Painel Porto Sem Papel (O Modelo Brasileiro) Jean Paulo Castro e Silva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Painel Porto Sem Papel (O Modelo Brasileiro) Jean Paulo Castro e Silva"

Transcrição

1 Painel Porto Sem Papel (O Modelo Brasileiro) Jean Paulo Castro e Silva

2 Agenda Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Prevista

3 Agenda Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Prevista

4 Fluxo de Informações

5 Exemplo de documentação exigida para uma estadia de um navio

6 Problemas Enfrentados Acúmulo de processos em papel; Retrabalho (existiam mais de 2000 campos com informações disponibilizadas aos diferentes órgãos anuentes, muitas delas redundantes); Informações dispersas; Possibilidade de informações incorretas, inconsistentes e/ou ausência delas; Altos custos com pessoal (despachantes, auxiliares administrativos), com os deslocamentos para entrega de documentos e pagamento das taxas; Elevado tempo gasto para a obtenção das anuências; Demasiado tempo de espera dos navios, com o consequente reflexo nos custos; Majoração dos preços dos produtos brasileiros, em função da transferência do aumento dos custos do navio para o valor do frete.

7 Agenda Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Prevista

8 Objetivos do Sistema Seguindo recomendações da Organização Marítima Internacional (IMO), o PsP se propõem a atuar como uma ferramenta de janela única portuária. O PSP é um sistema de informações voltado à gestão portuária, que concentra as informações necessárias a estadia de embarcações nos portos. Facilita o processo das autoridades nos portos para permitir atracações, operações de embarque e desembarque de cargas e liberação das embarcações para desatracação. O responsável pela embarcação, o armador ou a agência de navegação disponibiliza as informações obrigatórias e necessárias para a entrada, operação ou liberação das embarcações em uma única base de dados. A partir dela é possível a análise dos dados por parte das autoridades nos portos e dos órgãos de fiscalização obrigatória.

9 Premissas na Concepção do Sistema As informações são prestadas uma única vez, no Documento Único Virtual (DUV),e compartilhadas com todos os Órgãos que delas necessitarem; A segurança da informação tem atenção especial na concepção e na manutenção do sistema; Cada Órgão Anuente tem acesso somente às informações de sua competência; Todas as informações prestadas no PsP são protegidas pelos níveis de sigilo contidos nas legislações; As soluções usadas na concecpção e nas integrações do sistema priorizam tecnologias web, voltadas para acesso online; O Porto Sem Papel é um sistema de cobertura nacional e abrangerá, no mínimo, todos os Portos Públicos do país.

10 Anuentes Intervenientes Permanentes

11 Arquitetura dos Sistemas de Inteligência Logística Portuária Gestão do Acesso Terrestre Portolog Gestão Administrativa do Porto Gestão do Acesso Marítimo VTMIS Sistemas de Apoio à Gestão Portuária Concentrador de Dados Portuários Portal de Informações Portuárias Comunidade Portuária

12 Agenda Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Prevista

13 Fluxo de Informações no PsP JANELA DUV ÚNICA DUV Navio autorizado a atracar, operar ou desatracar

14

15

16

17

18

19

20

21

22 ADOTOU PSP COMO SEU SISTEMA OPERACIONAL (RDC 35/2011) e INTEGRAÇÃO COM SAGARANA E DATAVISA Modelo de Integração do PsP INTEGRAÇÃO SIGVIG Sistema de Informações Gerenciais do Trânsito Internacional de Produtos e Insumos Agropecuários PSP INTEGRADO AO SINPI Sistema Nacional de Procurados e Impedidos já recebe automaticamente relação de tripulantes e passageiros. INTEGRADO AOS SISTEMAS LOCAIS DOS PORTOS Santos, Vitória, Pecém, Rio Grande, Rio de Janeiro, Niterói, Itaguaí, Angra dos Reis, Fortaleza, Vila do Conde, Santarém e Belém INTEGRADO AO SISTEMA MERCANTE (2ª FASE) Toda Informação de Carga é postada no Mercante e Migrada para o PsP. INTEGRAÇÃO AO PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR TODOS DOCUMENTOS DIGITAIS JÁ IMPLEMENTADOS NO PSP Portaria (65/2013) alterou a NORMAM 08

23 ADOTOU PSP COMO SEU SISTEMA OPERACIONAL (RDC 35/2011) - Emissão de Certificados: - Livre Prática - Controle Sanitário de Bordo (Nacional e Internacional) INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA DE PETICIONAMENTO E DATAVISA - Criação de Petições e emissão de Taxas (e confirmação de pagamento) por meio do Porto Sem Papel INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SAGARANA - Informações do Porto Sem Papel enviados ao sistema SAGARANA que realiza o gerenciamento de riscos da ANVISA Redução de Tempo Revisão de Processos DADOS DE TRIPULANTES E PASSAGEIROS ENVIADO AO SINPI - Sistema Nacional de Procurados e Impedidos - Libera os Agentes da Polícia Federal de digitar nomes no SINPI. EMISSÃO DE PASSES DE ENTRADA E SAÍDA PELO SISTEMA Racionalização do Trabalho DADOS INSERIDOS NO SISTEMA MERCANTE ENVIADOS DIRETAMENTE AO PSP - Entrada única de informações de Manifesto de Cargas (inclusões e alterações) Melhor aproveitamento dos RH

24 EMISSÃO DE DOCUMENTOS ASSINADOS DIGITALMENTE Portaria (65/2013) alterou a NORMAM 08 - Toda o despacho das embarcações é feita no PsP Redução de Tempo Revisão de Processos EMBARCAÇÕES GRANELEIRAS COM PRODUTOS CONTROLADOS PELO VIGIAGRO - As operações dessa natureza necessitam de autorização do Fiscal Agropecuário (ANUÊNCIA DE OPERAÇÃO) Melhor utilização dos Recursos Humanos INTEGRADO AOS SISTEMAS LOCAIS DOS PORTOS - Os sistemas das Autoridades Portuárias passaram a receber as informações do Sistema Porto Sem Papel, evitando retrabalho dos Agentes de Navegação e da Administração Portuária Racionalização do Trabalho

25 PsP implantado nos 35 Portos Públicos A implantação do PsP se iniciou em agosto de 2011 nos Portos de Santos, Rio de Janeiro e Vitória; Em maio de 2013 alcançou os 35 Portos Públicos, com a implantação no Porto de Manaus. MANAUS Da Implantação até dezembro de 2014: SANTARÉM Embarcações Cadastradas: Atracações Realizadas: Certificados Gerados no Sistema: Outros documentos vinculados ao Sistema: MACAPÁ BELÉM VILA DO CONDE ITAQUI PECÉM FORTALEZA AREIA BRANCA NATAL CABEDELO SUAPE MACEIÓ SALVADOR ARATU ILHÉUS BARRA DO RIACHO VITÓRIA FORNO NITERÓI RIO DE JANEIRO ITAGUAÍ ANGRA DOS REIS SÃO SEBASTIÃO SANTOS ANTONINA PARANAGUÁ SÃO FRANCISCO DO SUL ITAJAÍ IMBITUBA LAGUNA PORTO ALEGRE PELOTAS RIO GRANDE RECIFE

26 Agenda Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Planejada

27 ANUÊNCIAS mais RÁPIDAS REDUÇÃO dos CUSTOS PREVISIBILIDADE das REGRAS BENEFÍCIOS RACIONALIDADE na aplicação dos RECURSOS CONFIABILIDADE das INFORMAÇÕES TRANSPARÊNCIA

28 Alguns Números Mais de 2000 itens de Informação, em 112 formulários em Papel transformados em Documento Único Virtual DUV com 935 itens. Em Santos, maior porto da América Latina, 92% dos navios que movimentam contêneires já estão autorizados, via sistema, a atracar mesmo antes de sua chegada ao porto. No Rio de Janeiro e em Vitória, os percentuais são de 82% e 86%, respectivamente. Quanto a Anuência para operação, em Santos, 93% dos navios de contêineres obtêm essa anuência antes mesmo de sua efetiva atracação. No Porto do Rio de Janeiro, devido ao maior número de navios transportando cargas que necessitam um tratamento diferenciado, por serem carga de risco, o percentual é de 58%.

29 Contribuição Ambiental A quantidade estimada de folhas de papel enviadas aos órgãos anuentes no porto de Santos era de folhas A4 por ano, representando resmas de 500 folhas, com 2,3 Kg por resma; Estimativa anual em Santos: preservação de 17,4 toneladas, equivalendo a 340 eucaliptos; Estimativa total: preservação de eucaliptos por ano com a implantação em todos os portos públicos; Vale ressaltar que uma árvore de eucalipto leva cerca de 7 anos para formação.

30 Agenda Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas e Ações Tomadas Evolução Planejada

31 Principais Dificuldades Enfrentadas Por ser um sistema de dimensões nacionais, a implantação não foi homogênea - Diferentes estratégias foram usadas para implantação do PsP, já que cada Porto continha especificidades operacionais; Integrações incrementais e ponto a ponto Devido a quantidade e diversidade de sistemas que se ligam ao PsP, as integrações têm acontecido de forma incremental, com desenvolvimentos específicos para cada um dos casos; Resistência cultural aos novos procedimentos A implementação do PsP trouxe novos modus operandi nos processos de anuência, como a prestação das informações somente em forma digital. Contudo, ainda há resistência a tais mudanças, que causa algumas distorções, como alguns procedimentos ainda acontecendo com apresentação de papel; Confiabilidade das informações contidas no sistema Constata-se, diferenças relevantes entre dados inseridos no sistema e informações ainda solicitadas em papel.

32 Regulamentação e Comunicação Falta de regulamentação que crie sanções para o uso inadequado do PSP; Usuários ainda não compreendem bem os objetivos e o funcionamento do PSP. Integração Incompleta Bancos de dados dos intervenientes ainda parcialmente integrados ou sem integração iniciada. Confiabilidade Ocorrências de dados inseridos incorretos, incompletos ou omissos. Viabilidade de solicitação de anuência mesmo quando o DUV está incompleto. Não existência de mecanismos de validação, permitindo dados incoerentes. Usabilidade Necessidade de mecanismos e de funcionalidades específicas dos intervenientes; A atual estrutura do sistema dificulta a busca por informações. Aderência aos Processos Dificuldades para realização de análises no sistema; Rotinas de análise não automatizadas; Problemas Diagnosticados Não permite rastreabilidade das operações.

33 Projetos de Melhoria Regulamentação e Comunicação Elaboração de normas de fiscalização e responsabilização pelas informações prestadas; Execução de um plano de treinamentos regulares e permanentes. Integração Incompleta Integração de dados e das tabelas cadastrais com a Antaq; Envio pelo Mercante de todas informações necessárias para classificação de risco; Integração com sistemas do Ibama. Confiabilidade Implementação de testes de consistência de dados. Usabilidade Melhorias na navegabilidade do sistema. Aderência aos Processos Revisão de processos e instruções de trabalho nas Autoridades Portuárias; Automatização de algumas rotinas de análise; Introdução de mecanismos de rastreabilidade das operações.

34 Modelo de Governança do PsP Comitê Técnico de Integração de Sistemas Aspectos Técnicos e Tecnológicos do PsP Comissão Nacional das Autoridades nos Portos Plenária Nacional Comitê Técnico de Modernização Portuária Revisão dos Processos dos Órgãos no PsP Secretaria de Portos - SEP Ministro Chefe Comitê Técnico de Parâmetros de Desempenho Monitoramento de Indicadores de Desempenho A Comissão Nacional das Autoridades Portuárias nos Portos CONAPORTOS Comitê Técnico de Ações Especiais Ações Pontuais e Emergenciais Órgão colegiado que propõem, discute, revisa, reforma, aprimora e os aspectos de integração, processuais e tecnológicos do Porto Sem Papel, no que tange à atuação do Órgãos nos Portos. Comissões Locais CLAPs Comitê Gestor de TI das Docas Coordenação Geral de T.I - SEP Órgão colegiado, composto por técnicos da área de T.I das Docas, que se propõem a priorizar as demandas, discutir os impactos nas Docas, traçar estratégias de implantação e alterações do PsP. Representante SEP na Conaportos TI Comitê Gestor de Tecnologia da Informação Coordenação de T.I de cada Cia. Docas

35 Agenda Situação Anterior Concepção do PSP Implantação do PSP Resultados e Benefícios Alcançados Dificuldades Encontradas Evolução Prevista

36 Terminal de Uso Privado (TUP) Expansão para os Terminais de Uso Privado Ampliação do Porto sem Papel para funcionamento nos TUPs. Diminuição do Custo Brasil ; Padronização dos procedimentos dos órgãos anuentes. Integrações com sistemas públicos e privados por um barramento de sistemas, com arquitetura orientada a serviços. Integração Portal Único de Comércio Exterior Port Community System Portal Único de Comércio Exterior Integração entre o PSP e o novo sistema do processo aduaneiro, em construção pela RFB e MDIC. Simplificação dos processos; Eliminação das redundâncias de informações; Diminuição do risco de evasão fiscal por ser uma única porta de entrada de dados referentes as cargas; Adequação as melhores práticas internacionais. Port Community System Plataforma eletrônica que conecta sistemas de organizações públicas e privadas, que formam a comunidade portuária. O objetivo desta integração é melhorar a eficiência e competitividade de toda a comunidade portuária, assim como as dos demais modais. Tornar a informação disponível a quem dela necessitar; Possível cobrança pelos serviços oferecidos.

37 Obrigado!

PIC. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM. Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC

PIC. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM. Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC PORTO DE PELOTAS - RS 08/JULHO/2010 Projeto de Incentivo à CABOTAGEM LUIZ HAMILTON Coordenador Geral de Gestão da Informação do Departamento de Sistemas de Informações

Leia mais

A Importância do Porto Brasileiro no Desenvolvimento da Cabotagem. Fabrízio Pierdomenico

A Importância do Porto Brasileiro no Desenvolvimento da Cabotagem. Fabrízio Pierdomenico Secretaria Especial de Portos da Presidência da República A Importância do Porto Brasileiro no Desenvolvimento da Cabotagem C- Fabrízio Pierdomenico Sub-Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Portuário

Leia mais

A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes

A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR Secretaria-Executiva A Implantação do Operador Econômico Autorizado no Brasil: Papel dos Anuentes 25 de setembro de 2009 Instituto Aliança Procomex - SP LYTHA SPÍNDOLA Secretária-Executiva

Leia mais

PIC. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM. Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC

PIC. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM. Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC PORTO DE PELOTAS - RS 08/JULHO/2010 Projeto de Incentivo à CABOTAGEM LUIZ HAMILTON Coordenador Geral de Gestão da Informação do Departamento de Sistemas de Informações

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO SEGURANÇA PORTUÁRIA NOS PORTOS ORGANIZADOS

REGULAMENTAÇÃO SEGURANÇA PORTUÁRIA NOS PORTOS ORGANIZADOS REGULAMENTAÇÃO SEGURANÇA PORTUÁRIA NOS PORTOS ORGANIZADOS Aquarela: PAULO MARTORELLI Brasília - DF Novembro 2013 Regulamentação da Segurança Portuária CONTEXTO PASSOS PERCORRIDOS PRÓXIMOS PASSOS PREVISTOS

Leia mais

PROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior

PROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior PROGRAMA: 2024 - OBJETIVO: 0795 - Modernizar os sistemas informatizados de controle aduaneiro com vistas à simplificação, agilização, harmonização de rotinas e procedimentos e eficácia no combate às irregularidades

Leia mais

Política Portuária Nacional e Programa de Arrendamentos

Política Portuária Nacional e Programa de Arrendamentos Política Portuária Nacional e Programa de Arrendamentos Antonio Henrique P. Silveira Ministro-Chefe da Secretaria de Portos Comissão de Fiscalização Financeira e Controle 10/jun/2014 Novo Marco do Setor

Leia mais

Melhoria do Ambiente de Negócios

Melhoria do Ambiente de Negócios Melhoria do Ambiente de Negócios 1 Medidas adotadas APRIMORAMENTO DO SISCOMEX IMPORTAÇÃO Plataforma Web Melhorias e novas funcionalidades SISCOMEX EXPORTAÇÃO CARGA Melhorias em funcionalidades Mudança

Leia mais

PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR

PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Portal Único de Comércio Exterior Programa Portal Único de Comércio Exterior É uma iniciativa de redesenho dos processos de trabalho e de desenvolvimento e integração

Leia mais

SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA PÚBLICA TEMA: A QUESTÃO DE SEGURANÇA DOS CONSUMIDORES DE CRUZEIROS MARÍTIMOS NO BRASIL

SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA PÚBLICA TEMA: A QUESTÃO DE SEGURANÇA DOS CONSUMIDORES DE CRUZEIROS MARÍTIMOS NO BRASIL SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA PÚBLICA TEMA: A QUESTÃO DE SEGURANÇA DOS CONSUMIDORES DE CRUZEIROS MARÍTIMOS NO BRASIL COMPETÊNCIAS DA ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Paulo Biancardi Coury Gerente

Leia mais

SETOR PORTUÁRIO RIO BRASILEIRO: INVESTIMENTOS E LOGÍSTICA

SETOR PORTUÁRIO RIO BRASILEIRO: INVESTIMENTOS E LOGÍSTICA SETOR PORTUÁRIO RIO BRASILEIRO: INVESTIMENTOS E LOGÍSTICA Novo Marco Regulatório do Setor - Lei n 12.815, de 05/06/2013 SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR Audiência Pública Comissão

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015

Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012

Leia mais

A s. do de. TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010

A s. do de. TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010 A Mod erniz ação dos Porto s Brasil eiros para a Copa do Mun do de 2014 TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010 A ANTAQ E A ESTRUTURA DO ESTADO UNIÃO Poder Executivo Secretaria

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Relação de Serviços

Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Relação de Serviços Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ Relação de Serviços SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO 1. FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DAS ADMINISTRAÇÕES PORTUÁRIAS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS NO ÂMBITO DOS

Leia mais

PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. Coordenação

PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. Coordenação PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Coordenação 1 Instituído pelo Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992: O SISCOMEX é o instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento

Leia mais

SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS

SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS TAHOMA NEGRITO 16 ASSINATURAS SICONV O SICONV inaugurou uma nova era na gestão pública,

Leia mais

Governança de TI B Aula 02

Governança de TI B Aula 02 Prof. Tiago Aguirre 1 Governança de TI B Aula 02 Objetivos da Aula Revisar e aprofundar os fatos motivadores e objetivos da Governança de TI Entender como atender as regulamentações de Compliance Fatores

Leia mais

Superintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem

Superintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem Superintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem Ana Maria Pinto Canellas Agência Nacional de Transportes Aquaviários Esfera de Atuação Navegação de Longo Curso; Navegação de Cabotagem; Navegação

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

O Comércio Exterior. a Receita Federal do Brasil. Itajaí, 18 de fevereiro de 2011

O Comércio Exterior. a Receita Federal do Brasil. Itajaí, 18 de fevereiro de 2011 O Comércio Exterior & Itajaí, 18 de fevereiro de 2011 Contexto A RFB é o órgão responsável pela administração e controle aduaneiro no País. Missão Institucional: Arrecadaçãod ã dos tib tributost sobre

Leia mais

AME. Levando mais saúde para o cidadão. Junho 2009. PROCERGS - Centro de Soluções em Governo Eletrônico. Prêmio CONIP de Excelência

AME. Levando mais saúde para o cidadão. Junho 2009. PROCERGS - Centro de Soluções em Governo Eletrônico. Prêmio CONIP de Excelência PROCERGS - Centro de Soluções em Governo Eletrônico AME Levando mais saúde para o cidadão Prêmio CONIP de Excelência Categoria: Administração Pública Eficiente e Eficaz - Aplicações Voltadas para o Cidadão

Leia mais

Facilitação do Comércio Exterior. Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013

Facilitação do Comércio Exterior. Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013 Facilitação do Comércio Exterior Encontro Nacional de Comércio Exterior Enaex 2013 8,5 milhões de km2 16.886 Km de Fronteiras terrestres 7.367 Km de Orla Marítima 197 milhões de habitantes PIB de 2,39

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Workshop 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Prof. Mércio Rosa Júnior PRODUÇÃO 02 e 03 de Fevereiro de 2011 Agência Nacional de Transportes Aquaviários O MAPA ESTRATÉGICO ANTAQ 2 Missão Assegurar à sociedade

Leia mais

Controle de Carga e Facilitação do Fluxo Logístico no Comércio Internacional. Siscomex Carga. PROCOMEX Brasília março de 2007

Controle de Carga e Facilitação do Fluxo Logístico no Comércio Internacional. Siscomex Carga. PROCOMEX Brasília março de 2007 Controle de Carga e Facilitação do Fluxo Logístico no Comércio Internacional Siscomex Carga PROCOMEX Brasília março de 2007 Cenário Contemporâneo Crescimento do comércio internacional; Preocupação com

Leia mais

PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR

PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR O Início Instituído pelo Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992: O SISCOMEX é o instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento

Leia mais

Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística

Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística Receita Federal Procedimentos Aduaneiros Competitivos Infraestrutura Nacional e Eficiência Logística 1 Mapa Geográfico de Serviços Aduaneiros 8,5 milhões de km² 16.886 km de fronteira terrestre 7.367 km

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal

Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal Governança na prática: a Agenda de Ações para Modernização e Melhoria da Gestão Pública no Governo Federal Valter Correia da Silva Chefe da Assessoria Especial para Modernização da Gestão Gabinete da Ministra

Leia mais

O setor aquaviário e o comércio exterior

O setor aquaviário e o comércio exterior O setor aquaviário e o comércio exterior Associação de Comércio Exterior do Brasil AEB ENAEX 2011 - Encontro nacional de comércio exterior Rio de Janeiro, RJ 19 de agosto de 2011 Fernando Antonio Brito

Leia mais

Concessão Eletrônica do Benefício Previdenciário de Pensão por Morte.

Concessão Eletrônica do Benefício Previdenciário de Pensão por Morte. Concessão Eletrônica do Benefício Previdenciário de Pensão por Morte. Racionalização e otimização dos processos através da tramitação eletrônica dos documentos a experiência do Instituto de Previdência

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS

Agência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Agência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ESPEDITO SALES e CLELIA MAROUELLI Especialista em Regulação A AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Criada

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica e o Certificado Digital

Nota Fiscal Eletrônica e o Certificado Digital Nota Fiscal Eletrônica e o Certificado Digital O QUE É NOTA FISCAL ELETRÔNICA É um documento emitido e armazenado eletronicamente, em sistema próprio da Prefeitura ou do Estado, com o intuito de documentar

Leia mais

A terceirização no Setor Portuário

A terceirização no Setor Portuário A terceirização no Setor Portuário Em função de sua complexidade, dos múltiplos atores envolvidos e da diversidade de ocupações, identificar a terceirização no setor portuário é um exercício que requer

Leia mais

Plano Nacional de Logística Portuária PNLP

Plano Nacional de Logística Portuária PNLP Programa de Investimentos, Arrendamentos e TUPs, e o Potencial do Pará como novo Corredor de Exportação LUIS CLAUDIO S. MONTENEGRO Diretor de Informações Portuárias SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Manual de Integração E-Commerce CiaShop x SIGALOJA

Manual de Integração E-Commerce CiaShop x SIGALOJA Manual de Integração E-Commerce CiaShop x SIGALOJA Janeiro/2015 Sumário Título do documento 1. Contexto de negócio (Introdução)... 3 2. Sistemas Envolvidos... 3 3. Integração... 3 4. Escopo... 4 5. Pré-requisitos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL

TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL Presidência da República Casa Civil da Presidência da República TERMO DE REFERÊNCIA CG ICP-BRASIL COMITÊ GESTOR DA ICP-BRASIL 1 1. Introdução O Comitê Gestor da ICP-Brasil (CG ICP-Brasil) é a entidade

Leia mais

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh

Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços. Portuárias e Hidroviárias ENEPh DESEMPENHO PORTUÁRIO Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários XXI Encontro Nacional de Entidades Portuárias e Hidroviárias ENEPh Santos, 30 de Março

Leia mais

PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3

PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 PÁGINA 4 ITIL V.2 & ITIL V.3 Gerência de Níveis de Serviço Manter e aprimorar a qualidade dos serviços de TI Revisar continuamente os custos e os resultados dos serviços para garantir a sua adequação Processo

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA

V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR A CAMEX e a Facilitação de Comércio V Feira Internacional da Amazônia - FIAM Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA 27 de novembro de 2009, Manaus - AM ALEXANDRE

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário

Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,

Leia mais

Facilitações para o Comércio Exterior

Facilitações para o Comércio Exterior EXPORTAÇÕES POR ENVIOS POSTAIS Facilitações para o Comércio Exterior São Paulo 18 de novembro de 2009 José Barroso Tostes Neto Coordenação Geral de Administração Aduaneira FACILITAÇÕES PARA O COMÉRCIO

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

1. Sistema de cadastramento para empresas NÃO cadastradas (cadastro inicial) 1.1. Links de acesso direto na área de cadastro

1. Sistema de cadastramento para empresas NÃO cadastradas (cadastro inicial) 1.1. Links de acesso direto na área de cadastro Atualizado: 22 / 04 / 2013 - FAQ - AI 1. Sistema de cadastramento para empresas NÃO cadastradas (cadastro inicial) 1.1. Links de acesso direto na área de cadastro 1.2. Informações gerais 1.3. Tabela Ação

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil

Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil Desafios Regulatórios: Visão dos Reguladores Fernando Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Brasília, 29 de novembro de 2006

Leia mais

Semana de Meio Ambiente de SUAPE. Avaliação Ambiental dos Portos Brasileiros. Gustavo Eccard Especialista em Regulaçao Gerência de Meio Ambiente

Semana de Meio Ambiente de SUAPE. Avaliação Ambiental dos Portos Brasileiros. Gustavo Eccard Especialista em Regulaçao Gerência de Meio Ambiente Semana de Meio Ambiente de SUAPE Avaliação Ambiental dos Portos Brasileiros Gustavo Eccard Especialista em Regulaçao Gerência de Meio Ambiente SUMÁRIO 1. Objetivos da Avaliação 2. Característica da Avaliação

Leia mais

OBJETIVO DEFINIÇÕES. Para os efeitos deste Manual, define-se como: I MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;

OBJETIVO DEFINIÇÕES. Para os efeitos deste Manual, define-se como: I MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; OBJETIVO O sistema SIGVIG instituído pelo MAPA destina-se a atender a necessidade de gerenciamento e controle do recebimento, envio e fiscalização das mercadorias importadas e exportadas através dos portos,

Leia mais

Infraestrutura portuária para o Turismo

Infraestrutura portuária para o Turismo Infraestrutura portuária para o Turismo Senado Federal Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Brasília, 6 de abril de 2011 Aspectos institucionais

Leia mais

DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos. Características do Sistema

DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos. Características do Sistema DataDoc 4.0 Sistema de Gestão de Arquivos O software DataDoc 4.0 tem como finalidade automatizar a gestão de acervos documentais, englobando todas as fases da documentação. Totalmente desenvolvido em plataforma

Leia mais

VI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia MG. Panorama: Logística Portuária

VI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia MG. Panorama: Logística Portuária VI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia MG Panorama: Logística Portuária Bacharel em Comércio Exterior pela Unicenp (Curitiba/PR) Rodrigo FONSECA rodrigo.fonseca@tcp.com.br +55 41 3420.3334 +55 41

Leia mais

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula Este

Leia mais

PREÇOS X CUSTOS CUSTO PREÇO. t C TEMPO. Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio)

PREÇOS X CUSTOS CUSTO PREÇO. t C TEMPO. Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio) $ PREÇOS X CUSTOS Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio) CUSTO PREÇO Sobrevivência das empresas depende de redução de custos t C TEMPO

Leia mais

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. RESOLUÇÃO - RDC Nº 124, DE 13 DE MAIO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos gerais para utilização dos serviços de protocolo de correspondências e documentos técnicos no âmbito da Anvisa e sobre as formas

Leia mais

Orientações para emissão da Guia de Transporte Animal GTA

Orientações para emissão da Guia de Transporte Animal GTA Orientações para emissão da Guia de Transporte Animal GTA O Ministério da Agricultura regulamenta o transporte de animais dentro do Brasil (GTA) e também para fora do pais (CZI). 1 PARA NÃO PERDER TEMPO:

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Saiba tudo sobre o esocial

Saiba tudo sobre o esocial Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais

Leia mais

PROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA

PROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA MERCOSUL/CMC/DEC N 2/99 PROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,

Leia mais

Agência Nacional de Transportes Aquaviários Formulário para Especificação dos Projetos

Agência Nacional de Transportes Aquaviários Formulário para Especificação dos Projetos Perspectiva: Aprendizagem e Crescimento Objetivo: O OBJETIVO ESTRATÉGICO A5 AO QUAL SE SUBORDINA O PROJETO PRETENDE DOTAR A ANTAQ DE MAIOR CONHECIMENTO DO MERCADO REGULADO Projeto: P23 PROPOR NOVA METODOLOGIA

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

1.1. Consulta à lista de mercadorias sujeitas à vigilância sanitária. 1.2.3. Como saber o código de assunto. 1.2.4. Como saber a lista de documentos

1.1. Consulta à lista de mercadorias sujeitas à vigilância sanitária. 1.2.3. Como saber o código de assunto. 1.2.4. Como saber a lista de documentos Atualizado: 15 / 0 7 / 2013 FAQ AI 1. Importação informações Gerais 1.1. Consulta à lista de mercadorias sujeitas à vigilância sanitária 1.2. AFE para prestação de serviço em PAF 1.2.1. Quem precisa 1.2.2.

Leia mais

Investimentos do Governo Federal nos Portos do Brasil e o Plano Nacional de Logística Portuária

Investimentos do Governo Federal nos Portos do Brasil e o Plano Nacional de Logística Portuária Secretaria de Portos da Presidência da República Investimentos do Governo Federal nos Portos do Brasil e o Plano Nacional de Logística Portuária Ministro Leônidas Cristino São Luiz, abril 2011 AGENDA:

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento

Leia mais

Visão Geral do Programa de Portos

Visão Geral do Programa de Portos Visão Geral do Programa de Portos São Paulo, 3 de setembro de 2013 O que é a EBP? Aporte de capital em partes iguais Um voto cada no Conselho Desenvolvimento de projetos de infraestrutura: Em parceria

Leia mais

O Papel da ANTAQ na Harmonização das Ações e Cumprimento de Acordos Internacionais com Ênfase em Questões Ambientais (Anexo V - MARPOL)

O Papel da ANTAQ na Harmonização das Ações e Cumprimento de Acordos Internacionais com Ênfase em Questões Ambientais (Anexo V - MARPOL) O Papel da ANTAQ na Harmonização das Ações e Cumprimento de Acordos Internacionais com Ênfase em Questões Ambientais (Anexo V - MARPOL) Gustavo Eccard Especialista em Regulaçao Gerência de Meio Ambiente

Leia mais

Desenvolvimento de software potencializa gestão de processos e gera economia estimada em R$ 80 milhões para Embasa

Desenvolvimento de software potencializa gestão de processos e gera economia estimada em R$ 80 milhões para Embasa Desenvolvimento de software potencializa gestão de processos e gera economia estimada em R$ 80 milhões para Embasa Perfil A Embasa é uma sociedade de economia mista de capital autorizado, pessoa jurídica

Leia mais

Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais.

Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais. Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais. Quem Somos A MDS soluções é uma prestadora de serviços que procura apoiar

Leia mais

Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva

Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva Câmara de Comércio Exterior Secretaria Executiva ALOÍSIO TUPINAMBÁ GOMES NETO Assessor Especial 10 de fevereiro de 2009 Brasília - DF Câmara de Comércio Exterior - CAMEX O papel da CAMEX é coordenar esforços

Leia mais

PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR

PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PROGRAMA PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Programa Portal Único de Comércio Exterior Integração dos sistemas de controle dos órgãos governamentais que atuam no comércio exterior Visa otimizar e simplificar

Leia mais

INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TURISMO NOS PORTOS

INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TURISMO NOS PORTOS Presidência da República Secretaria de Portos INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TURISMO NOS PORTOS Eng. Antonio Maurício Ferreira Netto Diretor de Revitalização e Modernização Portuária Brasília, 23 de

Leia mais

Audiência Pública Senado Federal Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Comissão de Serviços de Infraestrutura

Audiência Pública Senado Federal Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Comissão de Serviços de Infraestrutura Presidência da República Secretaria de Portos Audiência Pública Senado Federal Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Comissão de Serviços de Infraestrutura 29 de junho de 2010 Subsecretário de Planejamento

Leia mais

Integração do Controle Operacional - Cargas ISPS CODE

Integração do Controle Operacional - Cargas ISPS CODE Integração do Controle Operacional - Cargas ISPS CODE Supervia Concepção Básica Órgãos de Governo Operadores Logísticos Importadores e Exportadores S u p e r v i a E l e t r ô n i c a d e D a d o s S E

Leia mais

Transporte Aquaviário e Portos

Transporte Aquaviário e Portos Transporte Aquaviário e Portos Arrendamentos operacionais de áreas e instalações portuárias A Constituição Federal de 1988 estabelece que compete à União explorar os portos públicos diretamente ou mediante

Leia mais

DRAGAGEM POR RESULTADOS

DRAGAGEM POR RESULTADOS Seminário: Reforma Portuária para Formuladores de Política e Especialistas DRAGAGEM POR RESULTADOS (LEI N 11.610 / 07) Brasília, 01 de abril de 2008 CONCEITUAÇÕES A = Calado B = Distância entre a quilha

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa

Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Análise e Tramitação de Projetos nos Comitês de Ética em Pesquisa Versão 3.0 1 Histórico de Revisão Versão Autor Data Descrição Equipe suporte Criação do 1.0 Plataforma Brasil 01/11/2011 Documento 1.1

Leia mais

SLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) Gerenciamento de Estoque

SLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) Gerenciamento de Estoque 1 / 7 SLA - Service Level Agreement (Acordo de Nível de Serviço) Gerenciamento de Estoque Código: : Data de Publicação: Cliente: Faculdade de Tecnologia SENAC-GO 2 / 7 Identificação e Histórico do Documento

Leia mais

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS

RDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de

Leia mais

SISTEMA DE EMISSÃO DE CERTIFICADO ONLINE

SISTEMA DE EMISSÃO DE CERTIFICADO ONLINE SISTEMA DE EMISSÃO DE CERTIFICADO ONLINE AUTOR: CLÁUDIA VAZ CRECCI Especialista em Engenharia de Software com ênfase em Arquitetura Orientada a Serviço (SOA), Analista B, Embrapa Meio Ambiente, claudia@cnpma.embrapa.br

Leia mais

Ivo Bucaresky CONBRAFARMA. Diretor ANVISA. Agosto de 2015

Ivo Bucaresky CONBRAFARMA. Diretor ANVISA. Agosto de 2015 Ivo Bucaresky Diretor ANVISA CONBRAFARMA Agosto de 2015 1 PROGRAMA DE MELHORIA DO PROCESSO DE REGULAMENTAÇÃO Diretrizes: Fortalecimento da capacidade institucional para gestão em regulação Melhoria da

Leia mais