A abordagem ecológica e o desenvolvimento das crianças pequenas

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1 A abordagem ecológica e o desenvolvimento das crianças pequenas Jonathan Tudge Departamento de Desenvolvimento Humano, Universidade da Carolina do Norte em Greensboro, EUA Professor Colaborador, Pós-graduação em Psicologia, UFRGS Seminário, 19 de março de 2007, Pós-graduação em Psicologia, UFRGS

2 Introdução Introdução à teoria de Urie Bronfenbrenner (um exemplo de uma teoria ecológica) Como eu uso essa teoria como fundamentação de minha pesquisa Resposta a algumas questões teóricas, com dados dos Estados Unidos, Estônia, Quênia e Brasil

3 Um design de Processo-Pessoa-Contexto- Tempo (PPCT) Processo processos proximais os motores do desenvolvimento (Bronfenbrenner, 1995, p. 620) Pessoa as características individuais Contexto vários níveis de contexto (microssistema, mesossistema, exossistema e macrossistema) Tempo o cronossistema (situando a pesquisa no seu tempo histórico) fazer pesquisa longitudinal

4 Processos proximais As interações entre um organismo humano biopsicológico ativo em evolução e as pessoas, objetos e símbolos em seu ambiente imediato (Bronfenbrenner, 1995, p. 620), as quais se tornam pouco a pouco mais complexas Processos proximais são atividades e interações que acontecem freqüentemente Estas atividades e interações diferem de acordo com: as características individuais as características do contexto

5 As características individuais Características de força características instigantes do desenvolvimento (crenças diretivas, nível de atividade, índole, objetivos e motivações) Características de recursos experiências, inteligência, habilidades Características de demanda características de estímulo pessoal (idade, cor da pele, gênero)

6 O contexto O microssistema, onde processos proximais acontecem O mesossistema ou relações entre dois ou mais microssistemas O exossistema ou um contexto que tem uma influência indireita na pessoa em desenvolvimento O macrossistema ou um contexto no qual as pessoas têm valores, crenças, práticas, recursos, identidade, etc., em comum

7 Tempo Estudar os processos no tempo Coletar dados, no mínimo, em dois momentos Macrotempo (o cronossistema) Situar a pesquisa no tempo histórico Acontecimentos históricos, eventos econômicos e políticos

8 A pessoa P

9 engaja-se em processos proximais em um microssistema Microssistema P símbolos pessoas objetos

10 ou, melhor dito, em vários microssistemas Mesossistema Microssistema P

11 com influência de pessoas fora do microssistema Mesossistema Microssistema P Exossistema

12 dentro de um macrossistema Microssistema Exossistema P Mesosisstema microsystem Macrossistema

13 Ou, melhor dito, dentro de vários macrossistemas P MacrossistemaS

14 P os quais mudam através do tempo

15 A teoria na prática (minha pesquisa): Observação dos processos proximais Cada criança é acompanhada por 20 horas durante uma semana Blocos de 2 ou 4 horas, com janelas para códigos de 30 segundos O equivalente de um dia completo de sua vida Qualquer ambiente em que ela esteja inserida: no parque, nas ruas ou nas lojas, em casa e na préescola Os parceiros (amigos, parentes, professores) nestas atividades, os papéis desempenhados etc.

16 Atividades enfocadas Lições (4 subcategorias) foco nesta apresentação em lições escolares, interperssoais e sobre o mundo Trabalho (15 subcategorias) Brincadeira (incluindo exploração e entretenimento) (12 subcategorias) foco aqui em brincadeira de faz-de-conta e brincadeira com objetos escolares Conversação (3 subcategorias) foco aqui em conversação com adultos Outras (atividades não enfocadas) (6 subcategorias)

17 As características individuais o Características de temperamento das crianças o Gênero das crianças o Mais importante, para nós, até que ponto as crianças tomam iniciativa nas atividades o Coletamos dados sobre valores e crenças dos pais, especialmente, sobre a educação das crianças o Vamos ver a influência das crianças nos valores parentais

18 Contexto Países: EUA (Greensboro), Rússia (Obninsk), Estônia (Tartu), Finlândia (Oulo), Coréia do Sul (Suwon), Quênia (Kisumu) e Brasil (Porto Alegre) Apenas uma cidade em cada país Cada cidade (exceto Porto Alegre) é de tamanho médio (100, ,000 habitantes) Famílias: 50% os pais têm educação superior e uma ocupação profissional (classe média) e 50% têm educação fundamental e uma ocupação nãoprofissional (classe trabalhadora). Em Greensboro, tambem, 50% brancos e 50% negros.

19 Tempo É necessário situar a pesquisa em seu contexto histórico As observações acontecem quando as crianças têm 3 anos (exceto em Porto Alegre, onde elas ainda não tinham nascido no começo do projeto) Entrevistas e questionários com os pais Quando as crianças têm 7-9 anos, entrevistas e questionários com os pais e professores sobre o comportamento, desempenho escolar e social das crianças

20 Participantes, colaboradores e assistentes 188 crianças de 3 anos (tempo 1) e seus pais 40 de Greensboro, NC, EUA (Sarah Putnam, Judy Sidden, Fabienne Doucet, Nicole Talley) 22 de Obninsk, Rússia (Natasha Kulakova, Irina Snezhkova) 20 de Tartu, Estônia (Marika Meltsas, Peeter Tammeveski) 18 de Oulu, Finlándia (Marikaisa Kontio, Johanna Matinmikko) 12 de Suwon, Koréa (Soeun Lee) 20 de Kisumu, Quênia (Dolphine Odero) 56* de Porto Alegre (Cesar Piccinini, Rita Lopes, Tania Sperb; Giana Frizzo, Fernanda Marques, Rafael Spinelli; Angela Marin, Joice Sonego, Ana Paula Freitas, Cristina Saling, Maúcha Santos) uma amostra que é uma parte do Estudo Longitudinal de Porto Alegre (Piccinini, Tudge, Lopes e Sperb, 1998)

21 Participantes (só para ilustrar) Gbo W Gbo B Kisumu POA MC idade MC SES MC CC WC idade WC SES WC CC N *

22 Três questões teóricas É possível mostrar, nos dados, a influência do contexto? macrossistema país, raça e classe social microssistema dentro e fora da creche É possível mostrar, nos dados, a influência da própria criança? É possível mostrar, nos dados, a influência do tempo (da história e ao longo de um período da infância)?

23 A influência do contexto O macrossistema (cultura) é um organizador dos ambientes das crianças e das atividades e interações nas quais elas estão envolvidas. É possível ver isso nos dados? País [cidade] (Greensboro [GBO], Kisumu [KIS] e Porto Alegre [POA]) Raça em Greensboro (brancos [W] e negros [B]) Classe social [MC e WC] Ambiente (creche [Y] ou fora da creche [N])

24 Envolvimento em atividades relevantes Selected activities and interactions (by city) 9 8 % of obs Ac lson Int lson Wrld lson Prt play Ac play C w/ ad 0 GBO KIS POA

25 Pontos importantes (nível da cidade) Crianças em Greensboro e Porto Alegre estavam bem mais envolvidas em conversações com adultos que as crianças em Kisumu Crianças em Kisumu mais envolvidas em coisas acadêmicas (lições acadêmicas, brincadeira com objetos acadêmicos) que crianças nas outras cidades Crianças em Porto Alegre bem menos envolvidas em lições acadêmicas e interpessoais que crianças nas outras cidades

26 Envolvimento em atividades relevantes (por cidade, raça [GBO] e classe social) % of observations Ac lson Int lson Wrld lson Prt play Ac play C w/ ad 0 Gbo W MC Gbo W WC Gbo B MC Gbo B WC Kis MC Kis WC POA MC POA WC

27 Pontos importantes (nível de classe social e cidade) Crianças brancas de classe média em Greensboro foram as que tiveram mais conversas com adultos Crianças de classe média em Kisumu foram as que mais tiveram lições escolares e brincaram com objetos escolares Crianças de classe trabalhadora em Porto Alegre tiverampoucas lições escolares e brincarampouco com objetos escolares Crianças de classe média, em geral, tiveram mais lições escolares e brincaram mais de faz-de-conta e com objetos escolares

28 Envolvimento em atividades relevantes para a escola dentro e fora da creche 25 % of obs in each setting Ac lson Int lson Wrld lson Prt play Ac play C w/ ad 0 Gbo W no Gbo W yes Gbo B no Gbo B yes Kis no Kis yes POA no POA yes

29 Enfocando apenas aquelas crianças que freqüentam creche Uma maior percentagem de conversação fora da creche (em todos os grupos) Uma maior percentagem de lições escolares e interpessoais na creche (mas muito pouco em Porto Alegre) Uma maior percentagem de brincadeiras com objeto escolares dentro da creche (mas apenas significativa em Kisumu)

30 A influência do contexto? Claro que sim... Atividades e interações estavam influenciadas pelas cidades, classe social, e ambiente (creche ou fora de creche) Esta influência é unidirecional (contexto para atividades e interações)? Não! Início das atividades pelas próprias crianças A influência das crianças nos valores dos pais

31 Mudanças nos valores parentais em Porto Alegre, quando suas crianças tinham 3, 36 e 72 meses 26 Changes in parents' childrearing values in Porto Alegre (3, 36, 72 months) Kohn's Q-Sort POA M POA W 10 SD 3 m SD 36 m SD 72 m Conf 3 m Conf 36 m Conf 72 m

32 Pontos importantes Não há uma grande diferença entre os valores das mães e dos pais Em cada idade da criança, os pais da classe média valorizam mais que os pais da classe trabalhadora a autonomia (SD) e valorizam menos a conformidade (C) Essa diferença era bem mais clara quando as crianças tinham 3 meses Quando as crianças tinham 36 e 72 meses a ideologia de autonomia não era tão forte para os pais da classe média

33 Correlações entre valores parentais e a idade da criança SD3 SD36 SD72 C3 C36 C72 SD * SD ** * SD72.76** ** C3 -.58* - C C * -.75**.44 -

34 A influência do tempo Há alguma ligação entre engajamento das crianças nestas atividades (lições, brincando com objetos acadêmicos e conversação com adultos) e sua competência depois da transição para escola? As ligações variam através das diferentes culturas? Dados dos Estados Unidos (GBO) e Estônia (TAR)

35 Correlações entre o engajamento das crianças de 3 anos nas atividades e as percepções subseqüentes de seus professores sobre as suas competências (GBO) 0.8 Correlations (Spearman rho) Acad lessons Skill/nat. lessons Academic play Conv. w/ adults GBO M GBO W

36 Correlações entre o engajamento das crianças de 3 anos nas atividades e as percepções subseqüentes de seus professores sobre as suas competências (GBO e Tartu) 0.8 Correlations (Spearman rho) Acad lessons Skill/nat. lessons Academic play Conv. w/ adults GBO M GBO W TAR M TAR W

37 A influência da história É necessário conhecer um pouco sobre o que aconteceu na Estônia (Tartu) depois do fim da União Soviética para entender nossos resultados esquisitos A nova importância da classe social Sempre eram melhores escolas em Tartu, mas depois da independência da Estônia as escolas podem escolher as crianças É muito importante para os pais de classe média preparar as crianças (se elas precisam ser preparadas!) para a entrevista/exame Os pais de classe trabalhadora pensam que as melhores escolas não são para suas crianças

38 Conclusões Claramente, eu não provei a teoria ecológica de Urie Bronfenbrenner, mas mostrei, nos dados: a influência do contexto macrossistema país e classe social microssistema dentro e fora da creche a influência da criança a influência do tempo ao longo de um período da infância na história

39 Muito obrigado! Quero agradecer a vocês pela atenção. jrtudge@uncg.edu Vocês podem ler vários artigos sobre a teoria e a pesquisa no site: jon_tudge/jon_tudge.htm

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