Expatriados: Aspectos Imigratórios, Fiscais e Trabalhistas
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- Clara Barroso de Lacerda
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1 Expatriados: Aspectos Imigratórios, Fiscais e Trabalhistas Apresentado por Ivan Tauil, Eduardo Telles, Cesar Cadena e Carolina Bottino Tauil & Chequer Advogados Associado a Mayer Brown LLP 12 de março de 2010 Mayer Brown is a global legal services organization comprising legal practices that are separate entities ("Mayer Brown Practices"). The Mayer Brown Practices are: Mayer Brown LLP, a limited liability partnership established in the United States; Mayer Brown International LLP, a limited liability partnership incorporated in England and Wales; and JSM, a Hong Kong partnership, and its associated entities in Asia. The Mayer Brown Practices are known as Mayer Brown JSM in Asia.
2 Agenda: Estrangeiros no Brasil: Aspectos Imigratórios; Aspectos Fiscais e Trabalhistas. Brasileiros no Exterior: Aspectos Trabalhistas. Obrigações Fiscais e Trabalhistas para Estrangeiros no Brasile Brasileiros no Exterior.
3 Et Estrangeiros no Brasil Aspectos Imigratórios Mayer Brown is a global legal services organization comprising legal practices that are separate entities ("Mayer Brown Practices"). The Mayer Brown Practices are: Mayer Brown LLP, a limited liability partnership established in the United States; Mayer Brown International LLP, a limited liability partnership incorporated in England and Wales; and JSM, a Hong Kong partnership, and its associated entities in Asia. The Mayer Brown Practices are known as Mayer Brown JSM in Asia.
4 A Contratação de Mão-de-obra Estrangeira. Autorização de trabalho a estrangeiros ato administrativo de competência da Coordenação Geral de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego, exigida pelas autoridades consulares brasileiras para a concessão de visto. Visto ato administrativo de competência do Ministério das Relações Exteriores que concede autorização (por meio de repartições consulares no exterior), registrada em passaporte, para ingresso e permanência no país, desdequesatisfeitas satisfeitas asexigências previstas nalegislação legislação.
5 A Contratação de Mão-de-obra Estrangeira. Lei de 19 de Agosto de 1980 Com alterações pelas leis: Lei de 09 de Dezembro de 1981 Lei de 10 de Julho de 1995 Lei de 18 de Dezembro de 2009 Estatuto do Estrangeiro; Define a situação jurídica do estrangeiro; Cria o Conselho Nacional de Imigração; Estabelece os tipos de vistos existentes. Decreto de 10 de Regulamenta a Lei 6.815/80 Dezembro de 1981
6 A Contratação de Mão-de-obra Estrangeira. Principais órgãos na concessão de autorização de trabalho / vistos: Ministério do Trabalho e Emprego: Coordenação Geral de Imigração critérios de análise para autorização de trabalho e fiscalização. Ministério da Justiça: Departamento de Estrangeiros prorrogações e transformações. Ministério i i das Relações Rl Exteriores: Et Divisão de Imigração concessão de vistos Consulados Brasileiros no exterior.
7 Considerações na Escolha do Visto. Antes da chamada do estrangeiro ao Brasil, a empresa deverá responder às seguintes questões: 1. Qual a atividade id d a ser exercida? 2. Qual o tempo mínimo de permanência? Diante das respostas às questões acima, a empresa deverá analisar qual o tipo de autorização / visto mais adequado ao caso, e requerer um daqueles estabelecidos na legislação. l
8 Visto Temporário com Contrato de Trabalho Local. Art. 13, item V, da Lei 6.815/80, RN 80/08 do CNIg, Resolução Administrativa n.º 74/07; Prazo até 2 anos (uma prorrogação ou transformação em permanente); Estrangeiro incluído na folha salarial da empresa brasileira vínculo sempre com a empresa brasileira que solicitou o visto; Impossibilidade de trabalhar para outras empresas; Contrato de trabalho por prazo determinado = não existe período de experiência; Residência fiscal a partir da data de ingresso;
9 Visto Temporário com Contrato de Trabalho Local. Dependentes proibidos de exercer atividade remunerada no Brasil; Empresa deve ter no mínimo dois empregados brasileiros para cada expatriado (art. 354, único CLT); A folha de salários brasileiros deve ser ao menos o dobro da folha de estrangeiros (art. 354, único CLT); Com a rescisão do contrato de trabalho, a empresa deverá solicitar ao MTE o cancelamento do visto. Rescisão antecipada e sem justa causa do contrato de trabalho por prazo determinado: indenização prevista no artigo 479 da CLT + verbas rescisórias.
10 Visto Temporário sem Vínculo Empregatício Local. Art. 13, item V, da Lei 6.815/80 e RN 61/04 do CNIg; Prazo até 1 ano (possibilidade de uma única prorrogação); Contrato de assistência técnica com cláusula de garantia possibilidade de mais prorrogações; Estrangeiro não é empregado da empresa brasileira; Verificar necessidade de registro do contrato no INPI; Residência fiscal a partir do 183º dia de permanência no país; Proibido utilizar esse visto para cargo de gerência meramente Proibido utilizar esse visto para cargo de gerência, meramente administrativo ou financeiro;
11 Visto Temporário sem Vínculo Empregatício Local. Plano detalhado de treinamento e número de técnicos brasileiros a serem treinados; Possibilidade de visto de urgência prazo de 90 dias (art. 6º RN 61 CNIg) improrrogável; Possibilidade de visto de emergência prazo de 30 dias (art. 7º RN 61 do CNIg) improrrogável; P di i i lifi d li i ã ã d i Procedimentos mais simplificados para solicitação e concessão dos vistos de urgência e emergência.
12 Visto Temporário de Negócios. Art. 13, item II da Lei 6.815/80; Destinado tão somente a estudos de mercado, prospecção de negócios, fechamento de contratos é concedido preferencialmente a empresários e representantes de empresas estrangeiras; Permanência de no máximo 90 dias, admitindo uma prorrogação.
13 Visto Permanente : Representantes Legais. Art. 16 e 18 da Lei 6.815/80 e RN 62/04 do CNIg; Concedido a diretores e gerentes indicados d no contrato t social/ il/ estatuto ttt social, com poderes de administração e aos administradores de sociedades empresária; Aplicável somente à empresas que possuem capital estrangeiro; Portador de visto temporário PROIBIDO de ser representante legal sob pena de deportação; Necessidade de comprovação de investimento igual ou superior a USD ,00 por dirigente estrangeiro (com a integralização do investimento) ou USD , por dirigente mais a geração de 10 novos empregos (também necessária a integralização do investimento);
14 Visto Permanente : Representantes Legais. Executivo estrangeiro deve ser transferido de empresa do grupo; Visto condicionado i d ao exercício íi de função e empresa para a qual foi solicitada a autorização de trabalho ao MTE, e pelo prazo de duração do contrato ou da indicação feita em ata/contrato = PROIBIÇÃO DE TRABALHO PARA OUTRAS EMPRESAS SEM A AUTORIZAÇÃO DO MTE E MJ; Visto é cancelado com a destituição do cargo; Dependentes podem trabalhar no Brasil; Residência fiscal na data do ingresso no Brasil.
15 Et Estrangeiros no Brasil Aspectos Fiscais e Trabalhistas Mayer Brown is a global legal services organization comprising legal practices that are separate entities ("Mayer Brown Practices"). The Mayer Brown Practices are: Mayer Brown LLP, a limited liability partnership established in the United States; Mayer Brown International LLP, a limited liability partnership incorporated in England and Wales; and JSM, a Hong Kong partnership, and its associated entities in Asia. The Mayer Brown Practices are known as Mayer Brown JSM in Asia.
16 Residência Fiscal. A função a ser exercida pelo estrangeiro no Brasil define o tipo de visto a ser aplicado, o qual, a seu turno, determinará a caracterização da residência fiscal: Visto Temporário V com contrato de trabalho Residente Fiscal desde a primeira entrada no Brasil com esse visto. Visto Temporário V sem contrato de trabalho Residente fiscal após 183 dias (consecutivos ou não) fisicamente presentes no Brasil, contados dentro de um período de 12 meses. meses. Visto Permanente Residente fiscal desde a primeira entrada no Brasil com esse visto.
17 Tributação de Rendimentos no Brasil. Bases Mundiais (totalidade da renda); Regime Caixa; Antecipações Mensais, Tributação Definitiva e Ajuste Anual; Patrimônio não é tributado; Ganho de Capital; Carnê leão; IR Fonte.
18 Tributação de Rendimentos no Brasil. Rendimentos recebidos de Pessoa Jurídica Local: IR Fonte; Responsável retenção e recolhimento é a pessoa jurídica pagadora dos rendimentos; Tabela progressiva ou tributação definitiva. Rendimentos auferidos no exterior ou de Pessoa Física: Carnê leão; Responsável pelo recolhimento é a pessoa física (expatriado) beneficiária dos rendimentos; Tabela progressiva.
19 Tributação de Rendimentos no Brasil. Residentes Não residentes Remuneração Local IR Fonte Tabela Progressiva IR Fonte 25% ou isento, quando previsto em tratado Aluguel no Brasil Carnê leão Tabela Progressiva 15% Rendimentos no Exterior Carnê leão Tabela Progressiva Isentos
20 Tabelas Progressivas. Tabela Mensal do Imposto de Renda Pessoa Física 2011 (ano calendário de 2010) Base de Cálculo Alíquota Parcela a Deduzir Até R$ 1.499,15 Isento Isento De R$ 1.499,16 a R$ 2.246,75 7,5% R$ 112,43 De R$ 2.246,76 a R$ 2.995,70 15% R$ 280,94 De R$ 2.995,71 a R$ 3.743,19 22,5% R$ 505,62 Acima de R$ 3.743,19 27,5% R$ 692,78 Tabela Anual do Imposto de Renda Pessoa Física 2011 (ano calendário de 2010) Base de Cálculo Alíquota Parcela a Deduzir Até R$ ,80 Isento Isento De R$ ,81 a R$ ,00 7,5% R$ 1.349,24 De R$ ,01 a R$ ,40 15% R$ 3.371,31 De R$ ,41 a R$ ,28 22,5% R$ 6.067,44 Acima de R$ ,28 27,5% R$ 8.313,35
21 Contrato de Trabalho Local. Além da caracterização da residência fiscal, o tipo de visto também é fundamental na determinação da necessidade de um contrato de trabalho local (no Brasil), ou não: Função Tipo de Visto Formalização da relação de Trabalho Técnico Técnico Empregado Diretor Empregado Temporário V sem contrato de trabalho Temporário V com contrato de trabalho Temporário V com contrato de trabalho ou Permanente Temporário V com contrato de trabalho ou Permanente Contrato de Prestação de Serviços entre a empresa Brasileira e a Estrangeira (assistência técnica, transferência de tecnologia ou cooperação técnica). Não existe vínculo trabalhista (CLT) entre a empresa local e o expatriado, não existe contrato de trabalho local. Contrato de Trabalho Local Contrato de Trabalho Local Contrato de Trabalho Local Diretor Nãoempregado contrato social, ou como diretor no estatuto Nomeação como representante legal da sociedade no Permanente social
22 Encargos Sociais Estimados. Função INSS (empresa) INSS (empregado) FGTS 13º Salário Férias Técnico (sem contrato) Não aplicável Técnico (com contrato) Empregado Diretor Empregado 26,8 a 28,8% sendo 20% + 5,8% (Sal.Educ., SENAI, SESI, INCRA e SEBRAE) + SAT (máx. 3% + FAP) Tabela INSS - limitado a R$ 375,82* por mês 8% Obrigatório 13º Salário = 8,33% (+ 4% de Férias = 11,12% provisão da multa por Total previdenciário = 40,80 rescisão) Previdenciário 13º e Férias = 7,93% (custo total mensal de 68,18%) Diretor Não- Empregado 20% sem limite sobre o valor do prólabore pago. Tbl Tabela INSS - limitado a R$ 683,31*, por mês (contribuinte individual) Não obrigatório * valor base máximo para 2010.
23 Remuneração Split Payroll. Método de pagamento de salário no qual o expatriado recebe parte da remuneração no Brasil e parte no exterior ( divisão de folha de pagamento ). Vantagens: Maior conforto para o expatriado ; Pode evitar burocracia de remessas de valores ao exterior. Pode gerar menor gasto com expatriados. Desvantagens : Questões previdenciárias, iá i trabalhistas t e fiscais i (encargos, IR, burocracias, etc.); O salário local deve ser compatível com o valor estipulado no contrato apresentado ao MTE; Equiparação salarial com empregados locais na mesma função.
24 Remuneração Split Payroll. Não existe disposição na legislação que proíba sua utilização; Artigo 3, único da Resolução Normativa CNIg n.º 74/07: Poderá d á ser concedida autorização de trabalho ao estrangeiro, empregado de empresa integrante do mesmo grupo econômico, quando a remuneração a lhe ser paga no Brasil e no exterior não for inferior à última remuneração que tenha recebido no exterior. Haja vista o silêncio da legislação, não existem regras ou métodos legais que determinem como deve ser feita a sua implementação por empresas sediadas no Brasil.
25 Remuneração Split Payroll. Modelos utilizados: Brasil FullCost os custos no exterior com o expatriado são reembolsados pela empresa brasileira à empresa no exterior através de contratos firmados entre as empresas, de forma específica ou abrangente, ou através de interposta pessoa no exterior. Actual Split Cost todas as despesas associadas ao expatriado são divididas entre a empresa brasileira (responsável pela remuneração paga no Brasil) e a empresa estrangeira (responsável pela parte da remuneração paga no exterior). Cada sociedade arca com as suas próprias despesas relativas ao expatriado que se encontra no Brasil.
26 Remuneração Split Payroll. Alternativa ao Split Payroll é o Direct wire transfer Permite o pagamento pg no exterior, mas a remuneração integral dos expatriados transita integralmente pela folha da empresa brasileira; Vantagem: Forma de evitar riscos trabalhistas e previdenciários; Desvantagem: Maiores custos, inclusive com encargos junto ao BACEN.
27 Remuneração Fringe Benefits. São benefícios indiretos concedidos aos expatriados, por meio de reembolso direto ou pagamento pg de despesas em favor dos mesmos. Exemplos: aluguel, condomínio, escola; etc. É considerada parte do salário do Expatriado. Responsabilidade do Pagamento e Tributação: Empresa Brasileira trânsito em folha de pagamento, com ou sem gross up (incidência de encargos trabalhistas e tributação no Brasil) e assunção do encargo (despesa); Empresa estrangeira carnê leão.
28 Brasileiros i no Exterior Aspectos Trabalhistas Mayer Brown is a global legal services organization comprising legal practices that are separate entities ("Mayer Brown Practices"). The Mayer Brown Practices are: Mayer Brown LLP, a limited liability partnership established in the United States; Mayer Brown International LLP, a limited liability partnership incorporated in England and Wales; and JSM, a Hong Kong partnership, and its associated entities in Asia. The Mayer Brown Practices are known as Mayer Brown JSM in Asia.
29 Estrutura da Transferência. Em 06 de julho de 2009 foi publicada no Diário Oficial da União a Lei n.º , de , contendo importante alteração do artigo 1º, da Lei n.º 7.064/1982, que dispõe sobre a situação de trabalhadores contratados ou transferidos para prestar serviços no exterior. Esta alteração serviu para dirimir dúvidas existentes no segmento e Esta alteração serviu para dirimir dúvidas existentes no segmento e estender as regras previstas na Lei n.º 7.064/1982 a todas as empresas(independente do ramo de atividade) que venham a contratar ou transferir trabalhadores para prestar serviços no exterior.
30 Estrutura da Transferência. Li Lei n.º 7.064/1982 permite a utilização das seguintes modalidades d de contratação de trabalhadores para prestar serviços no exterior: transferência para o exterior do trabalhador brasileiro; contratação direta do trabalhador brasileiro por empresa no exterior.
31 Estrutura da Transferência. Fica excluído do regime da Lei n.º 7.064/82 o empregado designado para prestar serviços de natureza transitória, por período não superior a 90 (noventa) dias, desde que: a) o trabalhador tenha ciência expressa dessa transitoriedade; e b) b lé d d d l dá d í d d b) receba, além da passagem de ida e volta, diárias durante o período de trabalho no exterior, as quais, seja qual for o respectivo valor, não terão natureza salarial.
32 Transferência para o Exterior do Trabalhador Brasileiro. Considera se transferido nos termos da Lei 7.064/82: Empregado removido para o exterior, cujo contrato estava sendo executado no território brasileiro; Empregado cedido à empresa sediada no exterior, para trabalhar no exterior, desde d que mantido o vínculo trabalhista; blh Empregado contratado por empresa sediada no Brasil para trabalhar a seu Empregado contratado por empresa sediada no Brasil para trabalhar a seu serviço no exterior.
33 Transferência para o Exterior do Trabalhador Brasileiro. Deve ser ajustada por escrito e estipulados em moeda nacional o salário e o adicional de transferência, podendo, contudo, a remuneração ser paga (no todo ou em parte) no exterior. Após 02 (dois) anos de permanência no exterior é facultado o gozo de férias no Brasil do trabalhador e seus dependentes, devidamente custeado pela empresa contratante. Obrigatoriedade de assistência médica e seguro de vida. O prazo máximo de permanência no exterior é de 03 (três) anos e as vantagens adicionais recebidas pelo trabalhador durante esse período não são incorporadas à sua remuneração. Impõe a legislação a manutenção do vínculo empregatício com a empresa brasileira, bem como a manutenção quanto ao pagamento das contribuições previdenciárias (segurado e empresa) e dos depósitos do FGTS. Retorno pode se dar por conveniência do empregador ou rescisão por justa causa. Aplicação da Legislação Brasileira de Proteção ao Trabalho.
34 Contratação Direta do Trabalhador Brasileiro por Empresa no Exterior. Condicionada à prévia autorização do Ministério do Trabalho e Emprego, e somente pode ser realizada por empresa de cujo capital participe pessoa jurídica domiciliada no Brasil (mínimo de 5%). A empresa estrangeira deverá assumir despesas de viagem de ida e retorno, inclusive dos familiares, e a permanência do trabalhador deverá ser inferior a 03 (três) anos. Contudo, caso o tempo de permanência seja ajustado por período superior a três anos, o empregado deverá ter assegurado gozo de férias anuais no Brasil custeado pela empresa contratante. Destaca se que a empresa brasileira é solidariamente responsável pelo cumprimento das obrigações da empresa estrangeira.
35 Obrigações Fiscais e Trabalhistas: Estrangeiros no Brasil e Brasileiros no Exterior Mayer Brown is a global legal services organization comprising legal practices that are separate entities ("Mayer Brown Practices"). The Mayer Brown Practices are: Mayer Brown LLP, a limited liability partnership established in the United States; Mayer Brown International LLP, a limited liability partnership incorporated in England and Wales; and JSM, a Hong Kong partnership, and its associated entities in Asia. The Mayer Brown Practices are known as Mayer Brown JSM in Asia.
36 Obrigações Fiscais. Obrigações Acessórias Inscrição no CPF Residentes Obrigatória Não-residentes Somente se possuírem bens, investimentos e quotas de empresas brasileiras Declaração de Ajuste Anual (IRPF) Obrigatória a apresentação (respeitadas as exigências da legislação) Isentos de apresentação Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (CBE) Obrigatória a apresentação para as pessoas físicas que possuam bens no exterior que somem valor igual ou superior a USD ,00 Isentos de apresentação Comunicação de Saída Definitiva do País Obrigatória a apresentação quando pessoa física deixar o país em caráter temporário ou definitivo, a fim de cancelar a residência fiscal e a tributação no Brasil em bases mundiais Isentos de apresentação
37 Obrigações Trabalhistas. Estrangeiros admitidos como empregados no Brasil estão sujeitos ao mesmo tratamento legal dispensado aosempregados brasileiros. Exemplos: Registro Profissional (CTPS, Registro de Empregado, RAIS, etc.); Normas relativas à jornada de trabalho; Irredutibilidade Salarial / Equiparação Salarial; Aquisição i e concessão de Férias e 13º Slái Salário; Disposições relativas à segurança e medicina do trabalho; Procedimentos aplicáveis à rescisão contratual;
38 Obrigações Trabalhistas. Obrigatória a apresentação do número (protocolo) do RNE e CTPS para a admissão do estrangeiro como empregado. Empresas brasileiras com três ou mais empregados ao contratar estrangeiros deverão observar a limitação prevista em lei: manutenção da proporção de 2/3 de brasileiros no quadro de pessoal em relação ao número total de empregados e em relação à totalidade dos salários pagos.
39 Obrigado. Contatos através do telefone (21) ou e mails abaixo : Ivan Tauil E mail: itauil@mayerbrown.com Eduardo Telles E mail: etelles@mayerbrown.com Cesar Cadena E mail: ccadena@mayerbrown.com Carolina Bottino E mail: cbottino@mayerbrown.com
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