ACOMPANHAMENTO DA EFETIVIDADE DO ALEITAMENTO MATERNO APÓS 24 HORAS DA INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA

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1 ACOMPANHAMENTO DA EFETIVIDADE DO ALEITAMENTO MATERNO APÓS 24 HORAS DA INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA Autores: ANDRÉA MONTEIRO CORREIA MEDEIROS, YASMIN VIEIRA TEIXEIRA ALVES, JESSICA CAROLINE DE JESUS SANTOS, DANIELA DE ARIMATEIA ROSA SANTOS, KÉSSYA CRISLAYNE FERREIRA SANTOS, PRISCILLA BATISTA ROCHA, THAÍSE MARCELA MOTA BARRETO DOS ANJOS, Palavras-chave: Aleitamento Materno, Efetividade, Saúde Materno-Infantil. INTRODUÇÃO O ato de amamentar proporciona ao bebê inúmeros benefícios nutricionais, imunológicos, emocionais além de vantagens na saúde fonoaudiológica, ao propiciar o adequado desenvolvimento do sistema estomatognático, contribuindo também para o fortalecimento do vínculo entre o binômio mãebebê, e adequado desenvolvimento cognitivo do recém-nascido (1). O ato da sucção viabiliza o aperfeiçoamento da mobilidade, postura e tônus da musculatura envolvida (2), o que contribuirá para o estabelecimento da respiração nasal, e posteriormente, para uma efetiva mastigação, deglutição e articulação dos sons da fala, dificultando a presença de hábitos deletérios e patologias fonoaudiológicas (3). Para a realização da pega efetiva é preciso que o bebê execute uma abertura ampla da boca, abocanhe parte da aréola e não somente o mamilo, o que facilitará a dinâmica da sucção e ejeção do leite, evitando processos dolorosos para mãe (4), como rachadura e ingurgitamento das mamas. A avaliação da mamada, permite que o profissional da saúde visualize a real situação da amamentação e identifique possíveis fatores que podem contribuir para o insucesso do aleitamento materno exclusivo.

2 É importante destacar que mesmo o processo de amamentação tendo características de um ato instintivo, deve ser encarado como uma ação que pode necessitar de aprendizagem, por isso, cada vez mais profissionais da saúde tem investido em projetos e intervenções que apoiem as mães e familiares desde o período pré-natal, visando a assistência humanizada, como preconizado pelo Ministério da Saúde (5). OBJETIVO Verificar a efetividade da amamentação após 24 horas da intervenção fonoaudiológica. METODOLOGIA Estudo inserido no projeto aprovado pelo comitê de Ética em Pesquisa sob CAAE nº , realizado no Alojamento Conjunto de uma maternidade pública de referência em Aracaju-SE. As mães que estão amamentando são convidadas a participar do estudo. A caracterização das díades (mães e recém-nascidos) é feita a partir de dados coletados nos prontuários. A intervenção fonoaudiológica é realizada com aplicação do Protocolo de Acompanhamento Fonoaudiológico - Aleitamento Materno (6), o qual permite a observação e registro da situação de aleitamento materno. Dentre os aspectos maternos assinalados estão observações quanto motivação, condições de bicos, mamas e características do leite/colostro. Em relação ao recém-nascido são registrados estado comportamental, efetividade da realização da pega, coordenação de movimentos de sucção/deglutição/respiração, e prontidão para mamada. Na situação do aleitamento propriamente dita são anotados o posicionamento da díade e vínculo mãe-bebê. A partir da observação inicial da situação de aleitamento (antes de ocorrer qualquer tipo de intervenção), é feito o registro da situação de aleitamento. A

3 partir disso, faz-se o manejo do aleitamento materno, enfocando as necessidades visualizadas junto à díade. Nesse momento de manejo também são fornecidas informações, tais como a importância da sucção no peito para o melhor desenvolvimento dos órgãos fonoarticulatórios e da motricidade orofacial, bem como sobre os malefícios de bicos artificiais. Durante a intervenção também são abordados aspectos específicos de linguagem e audição. Após 24 horas, é realizada nova visita à díade, com o objetivo de verificar a efetividade do aleitamento materno, na qual é reaplicado o Protocolo de Acompanhamento Fonoaudiológico Aleitamento Materno. Ao término de cada intervenção os dados coletados são tabulados em planilhas do Microsoft Excel. RESULTADOS Da avaliação inicial participaram 109 díades, sendo que 52 (47,7%) foram reavaliadas e 57 (52,7%) não passaram por reavaliação em virtude de já terem obtido alta hospitalar. Sendo assim, os resultados apresentados referem-se às 52 mães reavaliadas, as quais apresentaram média de 26,4 anos de idade. Destas, 71,6% apresentaram alguma dificuldade na primeira avaliação. Na reavaliação (realizada após 24 horas das orientações iniciais), esse número caiu para 3,8%. Os fatores mais incidentes que dificultavam o aleitamento seguem descritos. (Tabela 1) Em relação aos aspectos anatômicos e fisiológicos, predominaram não descida do leite (15,4%), processo de rachadura (11,5%) e ingurgitamento das mamas (5,8%). As rachaduras nos bicos, ingurgitamento e mastites são causados pela pega incorreta e/ou esvaziamento incompleto das mamas, que podem ocorrer nos primeiros dias de puerpério (7). Quanto aos aspectos emocionais das puérperas, os achados foram insegurança (15,4%) e desmotivação (11,5%). A primeira semana pós-parto

4 caracteriza-se como um período muito delicado em que emergem muitas dúvidas e insegurança por parte das mães devido a dor, ao tipo de bico de peito e ao início da produção de leite (8). Quanto aos aspectos analisados dos recém-nascidos, as principais dificuldades foram sonolência (42,3%) e dificuldade na pega (40,4%). É importante que o bebê abocanhe parte da auréola e não somente o bico do seio, pois é nela que estão as glândulas mamarias que, ao serem estimuladas, liberam hormônios que auxiliam na produção e descida do leite (9,10), contribuindo também para o estabelecimento da respiração nasal (11), bem como coordenação da sucção, deglutição e respiração. A desmotivação materna foi o aspecto que perdurou de forma a inviabilizar a efetividade das intervenções e do aleitamento materno na totalidade da população estudada. Os casos de aleitamento não efetivo foram pelas puérperas não estarem abertas a orientação. A partir dos dados coletados foi possível perceber que para o aleitamento materno ser considerado efetivo é necessário que as condições clínicas, anatômicas e subjetivas da díade sejam favoráveis e que as lactantes possuam conhecimento necessário para lidar com os diferentes desafios que possam surgir durante este processo (12). Por isso é importante que os profissionais envolvidos estejam capacitados e aptos para identificar e intervir de maneira eficaz em cada caso considerando a singularidade de cada sujeito e os muitos fatores que influenciam no sucesso do aleitamento materno, de modo que estes mitos sejam esclarecidos. CONCLUSÃO A partir das intervenções foi possível perceber os aspectos que podem influenciar negativamente no sucesso da amamentação, tais como não descida do leite, insegurança materna e dificuldade na pega pelo recém-nascido. A identificação destes fatores, com respectiva orientação e reavaliação, permitiu

5 a melhora importante do índice de efetividade do aleitamento materno. O apoio de profissionais da saúde logo nas primeiras horas de vida do recém-nascido mostrou-se fundamental para que a amamentação seja bem sucedida. Pretende-se dar continuidade ao presente estudo, ampliando o número de sujeitos, o que também contribuirá em ações de incentivo ao aleitamento materno desde o ambiente hospitalar. Tabela 1. Percentuais dos fatores que dificultaram o aleitamento materno (Sergipe, 2015) Aspectos maternos (Anatômico e Fisiológico) Não descida do leite (15,4%) Rachadura dos bicos (11,5%) Ingurgitamento das mamas (5,8%) Aspectos maternos (Emocionais) Aspectos dos Recém-nascidos Insegurança (15,4%) Desmotivação (11,5%) Sonolência (42,3%) Dificuldade na pega (40,4%)

6 Figura 1: Protocolo Acompanhamento Fonoaudiológico - Aleitamento Materno

7

8 Legenda: Protocolo de Acompanhamento Fonoaudiológico (PIVANTE & MEDEIROS, 2006). REFERÊNCIAS 1. Hanne, Kronborg, Foverskov Else, VæthMichael.Predictors for early introduction of slid food among Danish mothers and infants: an observational study: an observation study. BMC Pediatr Oct 1;14(243). doi: / Crestani Anelise Henrich, Souza Ana Paula Ramos de, Beltrami Luciane, Moraes Anaelena Bragança de. Análise da associação entre tipos de aleitamento, presença de risco ao desenvolvimento infantil, variáveis obstétricas e socioeconômicas. J. Soc. Bras. Fonoaudiol. [Internet] [cited 2015 July 27] ; 24( 3 ): Neiva Flávia Cristina Brisque, Cattoni Débora Martins, Ramos José Lauro de Araújo, Issler Hugo. Desmame precoce: implicações para o desenvolvimento motor-oral. J. Pediatr. (Rio J.) [Internet] Feb [cited 2015 July 27] ; 79( 1 ): Sanches Maria Teresa C.. Manejo clínico das disfunções orais na amamentação. J. Pediatr. (Rio J.) [Internet] Nov [cited 2015 July 27] ; 80( 5 Suppl ): s155-s BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: Método Canguru: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. 2. Ed., 1.reimpr. - Brasília: Editora do Ministério da Saúde, Pivante Cristiane Madureira, Medeiros Andréa Monteiro Correia. Intervenções fonoaudiológicas no aleitamento materno junto às mães de paridade zero. Rev Mundo Saúde 2006; 30(1):87-95.

9 7. Rocci Eliana, Fernandes Rosa Aurea Quintella. Dificuldades no aleitamento materno e influência no desmame precoce. Rev. bras. enferm. [Internet] Feb [cited 2015 July 14] ; 67( 1 ): Keemer F. Breastfeeding self-efficacy of women using second-line strategies for healthy term infants in the first week postpartum: an Australian observational study. IntBreastfeed J. 2013; 8: MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria de Política de saúde. Organização Pan-Americano da Saúde. Guia Alimentar para crianças menores de dois anos. Brasilia (DF): MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Manejo e Promoção do Aleitamento Materno Curso de 18 horas para equipes de maternidade. Brasília (DF) Trawitzki Luciana VitalianoVoi, Anselmo-Lima Wilma T., Melchior Melissa O.,Grechi Tais H., Valera Fabiana C. P.. Aleitamento e hábitos orais deletérios em respiradores orais e nasais. Rev. Bras. Otorrinolaringol. [Internet] Dec [cited 2015 July 16] ; 71( 6 ): Simiquel Fernanda Lima, Marcello Juliana Freesz, Taucci Raquel Aparecida, Cachaldora Thiago Novais de. Aleitamento materno principais dificuldades da lactante e do lactente e levantamento sobre o conhecimento dos seus benefícios em relação à fonoaudiologia. CES Revista Juiz de Fora

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