A AICCOPN NÃO SE RESPONSABILIZA PELA INSUFICIENTE OU INDEVIDA ADAPTAÇÃO DO CLAUSULADO.

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1 SEDE: Rua Álvares Cabral, PORTO Telefone: Fax: ADVERTE-SE QUE A PRESENTE MINUTA CONSTITUI APENAS UM EXEMPLO PELO QUE DEVERÁ A MESMA SER ADAPTADA CASO A CASO, EM FUNÇÃO DO QUE, EM CONCRETO, FOR ACORDADO. A AICCOPN NÃO SE RESPONSABILIZA PELA INSUFICIENTE OU INDEVIDA ADAPTAÇÃO DO CLAUSULADO. MINUTA CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO PARA TRABALHADOR ESTRANGEIRO (De acordo com o Código do Trabalho - Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro e com o Contrato Colectivo de Trabalho para o Sector da Construção Civil e Obras Públicas, rectificado e republicado no B.T.E. n.º 17, de ) Nota: Todas as indicações assinaladas em itálico são meramente informativas, destinando-se a uma melhor elaboração do contrato de trabalho. Assim, não devem ser transpostas para o seu clausulado final. ENTRE: ª OUTORGANTE: -..., sociedade (por quotas, anónima,...), com Sede na Rua...,, n.º..., na cidade de..., inscrita nos serviços da Segurança Social sob o n.º..., pessoa colectiva/número de identificação fiscal..., representada pelo sócio gerente (administrador...), Senhor..., residente da Rua..., n.º na cidade de...; detentora de apólice de acidentes de trabalho n.º., da Companhia de Seguros. e º OUTORGANTE: -... de nacionalidade...,... (estado civil, profissão), residente na Rua..., n.º...,..., AHIG004/2 F U N D A D A E M M E M B R O H O N O R Á R I O D A O R D E M D O M É R I T O

2 , portador de... (indicar documento do trabalhador visto de trabalho ou título de autorização de residência ou permanência em território português) n.º..., emitido em.../.../... e válido até.../.../..., cuja cópia se anexa ao presente contrato dele fazendo parte integrante, contribuinte fiscal n.º..., beneficiário n.º... da Segurança Social, é celebrado o presente contrato de trabalho a termo certo, nos termos das disposições conjugadas do Contrato Colectivo de Trabalho aplicável ao Sector e da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro e regido pelos termos e condições das cláusulas seguintes: PRIMEIRA O segundo outorgante é admitido ao serviço da primeira contraente, que se dedica à Indústria da Construção Civil e Obras Públicas, para exercer as funções de..., com a categoria profissional de..., que se caracteriza por..., mediante a remuneração mensal de... (extenso Nota: sendo o trabalhador contratado por tempo parcial tem direito à retribuição base prevista na lei para trabalhadores a tempo completo numa situação comparável em proporção do respectivo período normal de trabalho) e... (extenso) a título de subsídio de refeição, por cada dia de trabalho efectivo. (caso existam outras retribuições, devem estas ser referidas Nota: caso se trate de um trabalhador a tempo parcial, o subsídio de refeição é pago por inteiro se o período de trabalho for igual ou superior a 5 horas e será proporcional ao período normal de trabalho se a prestação de trabalho diária for inferior a 5 horas), a liquidar através de... (definir forma de pagamento da retribuição cheque, transferência bancária, etc.). SEGUNDA As descritas funções serão exercidas indistintamente nas diversas obras executadas pela primeira outorgante. (Caso se trate de trabalhador com local de trabalho não fixo). (Nota: tratando-se de trabalhador com local de trabalho fixo, a cláusula deverá ter a seguinte redacção: As descritas funções serão exercidas na... (obra/sede da empresa/...) sita na Rua..., na freguesia de..., concelho de..., sem prejuízo da eventual transferência para outras obras ou locais, quando necessário.

3 TERCEIRA 1. O horário de trabalho, sem prejuízo da sua alteração nos termos e com os condicionalismos legais e dos princípios da adaptabilidade consagrados na Cláusula 8ª do CCT, para o Sector, mencionado na Cláusula 12ª, é o que se encontra em vigor para a primeira outorgante, e que a seguir se transcreve: - De Segunda a Sexta-Feira, das... às..., com intervalo para almoço compreendido entre as... e as (transcrever na íntegra o horário em vigor na altura. Nota: caso se trate de um trabalhador a tempo parcial, deverá ser também transcrito o horário de trabalho que o mesmo irá cumprir). 2. O segundo outorgante manifesta desde já o seu assentimento à possibilidade de vir a ser instituído um regime de banco de horas, nos termos da cláusula 9ª do CCT, em moldes a regulamentar por acordo com a primeira outorgante. QUARTA O segundo outorgante tem direito ao gozo de dois dias úteis de férias, por cada mês de duração do contrato, e ao correspondente subsídio de férias, de acordo com o estabelecido nas Cláusulas 49ª a 53ª do CCT e nos artigos 238º e 239º da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, e ao legal subsídio de Natal nos termos estabelecidos na Cláusula 41ª do CCT. QUINTA 1. O presente contrato terá a duração de..., com início em.../.../... e termo em.../.../..., desde que a primeira outorgante o denuncie por escrito com a antecedência mínima de 15 dias sobre o referido termo, ou desde que o segundo outorgante o denuncie por escrito com a antecedência mínima de 8 dias, sob pena de, não o fazendo, o contrato se renovar automaticamente até três vezes pelo período inicial, não podendo a sua duração exceder os três anos. (exceptuando-se jovens à procura do primeiro emprego, cuja contratação não pode exceder 18 meses e dois anos para os casos previstos no nº 4 do artigo 140º do CT). 2. A caducidade do contrato, nos termos supra referidos, confere ao trabalhador o direito a uma compensação correspondente a vinte dias de retribuição base por cada ano de contrato, calculandose proporcionalmente a duração do contrato que corresponda a fracção de mês, nos termos do nº 3 do artigo 344º da Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro (revisão do Código do Trabalho), na redacção

4 dada pela Lei nº 53/2011, de 14 de Outubro e do artigo 366º-A, aditado ao Código do Trabalho, pela referida Lei nº 53/2011. SEXTA Para a rescisão deste contrato, por iniciativa do segundo outorgante, serão observados os prazos de aviso prévio estabelecidos no artigo 400.º, n.º 3 da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. SÉTIMA O presente contrato é celebrado devido a... (indicação do motivo justificativo da celebração do contrato a termo, em conformidade com a Cláusula 54ª do CCT 2009, rectificado e republicado no BTE n.º 17, de 8 de Maio de 2010 ou de acordo com o disposto no artigo 140.º da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro - cujos textos, para melhor compreensão, se anexam. Se o contrato for celebrado e justificado ao abrigo do n.º 1 da Cláusula 54ª do CCT, podem ser celebrados contratos a termo certo tendo em vista o desempenho da actividade do trabalhador em diversas obras a cargo da empresa, desde que o trabalhador em causa permaneça em cada obra por períodos que não ultrapassem 8 meses consecutivos, sem necessidade de estabelecer relação entre a justificação invocada e duração estipulada e sem necessidade de identificação concreta das obras em causa. Se o contrato for justificado com base no disposto no artigo 140º da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, o motivo justificativo só é atendível se mencionar concretamente os factos e circunstâncias que integram esse motivo, devendo a sua redacção estabelecer com clareza a relação a entre a justificação invocada e o termo estipulado). OITAVA Para todos os efeitos decorrentes do presente contrato, o segundo outorgante considera-se domiciliado na... (repetir a morada supra indicada). único: Caso altere a sua residência, o segundo outorgante obriga-se a comunicar tal facto à primeira outorgante no prazo de 8 dias após a mudança ocorrida.

5 NONA O presente contrato considerar-se-á automaticamente resolvido caso as autoridades nacionais competentes, designadamente o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, não procedam à renovação do visto de trabalho ou do título de autorização de residência ou permanência do segundo outorgante em território português. DÉCIMA Para efeitos do disposto no n.º 2, do artigo 5.º da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, o segundo outorgante desde já declara como beneficiário(a) de pensão em caso de morte resultante de acidente de trabalho ou doença profissional, o/a Sr.(a.)..., com domicílio na Rua..., n.º...,..., DÉCIMA PRIMEIRA O presente contrato produz efeitos a partir de... (indicar data de início do trabalho). (Nota: Antes do início da prestação de trabalho por parte do trabalhador estrangeiro ou apátrida, o empregador deve comunicar, mediante formulário electrónico, a celebração do contrato de trabalho à Autoridade para as Condições de Trabalho, antes do início da sua execução. De igual modo, verificando-se a cessação do contrato de trabalho, o empregador deve comunicar, por escrito, esse facto, no prazo de 15 dias, à Autoridade para as Condições do Trabalho). DÉCIMA SEGUNDA A primeira outorgante declara, nos termos do disposto na alínea m) do artigo 106º da Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro, na redacção dada pela Lei nº 53/2011, de 14 de Outubro, que se encontra vinculada ao Fundo de compensação do trabalho. (identificação do fundo de compensação do trabalho a que o empregador está vinculado, quando tal for exigível). DÉCIMA TERCEIRA O Instrumento de Regulamentação Colectiva aplicável é o Contrato Colectivo de Trabalho, para o Sector da Construção Civil e Obras Públicas, rectificado e republicado no BTE n.º 17, de

6 DÉCIMA QUARTA O contrato ora celebrado será regulado nos casos omissos pelo supra citado Contrato Colectivo de Trabalho e pela já mencionada Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro. DÉCIMA QUINTA O Segundo Outorgante declara, nos termos e para os efeitos do disposto na al. a), n.º 2, do art. 2.º- C, do Decreto-Lei n.º 124/84, de 18 de Abril, aditado pelo Decreto-Lei n.º 14/2007, de 19 de Janeiro, que, à presente data, não se encontra a beneficiar de quaisquer prestações de desemprego ou de doença O presente contrato, feito em duplicado, é nesta data devidamente assinado pelos aqui contratantes, que ficarão cada um com um exemplar do mesmo. (Nota: o exemplar do contrato que ficar com o empregador deve ter apensos documentos comprovativos do cumprimento das obrigações legais relativas à entrada e à permanência ou residência do cidadão estrangeiro em Portugal, sendo apensas cópias dos mesmos documentos aos restantes exemplares). Data... A Primeira Outorgante, O Segundo Outorgante, Notas importantes: - As entidades empregadoras são obrigadas a comunicar aos serviços de segurança social a admissão de trabalhadores nas vinte e quatro horas anteriores ao início de produção de efeitos do contrato de trabalho e não dispensa as entidades empregadoras da inclusão dos novos trabalhadores admitidos na folha de remunerações referente ao mês em que iniciam a prestação de actividade.

7 - O empregador deve ainda, sempre que celebre contratos de trabalho, comunicar à ACT a adesão a fundo de compensação do trabalho. - O trabalhador estrangeiro que esteja autorizado a exercer uma actividade profissional subordinada em território português goza dos mesmos direitos e está sujeito aos mesmos deveres do trabalhador com nacionalidade portuguesa - art. 4.º Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro; - Nessa conformidade, a elaboração do contrato contendo as especificações previstas na Cláusula 64ª do CCT e no artigo 5.º da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, bem como as comunicações de celebração e de cessação do contrato pela entidade empregadora junto da Autoridade para as Condições do Trabalho, não são aplicáveis aos contratos de trabalho celebrados com cidadãos nacionais dos países membros do Espaço Económico Europeu ou de outros relativamente aos quais vigore idêntico regime. Assim, encontram-se abrangidos pela excepção de tratamento os cidadãos nacionais dos seguintes países: Por força do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu: - Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia e Suécia. Por força do disposto na Carta Social Europeia: - Turquia; Por força do disposto na Convenção de Brasília sobre Igualdade de Direitos e Deveres entre Brasileiros e Portugueses: - Brasil; Por força do Acordo Especial Regulador do Estatuto das Pessoas e Regime dos Seus Bens, em desenvolvimento de Acordo Geral de Cooperação e Amizade: - Cabo Verde; - Guiné-Bissau; Por força do princípio da reciprocidade:

8 - São Tomé e Príncipe. ANEXO: Trabalhadores estrangeiros Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Artigo 4.º Igualdade de tratamento de trabalhador estrangeiro ou apátrida Sem prejuízo do estabelecido quanto à lei aplicável ao destacamento de trabalhadores e do disposto no artigo seguinte, o trabalhador estrangeiro ou apátrida que esteja autorizado a exercer uma actividade profissional subordinada em território português goza dos mesmos direitos e está sujeito aos mesmos deveres do trabalhador com nacionalidade portuguesa. Artigo 5.º Forma e conteúdo de contrato com trabalhador estrangeiro ou apátrida 1 O contrato de trabalho celebrado com trabalhador estrangeiro ou apátrida está sujeito a forma escrita e deve conter, sem prejuízo de outras exigíveis no caso de ser a termo, as seguintes indicações: a) Identificação, assinaturas e domicílio ou sede das partes; b) Referência ao visto de trabalho ou ao título de autorização de residência ou permanência do trabalhador em território português; c) Actividade do empregador; d) Actividade contratada e retribuição do trabalhador; e) Local e período normal de trabalho; f) Valor, periodicidade e forma de pagamento da retribuição; g) Datas da celebração do contrato e do início da prestação de actividade. 2 O trabalhador deve ainda anexar ao contrato a identificação e domicílio da pessoa ou pessoas beneficiárias de pensão em caso de morte resultante de acidente de trabalho ou doença profissional. 3 O contrato de trabalho deve ser elaborado em duplicado, entregando o empregador um exemplar ao trabalhador.

9 4 O exemplar do contrato que ficar com o empregador deve ter apensos documentos comprovativos do cumprimento das obrigações legais relativas à entrada e à permanência ou residência do cidadão estrangeiro ou apátrida em Portugal, sendo apensas cópias dos mesmos documentos aos restantes exemplares. 5 O empregador deve comunicar ao serviço com competência inspectiva do ministério responsável pela área laboral, mediante formulário electrónico: a) A celebração de contrato de trabalho com trabalhador estrangeiro ou apátrida, antes do início da sua execução; b) A cessação de contrato, nos 15 dias posteriores. 6 O disposto neste artigo não é aplicável a contrato de trabalho de cidadão nacional de país membro do Espaço Económico Europeu ou de outro Estado que consagre a igualdade de tratamento com cidadão nacional em matéria de livre exercício de actividade profissional. 7 Constitui contra -ordenação grave a violação do disposto nos n.os 1, 3, 4 ou 5. Contrato Colectivo de Trabalho - CCT 2010, rectificado e republicado no BTE n.º 17, de CAPÍTULO IX Trabalho de estrangeiros Cláusula 63ª - Condições prévias de contratação A celebração de contrato de trabalho com cidadão estrangeiro ou apátrida só é admissível se o mesmo for titular de documento comprovativo do cumprimento das obrigações legais relativas à entrada, permanência ou residência em Portugal, sem prejuízo de outros requisitos legais aplicáveis, nomeadamente no que se refere à forma e conteúdo do contrato de trabalho. Contratos a Termo Contrato Colectivo de Trabalho CCT 2010, rectificado e republicado no BTE n.º 17, de Cláusula 54ª - Admissibilidade de celebração de contratos a termo 1. O contrato de trabalho a termo pode ser celebrado para a execução, direcção ou fiscalização de trabalhos de construção civil, obras públicas, montagens e reparações industriais, em regime de empreitada ou em administração directa, nas obras a cargo do empregador, incluindo os respectivos projectos e propostas bem

10 como outras actividades complementares de controlo e acompanhamento, nomeadamente de natureza técnica ou administrativa, sem prejuízo de outras situações previstas na lei ou em contrato de trabalho. 2. É admitida a celebração de contrato por prazo inferior a seis meses nos casos referidos no número anterior. 3. Desde que o contrato seja justificado ao abrigo do n.º 1 da presente cláusula, podem ser celebrados contratos a termo certo, tendo em vista o desempenho da actividade do trabalhador em diversas obras a cargo do empregador, desde que o trabalhador em causa permaneça em cada obra por períodos que não ultrapassem 8 meses consecutivos, sem necessidade de estabelecer relação entre a justificação invocada e o termo estipulado, e bem assim sem necessidade de identificação concreta das obras. Cláusula 55ª Formalidades 1. Para além das formalidades expressas na Cláusula 3ª deve constar do contrato a indicação do motivo justificativo da aposição do termo com menção expressa dos factos que o integram, devendo estabelecer-se a relação entre a justificação invocada e o termo estipulado, com excepção do previsto no nº 3 da cláusula anterior. 2. Tratando-se de contrato de trabalho a termo certo, as partes poderão definir que o local de trabalho é não fixo. 3. Considera-se sem termo o contrato em que falte a redução a escrito, a assinatura das partes, o nome ou denominação, ou, simultaneamente, as datas da celebração do contrato e de início do trabalho, bem como aquele em que se omitam ou sejam insuficientes a referência exigida no número 1 da presente cláusula. Cláusula 57ª- Duração e renovação dos contratos a termo certo 1. O contrato de trabalho a termo certo pode ser renovado até três vezes e a sua duração não pode exceder três anos, excepto nos casos previstos nas alíneas a) e b) do nº 1 do artigo 148º do Código do Trabalho. 2. O contrato a termo incerto não pode ter duração superior a seis anos. 3. A renovação de contrato de trabalho a termo certo, está sujeita à verificação dos fundamentos que justificaram a sua celebração, bem como à forma escrita no caso de as partes estipularem prazo diferente do inicial ou renovado, considerando-se como um único contrato aquele que seja objecto de renovação. NOTA:

11 De acordo com o artigo 148, n.º 2 da Lei n.º 7/2009, de 27 de Agosto, a celebração de contratos de trabalho a termo certo, por período inferior a seis meses só é possível nas situações referidas nas alíneas a) a g) do n.º 2 do artigo 140º do mesmo diploma. Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Artigo 140.º Admissibilidade de contrato de trabalho a termo resolutivo 1- O contrato de trabalho a termo resolutivo só pode ser celebrado para satisfação de necessidade temporária da empresa e pelo período estritamente necessário à satisfação dessa necessidade. 2- Considera -se, nomeadamente, necessidade temporária da empresa: a) Substituição directa ou indirecta de trabalhador ausente ou que, por qualquer motivo, se encontre temporariamente impedido de trabalhar; b) Substituição directa ou indirecta de trabalhador em relação ao qual esteja pendente em juízo acção de apreciação da licitude de despedimento; c) Substituição directa ou indirecta de trabalhador em situação de licença sem retribuição; d) Substituição de trabalhador a tempo completo que passe a prestar trabalho a tempo parcial por período determinado; e) Actividade sazonal ou outra cujo ciclo anual de produção apresente irregularidades decorrentes da natureza estrutural do respectivo mercado, incluindo o abastecimento de matéria -prima; f) Acréscimo excepcional de actividade da empresa; g) Execução de tarefa ocasional ou serviço determinado precisamente definido e não duradouro; h) Execução de obra, projecto ou outra actividade definida e temporária, incluindo a execução, direcção ou fiscalização de trabalhos de construção civil, obras públicas, montagens e reparações industriais, em regime de empreitada ou em administração directa, bem como os respectivos projectos ou outra actividade complementar de controlo e acompanhamento. 3- Sem prejuízo do disposto no n.º 1, só pode ser celebrado contrato de trabalho a termo incerto em situação referida em qualquer das alíneas a) a c) ou e) a h) do número anterior. 4- Além das situações previstas no n.º 1, pode ser celebrado contrato de trabalho a termo certo para: a) Lançamento de nova actividade de duração incerta, bem como início de laboração de empresa ou de estabelecimento pertencente a empresa com menos de 750 trabalhadores; b) Contratação de trabalhador à procura de primeiro emprego, em situação de desemprego de longa duração ou noutra prevista em legislação especial de política de emprego.

12 5- Cabe ao empregador a prova dos factos que justificam a celebração de contrato de trabalho a termo. 6- Constitui contra-ordenação muito grave a violação do disposto em qualquer dos n.os 1 a 4. Artigo 344.º (na redacção dada pela Lei nº 53/2011, de 14.10) Caducidade de contrato de trabalho a termo certo 1- O contrato de trabalho a termo certo caduca no final do prazo estipulado, ou da sua renovação, desde que o empregador ou o trabalhador comunique à outra parte a vontade de o fazer cessar, por escrito, respectivamente, 15 ou 8 dias antes de o prazo expirar. 2 Em caso de caducidade de contrato a termo certo decorrente de declaração do empregador, o trabalhador tem direito a compensação correspondente a três ou dois dias de retribuição base e diuturnidades por cada mês de duração do contrato, consoante este não exceda ou seja superior a seis meses, respectivamente. 3 Tratando-se de novos contratos de trabalho a termo certo, a compensação a que o trabalhador tem direito nos termos do número anterior é determinada de acordo com o disposto no artigo 366º-A. NOTA: Consideram-se novos contratos de trabalho, os que sejam celebrados a partir de 1 de Novembro de Artigo 366º-A (aditado pela Lei nº 53/2011, de 14.10) Compensação para novos contratos de trabalho 1- Em caso de despedimento colectivo referente a novos contratos de trabalho, o trabalhador tem direito a compensação correspondente a 20 dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo de antiguidade. 2 A compensação prevista no número anterior é determinada do seguinte modo: a) O valor da retribuição base mensal e diuturnidades do trabalhador a considerar para efeitos de cálculo da compensação não pode ser superior a 20 vezes a retribuição mínima mensal garantida; b) O montante global da compensação não pode ser superior a 12 vezes a retribuição base mensal e diuturnidades do trabalhador ou, quando seja aplicável o limite previsto na alínea anterior, a 240 vezes o valor da retribuição mínima mensal garantida; c) O valor diário da retribuição base e diuturnidades é o resultante da divisão por 30 da retribuição base mensal e diuturnidades; d) Em caso de fracção de ano, o montante da compensação é calculado proporcionalmente.

13 3 A compensação é paga pelo empregador, com excepção da parte que caiba ao fundo de compensação do trabalho nos termos de legislação própria. 4 No caso de o fundo de compensação do trabalho não pagar a totalidade da compensação a que esteja obrigado, o empregador responde pelo respectivo pagamento e fica sub-rogado nos direitos do trabalhador em relação àquele em montante equivalente. 5 Presume-se que o trabalhador aceita o despedimento quando recebe a compensação prevista neste artigo. 6 A presunção referida no número anterior pode ser ilidida desde que, em simultâneo, o trabalhador entregue ou ponha, por qualquer forma, à disposição do empregador e do fundo de compensação do trabalho a totalidade da compensação pecuniária recebida. 7 Constitui contra-ordenação grave a violação do disposto nos nºs 1 a 4. Decreto-Lei nº 124/84, de 18 de Abril, que regula as condições em que devem ser feitas as declarações do exercício de actividade dos trabalhadores e as condições e consequências da declaração extemporânea de períodos de actividade profissional perante a segurança social Artigo 2º do Dec.-Lei nº 124/84, de 18.4 (na redacção dada pelo Decreto-Lei nº 72/2010, de 18.06) Artigo 2º Comunicação obrigatória da admissão de trabalhadores 1 As entidades empregadoras são obrigadas a comunicar às instituições de segurança social competentes, por qualquer meio escrito ou online no sítio da Internet da segurança social, a admissão de novos trabalhadores. 2 A comunicação a que se refere o número anterior deve ser efectuada nas vinte e quatro horas anteriores ao início de efeitos do contrato de trabalho e não dispensa as entidades empregadoras da inclusão dos novos trabalhadores admitidos na folha de remunerações referente ao mês em que iniciam a prestação de actividade. 3 Nos casos em que a comunicação a que se refere o nº 1 contiver todos os elementos que devem constar dos boletins de identificação referentes aos trabalhadores admitidos que ainda se não encontrem inscritos no sistema de segurança social, considera-se que a mesma substitui aqueles boletins, sendo os mesmos preenchidos oficiosamente. 4 Sempre que, por razões excepcionais e devidamente fundamentadas, ligadas à celebração de contratos de trabalho de muito curta duração ou à prestação de trabalho por turnos, a comunicação não possa ser efectuada no prazo estabelecido no nº 2, devem as entidades empregadoras efectuá-la nas vinte e quatro horas subsequentes ao início da actividade.

14 Artigos 2.º-A, B e C do Dec.-Lei nº 124/84, de 18.4 (na redacção dada pelo Dec.-Lei nº 14/2007, de 19.01) Artigo 2.º-A Prova da admissão 1 - As entidades empregadoras são obrigadas a entregar aos trabalhadores admitidos ao seu serviço uma declaração em que constem a data da admissão do trabalhador e os números de identificação da segurança social e fiscal da entidade empregadora. 2 - Nos casos em que a admissão seja efectuada no local onde os trabalhadores vão exercer a sua actividade e o mesmo não corresponda a estabelecimento da entidade empregadora, é admissível, como prova da data de admissão, o duplicado da declaração a que se refere o número anterior. 3 - A obrigação constante do n.º 1 considera-se cumprida, sendo o contrato de trabalho reduzido a escrito, com a entrega ao trabalhador do exemplar do contrato no caso em que dele constem os elementos referidos. Artigo 2.º-B Consequências da falta de comunicação ou de entrega da prova de admissão 1 Na falta de cumprimento das obrigações previstas nos artigos 2.º e 2.º-A presume-se que o trabalhador iniciou a prestação de trabalho ao serviço da entidade empregadora faltosa no dia 1 do 6.º mês anterior ao da verificação do incumprimento, havendo lugar ao pagamento das contribuições à segurança social devidas desde essa data. 2 Se, na data referida no número anterior, o trabalhador se encontrar a receber prestações de doença ou de desemprego e não tiver comunicado o início da actividade, presume-se que a prestação de trabalho ocorreu na data em que começaram a ser concedidas as referidas prestações, havendo lugar ao pagamento das contribuições devidas desde essa data. 3 A presunção referida nos números anteriores é ilidível por prova de que resulte a data em que teve, efectivamente, início a prestação de trabalho. 4 Sem prejuízo de outras sanções previstas na lei, o trabalhador é obrigado a devolver a totalidade dos montantes indevidamente recebidos, sendo a entidade empregadora solidariamente responsável pela sua devolução caso não fundamente e comprove o desconhecimento da situação de acumulação indevida de prestações de doença ou desemprego com rendimento de trabalho através da apresentação de uma das declarações prevista no artigo 2.º-C. Artigo 2.º-C Declaração relativa à relação prestacional do trabalhador com o sistema de segurança social

15 1 No acto de admissão de novos trabalhadores, as entidades empregadoras podem solicitar aos trabalhadores informação comprovativa da sua situação perante o sistema da segurança social, designadamente no âmbito da relação jurídica prestacional, sem prejuízo das obrigações previstas no presente decreto-lei e das consequências do seu incumprimento. 2 A informação prevista no número anterior pode revestir as seguintes modalidades: a) Declaração escrita do trabalhador; b) Declaração dos serviços da segurança social obtida, preferencialmente, através do sistema de segurança social online. 3 A declaração prevista na alínea b) do número anterior tem a validade de três meses a contar da data da sua emissão. 4 As declarações previstas no n.º 2 não dispensam a entidade empregadora ou o trabalhador do cumprimento das obrigações previstas no presente decreto-lei nem excluem a aplicação do disposto nos artigos 2.º-B ou 11.º-B sempre que se verifique o incumprimento da obrigação de comunicação prévia. NOTA: Por força do Decreto-Lei nº 14/2007, de 19 de Janeiro, que veio alterar parcialmente o Decreto-Lei nº 124/84, de 18 de Abril, tornou-se possível, para as entidades empregadoras, e para além das outras formas de comunicação já anteriormente previstas, passarem a efectuar as comunicações de admissão de trabalhadores online, através do sítio da Segurança Social na Internet, sendo que, em virtude da alteração introduzida pelo Decreto-Lei nº 72/2010, de 18 de Junho, a comunicação de admissão de trabalhadores deve ser efectuada aos serviços da segurança social nas 24 horas anteriores ao início de efeitos do contrato de trabalho e não dispensa as entidades empregadoras da inclusão dos novos trabalhadores admitidos na folha de remunerações referente ao mês em que iniciam a prestação da actividade. Por outro lado, os empregadores têm de comunicar por escrito a cada trabalhador ao seu serviço os seus números de identificação da segurança social e fiscal e a data de admissão do trabalhador, sendo certo que esta comunicação pode considerar-se cumprida mediante a inserção de tais dados no contrato de trabalho. Na falta de cumprimento destas obrigações, presume-se que o trabalhador iniciou a prestação da sua actividade ao serviço da entidade faltosa no dia 1 do 6º mês anterior ao da verificação do incumprimento, havendo lugar ao pagamento de contribuições à segurança social devidas desde essa data. Porém, se nesse dia o trabalhador se encontrasse a receber prestações de doença ou de desemprego e não tiver comunicado o

16 início da actividade, a liquidação de contribuições é devida desde o início de pagamento dessas prestações. E caso tenha havido recebimento por parte do trabalhador de prestações de desemprego ou doença, ele é obrigado a devolvê-las na totalidade, sendo o empregador solidariamente responsável pela sua devolução, caso não fundamente e comprove o desconhecimento da situação de acumulação indevida, através da apresentação de uma das declarações pertinentes. A falta de declaração em tempo de início de actividade de novos trabalhadores constitui contra-ordenação punível com coima de 100 a 700 Euros, sendo elevada, nos seus limites mínimos e máximos, respectivamente, para 400 e 2500 Euros, caso a falta de declaração respeite a trabalhadores que se encontrem a beneficiar de prestações de desemprego. Todavia, estes valores serão reduzidos a metade nas situações em que o empregador fundamente o desconhecimento da situação através da apresentação de uma das declarações já referidas. Por último, saliente-se que aos empregadores que beneficiem da actividade profissional de trabalhadores que se encontrem a receber prestações de desemprego, nos casos em que não comuniquem a sua admissão ou, tendo-o feito, não os incluam nas declarações de remuneração, pode ser aplicada, simultaneamente com a coima e por período até 2 anos, a sanção acessória de privação de acesso a medidas de apoio à contratação e a regimes especiais de isenção ou redução da taxa contributiva global.

MINUTA CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO * MINUTA CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO POR TEMPO PARCIAL*

MINUTA CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO * MINUTA CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO POR TEMPO PARCIAL* ADVERTE-SE QUE A PRESENTE MINUTA CONSTITUI APENAS UM EXEMPLO PELO QUE DEVERÁ A MESMA SER ADAPTADA CASO A CASO, EM FUNÇÃO DO QUE, EM CONCRETO, FOR ACORDADO. MINUTA CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO * MINUTA

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