Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Agência Nacional de Vigilância Sanitária"

Transcrição

1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Consulta Pública nº 108, de 27 de novembro de D.O.U de 28/11/2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, c/c o art. 111, inciso I, alínea e do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de dezembro de 2000, em reunião realizada em 26 de novembro de 2003, adotou a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 60 (sessenta) dias para que sejam apresentadas críticas e sugestões relativas à minuta de Portaria, que define o Regulamento Técnico para fixar os requisitos mínimos exigidos para os Serviços de Quimioterapia Antineoplásica, em anexo. Art. 2º Informar que o texto da proposta de Resolução de que trata o art. 1º estará disponível na íntegra, durante o período de consulta, no endereço eletrônico e que as sugestões deverão ser encaminhadas por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, SEPN 515, Bloco B Ed. Ômega, 4º andar, Asa Norte, Brasília-DF, CEP ou Fax: (61) e (61) ou E- mail: gtoss@anvisa.gov.br Art. 3º Findo o prazo estipulado no art 1º a Agência Nacional de Vigilância Sanitária articular-se-á com os Órgãos e Entidades envolvidos e aqueles que tenham manifestado interesse na matéria, para que indiquem representantes nas discussões posteriores, visando a consolidação do texto final. Resolução da Diretoria Colegiada-RDC nº CLAUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso de sua atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto 3.029, de 16 de abril de 1999, c/c o art. 111, inciso I, alínea b, 1º do Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, republicada no DOU de 22 de dezembro de 2000, em reunião realizada em...de...de considerando as disposições constitucionais e a Lei Federal nº 8080, de 19/09/90 que trata das condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, como direito fundamental do ser humano; considerando os riscos inerentes à Quimioterapia Antineoplásica a que fica exposto o paciente que se submete a tais procedimentos; considerando a necessidade de atendimento adequado e imediato ao paciente que se submete ao procedimento de quimioterapia antineoplásica, adotou a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de funcionamento dos Serviços de Quimioterapia Antineoplásica; Art. 2º O descumprimento das determinações deste Regulamento Técnico constitui infração de natureza sanitária sujeitando o infrator a processo e penalidades previstas na Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977, ou instrumento legal que venha a substituí-la, sem prejuízo das responsabilidades penal e civil cabíveis. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. CLAUDIO MAIEROVITCH PESSANHA HENRIQUES

2 ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA OS SERVIÇOS DE QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA 1. OBJETIVO: Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para o funcionamento dos Serviços de Quimioterapia Antineoplásica. 2. REFERÊNCIAS: 2.1. ASHP Guidelines on Quality Assurance for Pharmacy-Prepared Sterile Products. Am. J. Hosp. Pharm. 2000:57: ASHP Technical Assistance Bulletin Handling Cytotoxic and Hazardous Drugs. Am. J. Hosp. Pharm. 1990:47: ASHP Technical Assistance Bulletin on Quality Assurance for Pharmacy-Prepared Sterile Products. Am. J. Hosp. Pharm. 1993:50: Ayoub, A Bases da Enfermagem em Quimioterapia. Lemar: São Paulo, Bonassa, E. Enfermagem em Quimioterapia. Atheneu: São Paulo, Bonassa, E. Enfermagem em Terapêutica Oncológica. Atheneu: São Paulo, BRASIL. Decreto nº 2181, de 20 de março de Regulamenta o Código de Defesa do Consumidor. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 21 mar BRASIL. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de Código de Defesa do Consumidor. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, v.128, n 176, supl., p.1, 12 set BRASIL. Lei nº 9.431, de 6 de janeiro de Dispõe sobre a obrigatoriedade do Programa de Controle de Infecções Hospitalares nos hospitais do país. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, v.134, n. 4, p. 265, 07 jan BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 33, de 19 de abril de Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Preparação de Medicamentos em farmácias e seus Anexos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 06 jun BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de vigilância Sanitária. RDC n.º 46 de 20 de fevereiro de Regulamento Técnico para álcool etílico hidratado, em todas as graduações, e álcool etílico anidro comercializados por atacadistas e varejistas. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 21 fev BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de vigilância Sanitária. RDC nº 50, 21 de fevereiro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 20 mar BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de vigilância Sanitária. RDC n.º 219 de 02 agosto de Altera a RDC nº 46 de 20 de fevereiro de Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 16 ago BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de vigilância Sanitária. RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de 2003, Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 05 mar BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de vigilância Sanitária. RDC nº 45, de 12 de março de Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em Serviços de Saúde e seus anexos. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 13 mar

3 2.16. BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 2.616, de 12 de maio de Estabelece diretriz e normas para a prevenção e o controle das infecções hospitalares. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 13 mai BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n 3.535, de 02 de setembro de Aprova as normas específicas para o cadastramento de Centros de Alta Complexidade em Oncologia. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 03 set BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria n de 16 de julho de Altera os subitens 3.2.4, 3.3.3, , , e 4.1.2, das Normas Específicas para Cadastramento de Centros de Alta Complexidade em Oncologia, constantes do Anexo I, da Portaria nº 3.535, de 02/09/1998. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 17 jul BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Portaria n 113 de 31 de março de A abertura de qualquer Serviço de Radioterapia e/ou Quimioterapia, isolado, deverá ser precedida de consulta ao gestor do SUS, em níveis local e estadual, sobre as normas vigentes. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 01 abr BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Vigilância Sanitária. Portaria nº 3, de 07 de fevereiro de Estabelece que todo produto correlato estéril deve ser registrado e conter, em rótulo, o número, o número do lote, a data da esterilização, o processo de esterilização usado e o prazo máximo de validade da esterilização. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 12 fev BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Vigilância Sanitária. Portaria nº 4, de 07 de fevereiro de Define o material médico-hospitalar de uso único, descartáveis, e proíbe seu reaproveitamento em todo o Território Nacional, em qualquer tipo de serviço de saúde. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 12 fev BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Vigilância Sanitária. Portaria nº 15, de 23 de agosto de Estabelece normas para registro dos saneantes domissanitários com ação antimicrobiana. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 05 ago BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 500, de 09 de outubro de Regulamento técnico de soluções parenterais de grande volume. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, v. 135, n 197, p , 13 out BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 8, de 08 de maio de 1996 NR 07. Altera Norma Regulamentadora NR-7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil, Brasília, v. 134, n. 91, p. 8202, 13 mai CFF. Resolução nº 288 de 21 de março de Dispõe sobre a competência legal para o exercício da preparação de drogas antineoplásicas pelo farmacêutico COFEN. Resolução n.º 146, de 01 de junho de1992, Normatiza em âmbito Nacional a obrigatoriedade de haver Enfermeiro, em todas as unidades de serviço onde são desenvolvidas ações de Enfermagem durante todo o período de funcionamento da instituição de saúde COFEN. Resolução nº 210, de 01 de julho de 1998 Dispõe sobre a atuação dos profissionais de Enfermagem que trabalham com quimioterápico antineoplásico COFEN. Resolução nº 257 de 12 de julho de 2001 Acrescenta dispositivo ao Regulamento aprovado pela Resolução COFEN nº. 210/98, facultando ao Enfermeiro o preparo de drogas Quimioterápicas Antineoplásicas FARMACOPÉIA americana. ed. vigente. [S.l.] : [s.n.], MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. Brasília. 2º. ed., MINISTÉRIO DA SAÚDE. Centro de documentação. Lavar as Mãos. Série A: Normas e Manuais Técnicos, Brasília, OSHA Technical Manual Section VI: Chapter 2 Controlling Occupational Exposure to Hazardous Drugs U.S. Department of Labor Occupacional Safety and Health Administration 1999.

4 3. DEFINIÇÕES: Para efeito deste Regulamento Técnico são adotadas as seguintes definições; 3.1. Empresa Prestadora de Bens e/ou Serviços (EPBS): organização composta por uma equipe multiprofissional de quimioterapia antineoplasica capacitada, de acordo com este Regulamento Técnico, para oferecer bens e/ou serviços em Quimioterapia Antineoplásica Equipe Multiprofissional de Quimioterapia Antineoplásica (EMQA) : grupo constituído de profissional médico oncologista clínico, farmacêutico e enfermeiro habilitados Quimioterápico Antineoplásico: solução, estéril apirogênica, acondicionada de maneira a preservar as suas características físico-químicas, destinada à administração em pacientes, em regime hospitalar ou ambulatorial e excepcionalmente em cuidados domiciliares, visando o tratamento específico de sua patologia de base Quimioterapia Antineoplásica (QA): conjunto de procedimentos terapêuticos aplicados ao paciente que dela necessitar Controle da Qualidade: Conjunto de operações (programação, coordenação e execução) com o objetivo de verificar a conformidade dos processos e produtos para saúde, farmacêuticos, materiais de embalagem e Quimioterápicos Antineoplásicos Preparação: procedimento farmacotécnico para a obtenção do produto manipulado, compreendendo a avaliação farmacêutica da prescrição, a preparação, fracionamento de substâncias ou produtos industrializados, conservação e transporte das preparações magistrais e oficinais Cabine de Segurança Biológica (Capela de Fluxo Laminar) - equipamento de insuflamento e exaustão completa de ar para proteção do produto, pessoal e ambiental Acidente Pessoal - lesão por material pérfuro-cortante. ou contaminação pessoal gerada por ocasião do armazenamento, preparo, transporte e administração do quimioterápico antineoplásico Acidente Ambiental - contaminação de área gerada pelo derramamento do quimioterápico antineoplásico Acidente de Pequeno Porte derramamento menor que 5 (cinco) mililitros ou 5 (cinco) gramas do quimioterápico antineoplásico Acidente de Grande Porte - derramamento maior que 5 (cinco) mililitros ou 5 (cinco) gramas do quimioterápico antineoplásico. 4. CONDIÇÕES GERAIS: 4.1. A Quimioterapia Antineoplásica deve abranger, obrigatoriamente, as seguintes etapas: Observação clínica e prescrição médica Preparação: avaliação da prescrição, preparação, controle de qualidade, conservação e transporte Administração Descarte Os Serviços de QA que queiram habilitar-se à prática da Quimioterapia Antineoplásica devem contar com: Licença de funcionamento expedida pelo órgão sanitário competente., O responsável técnico do Serviço de QA e todos os demais médicos devem ser habilitados em Cancerologia Área de Atuação Oncologia Clínica, reconhecido pelo CFM Os Serviços de QA que atendem somente pacientes com doenças Hemolinfopoiéticas oresponsável técnico (RT) e todos os demais médicos devem ser habilitados em hematologia, com titulação reconhecida pelo CFM Os Serviços de QA que atendem somente crianças e adolescentes, o responsável técnico (RT) e todos os demais médicos devem ser habilitados em Cancerologia - Oncologia Pediátrica, com titulação reconhecida pelo CFM A EPBS que queira habilitar-se exclusivamente à prática da Preparação da Quimioterapia Antineoplásica devecontar com: Licença de funcionamento expedida pelo órgão sanitário competente O responsável técnico deve ser Farmacêutico, com registro no CRF Devem atender as BPPQA (Anexo II).

5 4.4. A EPBS que queira habilitar-se exclusivamente à prática da Administração de QA deve contar com: Licença de funcionamento expedida pelo órgão competente O responsável técnico deve ser Enfermeiro, com registro no COREN Deve atender as BPAQA (Anexo III) A EPBS que queira habilitar-se à prática de Preparação e Administração da QA devem atender a todos os requisitos referentes aos itens 4.3 e 4.4 sendo o RT um médico habilitado em cancerologia É de responsabilidade da Administração do Serviço de QA prever e prover os recursos humanos e materiais necessários à operacionalização do mesmo O Serviço contratado para o preparo de QA deve cumprir a RDC/ANVISA nº 33/2000 ou outra que venha substitui-la respeitando as disposições aditivas contidas neste Regulamento Técnico A admissão de funcionários deve ser precedida de exames médicos, sendo obrigatória, também, a realização de avaliações periódicas, conforme estabelecido pela NR nº 7 do Ministério do Trabalho - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO MT ou outra que venha substitui-la. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS: 5.1. A observação clínica e a prescrição são de responsabilidade médica Todos os medicamentos, produtos farmacêuticos e produtos para a saúde utilizados pelos Serviço de QA e EPBS devem possuir registros ou autorização na ANVISA/MS conforme legislação vigente Os produtos farmacêuticos preparados em farmácia de Serviço de QA e EPBS / devem atender às Normas de Boas Práticas de Preparação, conforme Anexo II A preparação e administração da QA são de responsabilidade do Enfermeiro e do Farmacêutico, em conformidade com a legislação vigente O Serviço de QA e a EPBS deve garantir as condições ideais de conservação e transporte das preparações da QA. 6. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA A infra-estrutura física deve atender aos requisitos da RDC/ANVISA nº 50, de 21/02/2002 ou outra que venha a substituí-la além dos itens específicos abaixo: 6.1. Área destinada à paramentação: provida de lavabo para higienização das mãos Sala de preparação exclusiva de QA Área de armazenamento exclusiva para estocagem de produtos farmacêuticos específicos da QA Área de dispensação - necessária quando a administração não for imediata ou for realizada em outro ambiente Abrigo de resíduos deve atender a RDC/ ANVISA/MS 33/2003 ou outra que vier a substituí-la. ATRIBUIÇÕES GERAIS ANEXO II 1. Atribuições da Equipe Multiprofissional de Quimioterapia Antineoplásica (EMQA) 1.1. Executar, supervisionar e avaliar permanentemente todas as etapas da QA Criar mecanismos para o desenvolvimento da farmacovigilância, tecnovigilância e biossegurança em todas as etapas da QA Estabelecer protocolos de prescrição e acompanhamento da QA 1.4. Assegurar condições adequadas de indicação, prescrição, preparação, conservação, transporte, administração e descarte da QA Capacitar os profissionais envolvidos, direta ou indiretamente, com a aplicação do procedimento, por meio de programas de educação continuada, devidamente registrados Estabelecer auditorias periódicas para verificação do cumprimento das normas estabelecidas por este Regulamento Técnico. 2. Atribuições do Responsável Técnico - RT: 2.1. Assegurar condições para o cumprimento das atribuições gerais da equipe constante nesta RDC Representar a equipe em assuntos relacionados com as atividades dos Serviços de QA e EPBS 2.3. Promover, incentivar e assegurar programas de educação continuada Estabelecer com a EMQA os indicadores e métodos de qualidade do serviço de QA e EPBS Estabelecer com a EMQA protocolos de avaliação, indicação, prescrição e acompanhamento da QA. ANEXO III BOAS PRÁTICAS DE PREPARAÇÃO DE QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA BPPQA

6 1. Considerações Gerais As Boas Práticas de Preparação da Quimioterapia Antineoplásica (BPPQA) estabelecem as orientações gerais para aplicação nas operações de preparação, transporte e descarte da QA. 2. Organização e Pessoal 2.1. As atribuições e responsabilidades individuais devem estar formalmente descritas e disponível à todos os envolvidos no processo O profissional envolvido no preparo da QA deve receber treinamento inicial e continuado, garantindo a sua capacitação e atualização devidamente documentadas O acesso à sala de preparo das QA deve ser restrito aos profissionais diretamente envolvidos. 3. Equipamentos 3.1 Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) A Cabine de Segurança Biológica Classe II B2 deve ser instalada seguindo as orientações contidas na RDC/ANVISA N. 50/ Os equipamentos devem ser validados e periodicamente verificados por pessoal treinado, conforme procedimentos e especificações escritas, e devidamente registrados., Todos os equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, devidamente registradas de acordo com um programa formal, obedecendo às especificações do manual do fabricante As etiquetas com datas referentes à última e à próxima verificação devem estar afixadas no equipamento Na Preparação da QA, a correta utilização do Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), dispensa a necessidade de proteção respiratória e ocular Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Luvas (tipo cirúrgica) de látex, punho longo, sem talco, preferencialmente duplas e estéreis Avental ou macacão de uso restrito a área de preparação, preferencialmente, descartável, com baixa liberação de partículas, baixa permeabilidade, frente fechada, com mangas longas A paramentação reutilizável deve ser guardada separadamente, em ambiente fechado, até que seja lavada. O processo de lavagem deve ser exclusivo a este vestuário. 4. Limpeza e Desinfecção 4.1. Todo SQA ou EPBS deve seguir normas de limpeza e desinfecção estabelecidas na legislação sanitária pertinente, nos manuais técnicos do Ministério da Saúde, constantes na Portaria/GM/MS-nº 2616/ Manuais de procedimentos operacionais sobre limpeza e desinfecção das áreas, instalações, equipamentos e materiais devem estar disponíveis a todos os funcionários do serviço Os produtos utilizados no processo de limpeza e desinfecção devem possuir registro na Anvisa / MS Os equipamentos devem estar limpos desinfetados e em perfeitas condições para o uso É recomendável que a Cabine de Segurança Biológica seja ligada, no mínimo, 30 minutos antes do início do trabalho de preparação e permaneça ligada por, no mínimo, 30 minutos após a conclusão do trabalho. 5. Materiais 5.1. Para efeito desta norma, inclui-se no item materiais: produtos farmacêuticos, produtos para a saúde, materiais de embalagem e germicidas (anti-sépticos e desinfetantes) empregados no processo de preparação da QA Aquisição Competente ao RT supervisionar o processo de aquisição de materiai Definir especificação técnica detalhada de todos os materiais necessários à preparação da QA, de modo a garantir que a aquisição atenda corretamente aos padrões de qualidade estabelecidos Os materiais devem ser adquiridos somente de fornecedores qualificados quanto aos critérios de qualidade A qualificação do fornecedor de materiais deve abranger os seguintes critérios: Atender às especificações estabelecidas Fornecer somente materiais com registro ou serem declarados isentos de registro pela ANVISA/MS Enviar certificado de análise dos lotes fornecidos Apresentar avaliação do histórico de fornecimento A qualificação de fornecedores deve ser documentada quanto ao procedimento utilizado, com os respectivos registros Recebimento Todos os materiais devem ser submetidos à inspeção de recebimento, devidamente documentada, verificando a integridade da embalagem a correspondência entre o pedido, a nota de entrega e os rótulos do material recebido Deve ser avaliado pelo farmacêutico as divergências ou qualquer outro problema que possa afetar a qualidade do produto, orientando quanto as condutas a serem tomadas.

7 Cada lote deve ser levado em consideração separadamente para inspeção e liberação,quando uma única remessa de material contiver lotes distintos Cada lote de produto farmacêutico e produto para a saúde deve ser acompanhado do respectivo certificado de análise Armazenamento Todos os medicamentos destinados a QA devem ser separados dos demais, armazenados sob condições apropriadas, de modo a preservar a identidade e integridade dos mesmos No caso de produtos que exijam condições especiais de temperatura, devem existir registros e controle de temperatura que comprovem o atendimento as exigências. 6.Controle do Processo de Preparação Avaliar a prescrição médica, observando adequação da mesma aos protocolos estabelecidos pela EMQA Verificar a legibilidade da prescrição médica e sua respectiva identificação de registro no CRM, conforme resolução do CFM Avaliar a prescrição médica quanto à viabilidade e compatibilidade dos componentes entre si e suas concentrações e doses máximas, antes da sua preparação Preparação da QA Deve existir procedimento operacional escrito para todas as etapas do processo de preparação Deve ser efetuado o registro do número seqüencial de controle de cada um dos produtos utilizados na preparação de QA, indicando inclusive os seus fabricantes Antes do processo de desinfecção para entrada na área de preparação, os produtos devem ser inspecionados visualmente para verificar a sua integridade física, ausência de partículas e as informações dos rótulos de cada unidade do lote (100%) Todos os produtos e recipientes devem ser limpos e/ou desinfetados antes da entrada na sala de preparo da QA O transporte interno dos materiais limpos e desinfetados para a sala de preparação deve ser efetuado de maneira a preservar o material e o ambiente Todas as superfícies de trabalho, inclusive as internas da capela de fluxo laminar, devem ser limpas e desinfetadas antes e depois de cada sessão de preparação., com produtos recomendados, de acordo com a Portaria SVS/MS nº.15/88 e suas atualizações, Deve existir registro das operações de limpeza e desinfecção dos equipamentos empregados na preparação Deve ser assegurado que as luvas estéreis sejam trocadas a cada 2 horas durante o processo de preparação, e sempre que sua integridade estiver comprometida Deve ser conferida a identificação do paciente e sua correspondência com a formulação prescrita, antes, durante e após a preparação da QA Deve ser feita a inspeção visual do produto final, observando a existência de perfurações e/ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução Rotulagem e Embalagem Deve existir procedimento operacional escrito para as operações de rotulagem e embalagem de QA Toda QA deve apresentar rótulo com as seguintes informações: nome do paciente, n.º do leito e registro hospitalar (se for o caso), composição qualitativa e quantitativa de todos os componentes, volume total, data e hora da preparação, prazo de validade, condições de temperatura para conservação e transporte, identificação do responsável pela preparação, com o devido registro do conselho profissional A QA rotulada deve ser acondicionada em embalagem impermeável e transparente para manter a integridade do rótulo e permitir a sua perfeita identificação durante a conservação e transporte. 7. Prazo de validade 7.1. Toda QA deve apresentar no rótulo prazo de validade e indicação das condições para sua conservação A determinação do prazo de validade deve ser baseada em informações de avaliações da estabilidade físicoquímica das drogas, desde que garantida sua esterilidade Todas as fontes de informações sobre a estabilidade físico-química das drogas devem incluir: referências de compêndios oficiais, recomendações dos fabricantes e pesquisas publicadas. 8. Conservação e Transporte 8.1. Toda QA deve ser conservada sob temperatura adequada a cada preparação O transporte da QA deve ser feito em recipientes isotérmicos exclusivos, de modo que a QA fique protegida de intempérie, da incidência direta da luz solar garantindo temperatura adequada durante o tempo do transporte O responsável pelo transporte da QA deve receber treinamento específico com vistas à segurança ambiental e Biossegurança em caso de acidentes e emergências.

8 Em caso de contaminação ambiental acidental no transporte da QA, é compulsória a notificação do ocorrido ao responsável pela preparação, assim como as providências de descontaminação e limpeza adotadas de acordo com protocolos estabelecidos. 9. Controle de Qualidade da Quimioterapia Antineoplásica 9.1. O Controle de Qualidade deve avaliar todos os aspectos relativos aos produtos farmacêuticos, produtos para a saúde, materiais de embalagem, procedimentos de limpeza, desinfecção, conservação e transporte da QA, de modo a garantir que as especificações e critérios estabelecidos por este regulamento sejam atendidos Deve ser verificado laudos técnico-analíticos dos produtos farmacêuticos, produtos para a saúde e materiais de embalagem Deve ser verificado e monitorado, o cumprimento dos procedimentos de limpeza e desinfecção das áreas, instalações, equipamentos e materiais empregados na preparação da QA A preparação deve ser avaliada quanto à existência, adequação e cumprimento dos procedimentos padronizados e escritos A QA pronta para uso deve ser submetida aos seguintes controles: Inspeção visual em 100% das amostras, para assegurar a integridade física da embalagem, ausência de partículas, precipitações e separação de fases Verificação da exatidão das informações do rótulo. 10. Garantia da Qualidade A Garantia da Qualidade tem como objetivo assegurar que os produtos e serviços estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos O serviço de QA e EBPS devem possuir um Sistema de Garantia da Qualidade (SGQ) que incorpore as BPPQA e um efetivo controle de qualidade totalmente documentado e monitorado Um Sistema de Garantia da Qualidade apropriado para a preparação de QA deve assegurar que: As operações de preparação da QA sejam claramente especificadas por escrito e que as exigências de BPPQA sejam cumpridas Os controles de qualidade necessários para avaliar os produtos, o processo de preparação e a QA, sejam realizados de acordo com procedimentos escritos e devidamente registrados Os pontos críticos do processo sejam periodicamente validados, e registrados O Sistema de Garantia da Qualidade deve assegurar ações corretivas e processos de melhoria contínua. 11. Reclamações Toda reclamação referente ao desvio de qualidade da QA ou das atividades relacionadas à QA deve ser feita por escrito e analisada pela EMQA A reclamação referente ao desvio da qualidade da QA deve incluir nome e dados pessoais do paciente, do Serviço de QA ou EPBS do médico, nome do produto, número seqüencial de controle da QA, natureza e responsável pela reclamação A EMQA, ao analisar a reclamação deve estabelecer as investigações a serem efetuadas e os responsáveis pelas mesmas Todas as etapas do processo investigativo, bem como as ações corretivas implantadas, devem ser registradas A EMQA, com base nas conclusões da investigação, deve prestar esclarecimentos por escrito ao reclamante Em caso de não ser necessária a investigação, o registro deve incluir a razão pela qual a investigação foi considerada desnecessária. ANEXO IV BOAS PRÁTICAS DE ADMINISTRAÇÃO DA QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA - BPAQA 1. Considerações Gerais As BPAQA estabelecem os critérios a serem seguidos pelos Serviços de QA ou EPBS na administração da QA, em nível hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. 2. Organização e Pessoal 2.1. O Serviço de QA e EPBS deve contar com um quadro de pessoal de enfermagem, qualificado e que permita atender aos requisitos deste Regulamento O responsável pela administração deve atender a Resolução COFEN 210 de 01 de julho de 1998 e a Resolução COFEN 257 de 12 de julho de 2001 ou suas atualizações As atribuições e responsabilidades individuais devem estar formalmente descritas e compreendidas por todos os envolvidos no processo O profissional envolvido na administração da QA deve receber treinamento inicial e continuado, garantindo a sua capacitação e atualização, devidamente documentada.

9 3. Equipamentos 3.1. Os equipamentos devem ser validados e periodicamente verificados, conforme procedimentos e especificações escritas, e devidamente registrados A verificação dos equipamentos deve ser feita por pessoal treinado, empregando procedimentos escritos, com orientação específica e limites de tolerância definidos As etiquetas com datas referentes à última e à próxima verificação devem estar afixadas no equipamento Todos os equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva, de acordo com um programa formal, obedecendo às especificações do manual do fabricante Devem existir registros por escrito das manutenções preventivas e corretivas realizadas Luvas e aventais de procedimentos devem ser utilizados durante a administração de QA Faculta-se a utilização de óculos e proteção respiratória quando da administração da QA. 4. Limpeza e Desinfecção 4.1. Todo SQA ou EPBS devem seguir normas de limpeza e desinfecção estabelecidas na legislação sanitária pertinente, nos manuais técnicos do Ministério da Saúde, constantes na Portaria/GM/MS-nº 2616/ Manuais de procedimentos operacionais sobre limpeza e desinfecção das áreas, instalações, equipamentos e materiais devem estar disponíveis a todos os funcionários do serviço Os produtos utilizados no processo de limpeza e desinfecção devem possuir registro na Anvisa / MS Os equipamentos devem estar limpos desinfetados e em perfeitas condições para o uso. 5. Operacionalização da Administração 5.1. Todos os procedimentos pertinentes à administração da QA devem ser realizados de acordo com procedimentos operacionais escritos e que atendam às diretrizes deste Regulamento Devem existir protocolos escritos para o atendimento de acidentes de punção e extravasamento de drogas Deve ser feito avaliação da prescrição médica, observando adequação da mesma aos protocolos estabelecidos pela EMQA Cada prescrição médica deve ser avaliada quanto à viabilidade e compatibilidade dos componentes entre si e suas concentrações e doses máximas, antes da sua administração Deve ser conferido, antes da administração da QA, a identificação do paciente e sua correspondência com a formulação prescrita Toda notificação de reação adversa e queixa técnica deve ser encaminhada ao responsável pela EMQA, sendo que as notificações de reações adversas devem ser encaminhadas também ao órgão sanitário competente, quando pertinente Deve ser feita a inspeção visual da QA a ser administrada, observando a existência de perfurações e/ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução Deve haver o registro sistematizado, em prontuário, da evolução dos pacientes submetidos à QA. BIOSSEGURANÇA ANEXO V 1. É indispensável manter no SQA ou EPBS um Kit de Derramamento o qual deve ser claramente identificado e estar disponível para as áreas de preparação, armazenamento e administração e para o transporte Deve ser composto, no mínimo, por luvas de procedimentos, avental impermeável, compressas absorventes, proteção respiratória, proteção ocular, sabão, recipiente identificado para recolhimento dos resíduos de acordo com RDC/ANVISA nº 33/2003 ou suas atualizações. 2. Devem existir normas e rotinas escritas, revisadas anualmente, para a: utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC); para a prevenção e os procedimentos em casos de acidentes. 3. Normas básicas: 3.1. Cuidados com excretas e fluidos corpóreos do paciente; Quando do manuseio de excretas dos pacientes que receberam QA nas últimas 48 horas os funcionários devem vestir aventais descartáveis e luvas de látex Toda a roupas de cama deve receber uma lavagem prévia antes de ser encaminhada para lavagem com outras roupas Todos os profissionais da lavanderia devem usar luvas e avental neste processo de manipulação e lavagem da roupa. 3.2 Em casos de Acidentes:

10 Pessoal Quando da contaminação do vestuário, pele e olhos deve ser removido imediatamente o vestuário, lavar porções corporais afetadas com água e sabão Quando da contaminação dos olhos lavar com água ou solução isotônica em abundância, providenciar acompanhamento médico e registro do acidente Na Cabine Promover a descontaminação de toda a superfície interna da cabine Em caso de contaminação direta da superfície do filtro HEPA, a cabine deverá ser isolada até a substituição do filtro Ambiental Antes de qualquer procedimento de descontaminação deve ser usado paramentação adequada Quando da contaminação de pequeno porte: deve ser recolhido os pós com compressa absorvente umedecida, os líquidos devem ser recolhidos com compressas absorventes secas e toda a área deve ser limpa com água e sabão Quando da contaminação de grande porte: deve ser limitada a área do derramamento com compressas absorventes, identificando-a e restringindo o acesso à mesma. Os pós devem ser recolhidos com compressa absorvente umedecida. Os líquidos devem recolhidos com compressas absorventes secas e toda a a área deve ser limpa com água e sabão Quando da existência de fragmentos, estes devem ser recolhidos e descartados conforme RDC/ANVISA nº 33/2003 ou outra que venha substitui-la.

Oncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho

Oncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho Oncologia Aula 3: Legislação específica Profa. Camila Barbosa de Carvalho Legislações importante em oncologia - RDC n o. 220/2004 - RDC n o. 67/2007 - RDC n o. 50/2002 - RDC n o. 306/2004 - NR 32/2005

Leia mais

A proposta de Regulamento Técnico elaborada foi levada à Consulta Pública em novembro de 2003.

A proposta de Regulamento Técnico elaborada foi levada à Consulta Pública em novembro de 2003. RESOLUÇÃO -RDC Nº 220, DE 21 DE SETEMBRO DE 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso de sua atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC/ANVISA nº 220, de 21 de setembro de 2004

RESOLUÇÃO RDC/ANVISA nº 220, de 21 de setembro de 2004 RESOLUÇÃO RDC/ANVISA nº 220, de 21 de setembro de 2004 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso de sua atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da

Leia mais

ROTEIRO FARMÁCIA HOSPITALAR QUIMIOTERÁPICA

ROTEIRO FARMÁCIA HOSPITALAR QUIMIOTERÁPICA IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA: IDENTIFICAÇÃO CADASTRAL (C.N.P.J.): ENDEREÇO: N.º CEP: TELEFONE: FAX: E-MAIL: LICENÇA SANITÁRIA: ( )MUNICIPAL NÚMERO: ( ) NÃO POSSUI EMISSÃO:

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 264, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 264, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA CHOCOLATE E PRODUTOS DE CACAU". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

revoga: Resolução nº 14 de junho de 1978 Resolução nº 15 de abril de 1978 RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 268, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. título: Resolução RDC nº 268, de 22 de setembro de 2005 ementa não oficial: Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA PRODUTOS PROTÉICOS DE ORIGEM VEGETAL". publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder

Leia mais

FUMSSAR - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTA ROSA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

FUMSSAR - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTA ROSA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA QUIMIOTERAPIA R E N O V A Ç Ã O PARA SOLICITAR A RENOVAÇÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO: Juntar os seguintes documentos: 1. Requerimento com os dados do estabelecimento (razão social, endereço, CNPJ,) dirigido

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SERVIÇOS DE TERAPIA ANTINEOPLÁSICA STA

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SERVIÇOS DE TERAPIA ANTINEOPLÁSICA STA DATA : / / ROTEIRO DE INSPEÇÃO SERVIÇOS DE TERAPIA ANTINEOPLÁSICA STA IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA: IDENTIFICAÇÃO CADASTRAL (C.N.P.J.): ENDEREÇO: N.º CEP: TELEFONE: FAX:

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012

RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 RESOLUÇÃO - RDC Nº 23, DE 4 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade de execução e notificação de ações de campo por detentores de registro de produtos para a saúde no Brasil. A Diretoria Colegiada

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.

RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004.

RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004. RESOLUÇÃO RDC/ANVISA Nº 161, de 23 de junho de 2004. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVISA

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)

RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02) RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Pg.: 1 de Elaboração Verificação Aprovação Janaina Bacci Data: Data: Data: Título da Atividade: Procedimentos para descarte de Resíduos Quimioterápicos Executante: Colaboradores envolvidos na manipulação

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 26, de 21 de maio de 2009. D.O.U de 22/05/09 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.

Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização

Leia mais

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)

DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) 1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente Substituto, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 48, de 13 de julho de 2012. D.O.U de 23/07/12 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da

Leia mais

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.

Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada

Leia mais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais

Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.

Leia mais

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA

Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA Funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas Tania Pich Gerente Geral de Saneantes - ANVISA A Nova RDC 18 Objetivo e Abrangência Definições Requisitos

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21, DE 28 DE MARÇO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21, DE 28 DE MARÇO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 21, DE 28 DE MARÇO DE

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016

Leia mais

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos

1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos Atualizado: 10 / 05 / 2013 FAQ AI 1. Controle de medicamentos antimicrobianos (antibióticos) 1.1. Informações gerais 1.2. Uso contínuo (tratamento prolongado) 1.3. Retenção da segunda via da receita médica

Leia mais

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013 COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013 Aprovado na 523ª Reunião Ordinária de Plenário de 26 de agosto de 2013. 1. Do Fato Assunto: Dispensação de medicamentos pelo Técnico de Enfermagem.

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 29, DE 12 DE MAIO DE 2008 Aprova o Regulamento

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO 1. Objetivo Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para o registro e

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.

RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 273, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência

Leia mais

FARMÁCIAS E DROGARIAS

FARMÁCIAS E DROGARIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval

Leia mais

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Resolução - RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002(*) Republicada no D.O.U de 06/11/2002 Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores

Leia mais

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde

O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde O papel da CCIH no Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A Portaria MS nº 2616/98 define a Infecção Hospitalar (IH) como sendo aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA Este material tem como objetivo básico servir como sugestão para elaboração do Manual de Rotinas e Procedimentos para Estabelecimentos

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

considerando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006;

considerando o disposto no Regulamento Técnico, aprovado pela RDC/Anvisa nº. 154 de 15 de junho de 2004, republicada em 31 de maio de 2006; RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 33, DE 3 DE JUNHO DE 2008 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação dos Sistemas de Tratamento e Distribuição

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 enfermeira, 01 farmacêutica e 01 infectologista e consultoresrepresentantes

Leia mais

Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005

Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO PARA MISTURAS PARA O PREPARO DE ALIMENTOS E ALIMENTOS PRONTOS PARA O CONSUMO". D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo,

Leia mais

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão Social:

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE DISPENSAÇÃO PARA FARMÁCIA E DROGARIA RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999

BOAS PRÁTICAS DE DISPENSAÇÃO PARA FARMÁCIA E DROGARIA RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 RESOLUÇÃO Nº 328, DE 22 DE JULHO DE 1999 Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. BOAS PRÁTICAS DE DISPENSAÇÃO PARA FARMÁCIA E DROGARIA

Leia mais

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos gerais para utilização dos serviços de protocolo de correspondências e documentos técnicos no âmbito da Anvisa e sobre as formas

Leia mais

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136

PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria

Leia mais

Legislação em Vigilância Sanitária

Legislação em Vigilância Sanitária Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Avançada Publicações de Hoje Glossário título: Resolução RDC nº 161, de 23 de junho de 2004 ementa não oficial: Proíbe a partir de 1º de dezembro

Leia mais

Missão. O que procurar numa inspeção? Protocolo de ações em Vigilância Sanitária. Plano de ação de Vigilância Sanitária. Inspeção Sanitária

Missão. O que procurar numa inspeção? Protocolo de ações em Vigilância Sanitária. Plano de ação de Vigilância Sanitária. Inspeção Sanitária Inspeção nos Serviços de Saúde: O que procurar numa inspeção? O que a Vigilância Sanitária procura nos hospitais? Marta Maria Noccioli Sanches Enfermeira, Divisão de Vigilância Sanitária, área hospitalar

Leia mais

Relatório de Gestão da CCIH

Relatório de Gestão da CCIH Relatório de Gestão da CCIH 1 - Apresentação A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar CCIH é formada por membros executores -01 Enfermeira, 01 Farmacêutica e 01 Medico Infectologista e consultores-representantes

Leia mais

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego.

2. Conforme exigido no Anexo II, item 1.4 do edital os produtos devem atender às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e emprego. Ilmo. Sr. Dr. Pregoeiro SESI/BA Pregão Eletrônico 20/2012 Objeto: Razões de Recurso IMUNOSUL DISTRIBUIDORA DE VACINAS E PRODUTOS MÉDICOS HOSPITALARES LTDA, já qualificada, em face do Pregão Presencial

Leia mais

Legislação em Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº11, DE 26 DE JANEIRO DE 2006.

Legislação em Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº11, DE 26 DE JANEIRO DE 2006. Página 1 de 6 Legislação em Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº11, DE 26 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Funcionamento de Serviços que prestam Atenção

Leia mais

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente?

2. Quais os objetivos do Programa Nacional de Segurança do Paciente? O tema Segurança do Paciente vem sendo desenvolvido sistematicamente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) desde sua criação, cooperando com a missão da Vigilância Sanitária de proteger

Leia mais

Cosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC

Cosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pela farmacêutico. O Conselho Federal de Farmácia, no exercício

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 18 DE AGOSTO DE 2014

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 18 DE AGOSTO DE 2014 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 18 DE AGOSTO DE 2014 Dispõe sobre a

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

Ivo Bucaresky CONBRAFARMA. Diretor ANVISA. Agosto de 2015

Ivo Bucaresky CONBRAFARMA. Diretor ANVISA. Agosto de 2015 Ivo Bucaresky Diretor ANVISA CONBRAFARMA Agosto de 2015 1 PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO Diretrizes: Fortalecimento da capacidade institucional para gestão em regulação Melhoria da

Leia mais

Formulário de Solicitação de Habilitação de Centro de Equivalência Farmacêutica

Formulário de Solicitação de Habilitação de Centro de Equivalência Farmacêutica Formulário de Solicitação de Habilitação de Centro de Equivalência Farmacêutica Coordenação de Equivalência Farmacêutica (CEFAR/GTFAR/GGMED/Anvisa) www.anvisa.gov.br Brasília, de de 201 Formulário de Solicitação

Leia mais

Amostra grátis de remédios: ANVISA regula a produção e dispensação

Amostra grátis de remédios: ANVISA regula a produção e dispensação Amostra grátis de remédios: ANVISA regula a produção e dispensação Profª Dra Roseli Calil / DEC Enfº Adilton D. Leite / SADP A ANVISA, através da RDC (RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA da Agência Nacional

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 7, de 04 de fevereiro de 2015 D.O.U de 09/02/2015

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 7, de 04 de fevereiro de 2015 D.O.U de 09/02/2015 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 7, de 04 de fevereiro de 2015 D.O.U de 09/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013

PGRSS PASSO A PASSO NATAL/RN NOV/2013 NATAL/RN NOV/2013 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RSS Documento que aponta e descreve ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos nos estabelecimentos assistenciais de saúde Considerando as Características

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI

NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI NORMA PROCEDIMENTAL SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO E USO DO EPI 1. FINALIDADE: Regulamentar a utilização do Equipamento de Proteção Individual EPI, no âmbito do DEMLURB, a fim de proporcionar melhores

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS RESOLUÇÃO DP Nº. 116.2013, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE LAVAGEM DE PORÕES DE NAVIOS GRANELEIROS NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE SANTOS O DIRETOR-PRESIDENTE DA

Leia mais

PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS

PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS PARECER Nº 2414/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 58/2012 PROTOCOLO N. º 23448/2012 ASSUNTO: ASSINATURA DE LAUDOS DE EXAMES PARECERISTA: CONS.ª ANA MARIA SILVEIRA MACHADO DE MORAES EMENTA: Assinatura

Leia mais

considerando que os regulamentos técnicos da ANVISA de padrões de identidade e qualidade de alimentos devem priorizar os parâmetros sanitários;

considerando que os regulamentos técnicos da ANVISA de padrões de identidade e qualidade de alimentos devem priorizar os parâmetros sanitários; MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO-RDC Nº- 270, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Nº uso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Enfª Assione Vergani - VISA CONCEITO É o documento que expressa o planejamento do trabalho repetitivo que deve ser executado para o alcance

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem

Leia mais

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

ANEXO II AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal - Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal - Lei nº 5.905/73 CÂMARA TÉCNICA DE LEIS E NORMAS CÂMARA TÉCNICA DE PESQUISA E EDUCAÇÃO PARECER TÉCNICO Nº 01/2015 Porto Alegre, 06 de novembro de 2015. Atividade do Técnico de Enfermagem como auxiliar de operador de máquina,

Leia mais

PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS REFERENTES A ESTABELECIMENTOS DE SAÙDE PROJETOS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS REFERENTES A ESTABELECIMENTOS DE SAÙDE PROJETOS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 1 PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES SANITÁRIAS REFERENTES A ESTABELECIMENTOS DE SAÙDE PROJETOS RDC/ANVISA nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 RDC/ANVISA nº 307 de 14/11/2002 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento,

Leia mais

09/02/2006. Anvisa lança regras para atendimento médico domiciliar.

09/02/2006. Anvisa lança regras para atendimento médico domiciliar. 09/02/2006 Anvisa lança regras para atendimento médico domiciliar. Os pacientes que recebem atendimento médico em casa têm agora um regulamento para esses serviços. A Anvisa publicou, nesta segunda-feira

Leia mais

Parte A - DISPOSIÇÕES GERAIS.

Parte A - DISPOSIÇÕES GERAIS. SETEMBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 1-2004 A aquisição de equipamentos médico-hospitalares tem ocasionado vários problemas técnicos ou mesmo econômicos por não obedecer a determinados parâmetros.

Leia mais

SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM

SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM Suely da Silva - Chefe da Unidade de Dispensação Farmacêutica do HC/UFTM - Filial EBSERH Mauritânia Rodrigues Ferreira Cajado - Farmacêutica da Dispensação do HC/UFTM Introdução

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Atualizada.: 19/04/2012 ANEXO 1 E

Atualizada.: 19/04/2012 ANEXO 1 E COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL MEDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 E Ótica; Creches; Instituições de longa permanência para idosos; Instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias

Leia mais

RESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos.

RESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos. RESOLUÇÃO RDC Nº 59, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre os nomes dos medicamentos, seus complementos e a formação de famílias de medicamentos. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA Ana Carolina Kraemer Enfermeira - Especialista em Saúde Portaria

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 38, DE 12 DE AGOSTO DE 2013

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 38, DE 12 DE AGOSTO DE 2013 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO - RDC Nº 38, DE 12 DE AGOSTO DE 2013 Aprova o regulamento

Leia mais