTOS proceder articulado,

Leia mais

Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT.

Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT. Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT. Objecto da consulta: Pedido de registo automóvel online por comprador autenticado electronicamente com cartão de cidadão, com digitalização da declaração de compra e venda. Relatório:

Leia mais

DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25

DIÁRIO DA REPÚBLICA SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE S U M Á R I O. Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25 Terça Feira, 08 de Junho de 2010 Número 25 SÃOTOMÉ E PRÍNCIPE DIÁRIO DA REPÚBLICA S U M Á R I O GOVERNO Decreto-Lei nº 6/2010 Que Altera o Decreto Lei n.º 37/2009 Que Institui o Guichet Único. Decreto

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o, L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade

Leia mais

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI

Leia mais