Resultados da Fiscalização
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- Diana Delgado Caldeira
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1 Secretaria da Receita Federal do Brasil Subsecretaria de Fiscalização Resultado da Fiscalização da RFB 1º Semestre de 2015 Resultados da Fiscalização 1º Semestre
2 Neste relatório constam as principais informações, dados e operações pertinentes à atividade de fiscalização no primeiro semestre de 2015, comparativamente às do mesmo período de Crédito Tributário constituído pela Receita Federal em 2015 tem um incremento de quase 40% em relação ao mesmo período de 2014 No primeiro semestre de 2015 a Fiscalização da Receita Federal constituiu crédito tributário na ordem de R$ 75,13 bilhões, o que representa um acréscimo de R$ 21,36 bilhões em relação ao ano de 2014, que foi R$ 53,77 bilhões. + 39,71% 1.1. Pessoas Jurídicas Diferenciadas (Participação nas Autuações) 1 Autuações até Junho/2014 Autuações até Junho/2015 R$ 39,535 milhões R$ 57,011 milhões Variação 44,2% Participação no total em junho/ ,8% 1 Pessoa Jurídica Diferenciada: Receita Bruta superior R$ 150 mi, Débitos declarados em DCTF superiores a R$ 15 mi; Massa salarial superior a R$ 36 mi. 6
3 2. Quantidade de procedimentos fiscais executados Com relação à auditoria externa, o número de ações reduziu, o que evidencia a constante busca pela eficiência na programação e seleção de contribuintes, haja vista o valor do crédito tributário constituído ter aumentado em 39,71%. Junho 2014 Junho 2015 Variação de 2014 a 2015 Consolidado Qtd R$ Qtd R$ Qtd R$ Auditorias Externas ,78% 42,11% Revisão de Declarações ,26% -8,09% Total Geral: ,03% 39,71% 3. As unidades especializadas da Receita Federal em fiscalização dos Grandes Contribuintes Unidade Especial Total Região Fiscal Participação Relativa Unidade RPF Total crédito RPF Total crédito Qtde R$ Brasil ,3% 53,7% 7
4 4. Resultado Financeiro das Autuações O resultado financeiro indireto da Fiscalização decorre da própria arrecadação espontânea, que até junho de 2015 foi de R$ 607,208 bilhões. 5. Crédito Tributário por segmento ou ocupação profissional Créditos da fiscalização por segmento econômico, comparados ao ano anterior no mês de junho Nº Descrição Pessoa Jurídica - Setor Econômico Crédito (R$) Crédito (R$) 8 Variação Percentual 1 Comércio ,3% 2 Prestação de serviços ,2% 3 Indústria ,0% 4 Transporte e serviços relacionados ,3% 5 Construção civil ,6% 6 Serviços de comunicação, energia e água ,3% 7 Serviços financeiros ,3% 8 Sociedades de Participação ,8% 9 Outros setores ,0% Total Fiscalização Pessoa Jurídica ,3% Lançamento de Multa PJ ,9% Total Revisão de Declarações PJ ,1% Total Geral Pessoa Jurídica ,3% Pessoa Física - Setor Econômico Crédito (R$) Crédito (R$) Crédito (R$) 1 Proprietário e Dirigente de empresa ,9% 2 Funcionário público e Aposentado (1) ,6% 3 Profissional liberal ,7% 4 Profissional de ensino e Técnico ,1% 5 Autônomo (2) ,6% 6 Outros ,5% Total Fiscalização Pessoa Física ,4% Lançamento de Multa ,9% Revisão de Declarações PF ,1% Total Geral Pessoa Física ,6% Total Geral: PJ + PF ,7% (1) Autuações atípicas de combate a corrupção que envolvem funcionários públicos. (2) Autuações decorrente de operações junto a esportistas.
5 Nas pessoas jurídicas, as autuações concentraram-se no segmento industrial, com R$ 19,3 bilhões. Destaca-se o aumento das autuações nos segmentos de comércio e prestação de serviço, cujos créditos decorrentes de autuação acresceram mais de 110% de janeiro a junho de 2015 em relação ao mesmo período de No âmbito das pessoas físicas, em relação ao total de créditos tributários lançados houve um leve decréscimo (-13,6%), contudo, devem ser destacadas a atuação nos segmentos de servidores públicos e autônomos que tiveram incremento de 153,6% e 349,6%, respectivamente, em razão de autuações expressivas e pontuais. Ressalte-se, ainda, que o maior crédito tributário lançado continua sendo do segmento de proprietários e dirigentes de empresas. 9
6 6. Monitoramento dos Grandes Contribuintes São monitoradas, em 2015, pessoas jurídicas, cuja quantidade corresponde a menos de 0,01% do total de empresas no Brasil e pessoas físicas estão sob acompanhamento diferenciado em todo o território nacional. Apesar do reduzido quantitativo de contribuintes, os recolhimentos dessas pessoas jurídicas representam aproximadamente 65% da arrecadação das receitas administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Os critérios para enquadramento das pessoas físicas ou jurídicas no acompanhamento diferenciado estão previstos nas Portarias RFB nº e nº de 17 de dezembro de Ações de Conformidade do Acompanhamento Diferenciado A partir da publicação da Portaria RFB nº 641/2015, a Receita Federal passa a exercer de forma mais efetiva o Monitoramento dos Maiores Contribuintes, promovendo diversas ações de conformidade tributária com o intuito de assegurar grau de conformidade tributária a esse segmento de contribuintes. Nessas ações de conformidade, os contribuintes diferenciados são comunicados via e- Mac (Sistema de Comunicação com os Maiores Contribuintes, acessível via e-cac) a respeito de eventuais incorreções ou inconsistências nas informações prestadas à Receita Federal do Brasil. No ano de 2015, já foram comunicados mais de contribuintes, o que equivale a aproximadamente 32% do total de contribuintes diferenciados. O resultado obtido em autorregularização (dentre pagamento e parcelamento de débitos) foi de R$1,17 Bilhões até o mês de junho. 2 a) Pessoa Jurídica Diferenciada: Receita Bruta superior R$ 150 mi, Débitos declarados em DCTF superiores a R$ 15 mi; Massa salarial superior a R$ 36 mi. b) Pessoa Física Diferenciada: Rendimentos totais superiores a R$ 13 mi; Bens e direitos superiores a R$ 70 mi; Recebimento de alugueis superiores a R$ 2,5 mi, Imóveis rurais em valor superior a R$ 75 mi; ou Movimentação Financeira superior a R$ 500 mil. 10
7 As inconsistências ou incorreções que não são corrigidas espontaneamente são analisadas pelas equipes de acompanhamento e os indícios de evasão tributária, caso sejam confirmados, recebem tratamento prioritário. Tal tratamento pode ocorrer por meio da abertura imediata de fiscalização, a exclusão de ofício de regimes especiais de tributação ou de parcelamentos especiais, inaptidão cadastral, arrolamento de bens, dentre outros. Até o momento, foram encaminhadas ações para tratamento prioritário cujo montante representa expectativa de ingressos de R$6,9 Bilhões em créditos tributários. As ações do acompanhamento, via de regra, são individualizadas, voltadas para as distorções específicas de um contribuinte diferenciado. No entanto, podemos destacar as seguintes ações, algumas já em andamento, que atingem um número expressivo de contribuintes: Inadimplência o É incompatível, em especial em um momento de ajuste fiscal, que contribuintes distribuam lucros sem estarem regulares com o fisco. A distribuição de lucros sem a regularidade fiscal implica em multa de 50% sobre valor distribuído aos sócios. o Também é incompatível que contribuintes usufruam de Benefícios Fiscais sem estarem regulares com o fisco. Essa regularidade é condição fundamental para manutenção do benefício. Inconsistências de Informações o Divergência entre os dados apresentados no FCont e no ajuste do RTT na DIPJ. o Inconsistências entre as informações prestadas na EFD-Contribuições e outras declarações. É importante destacar que, mesmo que essas ações já estejam em andamento, os contribuintes preservam a espontaneidade até o início de um procedimento fiscal Inconsistências na EFD-Contribuições Com o objetivo de promover a melhoria da qualidade das informações prestadas pelos maiores contribuintes à Receita Federal, encontra-se em andamento ação especial de 11
8 identificação preliminar de valores de PIS, Cofins e CPRB não escriturados na EFD- Contribuições, não declarados em DCTF, ou cujos valores estejam discrepantes. Decorrente dessa verificação inicial, foram enviados aos contribuintes aproximadamente Comunicados Eletrônicos no e-cac da RFB, informando-lhes e dandolhes oportunidade de autorregularização quanto aos possíveis erros ou omissões detectadas, para eventual apresentação ou retificação de EFD-Contribuições ou DCTF, e pagamento de tributos em atraso sem multa de ofício, apenas com multa de mora (por recolhimento espontâneo). A partir da análise e diagnóstico da resposta e do comportamento dos contribuintes comunicados, etapa ora em andamento, serão dados os devidos encaminhamentos e tratamentos, inclusive, quando for o caso, com ações de fiscalização externa e processos de cobrança, entre outros. 7. Ações de Conformidade nos demais Segmentos de Contribuintes 7.1. Projeto Cartas O projeto Cartas pretende orientar os contribuintes que caíram em malha fiscal a autorregularizar suas Declarações de IRPF 2014 e 2015, reduzindo o número de declarações retidas para análise. O comunicado, enviado pelos Correios, contém informações sobre as vantagens da autorregularização e orientação de como promovê-la através de acesso ao e-cac. No primeiro semestre, contribuintes das 4ª e 6ª RF (Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Minas Gerais), já receberam a comunicação. Até setembro todos os contribuintes que possuam em suas declarações indícios que possam ser sanados com a autorregularização serão cientificados, exclusivamente por via postal. O total de cartas emitidas ultrapassará o número de , o que representa cerca de 55% das declarações retidas em malha em todo o Brasil. 12
9 7.2. Malha Pessoa Jurídica A Receita Federal lançou em 23 de fevereiro de 2015 a Malha da PJ, que tem com um de seus pilares proporcionar maior aderência à conformidade tributária, mediante a comunicação prévia e transparente com os contribuintes pessoas jurídicas, à semelhança do que ocorre com as pessoas físicas. A partir de um intenso cruzamento de informações a RFB desenvolveu parâmetros indicativos de não conformidade, que, a princípio, não são prova de qualquer irregularidade tributária. Com base nessas informações a RFB comunicou contribuintes PJ em todo o país, que apuraram lucro na modalidade presumida, para que verifiquem as razões de divergência de informações entre as declarações prestadas ao Fisco. Resultados até junho/2015: a) Valores estimados de resultado (diferença atualizada após exclusão de inconsistências por erro de preenchimento: R$ 1,714 bilhões b) Valores recuperados por retificação DCTF ou parcelamento: R$ 1,113 bilhões c) retificaram DCTF (autorregularizaram): 67% 8. Simplificação Tributária 8.1. Escrituração Contábil Fiscal (ECF) substituiu a DIPJ A partir do ano-calendário 2014, a Escrituração Contábil Fiscal (ECF), com entrega prevista para o último dia útil do mês de setembro de 2015 no ambiente do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), substitui a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). São obrigadas ao preenchimento da ECF todas as pessoas jurídicas, exceto: - pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional; - pessoas jurídicas inativas, ou seja, aquelas que não tenham efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário; - pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano-calendário, não tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da 13
10 Contribuição Previdenciária sobre a Receita (CPR), especialmente aquelas cujos valores mensais de contribuições apuradas foram inferiores a R$ ,00. Além dessas, também estão dispensadas diversas pessoas jurídicas listadas na Instrução Normativa RFB nº 1.252, de Deve ser ressaltado que, caso a pessoa jurídica tenha Sociedades em Conta de Participação (SCP), cada SCP deverá preencher e transmitir sua própria ECF. Uma das inovações da ECF corresponde, para as empresas obrigadas a entrega da Escrituração Contábil Digital (ECD), a utilização dos saldos e contas da ECD para preenchimento inicial da ECF. Ademais, a ECF também recuperará os saldos finais das ECF, a partir do anocalendário Na ECF também haverá o preenchimento e controle, por meio de validações, das partes A e B do Livro Eletrônico de Apuração do Lucro Real (e-lalur) e do Livro Eletrônico de Apuração da Base de Cálculo da CSLL (e-lacs). Todos os saldos informados nesses livros também serão controlados e, no caso da parte B, haverá o batimento de saldos de um ano para outro. Para as empresas que optaram pela extinção do Regime Tributário de Transição (RTT) já no ano-calendário 2014, conforme disposto na Lei nº /2014, o lucro a ser utilizado como ponto de partida na parte A do e-lalur será o próprio lucro contábil apurado pela empresa. A ECF também apresentará as fichas de informações econômicas e de informações gerais em novo formato de preenchimento para as empresas. Para baixar os arquivos da ECF, é necessária a utilização do programa ReceitanetBX. Até 30 de junho, ECF já haviam sido transmitidas para a base SPED ainda que o período de entrega relativo aos fatos econômicos de 2014 venha a se encerrar em 30 de setembro próximo. A consulta à ECF, via ReceitanetBX, ocorre, inicialmente, mediante os seguintes atributos: CNPJ e Período de entrega, CNPJ e Período de escrituração, Lista de CNPJ e Período de entrega, Lista de CNPJ e Período de escrituração Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ultrapassa a barreira de 12 bilhões de NF-e emitidas A Nota Fiscal Eletrônica é um documento digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação 14
11 de mercadorias ou uma prestação de serviços. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e autorização de uso fornecida pelo Fisco, antes da ocorrência do fato gerador. O alcance da implantação da Nota Fiscal Eletrônica transcende a redução da burocracia. Ao dispensar os estabelecimentos emissores de NF-e de manterem pesadas estruturas de arquivo e escrituração fiscal manual, impacta-se inclusive na preservação do meio ambiente, evitando-se o corte de árvores para a produção de papel e contribuindo para o desenvolvimento sustentável. Estima-se que desde a implantação da NF-e se tenha evitado o consumo de 48 bilhões de folhas de papel e com isso evitado o corte de aproximadamente 5,6bilhões de árvores. 9. Operações Especiais de Fiscalização 9.1. Operação Lava Jato Em dezembro de 2014, a Receita Federal teve acesso a 89 (oitenta e nove) Ações Penais em tramitação na 13ª Vara da Justiça Federal no Paraná. As informações extraídas desses autos foram organizadas e sistematizadas e também passaram a subsidiar as análises destinadas a abertura de procedimentos fiscais de fiscalização. A Equipe Especial de Fiscalização conta com 39 Auditores-Fiscais executando as auditorias e mais 15 Auditores-Fiscais processando, analisando e selecionando os sujeitos passivos que serão objeto de fiscalização. Com o acesso às Ações Penais, a quantidade de informações para serem analisadas aumentou exponencialmente, com tratamento de CNPJ e CPF, tendo sido abertos, até o momento 242 procedimentos fiscais para complementar as informações e constituição de crédito tributário, dos quais 66 se referem a pessoas físicas. MODUS OPERANDI 1- Ex-diretores, lobistas e pessoas influentes conseguiam contratos superfaturados da Petrobrás com grupos de empreiteiras e consórcios. 2- As empreiteiras e consórcios realizavam contratação de serviços fictícios com empresas controladas pelos operadores com o único intuito de repassar parte do superfaturamento obtido dos contratos e de se apropriarem indevidamente de despesas que de fato não ocorreram. 15
12 3- Essas empresas controladas pelos operadores, ditas empresas de fachada ou "noteiras", por sua vez, transferiam recursos aos beneficiários finais (pessoas físicas ex-diretores, lobistas ou pessoas influentes) da seguinte forma: por meio de saques e entregas em espécie por meio de contratos de câmbio fraudulentos para transferir divisas ao exterior por meio de pagamentos realizados entre contas no exterior por meio de falsas contratações de consultorias ou serviços intangíveis e a distribuição de lucros a seus sócios Principais infrações detectadas na operação Lava Jato: a) Núcleo de empreiteiras (contratantes de serviços fictícios): Pagamento sem causa, glosa de custos ou despesas inexistentes. b) Núcleo de noteiras (prestadoras de serviços fictícios): b1) empresas de passagem: fluxo do dinheiro, baixa de ofício, descaracterização dos serviços prestados às contratantes; b2) empresas semi-operacionais ( meia noteira ): fluxo do dinheiro, MFI, Pagamento sem causa a outras noteiras /empresas de passagem, descaracterização dos serviços prestados às contratantes. c) Núcleo de ex-diretores ou político: VPD, MFI c1) empresas de passagem (consultorias): fluxo do dinheiro, distribuição dos lucros, descaracterização dos serviços prestados às contratantes; c2) empresas patrimoniais: origem dos recursos, alocação do bens (possíveis casos de Lavagem de Dinheiro), arrolamento dos bens. d) Núcleo de operadoras de câmbio fraudulento: Pagamento sem causa, IOF, responsabilização solidária da corretora. Para a investigação patrimonial das pessoas físicas que se beneficiaram do esquema, ex-diretores, lobistas e pessoas influentes, a RFB conta com avançada ferramenta de identificação gráfica de relacionamentos. Essa ferramenta, de desenvolvimento próprio, permite agregar em uma única base de dados as informações constantes nas bases da RFB, as advindas da Coordenação de Pesquisa e Investigação e as compartilhadas pela Força Tarefa. Permite, a partir da seleção de alvos, mapear o caminho dos recursos e identificar parentes, interpostas pessoas, 16
13 assessores ou empresas patrimoniais que tenham sido utilizados para tentar esconder ou blindar bens e valores Operação Monte Carlo Fase zero Lava Jato Atuação da Fiscalização da RFB iniciada em março/2012, conclusão em 11/06/2015. Mesmo modus operandi da Lava Jato. Resultados: 83 autuações com Representação Fiscal para Fins Penais e R$ 1,739 bilhões de crédito tributário constituído Desdobramentos Em decorrência dos andamentos dos procedimentos fiscais em curso, os Auditores-Fiscais identificaram pagamentos efetuados a outras dezenas de empresas que possuem características similares às das empresas noteiras. Esses pagamentos teriam recursos oriundos de outros setores não ligados ao de petróleo, tais como setor elétrico e de energia, transporte, saneamento básico. O fato foi comunicado à Força Tarefa acompanhado de pedido de quebra do sigilo bancário pela via judicial. 17
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