Busca do equilíbrio ACADEMIA
|
|
- Márcia Ribas da Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Busca do equilíbrio Conquistar sustentabilidade financeira e qualificar recursos humanos são alguns dos principais objetivos dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) no Brasil POR CAMILA AUGUSTO Ilustrações: Shutterstock Quando entrou em vigor em 2004, a Lei de Inovação trouxe um grande desafio para as Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) do país: todas elas tiveram que criar um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), órgão que possui a finalidade de gerir suas políticas de inovação. Passados oito anos, estima-se que existam mais de 120 NITs em ICTs, dos quais cerca de 50% estão implementados e, aproximadamente, 30% em implementação. O desafio surgido em 2004, no entanto, continua. A maioria desses núcleos enfrenta obstáculos para se sustentar. Os problemas passam pela carência de profissionais especializados para trabalhar nos NITs e pela falta de recursos contínuos. Além disso, há a questão da cultura dos pesquisadores das ICTs, que ainda não estão acostumados a lidar com inovação, e dos empresários muitos não possuem uma postura proativa e não procuram os núcleos em busca de transferência de tecnologia ou parcerias para o desenvolvimento de soluções. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Alvaro Prata, o fato de muitos NITs ainda estarem em implementação está relacionado, entre outros fatores, a uma mudança cultural nas ICTs. Muitas instituições que declaram que seu NIT está em implementação ainda necessitam de maior reconhecimento interno, incluindo recursos humanos para operacionalizar as questões ligadas às competências do núcleo. Também estão aprendendo a rever seus processos, de forma que possam concretizar proteções e comercializações do conhecimento, afirma. Sustentação financeira Atualmente, a maioria dos NITs depende de recursos da Financiadora de Estudos e 86
2 Projetos (Finep), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e, no caso de alguns estados, das Fundações de Amparo à Pesquisa. Os recursos, no entanto, são concedidos por meio de projetos com duração limitada e muitos núcleos apresentam fragilidade em relação à sustentação financeira de suas operações. Existe um problema desde o momento em que foram criados os NITs: o da estabilidade. A Lei de Inovação, quando veio, obrigou todas as ICTs a terem um núcleo, mas não disse de onde viriam os recursos para isso. Então, todos os NITs do Brasil são altamente instáveis, pois sobrevivem com base em projetos das agências de fomento, analisa Marcelo Portes de Albuquerque, coordenador do NIT Rio rede que abrange os núcleos de sete Unidades de Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro vinculadas ao MCTI. A última chamada de apoio da Finep destinada aos NITs ocorreu em Alguns estados, como o Rio de Janeiro, o Ceará e o Pará oferecem recursos aos núcleos. Em outros, no entanto, não há esse tipo de suporte. Uma das formas encontradas pelo MCTI para distribuir os recursos de maneira mais igualitária entre os núcleos foi incentivar a formação de redes de NITs, como as do Rio de Janeiro e Nordeste. Dessa forma, os núcleos podem participar de chamadas para receber recursos das agências de fomento de forma conjunta, sem se tornarem concorrentes um dos outros. De acordo com os gestores de NITs entrevistados pela Locus, ainda é distante a possibilidade de que os núcleos consigam se autossustentar por meio de royalties recebidos via contratos de transferência de tecnologias patenteadas, por exemplo. Na Universidade de Brasília (UnB) a primeira universidade pública a ter formalizada, através de resolução interna, a criação de um núcleo para lidar com propriedade intelectual apenas 10% do orçamento do NIT é fornecido por royalties, um número que, apesar de ainda ser tímido, é superior ao da maioria dos núcleos do país. Na opinião de Rosângela Bentes, da Rede NIT Amazônia Ocidental, a falta de recursos é o maior empecilho para a implantação e a efetiva operação dos NITs do país. A partir do momento em que se fala que é importante proteger e transferir, é necessário ter recursos. Precisamos disso para manter uma patente, por exemplo. E o orçamento das instituições está preparado para isso? Muitas ICTs não estão. Então, para não ficarem fora do sistema, dizem que o NIT está em implementação. Os projetos de fomento são necessários, mas não podem ser a única fonte de recurso, avalia. Recursos humanos Como dependem dos recursos advindos de projetos e não tem um aporte contínuo, as equipes dos NITs são, em sua maioria, formadas por bolsistas. Esse aspecto é apon- _OS MAIORES DESAFIOS DOS NITs - Obter recursos financeiros contínuos; - Ter quadros de profissionais qualificados para atuar nos núcleos; - Reduzir a dependência de bolsistas; - Criar uma cultura de inovação nas ICTs e no setor empresarial; - Falta de linha de financiamento que facilite o depósito de patentes no exterior; - Falta de política institucional nas ICTs; - Falta de suporte jurídico nas ICTs para resolver as questões conflitantes; - Falta de entendimento universidade-empresa; - Em relação aos pesquisadores das ICTs: incentivo ao patenteamento X pontuação com publicações. 87
3 tado pelos gestores dos núcleos como uma das principais fragilidades do sistema. No caso do Museu Goeldi tem sido recorrente a perda de bolsistas, que completam sua formação e alcançam melhores posições no mercado. Isto é bom para o bolsista, e a formação de recursos humanos qualificados faz parte da nossa missão institucional, mas urge a criação de um mecanismo de absorção destes profissionais para que o NIT possa efetivamente desempenhar seu papel, afirma Graça Ferraz, da Rede NIT Amazônia Oriental. A falta de uma carreira específica para atuação nos NIT também é uma dificuldade. A maior lacuna na legislação é a falta de criação de cargos e perfis de profissionais para atuarem nos NITs, que são responsáveis por gerir a política de inovação de uma instituição científica e tecnológica. A Lei de Inovação Federal institucionalizou os NITs, porém não criou mecanismos e uma estrutura forte para dar proteção ao desenvolvimento de produtos inovadores, explica Marcus Zanon, coordenador regional do Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia (Fortec) na Região Sul e, também, coordenador da Rede NIT Paraná que já capacitou cerca de 50 bolsistas. De acordo com Luís Afonso Bermúdez, diretor do CDT/UnB, já existem discussões a respeito da criação dessa carreira, mas não há nada definido até agora. É uma grande luta das ICTs convencer o MEC Ministério da Educação] e o MCTI de que é importante a criação dessa carreira. Hoje o que existem são bolsas, iniciativas pontuais como a da UnB, em que formamos pessoal para trabalhar com isso, afirma. Cultura da inovação Outro desafio que as ICTs enfrentam na gestão dos NITs é o de incentivar a formação de uma cultura da inovação entre os estudantes e pesquisadores das instituições e, também, no setor empresarial. Para conseguir isso, os núcleos realizam ações de divulgação, como eventos, cursos e disciplinas nas universidades. A Universidade Federal da Bahia (UFBA), por exemplo, oferece disciplinas de elaboração de patentes, contratos de transferência de tecnologia e realização de prospecção tecnológica para alunos da graduação e pós-graduação. Queremos fazer com que eles entendam o que vai acontecer com aquilo que estão apropriando e evitar que tenhamos uma série de patentes na prateleira, explica Cristina Quintella, coordenadora do NIT da UFBA. Segundo ela, a maioria dos estudantes dessas disciplinas vem de cursos da área de Ciência e Tecnologia. Além disso, a Rede NIT Nordeste, a cada ano, organiza um congresso chamado PROSPECT&I, no qual são expostos os produtos desenvolvidos pelas ICT. O fator cultural é um dos maiores desafios do NIT Rio, formado principalmente por instituições que realizam pesquisas de ciência básica. O que temos feito ao longo desses anos são atividades de divulgação. Tentamos mostrar aos pesquisadores que patentear e publicar não são coisas incompatíveis, além de explicar conceitos de propriedade intelectual. É muito comum, no ambiente acadêmico, ouvirmos os pesquisadores falarem que fazem inovação todo dia. Na verdade, o que eles querem dizer é que fazem invenção ou descoberta todo dia. Mas inovação, não, afirma Marcelo de Albuquerque, do NIT Rio. Transferência de tecnologia Ainda é tímido o número de contratos de transferência de tecnologias realizados 88
4 pelas ICTs. Os dados do MCTI, com base em 2010, mostram que a grande maioria dos núcleos não possui esse tipo de contrato. De um total de 164 instituições, apenas 36 informaram possuir contratos (27 públicas e nove privadas), sendo que a maioria deles não envolve a transferência de tecnologias patenteadas. Para o secretário do MCTI, Alvaro Prata, o baixo número de contratos se deve à falta de estruturação dos NITs. A perspectiva do contrato de transferência de tecnologia é um estágio avançado do processo. Nem todas as instituições estão familiarizadas com todas as etapas na participação da inovação, e o tempo de assimilação para todas estas mudanças é necessário para que a negociação destas tecnologias desenvolvidas seja realizada de forma satisfatória, avalia. Ainda falta, na opinião dos gestores de NIT, a criação de um ambiente Sudeste 6 Distribuição regional dos NITs 24 Sul Centro-Oeste 0 10 Norte 3 31 Nordeste Total Fonte: Relatório Política de Propriedade Intelectual das Instituições Científicas e Tecnológicas do Brasil, MCTI, _O QUE DIZ A LEI DA INOVAÇÃO? Instituição Científica e Tecnológica: órgão ou entidade da administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico. Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT): Núcleo ou órgão constituído por uma ou mais ICTs, com a finalidade de gerir sua política de inovação. Quais são as competências mínimas de um NIT? 1) Zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia. 2) Avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições da Lei de Inovação. 3) Avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção, na forma da Lei de Inovação. 4) Opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição. 5) Opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual. 6) Acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição. 89
5 Recursos obtidos com contrato de transferência tecnológica/licenciamento 60 54,55% ,59% 41,89% 41,42% ,13% ,29% 0,81% 2,75% 3,56% Sem exclusividade Outras formas Com exclusividade Privada R$ ,97 R$ ,12 R$ ,09 Pública R$ ,92 R$ ,71 R$ ,00 Total R$ ,89 R$ ,83 R$ ,09 Fonte: Relatório Política de Propriedade Intelectual das Instituições Científicas e Tecnológicas do Brasil, MCTI, e de um marco regulatório que facilite a interação universidade-empresa, além de mais tempo para que os contratos existentes rendam royalty. Nós estamos falando de núcleos que surgiram há poucos anos. Até hoje, o NIT da UFBA não recebe nenhum royaltie e a maioria dos núcleos da Rede NIT Nordeste também não. Normalmente, nesses contratos, as empresas pedem dois anos para colocar os produtos no mercado, pois eles foram desenvolvidos em escala de bancada, explica Cristina Quintella, do NIT UFBA, que firmou 30 contratos de transferência em Na UnB, 10% do orçamento do NIT da instituição é baseado em royalties. A universidade possui contratos de tecnologia desde que o núcleo foi criado, em 1998, mas a maioria deles não envolve tecnologia patenteada, e sim segredos industriais. A transferência via concessão de uso da patente ainda é baixa, mas, ao todo, temos cerca de 80 contratos de desenvolvimento, afirma Luís Afonso Bermúdez. De acordo com Bermúdez, o sistema de NIT ainda é muito novo e, com tempo, está progredindo. Não é assunto fácil. Não veio de uma cultura existente, está se transformando. Somente no ano passado, por exemplo, conseguimos formar uma associação nacional dos NIT. Com o tempo isso irá evoluir. L 90
X Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia. Redes de Propriedade Intelectual no Brasil
Rede Temática de Propriedade Intelectual, Cooperação,Negociação e Comercialização de Tecnologia X Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia Redes de Propriedade Intelectual no
Leia maisPrograma FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade
Leia maisDa Ciência ao Mercado: Melhores práticas no processo de transferência de tecnologia para geração de inovação. 18 de agosto de 09
Da Ciência ao Mercado: Melhores práticas no processo de transferência de tecnologia para geração de inovação 18 de agosto de 09 Quem Somos O Grande Vale O Instituto Inovação surgiu com o objetivo de promover
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 478, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 478, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre concessão de incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no âmbito do Estado do Rio Grande do Norte.
Leia maisPropriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012
Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento Manaus, 29 de Maio de 2012 Propriedade Intelectual= direito, outorgado pelo Estado por meio de leis específicas, por um prazo
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisRELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL
RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisO entendimento e os benefícios de aplicação da Lei Federal de Inovação Tecnol. Florianópolis
O entendimento e os benefícios de aplicação da Lei Federal de Inovação Tecnol ológica Florianópolis polis,, 02 de abril de 2008. 1 CRONOLOGIA OS TRABALHOS: 1. Indicativos do quadro brasileiro de inovação;
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 06/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisMissão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação.
A Finep -A FINEP Agência Brasileira da Inovação -é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. -Seu objetivo é atuar em toda a cadeia
Leia maisINOVAÇÃO SE FAZ COM APOIO:
WORKSHOP Oportunidades para empresas do setor ambiental INOVAÇÃO SE FAZ COM APOIO: Empresas Tecnológicas e os NITs Rodrigo Gava rgava@ufv.br propriedadeintelectual@ufv.br coordenacao@redemineirapi.com
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLOGICA NIT
RESOLUÇÃO CONSU Nº. 33/21 DE 3 DE AGOSTO DE 21. A Presidente do Conselho Superior Universitário da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas, no uso de suas atribuições regimentais, e consequente
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisINSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO. I. Objetivos e Metas. Objetivo (o quê) Alcance (quanto) Prazo de realização (quando)
INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO I. Objetivos e Metas 1. Liste os 5 principais objetivos de inovação para o horizonte de cinco anos, identificando: Objetivo 1 Objetivo 2 Objetivo 3 Objetivo
Leia maisNúcleo de Inovação Tecnológica - NIT. Coordenadoria de Projetos e Inovação. Marcelo Gomes Cardoso
Núcleo de Inovação Tecnológica - NIT Coordenadoria de Projetos e Inovação Marcelo Gomes Cardoso Maio / 2013 Coordenadoria de Projetos e Inovação A Coordenadoria de Projetos e Inovação é um órgão suplementar
Leia maisNúcleo de Inovação Tecnológica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Fepagro em Foco Estruturação de NITs Porto Alegre, 07 de novembro de 2012 Núcleo de Inovação Tecnológica É o orgão integrante da estrutura da ICT com a finalidade
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional
Leia maisA LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL
A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL Principais Preocupações: João F. Gomes de Oliveira (e colaboradores) o INPI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, ainda não
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisPDI GERAL DO CEFET/RJ
PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO INTA
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU POLÍTICA INSTITUCIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL DO INTA A propriedade intelectual abrange duas grandes áreas: Propriedade Industrial (patentes,
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A PÓS- GRADUAÇÃO DO NORDESTE
OS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A PÓS- GRADUAÇÃO DO NORDESTE Maria Rita de Morais Chaves Santos (UFPI) Coordenação Regional FORTEC NE Coordenação NIT UFPI REDE NIT - NE Mrita/ufpi/2008 PERFIL Maria
Leia maisAvanços Tecnológicos no mundo da Universidade apoiados pelos NIT: o caso da UFPI. Prof. Dr. Sérgio Henrique B. de S. Leal
Avanços Tecnológicos no mundo da Universidade apoiados pelos NIT: o caso da UFPI Prof. Dr. Sérgio Henrique B. de S. Leal São Luis, 09 de julho de 2010 INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Processo de aprendizagem contínuo
Leia maisDIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES
DIMENSÃO 8 ATENDIMENTO AOS ESTUDANTES 8.1 CONDIÇÕES INSTITUCIONAIS PARA OS DISCENTES 8.1.1 Facilidade de acesso aos dados e registros acadêmicos 8.1.2 Apoio à participação em eventos, produção e divulgação
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisCONCEITOS E INSTRUÇÕES. Índice
CONCEITOS E INSTRUÇÕES Índice 1. CONCEITOS... 2 1.1. O QUE É SERVIÇO?... 2 1.2. O QUE É CONSULTORIA?... 2 1.3. O QUE É ASSESSORIA?... 2 1.4. O QUE É SUPORTE TÉCNICO?... 2 1.5. QUAL A DIFERENÇA ENTRE SUPORTE
Leia maisGovernança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.
Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo
Leia maisASSESSORIA ADJUNTA DE. Gerência de Propriedade Intelectual Gerência de Inovação
ASSESSORIA ADJUNTA DE INOVAÇÃO Gerência de Propriedade Intelectual Gerência de Inovação Estruturar o ambiente de inovação - Como ampliar o papel das universidades (instituições de pesquisa) no desenvolvimento
Leia maisAtividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs?
QUATRO BARRAS 09/07/2007 Horário: das 13h às 17h30 Local: Atividade I Como podemos fortalecer o Núcleo na Região para garantir a continuidade dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - ODMs? Grupo 01:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015
RESOLUÇÃO Nº 009/2015 CONSUP DE 01 DE JUNHO DE 2015 APROVA O PROGRAMA DE APOIO À PESQUISA E INOVAÇÃO DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE O DIRETOR GERAL DA FACULDADE TERRA NORDESTE - FATENE, no uso de
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisInovação e Tecnologia
Inovação e Tecnologia INOVAÇA O E TECNOLOGIA ALTERNATIVAS PARA APOIAR A CIÊNCIA, A INOVAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NO RS Em uma época identificada como a era do conhecimento e da informação, é
Leia maisA Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011
A Mobilização Empresarial pela Inovação: Desafios da Inovação no Brasil Rafael Lucchesi Rafael Lucchesi 25/05/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial em
Leia maisRelatório do Processo de Coleta de Indicadores n 001/2012
CONSELHO GESTOR SECRETARIA EXECUTIVA Relatório do Processo de Coleta de Indicadores n 001/2012 INDICADORES DOS RESULTADOS OBTIDOS PELOS PROJETOS DO FUNTTEL ANO-BASE 2011 Brasília DF Sumário 1 - INTRODUÇÃO...
Leia maisPRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 15ª EDIÇÃO REGULAMENTO
PRÊMIO FINEP DE INOVAÇÃO 15ª EDIÇÃO REGULAMENTO 1. Objetivo O Prêmio FINEP de Inovação foi criado para reconhecer e divulgar esforços inovadores realizados por empresas, instituições sem fins lucrativos
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisPOLÍTICA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA (RNP)
REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA (RNP) MOTIVAÇÃO A Lei de Inovação federal, Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 5.563 de 11 de outubro de 2005, estabelece medidas de
Leia maisSOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO
SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO Marco Túlio dos Santos(mtuliods@hotmail.com) Thales Macieira(monteiro_macieira@yahoo.com.br) Richardson Mendes(richardsonmendes407@gmail.com) Resumo: O artigo a seguir tem
Leia maisLEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. N 17314, de 24 de setembro de 2012
LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ N 17314, de 24 de setembro de 2012 Finalidades constitucionais (Federal) Art. 218 -O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação
Leia maisNORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos
NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA Título I Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1 - A COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - CPPE é o órgão
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisCOMO VENCER ESSES DESAFIOS?
ONDE ESTÃO NOSSOS RECURSOS HUMANOS PARA INOVAÇÃO Apenas 30% dos pesquisadores estão na iniciativa privada Alocação dos Pesquisadores por setor - 2009 e 2010 (%) 100% 0% Empresas Governo Academia Setor
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS) CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 O Programa Institucional de Bolsas e Auxílios
Leia maisO PAPEL DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM UM CENÁRIO DE INOVAÇÃO ABERTA
Workshop Internacional Gerenciamiento Tecnológico y Desarrollo Regional Córdoba, 18 y 19 de Junio de 2015 O PAPEL DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM UM CENÁRIO DE INOVAÇÃO ABERTA Cristiani Fontanela
Leia maisANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL
UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO DA SOFTEX
POLÍTICA DE INOVAÇÃO DA SOFTEX Março de 2009 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...4 1.1 Objetivos...4 1.2 Público alvo deste documento...4 2 GLOSSÁRIO...5 3 POLÍTICA DE INOVAÇÃO DA SOFTEX...7 3.1 Em relação aos ambientes
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)
Leia maisPROPRIEDADE INTELECTUAL
PROPRIEDADE INTELECTUAL RN-034/2014 Regulamenta os direitos sobre criações intelectuais resultantes de pesquisas apoiadas por instrumentos de fomento - auxílios e bolsas - disponibilizados pelo CNPq, a
Leia maisComo Ofertar Serviços Profissionais para Empresas e Instituições e Desenvolver Alianças de Sucesso
W o r k s h o p Como Ofertar Serviços Profissionais para Empresas e Instituições e Desenvolver Alianças de Sucesso Gerando mais Receita e Lucratividade A Arte de combinar Marketing com Vendas e Estruturar
Leia maisPESQUISA E DESENVOLVIMENTO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO ICA 80-10 PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisElaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM
Elaboração do Manual de Propriedade Intelectual do CETEM Aline de Oliveira Pereira Damasceno Bolsista de Iniciação Científica, Direito, UFRJ Carlos César Peiter Orientador, Engenheiro de Minas, D. Sc.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM EDITAL N 001/2009
Anexo IV Da classificação e da tabela de pontuação A) Para os cargos de Técnico em Assuntos Rodoviários e Técnico em Assuntos Administrativos: TEMPO DE FORMAÇÃO NA PROFISSÃO: Comprovação através de Diploma
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisFormação de RH na PG. C&T&I próximos 15 anos. Marilza V. C. Rudge. Pró-Reitora de Pós-Graduação. Conferência Nacional C&T&I - Brasília 2010 -
Formação de RH na PG C&T&I próximos 15 anos Marilza V. C. Rudge Pró-Reitora de Pós-Graduação Conferência Nacional C&T&I - Brasília 2010 - DIMENSÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO - 2010 115 Programas 110 Mestrados 91
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA Inmetro, no uso de suas atribuições
Leia maisEvidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro
Evidências para a gestão de recursos humanos no sistema de saúde brasileiro Coordenação Geral Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Instituto de Medicina Social UERJ Procientista
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE
CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE FACULDADE ATENAS MARANHESE DIRETORIA ACADÊMICA NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO E DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - NADEP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE SÃO
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001
COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI Nº 4.628, DE 2001 Dispõe sobre o Programa Especial de Treinamento PET e dá outras providências. Autor: Deputado Inácio Arruda
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008 1 MISSÃO Promover a proteção dos conhecimentos gerados e desenvolvidos na Universidade, aproximando a produção científica de suas aplicações práticas e mercadológicas, transformando
Leia maisOS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA
OS CAMINHOS DA ENGENHARIA BRASILEIRA A Formação dos Engenheiros: Muito Próxima ou Muito Longe do Mercado Prof.Dr. Mario C. F. Garrote Escola de Engenharia Mauá Instituto Mauá de Tecnologia eem@maua.br
Leia maisPlano Estratégico do Programa de Mestrado em Direito da UniBrasil PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015
PLANO ESTRATÉGICO 2010 2015 MAPA ESTRATÉGICO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DA UNIBRASIL MISSÃO Promover, desenvolver e publicar pesquisas de qualidade, com sólida base jurídica e contextualização
Leia maisEstado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisProfª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009
Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que
Leia maisTECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS
TECNOLOGIA EM BANCO DE DADOS SOBRE O CURSO O tecnológico em Banco de Dados, também conhecido como Database Administrator (DBA), desempenha papel estratégico nas empresas, pois gerencia um dos maiores bens
Leia maisTrouxemos a ferramente perfeita para você que trabalha com Marketing Multinível e deseja ampliar a sua rede de relacionamentos.
Trouxemos a ferramente perfeita para você que trabalha com Marketing Multinível e deseja ampliar a sua rede de relacionamentos. QUEM SOMOS O Club do Click é uma empresa que atua no desenvolvimento de soluções
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisEnsino Superior vive aumento acelerado
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná () Departamento de Comunicação e Marketing Publicado em: 21/03/2010 - http://www.jmnews.com.br Elaborado por: próprio jornal/site Ensino
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisRH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL
programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na
Leia mais