O Disco de Festos RELATIVIZAÇÃO DA INOVAÇÃO. Em que grau de complexidade estamos? Inovações em nossa organização requerem tecnologias sofisticadas?

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1 Inovação RELATIVIZAÇÃO DA INOVAÇÃO A densidade tecnológica das inovações depende do grau de desenvolvimento do contexto organizacional considerado: O Disco de Festos organizações cujo ambiente apresenta elevado grau de complexidade tecnológica, em geral somente apresentam mudanças expressivas mediante inovações complexas. organizações cujo ambiente apresenta limitado grau de complexidade tecnológica, quase sempre podem apresentar avanços importantes, mediante inovações simples. Em que grau de complexidade estamos? Inovações em nossa organização requerem tecnologias sofisticadas? a.c. As invenções surgem quando uma sociedade tem uma necessidade não atendida. A sociedade adota a solução se ela for compatível com seus valores e com outras tecnologias. Muitas invenções foram concebidas por pessoas motivadas pela curiosidade ou, na falta de qualquer demanda inicial para o produto que tinham em mente, pelo prazer de experimentar. O Disco de Festos Todos os inventores famosos reconhecidos tiveram precursores e sucessores capazes e fizeram os aperfeiçoamentos numa época em que a sociedade estava em condições de usar o produto deles. A tecnologia evolui de modo cumulativo, não em atos heróicos isolados. A maioria das utilidades de uma invenção é feita depois, e não antes, para satisfazer uma necessidade prevista. Em qualquer época, em qualquer continente, existem sociedades inovadoras e sociedades conservadoras. Além disso, a receptividade à inovação varia com o tempo na mesma região. Em qualquer organização existem pessoas inovadoras e conservadoras. A receptividade à inovação varia com o momento da organização. A inovação é o instrumento específico dos empreendedores, o meio pelo qual eles exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio diferente ou um serviço diferente... Ela pode ser apreendida e ser praticada. Peter Drucker O Disco de Festos a.c. 1

2 Para o economista J. Schumpeter (1911): Empreendedores são os personagens chaves do processo de inovação, pois assumem riscos iniciais, permitindo elaborar e executar as novas combinações produtivas criar riquezas! Empreendedores são os motores da economia! Antes de 1880 a invenção era um mistério; os livros do começo de século XIX falam da invenção como um lampejo de gênio. Os inventores eram figuras românticas, meio ridículas, trabalhando num sótão solitário. Em 1914 (Primeira Guerra Mundial) a invenção tornou-se pesquisa, passando a ser um atividade sistematizada, com propósito determinado e com grau de previsibilidade dos resultados almejados. O empreendedorismo é um comportamento, e não um traço de personalidade. E suas bases são o conceito e a teoria, não a intuição. Como Joseph Shumpeter (1911) formulou, o empreendedor perturba e desorganiza, sua tarefa é a destruição criativa. Empreender é uma iniciativa arriscada, porque poucos empreendedores sabem o que estão fazendo. Falta a eles metodologia. Eles violam regras elementares e bem conhecidas. A inovação não precisa ser técnica, não precisa ser uma coisa. Poucas inovações podem competir, em termos de impacto, com as inovações sociais. IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES MITO! ideias de negócios devem ser únicas. REALIDADE! A ideia não precisa ser única, mas sim ser bem utilizada pelo empreendedor! AS OPORTUNIDADES É QUE GERALMENTE SÃO ÚNICAS! 2

3 IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES ERRO A minha ideia é revolucionária, meu produto é único não possui concorrentes, mas não posso falar do que se trata. ideias REVOLUCIONÁRIAS SÃO RARAS, PRODUTOS ÚNICOS NÃO EXISTEM E CONCORRENTES CERTAMENTE EXISTIRÃO! IDENTIFICANDO OPORTUNIDADES É importante que o empreendedor teste sua ideia junto a clientes em potencial ou empreendedores mais experientes, antes que a paixão pela ideia cegue sua visão do negócio. O que conta não é ser o primeiro a ter uma ideia revolucionária, mas sim o primeiro a identificar uma necessidade de mercado e saber como atendê-la, antes que outros o façam. ideia certa no momento errado. A experiência no ramo como diferencial. Informação é a base de novas ideias. Identificar uma nova oportunidade pode não ser fácil. QUE CONSELHO A SENHORA DARIA A QUEM ESTÁ ABRINDO UM NEGÓCIO? Qualquer serviço ou produto que amenize a solidão (idosos ou pessoas solteiras). Turismo! As famílias buscam férias ecológicas. O grande movimento hoje se baseia nos negócios locais, regionais (as pessoas estão rejeitando as grandes marcas). Peçam ajuda e orientação. O empreendedor é movido pela mesma paixão de um artista ou de um escritor. O Projeto Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizado em 2004 é a iniciativa de maior escopo no estudo do empreendedorismo global. Para o modelo GEM empreendedorismo é: qualquer tentativa de criação de um novo negócio ou novo empreendimento, como por exemplo, uma atividade autônoma, uma nova empresa, ou a expansão de um empreendimento existente, por um indivíduo, grupos de indivíduos ou por empresas já estabelecidas. Por ANITA RODDICK (Fundadora da The Body Shop) Meu Jeito de Fazer Negócios / 2004

4 Projeto GEM Existem cerca de 7 milhões de pessoas (18 a 64 anos) no mundo envolvidos com novos negócios. No Brasil existem cerca de 15 milhões de empreendedores, atrás apenas dos EUA, em Nos 4 países pesquisados a Taxa de Atividade Empreendedora Total (TEA) variou de 1,5% até mais de 40%. O Brasil apresentou uma taxa de 11,65% em Quanto à motivação para empreender no Brasil aumentou a taxa de empreendedorismo por necessidade (6,2%) e se manteve a taxa de empreendedorismo por oportunidade (7%). Relatório GEM no Brasil CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL(*): A CULTURA BRASILEIRA Os traços sociais e culturais são favoráveis à criatividade e adaptabilidade do brasileiro. Os brasileiros almejam padrões de consumo bastante elevados. Forte cultura do emprego e de uma aversão ao risco (forma de colonização do País focada na exploração e não na ocupação e influenciada por valores religiosos). Sistema educacional não estimula o empreendedorismo. 4 entre 10 brasileiro esperam iniciar um novo negócio nos próximos três anos. A ECONOMIA BRASILEIRA Processo de recuperação econômica (crescimento do PIB). Concentração de renda - apenas 40 milhões, dos 182 milhões de brasileiros possuem renda suficiente para fazer parte da moderna sociedade de consumo. A sobrevivência é um desafio cotidiano, que se enfrenta com empreendedorismo, daí as altas proporções de empreendedores por necessidade. (*) Relatório GEM no Brasil

5 INOVAÇÃO CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL(*): 85% consideram que os consumidores, reais ou potenciais, já conhecem os produtos oferecidos, ou seja, o negócio não introduz novidades no mercado. Apenas 2% acreditam que seu negócio será considerado completamente inovador por todos os seus clientes. 65% reconhecem que seu negócio se insere num ambiente de grande concorrência e 0% consideram existir poucos concorrentes e apenas 5% acreditam não possuir concorrentes. 97% dos empreendedores, sejam eles por oportunidade ou necessidade, atuam ou vão atuar com base em tecnologias e processos já existentes. Apenas % dos empreendedores citam que a tecnologia empregada no negócio será recente. OS EMPREENDIMENTOS CRIADOS NO BRASIL SÃO TRADICIONAIS. FATORES LIMITANTES AO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL Apoio Financeiro (acesso e custo do capital) Políticas Governamentais (burocratismos para abrir um negócio, carga tributária, complexidade de procedimentos para tributação, baixa qualidade dos serviços públicos, políticas de empreendedorismo limitadas) Educação e treinamento (escola não estimula a criatividade) infraestrutura de logística e distribuição (precariedade das rodovias e dos serviços de energia, água e saneamento) FATORES FAVORÁVEIS AO EMPREENDEDORISMO NO BRASIL infraestrutura comercial e profissional (SEBRAE, IEL, incubadoras) População (180 milhões habitantes grande mercado consumidor) Abertura de mercado Clima econômico infraestrutura física (recursos naturais, extensão territorial, comunicações, acesso à internet) (*) Relatório GEM no Brasil Algumas invenções e conquistas do Século XX 190 Avião motorizado 1915 Teoria geral da relatividade de Einstein 192 Aparelho televisor 1928 Penicilina 197 Nylon 194 Computador 1945 Bomba atômica 1947 Descoberta da estrutura do DNA 1957 Sputnik, o primeiro satélite 1958 Laser 1962 O homem vai ao espaço 1967 Transplante do coração 1969 O homem chega à Lua; início da Internet, Boeing Microprocessador 1989 World Wide Web 199 Clonagem dos embriões humanos 1997 Primeiro animal clonado: a ovelha Dolly 2000 Sequenciamento do genoma humano Qual deveria ser a prioridade número 1 do Brasil para crescer? (*) INOVAÇÃO. Quanto mais inovação, melhor. A inovação aumenta o nível de investimento, produz emprego, estimula criatividade. Sempre haverá altos e baixos, mas é melhor viver num país que inova do que num país que não inova. Edmund Phelps Prêmio Nobel de Enconomia de 2006 Entrevista à Revista Veja 0/04/08 5

6 1 Inovação e não a perfeição instantânea 2 ideias vêm de toda a parte Licença para seguir seus sonhos 4 Transforme os projetos, não os descarte 5 Compartilhe informações o máximo que puder 6 O foco é nos clientes, não no dinheiro 7 Os dados são apolíticos 8 Criatividade ama restrições 9 Recrute pessoas brilhantes Inovação A maior parte das inovações explora a mudança. Portanto, a disciplina de inovação é uma disciplina de diagnóstico: um exame sistemático das áreas de mudança que tipicamente oferecem oportunidades empreendedoras. Os 9 Princípios de Inovação do Google SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 2. MODELOS DE GESTÃO DAS INSTITUIÇÕES JURÍDICAS PÚBLICAS. SISTEMA DE GESTÃO DE INSTITUIÇÕES JURÍDICAS PÚBLICAS 4. PAPÉIS DOS GESTORES DE UNIDADES JUDICIAIS 5. INOVAÇÃO NAS PRÁTICAS DE GESTÃO NO JUDICIÁRIO 6. FERRAMENTAS PARA PRIORIZAÇÃO DE IDEIAS E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 7. GESTÃO DA INFORMAÇÃO E CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO NO AMBIENTE JURÍDICO A sequência de atividades para a análise e a solução dos problemas deve ter um método, capaz de organizar o planejamento e a solução desses problemas. A criação de um ambiente organizacional favorável à solução racional de problemas recomenda promover três tipos de recursos: recursos humanos treinados, sinceramente interessados e compromissados em dar a sua participação ao negócio; metodologia de trabalho (sequência de ações planejadas e lógicas, destinadas a facilitar uma solução aceitável para o problema apresentado); infraestrutura adequada, em termos de instalações, ferramentas e equipamentos. 6

7 Ciclo P-D-C-A O Ciclo P-D-C-A foi desenvolvido por Shewhart e Deming e pode ser considerado como o método mais geral para se trabalhar com qualidade. Ciclo P-D-C-A P ACTION ATUAR A Atuar corretivamente P Definirobjetivo D e Definirmétodo fin irrecursos PLAN PLANEJAR Fazer qualidade é girar continuamente o Ciclo P-D-C-A. Medir/ Avaliar/ Comparar Educaretreinar Executar É o caminho mais seguro, racional e barato para executar os processos. CONTROL VERIFICAR C D DO FAZER GERENCIAR é girar o P-D-C-AP Brainstorming ( tempestade cerebral )! É uma técnica de criatividade em grupo, na qual ele busca a geração de ideias que, isoladamente ou associadas, estimulem novas ideias e subsídios direcionados à solução parcial ou total de um problema. Pode e deve ser documentado, por meio de Diagramas de Causa e Efeito e Pareto. 7

8 TIPO DE BRAINSTORMING FINALIDADE VANTAGEM DESVANTAGEM Quando não temos dados quantificáveis para priorizar ações utilizamos o Método GUT. ABERTO ESCRITO COM RECUPERAÇÃO Reunião de 2 a 8 pessoas, com um facilitador que tem a tarefa de conectar e documentar as idéias. Renuião de um grupo onde as idéias são escritas sem comentários oral (6 pessoas - idéias - 5 passadas entre as pessoas). É interrompido quando o grupo se sente cansado. A sessão é retomada após o amadurecimento das idéias. Riqueza de interações Organização Aprofundamento Desorganização Lento / fatigante Perda da pegada G Gravidade custo - quanto se perderia pelo fato de não se tomar uma ação para solucionar um problema. U Urgência prazo em que é necessário agir para evitar o dano. T Tendência propensão que o problema poderá assumir se a ação não for tomada. Deve-se atribuir pesos de 1 a 5 para as variáveis G/U/T, aplicadas a cada uma das ações listadas. É um trabalho em grupo. FATOR Priorizar a manutenção de um automóvel G U T GxUxT PRIORIZAÇÃO Esse arranjo foi criado por Kaoru Ishikawa. São conhecidos, também, pelos nomes de Diagramas de Espinhas de Peixe ou Diagramas de Ishikawa. Pneu careca o REGIÃO DAS CAUSAS REGIÃO DOS EFEITOS Pára-lama amassado Luz de freio não acende Vazamento no freio o 4 o 2 o Causas originais, os motivadores, os insumos, as demais restrições e os controles que estamos observando Resultado/ produto resultante da transformação obtida pela combinação do conjunto de causas originais Luz interna queimada o Motor engasgado 4 6 o 8

9 DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO CONVENCIONAL DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO 4M Defeito no subsistema mecânico CAUSAS Falha no subsistema humano EFEITO MÃO-DE OBRA Manuseio incorreto CAUSAS MÁQUINA Equipamentos contaminados EFEITO Filtro entupido Falta de combustível Tubulação amassada Bomba defeituosa Bico injetor defeituoso Defeito no Defeito no subsistema de subsistema alimentação elétrico MOTOR NÃO PEGA Garrafa Tampa Água Material contaminado MATERIAL Processo contaminador MÉTODO ÁGUA ENGARRAFADA CONTAMINADA PARETO 5W2H Pareto (economista e sociólogo italiano ) estabeleceu o princípio ou regra Regra % das causas triviais respondem por cerca de apenas 20% dos resultados mais significativas! INICIAL DA PALAVRA INGLÊS PORTUGUÊS What O que Who Quem Where Onde When Quando Especificar o que será feito FINALIDADE Especificar o responsável para executar ou coordenar a ação Especificar o local onde será executada a ação ou a sua abrangência Especificar o prazo para executar a ação 20% das causas essenciais respondem por 80% dos resultados mais importantes! Why How Porque Como Explicar a razão pela qual a ação deve ser feita Especificar a forma pela qual (método) a ação deverá ser feita How much Quanto custa Prover informações sobre o custo (orçamento) necessário para executar a ação 9

10 Obrigada! Maria Elisa Macieira, Msc. 10

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