PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO DE FAMILIARES DE DEPENDENTES QUÍMICOS EM GRUPO DE AJUDA, NA CIDADE DE SÃO PAULO

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1 PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO DE FAMILIARES DE DEPENDENTES QUÍMICOS EM GRUPO DE AJUDA, NA CIDADE DE SÃO PAULO COORDENAÇÃO GERAL: Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira ORIENTAÇÃO: Dr. Sandro Sendin Mitsuhiro, Maria de Fátima Rato Padin APRESENTAÇÃO: Helena M.Takeyama Sakiyama

2 RESUMO. IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS E PESQUISAS DA FAMILIA NO CONTEXTO DA D.Q.. PESQUISA;. METODOLOGIA;. RESULTADOS Candido Portinari Série Retirantes. CONCLUSÃO

3 1. Inexistência de dados estatísticos; 2. Grupo de risco para problemas de saúde; 3. WHO: 13 Daly s perdidos a cada mil/ pelo uso de substâncias Disability Adjusted Life Year. Um daly= um ano de vida saudável perdido. 4. Impacto semelhantes às vividas por familiares com doenças terminais; 5. Crianças e mulheres; 6. Fator de risco e proteção. DQ? POR QUE ESTUDAR FAMÍLIAS DE Candido Portinari Família de Retirantes

4 OBJETIVOS Conhecer o perfil sócio demográfico e avaliar a demanda assistencial de famílias de dependentes químicos que frequentam um grupo de Ajuda em São Paulo - Capital METODOLOGIA: Estudo de corte transversal, amostra de conveniência de 500 Famílias e Aplicação de Questionário (Orford et al 2005). AMOSTRA: 500 famílias do Grupo Amor Exigente. Grupo de Apoio, desde 1.987, com uma filosofia e proposta de 12 Princípios que norteiem suas ações de ajuda e educação destinada a pais e orientadores. Expansão destes grupo no Brasil, surgiu a FEBRAE Federação Brasileira de Amor Exigente.

5 Candido Portinari Familia de Retirantes RESULTADOSS

6 A FAMÍLIA RESPONDENTE Sexo Estado civil Idade Classe Social Escolaridade Cor/etnia Religião 72% são responsáveis pelo tratamento do DQ.

7 A DESCOBERTA Candido Portinari Mulher Chorando

8 Tempo de uso de droga (declarado) n= 500

9 Tempo de uso de droga (declarado) Tempo de uso de droga Média total Filho D.Q. Marido / esposa D.Q. Pai / mãe 10,1 anos 8,9 anos 16,4 anos 24,8 anos n= 500

10 Tempo de uso de droga (declarado) Tempo de uso de droga Média total Filho D.Q. Marido / esposa D.Q. Pai / mãe 10,1 anos 8,9 anos 16,4 anos 24,8 anos Usuário de crack 10,9 anos Não usuário 9,6 anos n= 500

11 Tempo de uso de droga (declarado) Tempo de uso de droga Há quanto ficou sabendo Média total 10,1 anos 6,4 anos Filho D.Q. 8,9 anos 6,1 anos Marido / esposa D.Q. 16,4 anos 8,8 anos Pai / mãe 24,8 anos 15,2 anos Usuário de crack 10,9 anos Não usuário 9,6 anos n= 500

12 Tempo de uso de droga (declarado) Tempo de uso de droga Há quanto ficou sabendo Há quanto procurou ajuda (desde que ficou sabendo) Média total 10,1 anos 6,4 anos 2,6 anos Filho D.Q. 8,9 anos 6,1 anos 2,2 anos Marido / esposa D.Q. 16,4 anos 8,8 anos 4,2 anos Pai / mãe 24,8 anos 15,2 anos 7,3 anos Usuário de crack 10,9 anos Não usuário 9,6 anos n= 500

13 Tempo de uso de droga (declarado) Tempo de uso de droga Há quanto ficou sabendo Há quanto procurou ajuda (desde que ficou sabendo) Média total 10,1 anos 6,4 anos 2,6 anos Filho D.Q. 8,9 anos 6,1 anos 2,2 anos Marido / esposa D.Q. 16,4 anos 8,8 anos 4,2 anos Pai / mãe 24,8 anos 15,2 anos 7,3 anos Usuário de crack 10,9 anos Não usuário 9,6 anos Entre os frequentadores com até 30 anos, a busca por ajuda demorou menos (média de 1,7 anos) se comparados com os frequentadores com mais de 30 anos (média de 4,7 anos). n= 500

14 O que levou o D.Q. a usar drogas (percepção do respondente) * Drogas consumidas TOTAL Classe social O parente é A/B CDE Filho Marido / mulher Base (n = 500) (n = 336) (n = 111) (n = 338) (n = 55) Más companhias 39% 36% 50% 38% 33% Baixa auto-estima 37% 40% 19% 38% 42% Para se enturmar 24% 29% 10% 29% 15% Para desinibir 23% 27% 14% 23% 29% Ausência do pai 21% 18% 23% 18% 27% Era revoltado 18% 14% 24% 18% 24% Na família outros usam 12% 13% 10% 9% 27% Genético 10% 10% 7% 11% 13% Família não soube educar 9% 10% 3% 7% 11% Ausência da mãe 7% 8% 6% 3% 20% Recebeu pouca atenção 7% 6% 11% 5% 18% Depressão / desilusão 2% 2% 1% 2% 2% Não sabe 3% 3% 4% 3% - * Pergunta admitia mais de uma resposta

15 ITINERÁRIO DA BUSCA POR AJUDA E TRATAMENTO Família de Retirantes" (1944)

16 EM BUSCA DE AJUDA *pergunta admitiam mais de uma resposta

17 Primeira ajuda n= 496 EM BUSCA DE AJUDA *pergunta admitiam mais de uma resposta

18 EM BUSCA DE AJUDA Primeira ajuda n= 496 Motivo da demora, entre os que demoraram para buscar ajuda n= 283 *pergunta admitiam mais de uma resposta

19 Maiores dificuldades encontradas no tratamento do D.Q. Base: Total (n = 500) Resistência do D.Q. em aceitar tratamento 52% O comportamento / atitude da família 11% - Negação dos familiares 3% - Estar longe do D.Q. 3% - Falta de apoio da família 2% Quando o D.Q. é... - Pai e mãe com opiniões opostas 1% - Decisão de internar ou não 1% Falta de condições financeiras 10% Falta de informação / conhecimento 6% Encontrar bons profissionais nas comunidades / boas clínicas Comportamento do D.Q.: mentiras / agressividade 6% 6% n= 260 Reinserção social do D.Q. 6% Outras 1%

20 TRATAMENT O E INTERNAÇÃ O Candido Portinari O Operário

21 Internação O DQ já foi internado alguma vez Onde? * n= 347 n= 500 Sim se: Quem pagou? * Usuário de crack: 95% Não usuário de crack: 58% Homens: 74% Mulheres: 55% Em média, foram internados 2,7 vezes n= 347 * Pergunta admitia mais de uma resposta

22 CAPS AD Sabe o que é CAPS AD n= 500 Dos que sabem, já procuraram: 35% Dos que sabem, nunca procuraram: 64% n= 67 n= 121

23 O TRATAMENTO MAIS EFICIENTE N= 496 Total de respostas = 512

24 Número de pessoas afetadas pelo consumo de álcool e drogas pelo D.Q. Média: 9,94 pessoas n= 500 Média de moradores por domicílio : 3,35 Extrapola a família nuclear

25 SENTIMENTOS EM RELAÇÃO AO PROBLEMA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Sofrimento de mãe (1955) Coleção Particular

26 Ações para aliviar o sofrimento Total (n = 500) Procura psicólogo/grupo de apoio 34% Religião 29% Conversa com o DQ/Cuida dele 12% Lê sobre o assunto/procura entender 10% Procura amigos/família 10% Entra em desespero: fuma/chora/toma calmante 8% Distrai-se: joga/faz crochê 8% Fica otimista/esperançoso 7% Trabalha mais 6%

27 QUEM SÃO OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS?

28 PERFIL DO USUÁRIO DE DROGAS NA PERSPECTIVA DO FAMILIAR Parentesco com o frequentador Sexo do D.Q. Filho 68% Marido / esposa 11% Irmão 9% Sobrinho 4% Namorado / noivo 3% Mãe / pai 2% Idade Neto / neta 2% 13 a 17 anos 7% Enteado 1% 18 a 24 anos 31% Cunhado 1% 25 a 34 anos 43% Amigo 1% 35 a 44 anos 11% Genro 1% 45 a 54 anos 55 a 64 anos 4% 3% Base: Total (500) + de 64 anos 1% 21

29 Droga consumida (declarada pelo respondente) Consumida * A média do número de drogas utilizadas pelos DQs relacionados é de 2,4. Usam crack e outra droga * * Pergunta admitia mais de uma resposta ** Outros (calmante / jogo / mesclado, chá de lírio, haxixe, anabolizante, Santo Daime, Ópio) n= 194 n= 336

30 Perfil do usuário das drogas Uso de cada droga pelos DQ * por sexo n= 458 n= 42 Uso de cada droga pelos DQ * por internação * Pergunta admitia mais de uma resposta n= 362 n= 138

31 Situação do D.Q. hoje 39% 21% 17% 3% 3% 3% 2% 1% 1% 1% 1% 1% n= 500

32 CONCLUSÃO: Por resistência do usuário, desorientação, preconceito e desconhecimento, a família leva um tempo médio de mais de quatro anos para buscar ajuda e tratamento e o familiar fica em média mais de 7 anos em uso de substancias sem tratamento. Impacto causado pelo uso e abuso de substâncias lícitas e ilícitas, no recôndito das famílias são desconhecidos e representam um grande contingente vulnerável, sofrido e desassistido pela SaúdePortinari Pública. Candido - Série Retirantes

33 Referências Bibliográficas Rembrandt Candido Portinari - Esboço do quadro Sagrada Familia 1.Ray, G.Thomas, Mertens J.R., Weisner, C. Family members of persons with aod dependence: Health Problems and Medical Cost compared to family members of persons with diabetes and asthma: family members of persons with AODD. Addiction Copello, A, Templeton, L, Powell J. The impact of addiction on the family: estimates of prevalence and costs. Drugs: educations, prevention and policy, WHO World Health Organization, Atlas on substance use Resources for the prevention and treatment of substance use disorder Gledhill, T. The addiction inviroment: The impact on children and young people living in families with addiction problems. In Children s Issues Centre New Zeland, Addiction paper acessed on Copello, A. Templeton, L.Powell, J. Supporting the Supporters: families of drugs misuse. Ukdpc. Internet acessado em Shencker M, Minayo MCS A importância da familia no tratamento do uso abusivo de drogas. Uma revisão Cadernos de Saúde Publica 2004.

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