ANO XV - Nº 209 Rio de Janeiro, 5 de março de 2015.

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1 Informativo SINMETAL ANO XV - Nº 209 Rio de Janeiro, 5 de março de SEGURANÇA DO TRABALHO NORMAS REGULAMENTADORAS NR A preocupação com a segurança e a saúde do trabalhador é uma das agendas mais importantes no âmbito da regulação das relações do trabalho hoje no Brasil. Todavia, é preciso combinar a inarredável proteção do trabalhador, a qual a regulamentação tem por objetivo, com os impactos e efeitos dela decorrentes na sociedade, sem deixar de lado a sustentabilidade empresarial. Essa combinação é tão importante que em 1996 foi criada a Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP) para a discussão da criação e revisão das Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho (NR s), considerada um marco no diálogo social. O propósito da criação dessa comissão foi buscar o equilíbrio entre a segurança e saúde dos trabalhadores e as obrigações impostas às empresas, observando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Isso para garantir a necessária e efetiva proteção do trabalhador e a existência competitiva das empresas no mercado. SINMETAL Sindicato das Indústrias Metalúrgicas do Município do Rio de Janeiro Fundado em 09/09/1937 Av. Calógeras, 15 Grupo 805 CEP Centro RJ Tel.: (21) Diretoria CARLOS EDUARDO DE SÁ BAPTISTA Presidente CARLOS ALBERTO DA ROCHA FRAGOSO Vice Presidente ANTONIO FERNANDES Diretor ATTIÍLIO CONSONNI Diretor CARLOS FERNANDO SOUZA COUTINHO Diretor Tesoureiro Contudo, passados 18 anos, esse propósito precisa ser reavivado. Apesar da manutenção do diálogo tripartite, a proliferação de revisões e criações de NR s, em curto espaço de tempo, não tem atingido o resultado almejado, pois as obrigações impostas, por vezes, são excessivas e complexas e não guardam o devido equilíbrio com os impactos sociais e econômicos. Muitas vezes, o funcionamento das próprias empresas tem sido posto em xeque. Os conflitos gerados pela revisão da NR 12, que trata da segurança em máquinas e equipamentos retratam bem essa situação. Não se pode incorrer no risco de ter regulamentações em excesso, mal redigidas e que não contenham equivalência entre o fato que antecede a norma e o fato consequente da sua aplicação, pois estes são determinantes para gerar insegurança jurídica, escapam às regras do bom senso, impõem custos incalculáveis, desprotegem os trabalhadores e frequentemente geram graves incertezas, afastando os investimentos e retraindo o crescimento. Às empresas interessa que o ambiente de trabalho seja protegido e seguro e, que, portanto, não ocorram acidentes de trabalho. A promoção do bem-estar, da segurança e da saúde dos empregados deve ser fruto da parceria entre empresas, governo e os próprios trabalhadores. Tão importante quanto fiscalizar e criar novas regras é estimular ações que maximizem os resultados dos recursos destinados à proteção dos trabalhadores, das instalações e, por que não dizer, dos processos de produção. Nesse sentido, é preciso resgatar a harmonia e adequação da norma ao fim que se pretende atingir (efetiva proteção dos trabalhadores), quando da elaboração e revisão das NR s. A regulação da proteção do trabalho deve considerar a sustentabilidade empresarial, a geração de empregos e renda e a proteção do trabalhador. Nesse tripé as normas de segurança e saúde do trabalhador são fundamentais e a proteção do trabalhador irrenunciável, mas o equilíbrio e a

2 exequibilidade também são imprescindíveis. Aretha Amorim Analista de Políticas e Indústria da CNI e Sylvia Lorena Gerente-executiva de Relações do Trabalho da CNI. :: NOTÍCIAS :: MTE LANÇA CARTILHA SOBRE SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL Com o intuito de esclarecer trabalhadores, empregadores e a sociedade em geral sobre as novas regras do Seguro-Desemprego e do Abono Salarial, o Ministério do Trabalho e Emprego lança a cartilha sobre as novas regras do Seguro Desemprego e do Abono Salarial - Perguntas e Respostas. O documento, encontra-se disponível no site da instituição. Fonte: Blog do Ministério do Trabalho e Emprego. - SINMETAL REALIZA SEMINÁRIO. Analista de Departamento de Pessoal Em parceria com o SINDUSCON-RIO, o SINMETAL realizará, no próximo dia 12 de março, quinta-feira, das 9h às 18h. Objetivo: orientar sobre mudanças da legislação trabalhista e previdenciária, bem como sobre as novas regras da Medida Provisória 664/2014. Expositor: Mariano Carneiro de Souza, advogado, especialista em Direito do Trabalho e consultor de empresas. Investimento (Incluído almoço, coffee break, material e certificado): Empresas associadas ao SINMETAL / SINDUSCON-RIO - R$ 400,00. Empresas não associadas - R$ 600,00. Inscrições até 9/3/2015: Tel , Silvana Vieira / marketing@sinduscon-rio.com.br, informando nome do participante; cargo; e telefone para contato. Endereço / data / horário do evento: Rua do Senado, Centro, Rio de Janeiro Dia 12 de março de 2015 Das 9h às 18h. --- CURSOS DE QUALIFICAÇÃO GRATUITOS A DISTÂNCIA DO SENAI. Inscrições abertas até 17 de março.. Estão abertas as inscrições para o processo seletivo das vagas dos cursos de qualificação gratuitos do SENAI. O aluno faz as aulas teoricas em seu computador e participa de aulas práticas nas oficinas e laboratórios do SENAI. Inscrições: Mais informações: /

3 :: LEGISLAÇÃO :: :: FEDERAL :: INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB, de 20/1/2015 (DOU de 21/1/2015) SIMPLES NACIONAL Parcelamento Altera ato que disciplina o parcelamento de débitos do Simples Nacional. INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB, de 6/2/2015 (DOU de 9/2/2015) COMPROVANTE DE RENDIMENTOS Preenchimento Altera ato que aprovou os modelos de comprovantes eletrônicos de rendimentos. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 3 CODAC, de 3/2/2015 (DOU de 5/2/2015) SEFIP Preenchimento Define preenchimento do Sefip para ME e EPP optantes pelo Simples Nacional. LEI , de 19/1/2015 (DOU de 20/1/2015) GFIP Infrações Governo converte MP 656/2014 em Lei e isenta multas da GFIP. :: TRABALHO :: PORTARIA 10 MTE, de 9/1/2015 (DOU de 12/1/2015) RAIS Preenchimento Aprova as instruções para a entrega da declaração da Rais, ano base Destaque: - o prazo de entrega de 20/1 a 20/3/2015; - as declarações deverão ser fornecidas por meio da internet., mediante utilização do programa gerador de arquivos da Rais GDRAIS2014, obtido nos endereços eletrônicos: e a declaração da Rais 2014 e as declarações de exercícios anteriores gravadas no GDRAIS Genérico, disponível nos endereços eletrônicos citados anteriormente, deverão ser transmitidas por meio da internet ou o arquivo poderá ser entregue nos órgãos regionais do MTE, para os estabelecimentos sem acesso à internet, acompanhadas da Relação dos Estabelecimentos Declarados ; é obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da Rais por todos os estabelecimentos que possuem a partir de 11 vínculos, exceto para a transmissão da Rais Negativa; as declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ; para a transmissão da declaração da Rais de exercícios anteriores, com empregado, também será obrigatória a utilização de certificado digital; o MEI Microempreendedor Individual continua dispensado da apresentação da Rais Negativa. PORTARIA 11 MTE, de 9/1/2015 (DOU de 12/1/2015) SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Fiscalização e Penalidades Altera a NR 28 que dispõe sobre Fiscalização e Penalidades.

4 INSTRUÇÃO NORMATIVA 118 SIT, de 16/1/2015 (DOU de 19/1/2015) FISCALIZAÇÃO Programas de Aprendizagem Altera ato que disciplina a fiscalização das condições de trabalho dos aprendizes nas Microempresas - ME e Empresas de Pequeno Porte - EPP. PORTARIA 4 SPPE, de 26/1/2015 (DOU de 30/1/2015) CTPS CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Emissão Estabelece regras para emissão de CTPS para estrangeiros. :: PREVIDÊNCIA SOCIAL :: PORTARIA INTERMINISTERIAL 13 MPS-MF, de 9/1/2015 (DOU de 12/1/2015) TABELA DE SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO Valor a Partir de Janeiro/2015. Reajusta valores da Tabela de INSS, salário-família, benefícios com valor acima do salário-mínimo, os limites mínimo e máximo do salário de contribuição e do salário de benefício, o piso dos benefícios assistenciais pagos ao idoso e à pessoa portadora de deficiência, bem como as multas por infração ao Regulamento da Previdência Social e revogada a Portaria Interministerial 19 MPS-MF, de 10/1/ INSTRUÇÃO NORMATIVA 77 INSS, de 21/1/2015 (DOU de 22/1/2015). BENEFÍCIO Normas Consolida normas relativas aos benefícios Previdenciários. - :: JURISPRUDÊNCIA :: EMENTAS SELECIONADAS TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO (TST) ESTABILIDADE PROVISÓRIA GESTANTE CONTRATO DE EXPERIÊNCIA COMPATIBILIDADE A Constituição Federal prevê, no seu art. 6º, caput, que são direitos sociais, entre outros que enumera, a proteção à maternidade e à infância. O art. 10, II, b, do ADCT, respondendo à diretriz do art. 7º, XVIII, da Carta Magna, afirma que II fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: b da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses parto. Com atenção aos fins sociais buscados pela Lei LIDB, art. 5º, não se deve rejeitar a estabilidade provisória da empregada gestante no curso de trabalho temporário. Os direitos decorrentes do disposto no art. 7º, XVIII, da Constituição Federal, e no art. 10, II, b, do ADCT, não têm sua eficácia limitada aos contratos por prazo indeterminado, uma vez que erigidos a partir de responsabilidade objetiva. Enquanto se cuide de proteção ao nascituro, prevalecerão os benefícios constitucionais, ainda que a própria empregada, ao tempo da dissolução contratual, já aguardasse o seu termo final. Diante do exposto, revela- se devida a estabilidade provisória, ainda quando se cuide de contrato por prazo determinado, na esteira dos precedentes do Excelso Supremo Tribunal Federal. Esta é a compreensão da nova redação do III da Súmula 244/TST. Recurso de Revista conhecido e provido. (TST RR Rel. Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira Publ. em 31/10/2014).

5 VALE-REFEIÇÃO PAGAMENTO DIFERENCIADO PREVISÃO EM NORMA COLETIVA O Direito do Trabalho é informado por uma pluralidade de fontes, sejam de origem estatal, sejam oriundas do que o direito italiano denomina de autonomia privada coletiva. Atento a tal intuito, o legislador constituinte inseriu, no Texto Constitucional, o art. 7º, XXVI, que consagra o prestígio de acordos e convenções coletivas de trabalho, como normas que, por sua origem autônoma, melhor atendem aos anseios das classes convenentes, representadas pelas respectivas entidades sindicais. Adotando-se o princípio da inversão das fontes, peculiar ao âmbito laboral, não se pode negar vigência ao teor dos instrumentos normativos, desde que respeitados os padrões mínimos de tutela legal do trabalho. Assim, consignando a Corte de origem a existência de convenção coletiva que estabeleceu norma de diferenciação para fins de pagamento de tíquete-alimentação e justificou, de forma clara e eficaz, as razões da possível discriminação, tal pactuação deve prevalecer, sob pena de ofensa ao art. 7º, XXVI, da CF. Precedentes. Recurso de Revista não conhecido. (TST RR Rel. Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira Publ. em 31/10/2014) TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO (TRT) AVISO-PRÉVIO LEI /2011 PARCELA PROPORCIONAL PAGAMENTO EM PECÚNIA Tendo o empregado sido dispensado sem justa causa, o aviso-prévio trabalhado deve ficar restrito ao período mínimo de 30 dias, devendo a parcela proporcional, quando devida, ser paga em pecúnia ao empregado. (TRT-12ª R. RO Rel. Des. Nivaldo Stankiewicz Publ. em 27/11/2014) ESTABILIDADE PROVISÓRIA GESTANTE RECUSA INJUSTIFICADA EM RETORNAR AO EMPREGO INDENIZAÇÃO INDEVIDA A teor do disposto no art. 7º, I, da Constituição de 1988, o direito à garantia no emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa está vinculado à edição de lei complementar, de modo que, na atual conjuntura, a ruptura do contrato de trabalho constitui direito potestativo de qualquer das partes contratantes empregado ou empregador, salvo nas hipóteses excepcionais previstas, tal como ocorre em caso de estado gravídico artigo 10, II, b, do ADCT. O escopo do constituinte ao estabelecer o direito à garantia provisória do emprego à gestante foi no sentido de tutelar o nascituro ao garantir o emprego, fonte de sustento da trabalhadora grávida. Mas por óbvio que não há falar em direito irrenunciável, sob pena de se imaginar a obrigatoriedade de permanência no emprego, mesmo contra a sua vontade. Assim, comprovada a recusa injustificada da reclamante em retornar ao trabalho, inexiste direito à indenização. Recurso ordinário da reclamante a que se nega provimento, o particular. (TRT-9ª R. RO Rel. Des. Benedito Xavier da Silva Publ. em 20/1/2015)

6 :: CONSULTORIA TRABALHISTA RESPONDE :: Pergunta O empregado cumprindo aviso prévio, que comete falta grave, pode ser demitido por justa causa no curso do aviso?! Resposta Resposta: Não existe impedimento legal à aplicação da penalidade da justa causa no curso do aviso-prévio, quando, durante o mesmo, é apurada a falta, ainda que se trate de aviso prévio indenizado. Exemplificando: quando o empregado pede demissão e no período de cumprimento do aviso prévio comete falta grave: dará ensejo a transformação do pedido de demissão em rescisão do contrato por justa causa e, por conseguinte, perderá o direito ao recebimento das férias proporcionais + 1/3 e do décimo terceiro proporcionalb (artigo 491 da CLT). Da mesma forma: se o empregado conceder aviso prévio (pedido de demissão) e durante o cumprimento do período, houver o cometimento de falta grave por parte do empregador, o empregado terá direito a dar por rescindido o contrato de trabalho por culpa do empregador (rescisão indireta) e a receber o aviso prévio indenizado, além das verbas rescisórias correspondentes (artigo 490 da CLT). Jurisprudência: Ementa: Justa Causa no curso do aviso prévio. O cometimento de falta grave durante o período de aviso prévio enseja a imediata rescisão do contrato de trabalho, perdendo o empregado faltoso o direito ao restante do prazo do aviso e dos demais direitos peculiares à despedida imotivada. Vistos e relatados estes autos de Recurso Ordinário, interposto de decisão da MM. 2ª Junta de Conciliação e Julgamento de São Leopoldo, sendo recorrente Danilo Fernandes e recorrida Protesinos Serviços de Vigilância Ltda. TRT-4 - Recurso Ordinário RO RS

7 Calendário de Obrigações MARÇO/2015 OBRIGAÇÕES VENCIMENTO Imposto de Renda > Recolhimento da Retenção na Fonte 20/03/2015 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) > Entrega Mensal 20/03/2015 EFD - Contribuições > Apresentação 13/03/2015 SIMPLES NACIONAL > Recolhimento 20/03/2015 TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA CAGED - Cadastro de Empregados e Desempregados > Entrega Contribuição Previdenciária INSS (recolhimento) > sobre salários e honorários > empregador doméstico, contribuinte individual. 06/03/ /03/ /03/2015 Cópia da GPS ao Sindicato > Entrega 10/03/2015 FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço > Recolhimento 06/03/2015 PIS Cód. da Receita 6912 (DOU-28/3/2003) > Recolhimento 25/03/2015 RAIS RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS > Entrega 20/03/2015 Salários > Pagamento 06/03/2015 Serviço Único de Engenharia e Medicina do Trabalho > Programa Bienal 30/03/2015

8 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE (Lei n , de 26/08/ DOU de 29/08/2011) Tabela Progressiva Mensal Para o ano-calendário de 2014: Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Até 1.787, De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 até 3.572, ,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 Parcela a Deduzir do IR (R$) Deduções da Renda Bruta: > R$ 179,71 para cada dependente; > qualquer valor descontado do contribuinte revertido para a Previdência Social; > qualquer valor descontado do contribuinte a título de pensão alimentícia. PREVIDÊNCIA SOCIAL 1) CONTRIBUIÇÃO DE SEGURADOS (Portaria Interministerial 13 MPS-MF, de 9/1/2015) 1.1) Empregado, Empregado Doméstico, Trabalhador Avulso, Aposentados em Atividade. Salário de Contribuição R$ Alíquota % até 1.339,12 8 de 1.339,13 até 2.331,88 9 de 2.331,89 até 4.663, Empregador doméstico: contribuição 12% sobre o salário de contribuição do empregado, observados o salário mínimo e o limite máximo do salário-decontribuição. 1.2) Contribuinte Individual A contribuição do contribuinte individual e do empresário será retida e recolhida pela empresa. A retenção será de 11%, conforme o artigo 13 da Instrução Normativa 100 INSS-DC, de 18/12/2003. Sobre a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observados o salário mínimo e o limite máximo do salário de contribuição. 1.3) Contribuinte Facultativo A contribuição do contribuinte facultativo é de 20% sobre o valor por ele declarado, observados o limite mínimo e o limite máximo do salário-de-contribuição. 2) SALÁRIO BENEFÍCIO

9 Valor mínimo R$ 788,00 / Valor máximo R$ 4.663,75. 3) SALÁRIO FAMÍLIA A partir de 1/1/2015, o valor da quota do Salário-Família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade, é de: I - R$ 37,18 para o segurado com remuneração mensal até R$ 725,02; II - R$ 26,20 para o segurado com remuneração mensal de R$ 725,03 a R$ 1.089,72. SALÁRIO MÍNIMO 2015 (Decreto 8.381, de 29/12/2014) R$ 788,00 mensal; R$ 26,27 diário e R$ 3,58 horário. Vigência: a partir de 1º de janeiro de 2015 PISO SALARIAL - RIO DE JANEIRO (Lei n 6.402, de 8/3/2013). (Sujeito a alterações para 2015) I - R$ 831,82; II - R$ 874,75; III - R$ 906,98; IV - R$ 939,18; V - R$ 971,46; VI - R$ 1.000,89; VII - R$ 1.177,01; VIII - R$ 1.625,94; IX - R$ 2.231,86. Vigência: a partir de 1º de janeiro de Obs. Excetuados os empregados que tem piso salarial definido em lei federal, convenção ou acordo coletivo e os excluídos pelo inciso II do 1 do art. 1 da Lei Complementar nº 103, de 14 de julho de ( Art. 2 ). CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/ PISOS SALARIAIS: Vigência 1 de outubro de 2014 a 30 de setembro de 2015: 1) CATEGORIA METALÚRGICA ((Cláusula 4ª da CCT) Empresas até 30 empregados R$ 869,00/mês (R$ 3,95 p/hora) (*) Acima de 30 empregados R$ 917,40/mês (R$ 4,17 p/hora) Jovem aprendiz 85% do piso salarial/hora da categoria de cada empresa durante o período de estudo e treinamento. (*) Adicional de Insalubridade (Cláusula 12 da CCT) - Base para cálculo - independentemente do porte da empresa. 2) TÉCNICO PROFISSIONAL (Cláusula 3ª da CCT) Para as funções de soldador, caldeireiro, eletricista, ajustador mecânico, mecânico de máquinas, torneiro mecânico, retificador, mandrilhador, ferramenteiro e fresador que preencham os requisitos expressos na cláusula. Empresas até 50 empregados R$ 1.115,40 mensais; Empresas com 51 até 500 empregados R$ 1.254,00 mensais; Empresas com 501 ou mais empregados R$1.392,60 mensais. UMA CONQUISTA DO SEU SINDICATO O SINMETAL tem mais uma novidade para você e sua empresa: São os cursos de educação executiva do IEL com descontos imperdíveis para empresas associadas ao SINMETAL 20% CURSOS AVULSOS 70% PARA TURMAS FECHADAS DE EMPRESAS Mais informações; /

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