SISTEMA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL BF SOLUTIONS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL BF SOLUTIONS"

Transcrição

1 Organização Sete de Setembro de Cultura e Ensino Ltda. Faculdade Sete de Setembro - FASETE Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação DAVID MARCELO GOIS SILVA SISTEMA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL BF SOLUTIONS PAULO AFONSO BA JUNHO 2009

2 i DAVID MARCELO GOIS SILVA SISTEMA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL BF SOLUTIONS Monografia apresentada ao curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Sete de Setembro FASETE. No VIII período, turno noturno, na disciplina de TCC. Sob a orientação do professor Igor Medeiros Vanderlei e Co-Orientação do professor Ricardo Azevedo Porto. PAULO AFONSO BA JUNHO 2009

3 ii DAVID MARCELO GOIS SILVA SISTEMA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL BF SOLUTIONS Monografia apresentada ao curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Sete de Setembro FASETE. No VIII período, turno noturno, na disciplina de TCC. Sob a orientação do professor Igor Medeiros Vanderlei e Co-Orientação do professor Ricardo Azevedo Porto. Aprovada por: Igor Medeiros Vanderlei (Orientador). Ricardo Azevedo Porto (Co-Orientador). Wendell Veras PAULO AFONSO BA JUNHO 2009

4 iii EPÍGRAFE Mata o tempo e matas a tua carreira. (Bryan Forbes)

5 iv AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus por me proporcionar inteligência, paciência e força de vontade para compreender os conhecimentos a mim repassados. Aos meus orientadores, Igor Medeiros Vanderlei e Ricardo Azevedo Porto, pela paciência em me ajudar no desenvolvimento desta pesquisa e por acreditar na minha capacidade. E aos demais professores do Curso de Sistemas de Informação da FASETE. A minha noiva Larissa, pessoa maravilhosa que me deu força, carinho e compreensão nesses quatro anos de estudo. Pretinha te amo! A minha mãe Margarida e ao meu pai Sténio, que partilharam comigo todos os meus ideais, me incentivando a prosseguir nesta caminhada. Agradeço aos meus irmãos Magda, Patrícia e Sténio Junior que me incentivaram muito nesta jornada. A todos os meus familiares que torceram por minha vitória. A todos os meus amigos em especial Thiago que me incentivou muito para a realização desse sonho. O meu muito obrigado aos meus amigos de turma, em especial: Maiara, Rosberg e Anwar, sem os quais a batalha teria sido mais difícil, foi ótimo conviver com vocês nesses quatro anos.

6 v SILVA, David Marcelo Gois. Sistema de Automação Comercial BF Solutions. 2009, 53 f. Monografia (Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação). Faculdade Sete de Setembro FASETE, Paulo Afonso-BA. O desenvolvimento de um software é uma tarefa muito importante para um Bacharel em Sistemas de Informação, pois é neste momento que se vai por em pratica todo seu conhecimento teórico e pratico. O presente projeto tem por objetivo mostrar as tecnologias que estão dominando o mercado de trabalho na área de programação em ambiente web e a metodologia Extreme Programming que tem evoluído muito nos últimos anos. Mostrando na pratica como funcionam os seus conceitos para o desenvolvimento de um software de automação comercial, denominado BF Solutions, que tem por objetivo auxiliar o gerente, vendedores, caixas e outros da Loja Eletroleo de Petrolândia - PE. Palavras-Chave: Extreme Programming, Automação Comercial, Petrolândia e Loja Eletroleo.

7 vi SILVA, David Marcelo Gois. BF Sales Automation System Solutions. 2009, 53 f. Monograph (Course of Bachelor of Information Systems). Faculdade Sete de Setembro - FASETE, Paulo Afonso-BA. The development of software is a major task for a Bachelor of Information System, it is now which will put into practice all their theoretical and practical knowledge. This project aims to demonstrate the technologies that are dominating the market for work in web programming in environment and Extreme Programming methodology has evolved in the past. Showing how they work in practice their ideas for the development of a business automation software, called BF Solutions, which aims to assist the manager, vendors, and other boxes from the shop Eletroleo Petrolândia-EP. Keywords: Extreme Programming, commercial automation, Petrolandia and Store Eletroleo.

8 vii LISTA DE TABELAS Tabela 1 Fases de um projeto utilizando XP...24 Tabela 2 Planejamento dos releases...32 Tabela 3 Histórias dos usuários primeiro release...38 Tabela 4 Histórias dos usuários segundo release...39 Tabela 5 Histórias dos usuários terceiro release...40 Tabela 6 Exemplo de acompanhamento de testes de unidade...40 Tabela 7 Exemplo de teste de aceitação...40

9 viii LISTA DE FIGURAS Figura 1 Cartão de história de usuários e tarefas...33 Figura 2 Ciclo dos releases neste projeto...34 Figura 3 Testes...41 Figura 4 Diagrama de classe...42 Figura 5 Diagrama de casos de uso...43 Figura 6 Diagrama de sequência (Manter funcionário)...44 Figura 7 Diagrama de sequência (Tela login)...45 Figura 8 Diagrama de sequência (Manter subgrupo)...46 Figura 9 Diagrama de sequência (Venda)...47 Figura 10 Diagrama de sequência (Manter custo secundário)...48 Figura 12 - Arquitetura do sistema...49

10 ix SUMÁRIO LISTA DE TABELAS...vii LISTA DE FIGURAS...viii 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS INTRODUÇÃO AUTOMATIÇÃO COMERCIAL JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos DESENVOLVIMENTO, METODOLOGIA E TECNOLOGIAS UTILIZADAS PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE METODOLOGIA XP Valores da metodologia XP Práticas da metodologia XP Ciclo de desenvolvimento de um projeto utilizando XP Papéis desenvolvidos na metodologia XP DESENVOLVIMENTO DEFINIÇÃO DA ARQUITETURA Apache Tomcat Cascading Style Sheets CSS Eclipse SDK Java Java EE Java Script Java Server Page JSP Hibernate MySql...31

11 x Spring Struts Firefox RECURSO DE HARDWARE UTILIZADO PARA O DESENVOLVIMENTO PLANEJAMENTO INICIAL PLANEJAMENTO DE RELEASES E ITERAÇÕES Estratégia de testes Testes de unidade Testes de aceitação do sistema PROJETO HISTÓRIAS DE USUÁRIOS TESTES Estatísticas de testes DIAGRAMA DE CLASSE DIAGRAMA DE CASO DE USO DIAGRAMAS DE SEQUÊNCIA ARQUITETURA DO SISTEMA CONCLUSÃO...51 REFERÊNCIAS...53

12 CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES INICIAIS 14

13 15 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 INTRODUÇÃO O presente projeto apresenta uma descrição do planejamento e desenvolvimento do BF Solutions Buda Fox Soluções, software de desenvolvido para gerenciar e controlar de um modo geral a loja Eletroléo de Petrolândia PE descrevendo a metodologia Extreme Programming e as tecnologias utilizadas durante todo o ciclo de desenvolvimento. 1.2 AUTOMAÇÃO COMERCIAL Automação Comercial pode ser entendida como um esforço para transformar tarefas manuais repetitivas em processos automáticos, realizados por uma máquina. Isto, quer dizer que, tarefas que serão executadas por pessoas e passíveis de erro como digitação de preço dos produtos, quantidade de ítens, uma simples anotação do peso de uma mercadoria ou mesmo o preenchimento de um cheque, na automação comercial são feitas por computador com total eficiência e maior velocidade. ( O consumidor está cada vez mais exigente. Atualmente o cliente quer encontrar uma variedade maior de produtos à sua disposição; deseja ser melhor atendido e, principalmente, procura sempre preços mais compatíveis. Embora quase todos os comerciantes tenham entendimento que a automação comercial pode gerar ótimos resultados em seu negócio. Segundo pesquisas realizadas poderemos perceber que supermercados, lojas de departamento, de calçados, de confecções, entre outros exemplos, estão apresentando excelentes resultados com a utilização dos software comerciais.

14 JUSTIFICATIVA Devido à grande competitividade existente hoje nas empresas é de fundamental importância que se tenha um sistema de automação comercial que possa lhe auxiliar tanto na parte financeira quanto na parte controle de estoque de uma forma geral. O uso correto e consciente, de um sistema de automação comercial eficaz, pode trazer para empresa vários benefícios e melhorias tais como: controle de estoque, controle financeiro, segurança das informações, agilidade nas vendas entre outros. O presente tema foi justamente escolhido pensando em ajudar essas empresas que precisam obter um controle gerencial completo do seu estabelecimento. Entende-se por Controle Gerencial, toda e qualquer movimentação realizada pela loja, ou seja, refere-se tanto ao lucro como as despesas que surgem. Para tanto, faz-se necessário à automação da loja evidenciando todas as necessidades do cliente. 1.4 OBJETIVOS Geral O objetivo é desenvolver um software para suprir as necessidades da loja Eletroléo de Petrolândia PE utilizando a metodologia Extreme Programming Específicos Desenvolver um sistema que controle o estoque, o financeiro e os usuários de uma forma que seu gerenciamento seja feito de forma rápida, fácil e eficaz utilizando as informações abaixo: Informações sobre a loja: como a loja é gerenciada de uma forma geral (estoque, financeiro e usuários);

15 17 Sistema utilizado atualmente: basear-se no sistema utilizado atualmente para que o cliente se adapte ao novo sem dificuldade e para realizar futuras melhorias; Nível de conhecimento dos usuários; Segurança e integridade dos dados: saber se existe controle de permissões e prioridades no sistema atual; Migração de dados: saber qual banco de dados é utilizado atualmente para uma possível migração posteriormente.

16 18 CAPÍTULO II DESENVOLVIMENTO, METODOLOGIA E TECNOLOGIAS UTUILIZADAS.

17 19 2. DESENVOLVIMENTO, METODOLOGIA E TECNOLOGIAS UTUILIZADAS. 2.1 PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Todo e qualquer projeto de desenvolvimento de software tem por objetivo garantir a qualidade do produto desenvolvido e alcançar boa produtividade de desenvolvimento. Além dos objetivos a serem alcançados temos também certos controles que devem ser levados em consideração quando se está projetando algo, tais como, custo, tempo e âmbito (o que se deseja e é pra fazer). Não é possível fixar o valor de todas as variáveis simultaneamente, pois isso vai ocorrendo de acordo com o andar do projeto, porém certos valores são estipulados logo no começo do projeto. O âmbito (Funcionalidades) é a variável que nos oferece a mais valiosa forma de controle, pois com ela saberemos o que é realmente importante ou não em nosso projeto. Seguindo o que foi descrito acima o presente projeto será desenvolvido através da metodologia Extreme Programming, que tem ganhado destaque entre as outras metodologias e vem sendo bastante divulgada na internet entre outros meios de comunicação. 2.2 EXTREME PROGRAMMING (XP) Uma das metodologias de desenvolvimento ágil mais conhecida é o Extreme Programming, que prima pela qualidade do software desenvolvido, atende às reais necessidades do cliente e é entregue dentro do prazo definido. Essa metodologia de desenvolvimento também é conhecida por XP. A metodologia XP está voltada para projetos cujo seus requisitos mudam com certa freqüência, utilizem desenvolvimento orientado a objetos, tenham equipes que sejam compostas por até 12 desenvolvedores e que tenha um desenvolvimento incremental. Segunda a wikipedia a metodologia de desenvolvimento XP teve seu início em 1996, quando Kent Beck, (que na década de 80 trabalhou na empresa Tektronixs, Inc, EUA, desenvolvendo na linguagem Smaltalk). Kent Beck também é conhecido por ser um dos criadores dos padrões do desenvolvimento ágil e, os colocou em prática no "Sistema de Compensação Abrangente da

18 20 Chrysler" (Chrysler Comprehensive Compensation System), também conhecido como sistema C3. A metodologia de desenvolvimento XP busca o máximo de valor a cada dia de trabalho da equipe para o seu cliente. Em um curto espaço de tempo o cliente poderá ter um produto que possa ser utilizado, podendo aprender com o mesmo e reavaliar se o que foi desenvolvido é realmente o foi desejado pelo mesmo Valores da Metodologia XP A metodologia XP dispõe de quatro valores importantíssimos para o desenvolvimento de um software, são eles: Feedback O cliente ao utilizar o sistema aprende e consegue reavaliar o produto recebido, com isso pode realimentar a equipe de desenvolvimento com as suas reais necessidades. O feedback do cliente conduz o desenvolvimento do seu produto, estabelece prioridades e informa aquilo que é realmente importante. O feedback dado pelo desenvolvedor ao cliente, aponta riscos, estimativas e alternativas de desenvolvimento. Este retorno é o aprendizado do desenvolvedor sobre o que o cliente deseja Comunicação Para que o feedback entre cliente e desenvolvedor obtenha sucesso é necessário uma boa comunicação entre eles. O XP prima para que essa comunicação seja da forma mais clara e eficaz possível, oferecendo agilidade aos assuntos tratados. É de suma importância que cliente e desenvolvedor fiquem em contato direto para que qualquer especulação, mal entendida e dúvida sejam resolvidas imediatamente.

19 Simplicidade Para que o cliente consiga aprender e dar o feedback durante o desenvolvimento do sistema é necessário que os desenvolvedores implementem da forma mais simples possível. Isso não significa escrever menos código mais sim codificar o necessário para que um requisito seja atendido e entregue ao cliente. O desenvolvedor deve implementar apenas o necessário para que o cliente tenha seu pedido atendido Coragem Por ser um processo de desenvolvimento novo e baseado em diversas premissas que contrariam os modelos tradicionais, a metodologia XP exige que os desenvolvedores tenham coragem para: Manter o sistema simples; Permitir que o cliente mantenha prioridades; Colocar desenvolvedores e clientes frente a frente; Modelar e documentar apenas quando for de extrema necessidade; Investir tempo em testes; Investir tempo em refectoring; Adotar ritmo sustentável de desenvolvimento; Propor contratos de escopo variável Práticas da Metodologia XP O Extreme Programming possui 13 práticas que foram desenvolvidas com base nos valores da metodologia. Segundo Kent Beck, um dos desenvolvedores da metodologia afirma que estas práticas não são novidades, pois elas já foram utilizadas, testadas e avaliadas ao longo dos anos, em projetos de desenvolvimento de software Cliente disponível ou presente O XP tem uma visão diferente dos outros modelos tradicionais. Na sua visão o cliente tem que estar no dia-a-dia do projeto acompanhando os passos dos desenvolvedores. No momento de

20 22 desenvolver uma estória nada mais eficaz do que dialogar com o cliente para entender a estória, fazendo-se necessária a presença do cliente no ambiente de desenvolvimento Planejamento A metodologia XP utiliza um planejamento distinto para assegurar que a equipe de desenvolvimento esteja trabalhando naquilo que gere o máximo de valor para o cliente Stand up meeting O stand up meeting são reuniões rápidas focadas nos assuntos principais, abordando apenas as tarefas realizadas e as tarefas a serem realizadas pela equipe Programação em par Programação em par é o desenvolvimento em dupla num único computador. Geralmente essa dupla é formada por um iniciante na liguagem base e a outra pessoa funcionando como um instrutor. O iniciante fica a frente do computador desenvolvendo a codificação e o instrutor realiza a terafa de revisar o que foi feito, assim teremos um codigo revisado por duas pessoas evitando erros (bugs) Refectoring Refatoração é um processo que permite a melhoria da programação continua evitando assim erros. Nesta parte a Programação é divida em módulos mais coesos, permitindo desta forma um reaproveitamento de código e evitando código-fonte duplicado Desenvolvimento guiado por testes Testes unitários devem ser criados e depois codificados pra poderem ser realizados. Esses testes unitários são essenciais para se poder manter a qualidade do software.

21 Código coletivo Como o próprio nome já diz, o código fonte é coletivo não tem dono, então todos da equipo tem acesso ao mesmo podendo assim participar e saber realmente como funciona o sistema por completo Padrão de desenvolvimento A equipe tem que entrar em consenso e definir um padrão de codificação. Mesmo que a equipe seja formada por 100 pessoas vai parecer que só uma desenvolveu o código Design simples O design do sistema deverá ser simples e elegante, pois aos olhos do cliente, uma interface muito poluída (tela cheia de imagens) e complexa ficaria meio que sem nexo Metáfora A metáfora tenta facilitar a comunicação cliente/desenvolvedor. Esse tipo de comunicação tenta traduzir da melhor forma possível o que o cliente deseja e espera dentro do projeto Ritmo sustentável Ritmo sustentável significa trabalhar com qualidade sempre visando um ritmo de trabalho saudável. Horas extras só são permitidas se forem trazer produtividade para a execução do projeto Integração contínua Sempre que alguma funcionalidade nova for implementada, nunca esperar para pode integrar ao que já foi implementado, pois assim podemos saber o status real da programação e evitar erros e conflitos futuros.

22 Releases curtos São pequenas versões lançadas para auxiliar no processo de aceitação do cliente, que já poderá testar uma parte do software que está comprando Ciclo de desenvolvimento de um projeto utilizando XP A metodologia XP é composta de seis fases durante todo o seu ciclo de vida, como podemos ver na Tabela 1. Todas essas fases são compostas por atividades que refletem uma idéia de como o desenvolvimento flui ao longo do tempo. FASE EXPLORAÇÃO PLANEJAMENTO ITERAÇÕES VALIDAÇÃO MANUTENÇÃO MORTE DESCRIÇÃO Nessa fase o cliente escreve cartões de estórias, cada um contendo uma funcionalidade desejada para o primeiro release. Ocorre definição de prioridades entre as estórias junto com o cliente. Nesta etapa os programadores estimam o esforço e o cronograma para cada uma das estórias. Nessa fase ocorrem diversas iterações até o primeiro release ser completado. Na primeira iteração é criado o sistema com toda a arquitetura, nas iterações seguintes serão adicionadas às funcionalidades de acordo com as prioridades estabelecidas. Nessa fase são feitos testes extensivos e verificações para validação do software para ser utilizado em ambientes de produção. Após o primeiro release para produção, há novas edições do sistema com novas funcionalidades. Quando não há mais estórias a serem implementadas, quando o cliente está satisfeito com o código. Tabela 1 Fases de um projeto utilizando XP Fonte: David Marcelo Gois Silva PAPÉIS DESENVOLVIDOS NA METODOLOGIA XP Além dos valores e práticas acima citados uma equipe que trabalha com a metodologia de desenvolvimento XP devem desempenhar outros papéis na fase desenvolvimento, são eles:

23 Gerente de projeto É a pessoa responsável pelos assuntos administrativos do projeto, mantendo um forte relacionamento com o cliente para que o mesmo participe das atividades do desenvolvimento. O gerente de projeto é responsável por filtrar assuntos não relevantes aos desenvolvedores e aspectos que só devam ser implementados em iterações futuras Coach (Técnico) É a pessoa responsável por questões técnicas do projeto. É de suma importância que essa pessoa seja a que mais entenda de desenvolvimento, valores e práticas do XP. É responsabilidade do técnico verificar o comportamento da equipe e sinalizar os eventuais erros cometidos Analista de teste É a pessoa responsável por garantir a qualidade do sistema através de testes. Recomenda-se que essa pessoa não seja um desenvolvedor, pois o mesmo teria que ter uma visão não técnica e sim uma visão de como o cliente enxerga o sistema em si Redator técnico É a pessoa responsável por documentar o sistema. O redator deve estar em plena sintonia com os desenvolvedores e clientes para que a documentação reflita o código escrito e as regras de negócio atendidas pelo sistema Desenvolvedor É a pessoa responsável por analisar, projetar e codificar o sistema. No XP não existe diferença entre analista, projetista e desenvolvedor, uma vez que em vários momentos do projeto o desenvolvedor estará exercendo alguma destas atividades.

24 CAPÍTULO III DESENVOLVIMENTO 26

25 27 3 DESENVOLVIMENTO O presente projeto teve inicio em março/2009, após um estudo de caso do funcionamento da loja Eletroléo situada na cidade de Petrolândia PE. A loja dispunha de computadores com e sem internet e um software de automação comercial que auxiliava nos cadastros em geral e no controle de estoque. A necessidade de desenvolver um novo software de automação comercial para a loja Eletroléo surgiu com as dificuldades encontradas em controlar a parte financeira e cadastral de uma forma geral. Logo após o levantamento de informações e da criação do projeto de pesquisa, foi esclarecido aos funcionários da loja Eletroléo como funciona a metodologia Extreme Programming, os requisitos a serem utilizados e a importância da participação do cliente no desenvolvimento do sistema. 3.1 DEFINIÇÃO DA ARQUITETURA A arquitetura a ser adotada no desenvolvimento desse sistema leva em consideração as vendas a serem efetuadas nas diversas lojas do grupo Eletroléo, pois as mesmas acessaram diversos servidores espalhados pelas lojas, de forma que o vendedor da loja 1 poderá vender um produto localizado na loja 2 e vice versa. A tecnologia mais adequada para esse desenvolvimento é um sistema web, pois não requer instalação, alem do servidor, e pode ser acessado de qualquer loja utilizando um navegador web, mais especificamente o Firefox Apache Tomcat O Apache Tomcat é um servidor web Java, mais especificamente, um container de servlets, que possui algumas características próprias de um servidor de aplicação, porém não pode ser considerado um servidor de aplicação por não preencher todos os requisitos necessários. Por exemplo, o Tomcat não tem suporte a Enterprise JavaBeans (EJB) um dos principais componentes do J2EE. O Tomcat tem a capacidade de atuar também como servidor web, ou pode funcionar integrado a um servidor web dedicado como o Apache ou o Internet Information Services (IIS) servidor web criado pela Microsoft para seus sistemas operacionais. Como servidor

26 28 web, ele provê um servidor web HTTP puramente em Java. O download do software pode ser realizado em Cascading style sheets - CSS CSS é uma linguagem de estilo utilizada para definir a apresentação de documentos escritos em uma linguagem de marcação, tais como HTML ou XML. O principal benefício do CSS é prover a separação entre o formato e o conteúdo de um documento. Ao invés de colocar a formatação dentro do documento, o desenvolvedor cria um link para uma página que contém os estilos, procedendo de forma idêntica para todas as páginas de um site. Quando o desenvolvedor quiser alterar a aparência do site basta portanto modificar apenas um arquivo Eclipse Galileo O Eclipse é uma plataforma (IDE) de código aberto focada no desenvolvimento de ferramentas e aplicações de software. O eclipse se torna totalmente adaptavel as necessidades de cada cliente com a instalação de plugins. Com a instalação desses plugins podemos ter uma IDE com um ambiente de desenvolvimento completo, com várias ferramentas, entre elas, ferramentas para modelagem e administração de base de dados. Além da linguagem Java, que é o foco principal da IDE, o Eclipse também dá suporte a implementação em outras linguagens tais como PHP, C, C++. O download do eclipse pode ser feito atraves do site Java O Java é uma linguagem de programação orientada a objeto que foi desenvolvida na década de 90 por uma equipe de programadores chefiada por James Gosling, na empresa Sun Microsystems. Diferentemente das linguagens convencionais conhecidas, que são compiladas para código nativo, a linguagem Java é compilada para um "bytecode" que é executado por uma máquina virtual. Em 1997 a Sun Microsystens tentou padronizar a linguagem mas acabou desistindo.

27 29 O Java ainda é Standard, mas em 2007 a Sun finalizou um processo que deixou o código totalmente aberto. As principais características da linguagem são: Orientação a objeto; Portabilidade; Recursos de rede; Segurança. O Java também possui várias extensões e plataformas tais como: J2SE (Standard Edition); J2EE (Enterprise Edition); J2ME (Móbile Edition); JCE (Java Cryptography Extension); JMF (Java Media Framework); JSP (Java Server Pages); JSF (Java Server Faces); JAVAFX; JDBC (Java Database Connectivity) Java EE A plataforma a ser utilizada no desenvolvimento do software será a J2EE. Essa plataforma é voltada para aplicações multi-camadas, baseadas em componentes que são executados em um servidor de aplicações. A plataforma J2EE é considerada um padrão de desenvolvimento já que o fornecedor de software nesta plataforma deve seguir determinadas regras se quiser declarar os seus produtos como compatíveis com Java EE Java Script Desenvolvida pela NETSCAPE, a linguagem Java Script foi criada para trabalhar com aplicações interativas nas páginas HTML. Esta linguagem teve sua primeira versão desenvolvida para o browser Netscape Navigator 2.0 e em seguida, atribuído também ao Internet Explorer 3.0.

28 30 Mesmo sendo uma extensão da linguagem HTML, o Java Script é uma linguagem baseada na linguagem Java. Com isto, o Java Script suporta a maior parte das sintaxes e comandos da linguagem Java. A linguagem Java é usada na criação de objetos e os chamados Applets (aplicativos que são executados em uma página da Internet). Já a linguagem Java Script, é usada normalmente pelos programadores que fazem uso da linguagem HTML para controlar dinamicamente o comportamento de objetos nas páginas. À única limitação da linguagem Java Script é que ela suporta poucos tipos de dados, e implementa apenas alguns conceitos de orientação a objetos, ao contrário da linguagem Java Java Server Pages JSP Outra extenção do java a ser utilizado na aplicação será o JSP. O JSP é uma tecnologia utilizada no desenvolvimento de aplicações para Web, similar às tecnologias Active Server Pages (ASP) da Microsoft ou PHP. Por ser baseada na linguagem de programação Java, tem a vantagem da portabilidade de plataforma, que permite a sua execução em diversos sistemas operacionais, tais como o Windows, Unix e Linux. Esta tecnologia permite ao desenvolvedor produzir aplicações que acessem o Banco de Dados, manipulem arquivos no formato texto, capturem informações a partir de formulários e captem informações sobre o visitante e sobre o servidor. Uma página criada com a tecnologia JSP, após instalada em um servidor de aplicação compatível com a tecnologia Java EE, é transformada em um Servlet Hibernate 3 O Hibernate é um framework para o mapeamento objeto-relacional escrito na linguagem Java. O Hibernate facilita o mapeamento dos atributos entre uma base tradicional de dados relacionais e o modelo objeto de uma aplicação, mediante o uso de arquivos (XML) para estabelecer esta relação. O objetivo do Hibernate é diminuir a complexidade entre os programas Java, baseado no modelo orientado a objeto, que precisam trabalhar com um Banco de Dados do modelo relacional. Sua principal característica é a transformação das classes em Java para tabelas de

29 31 dados. O hibernate usa a linguagem HQL muito parecida com o SQL, porem o HQL é orientado a objeto, incluindo os paradigmas de herança, polimorfismo e encapsulamento MySQL O MySQL é um sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD), que utiliza a linguagem Structured Query Language (SQL- Linguagem de Consulta Estruturada) como interface. Segundo a wikipedia (enciclopedia livre) é atualmente um dos Bancos de Dados mais populares, com mais de 10 milhões de instalações pelo mundo. Entre os usuários do Banco de Dados MySQL estão: NASA, Banco Bradesco, HP, Nokia, Sony, U.S Army, Cisco Systems, dentre outros. O MySQL é reconhecido pelo seu desempenho, robustez e também por ser multi-tarefa e multiusuário. Outra grande vantagem do Mysql é ter código aberto e funcionar em um grande número de sistemas operacionais : Windows, Linux, FreeBSD, BSDI, Solaris, Mac OS X, SunOS, SGI, etc. Suas principais caracteristicas são: portabilidade, desempenho, robustez, compatibilidade, estabilidade e etc Spring O spring é um framework não intrusivo, baseado nos padrões de projeto inversão de controle (IoC) e injeção de dependência. O Spring se encarrega de "instanciar" classes de uma aplicação Java e definir as dependências entre elas através de um arquivo de configuração em formato XML. Dessa forma o Spring permite o baixo acoplamento entre classes de uma aplicação orientada a objetos Struts 2 O Struts 2 é um framework de desenvolvimento da camada controladora, numa estrutura seguindo o padrão Model 2, de aplicações web construído em Java para ser utilizado em um container web em um servidor J2EE. O Struts facilita a população do beans, simplifica o uso de servlets e dispensa o uso de scriptlets em 98% dos casos. Seus componentes são: ActionForm, ActionForward, ActionMapping, ActionServlet e DynaActionForm.

30 Firefox O firefox é um navegador de código aberto desenvolvido pela mozila foundation com a ajuda de varios desenvolvedores. O firefox possui vários recursos que poder ser agregados atraves de instalação de extenções, dentre eles a navegação tabulada, temas, plugins, gerenciador de downloads etc. 3.2 RECURSO DE HARDWARE UTILIZADO PARA O DESENVOLVIMENTO Foi utilizado para o desenvolvimento do software um computador com as seguintes configurações: Processador Intel Pentium IV 3.0 GHz; HD de 160GB; 1GB de RAM; Impressora Laser Deskjet PLANEJAMENTO INICIAL Juntamente com o gerente da loja Eletroléo de Petrolândia PE foi discutido em reunião realizada na Faculdade Sete de Setembro o planejamento do projeto. Umas das principais questões discutidas foram o tempo que o projeto tinha para ser concluido e analisar o atual sistema que a loja utilizava. Na metodologia xp os releases costumam demorar meses, mas, devido ao curto espaço de tempo foi decidido optar por releases mais curtos. Devido a esse curto espaço de tempo foi definido o prazo para cada release e suas iterações, como mostra a Tabela 2. 1 RELEASE 2 RELEASE 3 RELEASE 1ª It 2ª It 3ª It 4ª It 5ª It 6ª It 10/03/ /03/ /04/ /04/ /05/ / Tabela 2 - Planejamento dos Releases Fonte: David Marcelo Gois Silva

Capítulo 1. Extreme Programming: visão geral

Capítulo 1. Extreme Programming: visão geral Capítulo 1 Extreme Programming: visão geral Extreme Programming, ou XP, é um processo de desenvolvimento de software voltado para: Projetos cujos requisitos são vagos e mudam com freqüência; Desenvolvimento

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Linguagem de Programação JAVA. Professora Michelle Nery Nomeclaturas

Linguagem de Programação JAVA. Professora Michelle Nery Nomeclaturas Linguagem de Programação JAVA Professora Michelle Nery Nomeclaturas Conteúdo Programático Nomeclaturas JDK JRE JEE JSE JME JVM Toolkits Swing AWT/SWT JDBC EJB JNI JSP Conteúdo Programático Nomenclatures

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

XP extreme Programming, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br

XP extreme Programming, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br XP extreme Programming, uma metodologia ágil para desenvolvimento de software. Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br Introdução Criada por Kent Baeck em 1996 durante o projeto Daimler Chrysler. O sucesso

Leia mais

Desenvolvimento Ágil de Software

Desenvolvimento Ágil de Software Desenvolvimento Ágil de Software Métodos ágeis (Sommerville) As empresas operam em um ambiente global, com mudanças rápidas. Softwares fazem parte de quase todas as operações de negócios. O desenvolvimento

Leia mais

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MÓDULO 9 METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS O termo metodologia não possui uma definição amplamente aceita, sendo entendido na maioria das vezes como um conjunto de passos e procedimentos que

Leia mais

DESENVOLVIMENTO WEB UTILIZANDO FRAMEWORK PRIMEFACES E OUTRAS TECNOLOGIAS ATUAIS

DESENVOLVIMENTO WEB UTILIZANDO FRAMEWORK PRIMEFACES E OUTRAS TECNOLOGIAS ATUAIS DESENVOLVIMENTO WEB UTILIZANDO FRAMEWORK PRIMEFACES E OUTRAS TECNOLOGIAS ATUAIS Emanuel M. Godoy 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil godoymanel@gmail.com,

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Banco de Dados de Músicas. Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho

Banco de Dados de Músicas. Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho Banco de Dados de Músicas Andre Lima Rocha Campos Osório Pereira Carvalho Definição Aplicação Web que oferece ao usuário um serviço de busca de músicas e informações relacionadas, como compositor, interprete,

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES

DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos

APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos. Requisitos + APOO Análise e Projeto Orientado a Objetos Requisitos Requisitos 2 n Segundo Larman: n São capacidades e condições às quais o sistema e em termos mais amplos, o projeto deve atender n Não são apenas

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Planejando o aplicativo

Planejando o aplicativo Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Extreme Programming I Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br Você gostaria de trabalhar assim? Análise de Requisitos Longe de acordo Requerimentos Complexo Anarquia Perto

Leia mais

PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB)

PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) RELATÓRIO DE ENTREGA DO PRODUTO 1 (CONSTRUÇÃO DE PORTAL WEB) PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS PMGIRS PARA OS MUNICÍPIOS DE NOVO HORIZONTE, JUPIÁ, GALVÃO,

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA

APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA APLICATIVO WEB PARA O SETOR DE EXTENSÃO IFC VIDEIRA Autores: Claudiléia Gaio BANDT; Tiago HEINECK; Patrick KOCHAN; Leila Lisiane ROSSI; Angela Maria Crotti da ROSA Identificação autores: Aluna do Curso

Leia mais

ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ABORDAGEM DE FRAMEWORKS PARA JSF QUE AUXILIAM O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Amarildo Aparecido Ferreira Junior 1, Ricardo Ribeiro Rufino 1 ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil aapfjr@gmail.com

Leia mais

Documento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0

Documento de Visão. Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto. Versão 1.0 Documento de Visão Sistema de Ponto Eletrônico A2MEPonto Versão 1.0 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 23/10/2010 #1 Elaboração do documento. Eduardo Neto Versão 1.0 Documento de Visão A2ME

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB

Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Modelo Cliente- Servidor Modelo de Aplicação Cliente-servidor Os

Leia mais

O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE O CONCEITO DE TDD NO DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Renan Leme Nazário, Ricardo Rufino Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR - Brasil renazariorln@gmail.com, ricardo@unipar.br Resumo. Este artigo

Leia mais

Introdução à Linguagem Java

Introdução à Linguagem Java Introdução à Linguagem Java Histórico: Início da década de 90. Pequeno grupo de projetos da Sun Microsystems, denominado Green. Criar uma nova geração de computadores portáveis, capazes de se comunicar

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

Especialização em Engenharia de Software com Ênfase em Software Livre ESL2/2008. Projeto Agenda Saúde Requisitos e Modelagem UML

Especialização em Engenharia de Software com Ênfase em Software Livre ESL2/2008. Projeto Agenda Saúde Requisitos e Modelagem UML Projeto Agenda Saúde Requisitos e Modelagem UML Histórico de Revisão Versão 0.1 Data 01/06/09 Revisor Descrição Versão inicial Sumário 1. Introdução...4 1.1 Visão geral deste documento...4 1.2 Módulos

Leia mais

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 5 Servidores de Aplicação

Leia mais

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado

gerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado O NetPublisher é um sistema de gerenciamento de portais e websites corporativos (intranets ou extranets), apropriado para pequenas, médias e grandes empresas. O conteúdo do website pode ser atualizado

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Manual de padronização para envio de orçamento e pedidos por e-mail para CristalTemper.

Manual de padronização para envio de orçamento e pedidos por e-mail para CristalTemper. Manual de padronização para envio de orçamento e pedidos por e-mail para CristalTemper. Devido a necessidade de resposta mais ágil e uma melhor gestão, o uso do computador para auxiliar nas mais diversas

Leia mais

DEFINIÇÃO DE REQUISITOS SISTEMA DE CONTROLE DE FINANÇAS WEB 1.0 BAIXA DE CONTAS A PAGAR RELEASE 4.1

DEFINIÇÃO DE REQUISITOS SISTEMA DE CONTROLE DE FINANÇAS WEB 1.0 BAIXA DE CONTAS A PAGAR RELEASE 4.1 DEFINIÇÃO DE REQUISITOS SISTEMA DE CONTROLE DE FINANÇAS WEB 1.0 BAIXA DE CONTAS A PAGAR RELEASE 4.1 SUMÁRIO DEFINIÇÃO DE REQUISITOS 4 1. INTRODUÇÃO 4 1.1 FINALIDADE 4 1.2 ESCOPO 4 1.3 DEFINIÇÕES, ACRÔNIMOS

Leia mais

Concepção e Elaboração

Concepção e Elaboração UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS

FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

SCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br

SCE-557. Técnicas de Programação para WEB. Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br SCE-557 Técnicas de Programação para WEB Rodrigo Fernandes de Mello http://www.icmc.usp.br/~mello mello@icmc.usp.br 1 Cronograma Fundamentos sobre servidores e clientes Linguagens Server e Client side

Leia mais

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Engenharia de Requisitos Estudo de Caso Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 8º Edição / Ian Sommerville 2007 Slide 1 Engenharia de Requisitos Exemplo 1 Reserva de Hotel 1. INTRODUÇÃO Este

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

FACULDADE SENAC-RS PELOTAS RODRIGO ALMEIDA PEREIRA. Sistemas de Informação

FACULDADE SENAC-RS PELOTAS RODRIGO ALMEIDA PEREIRA. Sistemas de Informação FACULDADE SENAC-RS PELOTAS Analise e Desenvolvimento de Sistemas RODRIGO ALMEIDA PEREIRA Sistemas de Informação Pelotas/RS Maio de 2013 Sumário 1. Introdução 1 2. Um pouco de sua história 1 3. Requerimentos

Leia mais

Tel. (0xx11) 3038-1150 Fax (0xx11) 3038-1166

Tel. (0xx11) 3038-1150 Fax (0xx11) 3038-1166 Sistema Nota Já Este manual tem por objetivo apresentar o sistema NotaJá a fim de auxiliar o usuário com todos os processos de cadastro, lançamentos de notas, cancelamentos, inutilizações, notas complementares

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Guia do usuário GLPI. Versão 0.78.5 Modificada- Thiago Passamani

Guia do usuário GLPI. Versão 0.78.5 Modificada- Thiago Passamani Guia do usuário GLPI Versão 0.78.5 Modificada- Thiago Passamani 1 -O que é GLPI? GLPI(Gestionnaire Libre de Parc Informatique ) é a uma sigla em Francês, que significa Gestão de Parque de Informática Livre.

Leia mais

Manual do Usuário. Sistema/Ferramenta: Spider-ACQ. Versão do Sistema/Ferramenta: 1.0. www.spider.ufpa.br

Manual do Usuário. Sistema/Ferramenta: Spider-ACQ. Versão do Sistema/Ferramenta: 1.0. www.spider.ufpa.br Manual do Usuário Sistema/Ferramenta: Spider-ACQ Versão do Sistema/Ferramenta: 1.0 www.spider.ufpa.br Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 27/05/2011 1.0 Criação da seção de instalação/configuração

Leia mais

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4.

Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. 1 Sumário 1. SOBRE O NFGoiana DESKTOP... 3 1.1. Apresentação... 3 1.2. Informações do sistema... 3 1.3. Acessando o NFGoiana Desktop... 3 1.4. Interface do sistema... 4 1.4.1. Janela Principal... 4 1.5.

Leia mais

Cobre Bem Tecnologia

Cobre Bem Tecnologia Cobre Bem Tecnologia A Empresa Fundada em 1995, a Cobre Bem Tecnologia, sempre visou produzir softwares que automatizassem cada vez mais as cobranças utilizando para isso uma tecnologia de ponta. Com a

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário

Cadastramento de Computadores. Manual do Usuário Cadastramento de Computadores Manual do Usuário Setembro 2008 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 1.1 Conhecendo a solução...03 Segurança pela identificação da máquina...03 2. ADERINDO À SOLUÇÃO e CADASTRANDO COMPUTADORES

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Como instalar uma impressora?

Como instalar uma impressora? Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara

Leia mais

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...

Leia mais

Mostrar área de trabalho.scf. Manual do Produto EDI.

Mostrar área de trabalho.scf. Manual do Produto EDI. Mostrar área de trabalho.scf Manual do Produto EDI. ÍNDICE MANUAL DO PRODUTO EDI....3 1. O QUE É O EDI?...3 1.1. VANTAGENS... 3 1.2. FUNCIONAMENTO... 3 1.3. CONFIGURAÇÃO NECESSÁRIA... 3 2. UTILIZANDO O

Leia mais

Operador de Computador. Informática Básica

Operador de Computador. Informática Básica Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence)

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) RELATÓRIO DE ESTÁGIO: Tânia Cristina Leite RA: 046567 Orientador: Prof. Dr. Aurelio Ribeiro Leite de Oliveira FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) Universidade Estadual de Campinas Instituto

Leia mais

Documento de Arquitetura

Documento de Arquitetura Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento

Leia mais

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo

Leia mais

Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano

Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 8: Padrão MVC e DAO Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar a teoria por trás dos padrões na construção de aplicações Web. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate

Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate Uma Abordagem sobre Mapeamento Objeto Relacional com Hibernate Luis Gustavo Zandarim Soares 1, Késsia Rita da Costa Marchi 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paraná PR Brasil luisgustavo@live.co.uk,

Leia mais

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial

Leia mais

Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis

Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis Aplicativo para elaboração de questionários, coleta de respostas e análise de dados na área da saúde em dispositivos móveis Visão Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 24/06/12

Leia mais

Manual de Instalação, Administração e Uso do Sistema Elétric

Manual de Instalação, Administração e Uso do Sistema Elétric Manual de Instalação, Administração e Uso do Sistema Elétric Versão 1.0 Autores Bruna Cirqueira Mariane Dantas Milton Alves Robson Prioli Nova Odessa, 10 de Setembro de 2013 Sumário Apoio 1. Licença deste

Leia mais

USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE

USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE SUMÁRIO usando o izcode... 1 para gerar software rapidamente... 1 introdução... 2 o que é o izcode?... 2 Como funciona o izcode?... 2 os tipos diferentes

Leia mais

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA

Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 3º PERÍODO - 5º MÓDULO AVALIAÇÃO A4 DATA 23/04/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA

Leia mais

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!!

TUTORIAL DO ALUNO. Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! TUTORIAL DO ALUNO Olá, bem vindo à plataforma de cursos a distância da Uniapae!!! O Moodle é a plataforma de ensino a distância utilizada pela Uniapae sendo a unidade de ensino para rápida capacitação

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional

Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado

Leia mais

Jonas de Souza H2W SYSTEMS

Jonas de Souza H2W SYSTEMS Jonas de Souza H2W SYSTEMS 1 Tecnólogo em Informática Fatec Jundiaí MBA em Gerenciamento de Projetos FGV Project Management Professional PMI Mestrando em Tecnologia UNICAMP Metodologia de apoio à aquisição

Leia mais

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.

1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. 1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar

Leia mais

Introdução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional

Introdução. à Linguagem JAVA. Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação. Laboratório de Visão Computacional Introdução à Linguagem JAVA Prof. Dr. Jesus, Edison O. Instituto de Matemática e Computação Laboratório de Visão Computacional Vantagens do Java Independência de plataforma; Sintaxe semelhante às linguagens

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Programação para Internet Orientada a Objetos com PHP & MySQL Instalando e configurando um ambiente de ferramentas PHP e MySQL. Prof. MSc.

Programação para Internet Orientada a Objetos com PHP & MySQL Instalando e configurando um ambiente de ferramentas PHP e MySQL. Prof. MSc. Programação para Internet Orientada a Objetos com PHP & MySQL Instalando e configurando um ambiente de ferramentas PHP e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Na última aula falamos um pouco sobre as ferramentas

Leia mais

Sistema de Acompanhamento ao Desempenho do Aluno

Sistema de Acompanhamento ao Desempenho do Aluno Sistema de Acompanhamento ao Desempenho do Aluno Manoel Cardoso da Silveira Neto 1, Luciana Vescia Lourega 1 1 Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos RS - Brasil Caixa Postal 38 98.130-000

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais