plataforma de cooperação ATP ABIT
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- Miguel Monsanto Sousa
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1 plataforma de cooperação ATP ABIT
2 introdução Portugal e o Brasil têm uma história, uma língua e uma cultura comum, embora situados em geografias distantes, e são o exemplo mais acabado de dois países que são em quase tudo extraordinariamente próximos, mesmo indissociáveis, mas, simultaneamente, distantes, pois os fluxos económicos e comerciais entre eles, se bem que importantes, estão ainda muito longe de preencherem as expetativas e completarem o seu potencial. O mesmo se passa no domínio das indústrias têxtil e vestuário dos dois países. As complementaridades são evidentes. Coloca-se, pois, um desafio às organizações representativas da Indústria Têxtil e Vestuário de Portugal e do Brasil, respetivamente, a ATP e a ABIT, para encontrarem a melhor forma de contrariar o afastamento anti-natural que existe, superar as dificuldades e obstáculos e transformar o relacionamento existente numa verdadeira e sólida cooperação, capaz de gerar projetos comuns e desenvolver os negócios entre os dois países, colocando oferta e procura em contacto, know-how e mercado a in- A ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal é uma Associação Patronal, de âmbito nacional, que agrupa 512 empresas, de toda a fileira têxtil moda, sector que emprega cerca de 125 mil trabalhadores diretos, assegura um volume de negócios anual de quase 7 mil milhões de euros, dos quais 4.2 mil milhões são exportados para mais de 160 países, sendo os principais mercados os da União Europeia. A ATP é uma das principais organizações patronais portuguesas e uma das principais do Sector Têxtil e Vestuário europeu, assegurando a vice-presidência A ABIT Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confeção representa a força produtiva de 30 mil empresas distribuídas por todo o território brasileiro, as quais empregam mais de 1,7 milhões de trabalhadores e geram uma faturação anual de US$ 56,7 biliões. O Setor Têxtil e de Confeção Brasileiro destaca-se mundialmente pelo seu profissionalismo, criatividade e tecnologia mas também pela dimensão do seu parque têxtil, sendo a 6ª maior indústria têxtil do mundo, o 2º maior produtor de denim e o 3º na produção de malhas. Portugal tem uma fileira moda desenvolvida e estruturada, com reputação global no domínio da engenharia do produto, da excelência produtiva e da investigação tecnológica aplicada, em novos materiais e funcionalidades, sem desmerecer os talentos criativos e as marcas de moda entretanto surgidas, mas um mercado doméstico limitado, que impõe a obrigatoriedade de internacionalização das atividades. O Brasil, país continente, tem um mercado interno gigantesco, em forte crescimento, assistido por uma das mais importantes indústrias têxteis do mundo, integrando líderes globais em alguns subsectores, para lá de ter afirmado uma imagem de moda forte, mais relacionada com o estilo de vida, com os modelos de renome internacional e com as fashion week, do que com as marcas locais, mais interessadas na expansão no território nacional do que em exportar. teragirem, numa lógica de ganho comuns que está claramente ao alcance. Para o efeito criar uma plataforma de contacto entre as instituições, cimentando a confiança mútua e facilitando contactos e intercâmbio de informação, experiência, conhecimento e realizações, parece ser a fórmula adequada para prosseguir esse desiderato e que este projeto, em boa hora apoiado pelo ON2 / QREN, tem, mais do que missão e objetivo, um verdadeiro desígnio. O Coordenador do Projeto Paulo Vaz da CIP ( Confederação da Indústria Portuguesa ) e um lugar no restrito Board da Euratex ( Bruxelas ), estando filiada na IAF ( International Apparel Federation ) e ITMF ( International Textile Manufacturers Federation ). A ATP fundou e coadministra diversos organismos e centros de competências relacionados com o Sector, como o Modatex ( Centro de Formação ), CITEVE ( Centro Tecnológico ), ASM Associação Selectiva Moda ( Salões de Moda e Programas de Internacionalização ), CENIT ( Centro de Inteligência Têxtil ) e APCER ( Certificação de Qualidade ), entre outros. Juntamente com a ANJE organiza as semanas de moda portuguesas, Portugal Fashion. A Abit aglomera associados de todo o Brasil, empresários de todas as atividades do setor têxtil, desde as fibras naturais e químicas, passando pelas fiações, tecelagens, e as confeções. Esta associação está filiada filiada na IAF (International Apparel Federation) e ITMF (International Textile Manufacturers Federation). A ABIT foi fundada em 1957 com o nome de Associação Paulista da Indústria Têxtil e é uma das mais importantes entidades dentro dos setores económicos do País.
3 A ITV em Portugal Volume de Negócios A ITV no Brasil Volume de Negócios M * Produção M * Emprego * US$ 56,7 mil milhões Exportações (sem fibras de algodão) US$ 1,28 mil milhões Exportações Sociedades Emprego Importações (sem fibras de algodão) Importações M * M * Balança Comercial 5.000* Empresas 1,7 milhões US$ 6,59 mil milhões M * Saldo da Balança Comercial (sem fibras de algodão) US$ 5,88 mil milhões A Indústria Têxtil e Vestuário em Portugal representa A Indústria Têxtil e Vestuário no Brasil representa 9% das Exportações Totais 16,4% do Emprego da Indústria Transformadora 20% do Emprego da Indústria Transformadora 5,5% do Volume de Negócios da Indústria de Transformação 8% da Produção da Indústria Transformadora 8% do Volume de Negócios na Indústria Transformadora O Brasil é o 5.º maior produtor têxtil do mundo, o 2.º maior produtor e 3.º maior consumidor de denim do mundo. A ITV Portuguesa é o 6.º maior produtor de têxteis e vestuário na EU e o 4.º maior empregador da indústria têxtil e vestuário europeia. *Dados provisórios; estimativas da ATP, com base nos indicadores INE, Março 2013 Fonte: dados do site (serviços)
4 Relacionamento comercial entre Portugal e o Brasil Portugal: Exportações para o Brasil Importância dos diferentes tipos de produtos (em milhares de euros) Cap. Designação Evol. Matérias têxteis e suas obras , ,2-37% 50 Seda 2,3 20,8 798% 51 Lã, pelos finos ou grosseiros; fios e tecidos de crina 0,0 10,5 52 Algodão 626,8 469,0-25% 53 Outras fibras têxteis vegetais; fios de papel e tecidos de fios de papel 164,8 40,0-76% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais; lâminas e formas semelhantes de matérias têxteis sintéticas ou artificiais 214,9 86,7-60% 55 Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas , ,4-72% 56 Pastas (ouates), feltros e falsos tecidos; fios especiais, cordéis, cordas e cabos; artigos de cordoaria 4.589, ,3-48% 57 Tapetes e outros revestimentos para pavimentos, de matérias têxteis 213,2 375,7 76% 58 Tecidos especiais; tecidos tufados; rendas; tapeçarias; passamanarias; bordados 87,7 145,8 66% 59 Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados; artigos para usos técnicos de matérias têxteis 4.112, ,7 14% 60 Tecidos de malha 1.228,4 663,2-46% 61 Vestuário e seus acessórios, de malha 552,7 613,9 11% 62 Vestuário e seus acessórios, exceto de malha 6.342, ,3-19% 63 Outros artefactos têxteis confecionados; sortidos; artefactos de matérias têxteis, calçado, chapéus e artefactos de uso semelhante, usados; trapos 1.868, ,1-12% Portugal: Importações do Brasil Importância dos diferentes tipos de produtos (em milhares de euros) Cap Evol. Matérias têxteis e suas obras , ,9 13% 50 Seda 0,0 0,0 51 Lã, pelos finos ou grosseiros; fios e tecidos de crina 0,8 0,0 52 Algodão 3.602, ,1 58% 53 Outras fibras têxteis vegetais; fios de papel e tecidos de fios de papel 3.025, ,9 20% 54 Filamentos sintéticos ou artificiais; lâminas e formas semelhantes de matérias têxteis sintéticas ou artificiais 96,0 7,9-92% 55 Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas 5,2 7,7 49% 56 Pastas (ouates), feltros e falsos tecidos; fios especiais, cordéis, cordas e cabos; artigos de cordoaria 1.014,0 702,8-31% 57 Tapetes e outros revestimentos para pavimentos, de matérias têxteis 2,5 0,1-96% 58 Tecidos especiais; tecidos tufados; rendas; tapeçarias; passamanarias; bordados 21,9 8,2-62% 59 Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados; artigos para usos técnicos de matérias têxteis 22,2 3,0-86% 60 Tecidos de malha 41,5 62,8 51% 61 Vestuário e seus acessórios, de malha 2.882, ,8-36% 62 Vestuário e seus acessórios, exceto de malha 1.451, ,2 22% 63 Outros artefactos têxteis confecionados; sortidos; artefactos de matérias têxteis, calçado, chapéus e artefactos de uso semelhante, usados; trapos 291,3 300,2 3% Vestuário e seus acessórios, exceto de malha Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados; artigos para usos técnicos de matérias têxteis Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas Pastas (ouates), feltros e falsos tecidos; fios especiais, cordéis, cordas e cabos; artigos de cordoaria Outros artefactos têxteis confecionados; sortidos; artefactos de matérias têxteis, calçado, chapéus e artefactos de uso semelhante, usados; trapos Tecidos de malha Filamentos sintéticos ou artificiais; lâminas e formas semelhantes de matérias têxteis sintéticas ou artificiais Outras fibras têxteis vegetais; fios de papel e tecidos de fios de papel Seda Lã, pelos finos ou grosseiros; fios e tecidos de crina Algodão Outras fibras têxteis vegetais; fios de papel e tecidos de fios de papel Vestuário e seus acessórios, de malha Vestuário e seus acessórios, exceto de malha Lã, pelos finos ou grosseiros; fios e tecidos de crina Filamentos sintéticos ou artificiais; lâminas e formas semelhantes de matérias têxteis sintéticas ou artificiais Fibras sintéticas ou artificiais descontínuas Tapetes e outros revestimentos para pavimentos, de matérias têxteis Tecidos especiais; tecidos tufados; rendas; tapeçarias; passamanarias; bordados Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados; artigos para usos técnicos de matérias têxteis Tecidos de malha Vestuário e seus acessórios, de malha Algodão Tapetes e outros revestimentos para pavimentos, de matérias têxteis Tecidos especiais; tecidos tufados; rendas; tapeçarias; passamanarias; bordados Pastas (ouates), feltros e falsos tecidos; fios especiais, cordéis, cordas e cabos; artigos de cordoaria Outros artefactos têxteis confecionados; sortidos; artefactos de matérias têxteis, calçado, chapéus e artefactos de uso semelhante, usados; trapos
5 Relacionamento comercial entre Portugal e o Brasil Valores em milhares de Euros Exportações para o Brasil Importações do Brasil Portugal: Principais Produtos Exportados para o Brasil Portugal: Principais Produtos Importados do Brasil (em milhares de euros) Designação NC Evol. Outros tecidos com borracha exceto de malha % Cabos de filamentos sintéticos acrílicos ou modacrílicos % Fatos de lã e de pelos finos, de uso masculino % Camisas de uso masculino de algodão % Cordéis, cordas e cabos de polietileno ou de polipropileno % Fibras sintéticas descontínuas, não cardadas, não penteadas nem transformadas de outro modo para fiação, acrílicas ou modacrílicas % Cordéis para atadeiras ou enfardadeiras, de polietileno ou de polipropileno % Cordéis, cordas e cabos de outras fibras sintéticas Outros produtos e artefactos, de matérias têxteis, para usos técnicos % Casacos de algodão, de uso feminino % (em milhares de euros) Designação NC Evol. Algodão não cardado nem penteado % Cairo, abacá, rami e outras fibras têxteis vegetais não especificadas, em bruto ou trabalhados, mas não fiados; estopas e desperdícios destas fibras % Fatos de banho e biquínis de banho, de uso feminino, de fibras sintéticas % Cordéis de sisal ou de outras fibras têxteis do género Agave, para atadeiras ou enfardadeiras % Fatos de banho, biquínis, calções (shorts) e slips, de banho de uso feminino % Fios de outras fibras têxteis vegetais (Rami, papel e outros) % Calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de fibras sintéticas, de uso masculino % Encerados e toldos de outras matérias têxteis Conjuntos de algodão, de uso masculino % Falsos tecidos, de filamentos sintéticos ou artificiais, de peso superior a 25 g/m2 mas não superior a 70 g/m % Fonte: INE / EUROSTAT (tratamento estatístico ATP).
6 Relações Comerciais Brasil União Europeia O mercado brasileiro é altamente protegido com uma pauta aduaneira que em média ronda os 12% de direitos de importação. Assim, a UE tem vindo a insistir para que o Brasil reduza as barreiras tarifárias e não-tarifárias, para manter um ambiente estável para investidores e comerciantes europeus. Ainda assim, e de acordo com o último relatório da Comissão Europeia sobre medidas comerciais potencialmente restritivas, nos dois últimos anos, o Brasil está entre os países que mais recorreram a medidas potencialmente restritivas do comércio. O Brasil goza de preferências comerciais no âmbito do regime de preferências generalizadas (SPG). Não obstante a crise internacional, as relações económicas e comerciais entre a União Europeia e o Brasil têm vindo a crescer. Relacionamento Comercial UE Brasil (valores em milhões de euros) A UE é o primeiro destino das exportações brasileiras e é uma das principais origens das suas importações (22%). A União Europeia é também o principal investidor direto no Brasil com 40% do total do investimento estrangeiro. E o Brasil também está a tornar-se num dos principais investidores na Europa, ocupando já a quinta posição. No que respeita ao relacionamento comercial do ponto de vista dos produtos têxteis e vestuário, verificamos que as exportações da União Europeia para aquele mercado têm vindo a crescer sustentadamente, enquanto as importações de origem Brasileira têm vindo a diminuir. Relacionamento Comercial UE Brasil, Produtos Têxteis e Vestuário (valores em milhões de euros) UE 27 Exportações para o Brasil UE 27 Importações do Brasil UE 27 Exportações para o Brasil Mercosul União Europeia O Brasil faz parte do Mercosul e parte das negociações em curso da UE para um acordo de livre comércio com aquele grupo regional. As negociações com o Mercosul foram oficialmente relançadas na Cimeira UE-Mercosul em Madrid, a 17 de Maio de Um futuro Acordo de Associação UE-Mercosul deve fornecer um impulso para a integração comercial regional entre os países do Mercosul e estimular novas oportunidades de comércio e investimento com a UE através da remoção de tarifas e barreiras nãotarifárias ao comércio e ao investimento direto estrangeiro. O Acordo de Associação UE-Mercosul irá abranger, entre outras questões, o comércio de bens e serviços, investimento, direitos de propriedade intelectual, incluindo aspetos de proteção das indicações geográficas, compras governamentais, barreiras técnicas ao comércio e questões sanitárias e fitossanitárias. Nove rondas de negociações (a última outubro de 2012) tiveram lugar desde então. Até agora, as rondas têm se concentrado na parte do acordo relacionado com as regras e as duas regiões ainda estão trabalhando na preparação de suas ofertas de acesso ao mercado. De facto, não obstante a crise internacional, as nossas relações económicas e comerciais não pararam de crescer as trocas comerciais Brasil-União Europeia aumentaram 17% em Com 21%, a UE é o primeiro destino das exportações brasileiras e é uma das principais origens das suas importações (22%). A União Europeia é também o principal investidor direto no Brasil com 40% do total do investimento estrangeiro. E o Brasil também está a tornar-se num dos principais investidores na Europa, ocupando já a quinta posição. A 17 de janeiro de 2013, em Sessão Plenária do Parlamento Europeu, Karel De Gucht, Comissário Europeu para o Comércio, afirmava: we have done good work since we resumed the negotiations in However, so far, these negotiations have mainly focussed on the normative part of the agreement, that is to say the ground rules and principles that should provide the basis for commitments between both sides to open up their respective markets. These are very important issues, and we have achieved some valuable progress on several chapters, for instance on rules of origin and services investment. However, the negotiations have not yet gone into the heart of the matter, namely on the additional access that we have to give to each other s markets for industrial and agricultural products, services, investment and public procurement, through the reduction of tariffs or the dismantling of other barriers. The EU has argued that the best way to make progress now would be through an exchange of market access offers on goods, services and investment, and public procurement. So far, Mercosur has been unable to agree internally and to respond to us on how to move towards an exchange of market access offers, We must bear in mind that the internal situation of Mercosur is rather complex, and this is not without consequences on the negotiations First, there is the question of who is in and who is out of Mercosur. The current suspension of Paraguay, the slow accession of Venezuela and future enlargement to Bolivia might complicate or delay further work though not decisively in our view. If the necessary strong political will is present in Mercosur, solutions can be found. Secondly, there is an increasing tendency in parts of Mercosur to adopt protectionist measures, which may cast certain doubts on the likelihood that enough political will could be mustered to open markets. I will use the opportunity of the forthcoming ministerial meeting in Santiago de Chile, to take stock of the situation and engage with Mercosur partners in a way that we all agree on what is needed in order to move negotiations forward and instruct our negotiators accordingly. Na reunião ministerial UE-Mercosul realizada a 26 de janeiro de 2013, à margem da cimeira UE-CELAC em Santiago, as duas Partes concordaram que a troca de ofertas de acesso ao mercado deve ocorrer o mais tardar no último trimestre de Fonte: EUROSTAT (tratamento estatístico ATP), Portal Europa ( UE 27 Importações do Brasil Os principais produtos têxteis importados do Brasil são as matérias-primas em algodão (representam 33% do total das importações de têxteis e vestuário) e em seda (representam 15%). Já os principais produtos exportados pela União Europeia para o Brasil correspondem a filamentos sintéticos ou artificiais (16% do total de têxteis e vestuário exportado para aquele mercado), a fibras sintéticas ou artificiais descontínuas (16%), a tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados e outros artigos para usos técnicos de matérias têxteis (16% do total) e artigos de vestuário e seus acessórios, em tecido, igualmente com um peso de 16% no total de produtos têxteis e vestuário exportados para o Brasil. Fonte: EUROSTAT / INE
7 Brasil Futuro trendsetter global da indústria da moda Depois do projeto, ainda mais cooperação ( ) A fileira moda brasileira é das mais importantes e pujantes nário do consumidor e o fazem identificar com as sua mensagens O projeto de criação de uma Plataforma de cooperação entre a nomeadamente através dos Centros Tecnológicos Têxteis e do do mundo. Tem a capacidade de poder integrar desde as matérias-primas, com destaque para o algodão, a todos os níveis da cadeia de valor industrial, contando também com grandes designers, produtores de moda de classe mundial, modelos de topo, de reconhecimento global quem não conhece Gisela Bündchen, Adriana Lima ou Rodrigo Santoro e marcas de moda que só não conhecem maior afirmação global, porque o mercado interno e apelos identitários. Esta realidade jamais será conseguida pela China, a Índia ou a Rússia, os quais, apesar de todo o crescimento económico e influência geopolítica que venham a alcançar jamais se elevarão a tal estatuto, simplesmente porque ninguém quer imitar o estilo de vida dos chineses ou indianos, por exemplo, em contraponto aos dos italianos e, agora, dos brasileiros. ATP e a ABIT, organizações representativas dos sectores têxtil e vestuário, de Portugal e do Brasil, permitiu um melhor conhecimento das realidades de ambos os países, uma aproximação institucional, sedimentada pelo reforço dos laços de confiança entre os responsáveis associativos, e a descoberta de um potencial de oportunidades de negócios no domínio da fileira moda. Vestuário dos dois países, com a visita mútuas de equipas técnicas do CITEVE Centro Tecnológico da Indústria Têxtil e Vestuário e do Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (CETIQT). Intercâmbio de experiências na área da formação técnica e tecnológica, nomeadamente através dos Centros de Formação Pro- tem sido praticamente suficiente para suportar a sua expansão e A projeção do poder geopolítico e geoeconómico do Brasil, até Paralelamente, o projeto possibilitou um acompanhamento mais fissional Têxtil dos dois países, bem como a promoção de está- porque a valorização do real tem sido um forte impedimento ao 2020, possibilitará a ampliação desta realidade, cimentando o próximo do processo de negociação do Acordo de Livre Comércio gios técnicos. Desenvolvimento de um plano de formação para a natural crescimento das exportações. Seja como for, o Brasil possui um conjunto de elementos, integrantes do DNA da sua identidade, que facilmente são percebidos universalmente, de forma extremamente positiva, e que estão a catapultar o país como um verdadeiro global fashion trendsetter da moda internacional, juntando-se assim ao exclusivo clube composto pela Itália, a França, o Reino Unido e os Estados Unidos. O culto da beleza física e do desporto ( trata-se do país do futebol e que vai receber o Campeonato do Mundo da modalidade e os Jogos Olímpicos antes de 2020 ), o tropicalismo, a exuberância sensorial, a música, a multiculturalidade e a tolerância, são os ingredientes do poderoso cocktail, que fará a diferenciação face aos demais do Brasil enquanto marca-país, sem no entanto deixar de ter em comum com os restantes 4 que integram os exclusivo círculo dos fashion trendsetters, o facto de apresentar estatuto do país igualmente como grande potência mundial no negócio da moda, que aliará os elementos intangíveis do estilo de vida imitável e exportável, já institucionalizados em duas Semanas de Moda com importância internacional ( São Paulo fashion Week e Rio Fashion Week ), a uma forte indústria têxtil e vestuário doméstica, que necessitará, todavia, de um importante programa de modernização e de melhorar fortemente a sua competitividade, o que passará necessariamente pela inovação e pela subida na cadeia de valor dos produtos e serviços correlativos, abrindo-se mais ao exterior, se quiser acompanhar e capitalizar vantagens com isso - sustentadamente a dinâmica que será indubitavelmente protagonizada pelos seus atores mais representativos á escala global: os criativos estilistas, os modelos de topo e as marcas de referência do país ( ) ( in Vestindo o Futuro Microtendências para as Indústrias Têxtil, Vestuário e Moda até 2020, Daniel Agis, Daniel Bessa, João Gou- entre a União Europeia e o Mercosul, nomeadamente as questões mais sensíveis em discussão e que estão a atrasar a conclusão do mesmo, o qual poderá apresentar-se como fortemente vantajoso para as indústrias da moda de ambos os países, incrementando as exportações brasileiras para a Europa, a partir de Portugal, e as exportações de Portugal para o Brasil, sem as limitações dos direitos aduaneiros e outros obstáculos não tarifários e que condicionam os respetivos fluxos comerciais. Assim sendo, a ATP e ABIT entenderam prosseguir a colaboração iniciada com o projeto agora concluído, através de intercâmbio permanente, no domínio institucional e técnico, e que se consubstancia nas ações entretanto já programadas para o ano de 2013 e seguintes: Intercâmbio de informações e experiências em diversas áreas técnicas Ambiente, Assuntos Sociais, Fiscalidade, Política Comercial e Promoção das Exportações. ITV brasileira, aproveitando o know-how, capacidade instalada e experiência portuguesa. Permuta de jovens talentos no domínio do design moda de Portugal e Brasil nos principais eventos do género, de modo a estimular a troca de experiências, conhecimentos e cruzamento de negócios. Desenvolvimento de um estudo conjunto, de que decorrerá um plano estratégico de cooperação entre a ITV portuguesa e brasileira para o seu desenvolvimento e afirmação globais. Estudo de viabilidade e lançamento de uma mostra de têxteis técnicos, com simpósio temático, em São Paulo, ainda em 2013, de forma a colocar em contacto a oferta portuguesa - e europeia - nesta área com a procura crescente do mercado. Apoio da ATP à candidatura da ABIT para a realização do Congresso Mundial do Vestuário no Brasil em 2015, bem como à or- um estilo de vida imitável e que, por essa razão, atingem o imagi- veia e Paulo Vaz, Edição ATP, Porto, 2011 ) Intercâmbio de experiências na área tecnológica e da inovação, ganização do mesmo.
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COMÉRCIO INTERNACIONAL 2014
EXPORTAÇÕES (POR CAPÍTULO) 2013 2014 50 Artigos de seda 462 282-38,9% 51 Artigos de lã 60.801 63.996 5,3% 52 Artigos de algodão 145.006 154.454 6,5% 53 Outras fibras têxteis vegetais 4.839 4.169-13,8%
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