1. Razões Técnicas da Medida Sugerida.
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- Nelson Santiago Câmara
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1 Senhores Membros do Conselho Diretor, O Grupo de Trabalho constituído no Departamento Técnico Atuarial submete ao Conselho Diretor da SUSEP nos Pareceres SUSEP/ DETEC/ GESEC/ DICEB/ Nº 13970/ 2007 e Nº 13970/ 2007 e anexos, proposta de publicação de Edital de Audiência Pública da Minuta de Circular que estabelece regras para o envio das notas técnicas atuariais referente à Carteira de Automóveis das sociedades seguradoras cujo conceito proposto refere-se ao conjunto de planos de seguros de automóveis, com inclusão ou não, de forma conjugada, das coberturas de responsabilidade civil facultativa e/ou acidentes pessoais de passageiros ( 1/4 e 33/57 ). 1. Razões Técnicas da Medida Sugerida. O DETEC esclarece que as razões técnicas para a edição da Circular proposta de reformulação das notas técnicas atuariais submetidas a SUSEP pelas seguradoras se deve que a SUSEP, desde 2002, vem procurando alterar sua política de regulação, buscando tornar claros e transparentes os normativos vigentes, eliminando o excesso de normas e simplificando os procedimentos, com o intuito de promover a desregulamentação do setor supervisionado. Além disto, tem-se sempre incentivado a auto-regulação dos mercados, enfatizando a responsabilidade dos seus administradores e profissionais. Este novo realinhamento estratégico faz-se necessário visto que um dos objetivos do Departamento Técnico é desenvolver qualitativa e quantitativamente os mercados supervisionados, mantendo a SUSEP permanentemente alinhada com as melhores práticas internacionais de supervisão e fiscalização. Neste sentido, foi constituído grupo de trabalho no DETEC, composto por todos os chefes de divisão e coordenadores do departamento, com o intuito de propor a reformulação das notas técnicas atuariais encaminhadas pelas sociedades seguradoras. O normativo proposto resultou na Resolução CNSP nº 163, de 17 de julho de 2007, publicada no D.O.U., de 20 de julho de A partir do formato de nota técnica atuarial instituído pela norma citada, os trabalhos desenvolvidos pelo DETEC passarão a envolver a análise da influência
2 das carteiras formadas pelos planos de seguros na capacidade de solvência das sociedades, o que está em linha com o planejamento da SUSEP de migração para o modelo de supervisão baseada em riscos e com as recomendações constantes do documento SUSEP - Projeto de Desenvolvimento Institucional, de outubro de Neste cenário, o DETEC apresenta Minuta de Circular visando ao estabelecimento de regras para o envio da NTA da carteira de automóveis, cujo conceito proposto refere-se ao conjunto de planos de seguros de automóveis, com inclusão ou não, de forma conjugada, das coberturas de responsabilidade civil facultativa e/ou acidentes pessoais de passageiros. 2. Avaliação do Impacto das Ações Recomendadas Com a publicação da Circular proposta, as sociedades seguradoras, que operem ou pretendam operar com carteira de automóveis, deverão encaminhar ao DETEC a respectiva NTA pelo menos anualmente. O envio automático ocorrerá até 28 de fevereiro de cada ano, tendo por base para elaboração dos estudos o fechamento do ano anterior, e o envio eventual ocorrerá mediante solicitação da SUSEP, podendo ser resultado da necessidade de encaminhamento do Plano de Recuperação de Solvência previsto nas Resoluções CNSP nº 155/06 e nº 157/06. No primeiro envio, que deverá ocorrer até 28 de fevereiro de 2008, as NTAs por plano de seguro de automóveis serão substituídas pela NTA da respectiva carteira. A partir de então, os expedientes relativos aos produtos integrantes desta carteira passarão a fazer referência ao número do processo administrativo da NTA correspondente. Os elementos mínimos que deverão integrar a NTA têm por objetivo apresentar à SUSEP as expectativas da sociedade seguradora relativas ao desenvolvimento de sua carteira de automóveis, através de projeções baseadas em premissas atuariais e modelagem estatística, fornecendo a este órgão as informações necessárias à análise prospectiva do impacto das operações com essa carteira na capacidade de solvência da empresa.
3 As demais informações integrantes da NTA, a exemplo da determinação de tarifas, dos canais de distribuição para comercialização e da política de avaliação dos riscos de subscrição, podem subsidiar a análise citada no parágrafo anterior num aspecto também qualitativo, permitindo a definição de um perfil de risco específico para cada sociedade. Atualmente, os trabalhos do atuário relacionados a produtos geralmente se limitam à elaboração de condições contratuais e à estruturação de NTAs com formulação tarifária de caráter estanque, o que restringe o papel do profissional ao nível operacional da sociedade. Com a nova abordagem proposta pelo DETEC, o atuário passará a ter um envolvimento maior com a política estratégica da empresa, acompanhando as carteiras ao longo das operações e assim participando não apenas do período inicial de comercialização dos produtos, mas identificando tendências e propondo mudanças ou novas metas para o negócio de seguros. Desta forma, podemos constatar que a Circular proposta terá impacto positivo tanto para o projeto de aprimoramento do modelo de supervisão da SUSEP quanto para o desempenho atuarial das sociedades seguradoras. 3. Parecer da Procuradoria Feral - SUSEP A minuta submetida à análise da PRGER resultou na emissão do Parecer da Coordenadoria de Assuntos Administrativos nº /2007, no qual foi verificada a ausência de vício de iniciativa, no veículo adotado ou de mérito, mas condicionando a realização de consulta pública à publicação da Resolução CNSP constante do Processo SUSEP nº / Em caso de modificação ou aprovação daquela Resolução de forma distinta da anteriormente analisada, este processo deveria retornar para nova análise jurídica ( fls. 30/32 ). Em face do exposto, e considerando a publicação da Resolução CNSP nº 163/07, de 17 de julho de 2007, publicada no D.O.U. de 20 de julho de 2007, que estabelece regras para o envio de nota técnica atuarial da carteira de planos de seguro e dá outras providências, aprovada e publicada sem alteração em relação ao que fora analisado pela PRGER nos autos do Processo SUSEP nº / , e nos entendimentos firmados pelo DETEC e PRGER, voto pela aprovação da
4 colocação do Edital de Audiência Pública a Minuta de Circular que estabelece regras para o envio de nota técnica atuarial da Carteira de Automóveis conforme proposta. Rio de Janeiro, 6 de agosto de Eliezer Fernandes Tunala Diretor
5 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o, DE Estabelece regras para o envio da nota técnica atuarial da carteira de automóveis e dá outras providências. O SUPERINTENDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUSEP, na forma do art. 36, alínea "b", do Decreto-Lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, com base na determinação do art. 3º, 1º, da Resolução CNSP nº 163, de 17 de julho de 2007, e tendo em vista o que consta do Processo SUSEP nº / , R E S O L V E U: Art. 1º Estabelecer regras para o envio da nota técnica atuarial da carteira de automóveis. Art. 2º Considerar-se-á, para efeito desta Circular, os seguintes conceitos: I carteira de automóveis: conjunto de planos de seguros de automóveis, com inclusão ou não, de forma conjugada, das coberturas de responsabilidade civil facultativa e/ou acidentes pessoais de passageiros; e II - risco de subscrição: risco oriundo de uma situação econômica adversa que contraria tanto as expectativas da sociedade seguradora no momento da elaboração de sua política de subscrição quanto as incertezas existentes na estimação das provisões. Art. 3º As sociedades seguradoras deverão encaminhar ao Departamento Técnico Atuarial DETEC da SUSEP nota técnica atuarial - NTA da carteira de automóveis, que operem ou pretendam operar, elaborada por atuário responsável, conforme definido em norma específica. 1º A NTA da carteira de automóveis deverá ser encaminhada ao DETEC: I anualmente, até 28 de fevereiro, referente à data base de 31 de dezembro do ano anterior; e II no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contado da data de recebimento de solicitação da SUSEP, referente à data base indicada naquela solicitação.
6 2º Até 28 de fevereiro de 2008, as NTAs por plano de seguro de automóveis serão substituídas pela NTA da respectiva carteira, devendo a sociedade seguradora informar no expediente relativo ao produto o número do processo administrativo da NTA da carteira correspondente. 3º A comercialização dos produtos integrantes da carteira de automóveis será automaticamente suspensa para a sociedade seguradora que não cumprir quaisquer dos prazos estabelecidos nos parágrafos anteriores, vigorando essa suspensão até a data de recebimento pelo DETEC da NTA de que trata esta Circular. Art. 4º A NTA da carteira de automóveis deverá dispor, no mínimo, sobre: I - a previsão das seguintes informações para os próximos 3 (três) anos, agrupadas mensalmente, contados da data base de elaboração da NTA: a) quantidade de novos segurados, especificando o(s) nicho(s) de mercado consumidor pretendido(s) de acordo com o direcionamento dos produtos da sociedade seguradora; b) saídas por fim de vigência de apólice sem renovação; c) saídas por cancelamento, especificando as causas; d) saídas por sinistro; e) total das importâncias seguradas referentes às apólices vigentes, especificando eventuais concentrações em determinado(s) nichos(s) de mercado consumidor de acordo com o direcionamento dos produtos da sociedade seguradora; f) volume de prêmios de seguro direto e de cosseguro aceito; g) volume de despesas de comercialização referentes aos prêmios de seguro direto e de cosseguro aceito; h) volume de prêmios cedidos em cosseguro e em resseguro; i) volume de despesas de comercialização referentes aos prêmios cedidos em cosseguro e em resseguro; j) volume de prêmios referentes a cancelamentos de seguro direto, de cosseguro aceito, de cosseguro cedido e de resseguro; k) volume de prêmios referentes a restituições de seguro direto, de cosseguro aceito, de cosseguro cedido e de resseguro; l) volume de prêmios retidos; m) volume de prêmios ganhos; n) volume de sinistros de seguro direto, de cosseguro aceito, de cosseguro cedido e de resseguro;
7 o) volume de salvados e de ressarcimentos; e p) volume de sinistros retidos; II - canais de distribuição adotados na comercialização de seus produtos; III - papel estratégico da sociedade seguradora, quando esta pertencer a conglomerado empresarial; IV - apresentação da política de avaliação dos riscos de subscrição dos riscos assumidos, dispondo, quando couber, sobre: a) políticas de resseguro adotadas, bem como especificação dos critérios técnicos adotados no processo de decisão para celebração destas políticas; b) critérios para adoção e implementação do cosseguro; c) perfil e critérios para adoção dos principais parceiros de negócios; d) critérios para adoção e a formulação do limite de retenção; e) distribuição geográfica dos riscos assumidos; e f) sistemas de gerenciamento de risco adotados, bem como esclarecimento quanto à necessidade de sua aprovação e revisão periódica pela diretoria da sociedade seguradora. V - apresentação da taxa mínima, por cobertura, para efeito de constituição das provisões técnicas e da efetiva comercialização, dispondo sobre: a) critérios de obtenção das taxas; e b) formulação do cálculo dos prêmios puros e comerciais. VI critério de reavaliação das taxas apresentadas no inciso anterior, dispondo sobre: a) periodicidade de reavaliação das taxas; b) período ao qual se referem os dados considerados na reavaliação; e c) critérios técnicos; VII - apresentação das fórmulas e dos critérios de constituição das provisões técnicas; VIII - especificação da política de regulação de sinistros adotada pela sociedade seguradora; e IX especificação dos critérios adotados para determinação do capital baseado no risco de subscrição para a carteira de automóveis.
8 1º As taxas mínimas das coberturas da carteira de automóveis deverão ser apresentadas à SUSEP, através da respectiva NTA ou de aditivo à mesma, previamente ao início de sua aplicação. 2º Deverão ser apresentados na NTA as justificativas e os critérios técnicos utilizados para estimar as informações de que trata o inciso I deste artigo, tais como distribuições de probabilidade (modelos) adotadas e estimativas dos parâmetros. 3º As informações previstas no inciso I deste artigo deverão ser alocadas ao longo do período das estimativas considerando-se a vigência da cobertura ou a ocorrência do e- vento coberto, conforme o caso. 4º Os volumes de prêmios previstos no inciso I deste artigo deverão considerar os prêmios comerciais. 5º Os volumes de sinistros previstos no inciso I deste artigo deverão considerar indenizações e despesas relacionadas. 6º Por ocasião da eventual adoção de taxa mínima efetiva de comercialização inferior à mínima definida para constituição das provisões técnicas, deverá ser incluído na NTA estudo sobre os critérios de obtenção de recursos, por parte da sociedade seguradora, para garantia desse déficit técnico e o critério para constituição da provisão de insuficiência de prêmio - PIP, bem como justificativa técnica e comercial para sua adoção por parte da sociedade seguradora. Art. 5º A NTA deverá ser acompanhada do arquivo de dados, remetido através de disquete de 3 ½ ou de CD-ROM para microcomputadores, no formato DBF, contendo informações referentes ao período de 3 (três) anos anterior à data base (inclusive) de elaboração da NTA, conforme definido no Anexo desta Circular. Art. 6º É facultada às sociedades seguradoras a estruturação e o encaminhamento ao DETEC, a qualquer tempo, de aditivos à NTA da carteira de automóveis previamente submetida. Art. 7º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, de de RENÊ GARCIA JR. Superintendente da Superintendência de Seguros Privados
9 ANEXO DA CIRCULAR SUSEP Nº, DE Art. 1º O arquivo NTA_AUTO.DBF, definido neste Anexo, deverá ser encaminhado ao DETEC em conjunto com a NTA da carteira de automóveis, com base na estrutura definida na Tabela I deste Anexo. TABELA I - ANEXO DA CIRCULAR SUSEP Nº, DE CAMPO DESCRIÇÃO TIPO TAMANHO CASAS DECIMAIS 1 COD_SEG Código da Seguradora - FIP. C 5 - Exemplo: COD_RAMO Código do ramo FIP: 20, 31 ou 53. C 2-3 PROCESSO Preencher com o número do processo C 20 - SUSEP onde constam as condições dos contratos agrupados em cada registro do arquivo, incluindo os caracteres., / e -. 4 DATA_COMP Preencher com o mês de competência dos C 6 - dados, no formato AAAAMM. 5 MODALIDADE Preencher com o caracter correspondente às C 1 - seguintes modalidades: VMR Valor de Mercado Referenciado (1) ou VD Valor Determinado (2). 6 COBERTURA Preencher com o tipo de cobertura, de acordo C 2 - com o código estabelecido na tabela II deste Anexo. 7 COD_TARIF Preencher com o código de categoria tarifária, C 3 - conforme estabelecido na tabela III deste Anexo. 8 REGIAO Preencher com o código da região de risco, C 2 - conforme estabelecido na tabela IV deste Anexo. 9 TIPO_FRANQ Preencher com o tipo de franquia contratada, C 1 - de acordo com o estabelecido no tabela V deste Anexo. 10 EST_COB Estoque de itens segurados pelos riscos vigentes N 7 0 no mês de competência, considerando os contratos agrupados em cada registro do arquivo. 11 IS_TOT_RET Soma dos limites máximos de indenização N 15 2 referentes à responsabilidade retida pela seguradora nos riscos vigentes no mês de competência, considerando os contratos agrupados em cada registro do arquivo. 12 PRE_GANHO Soma dos prêmios ganhos referentes aos N 15 2 riscos vigentes no mês de competência, considerando os contratos agrupados em cada registro do arquivo. 13 DESP_COM_DIF Soma das despesas de comercialização diferidas N 15 2 referentes aos riscos vigentes no mês de competência, considerando os contratos agrupados em cada registro do arquivo. 14 FRANQ_MED Valor médio da franquia para os itens segurados N 9 2 pelos riscos vigentes no mês de compe- tência, considerando os contratos agrupados em cada registro do arquivo. 15 QTDE_SIN Quantidade de sinistros ocorridos no mês de N 7 0 competência, considerando os contratos agrupados em cada registro do arquivo. 16 SIN_RET Soma da retenção dos sinistros (indenizações N 15 2
10 CAMPO DESCRIÇÃO TIPO TAMANHO CASAS DECIMAIS e despesas relacionadas) ocorridos no mês de competência, considerando os contratos agrupados em cada registro do arquivo. TABELA II - ANEXO DA CIRCULAR SUSEP Nº, DE CÓDIGO COBERTURA 01 Casco Compreensivo 02 Casco Colisão 03 Casco Incêndio 04 Casco Roubo 05 Casco Colisão e Incêndio 06 Casco Colisão e Roubo 07 Casco Incêndio e Roubo 08 Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos Danos Materiais 09 Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos Danos Corporais 10 Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos Danos Morais 11 Acidentes Pessoais de Passageiros Morte Acidental 12 Acidentes Pessoais de Passageiros Invalidez Permanente por Acidente 13 Acidentes Pessoais de Passageiros Despesas Médico-Hospitalares 14 Outras coberturas CÓDIGO TABELA III - ANEXO DA CIRCULAR SUSEP Nº, DE CATEGORIA TARIFÁRIA 10 Passeio Nacional 11 Passeio Importado 14A Pick-up's leves Nacionais - exceto Kombi e Saveiro 14B Pick-up's leves Nacionais somente Kombi 14C Pick-up's leves Nacionais somente Saveiro 15 Pick-ups leves Importados 16 Modelos esportivos Nacionais 17 Modelos esportivos Importados 18 Modelos Especiais (Passeio) Nacionais 19 Modelos Especiais (Passeio) Importados 20 Pick-ups pesadas Carga Nacionais 21 Pick-ups pesadas Carga Importados 22 Pick-ups pesadas Pessoas Nacionais 23 Pick-ups pesadas Pessoas Importado 30 Bicicletas Motorizadas, Motocicletas, Motonetas com Reboque ou SIDE-CAR, VESPACAR Nacionais 31 -Bicicletas Motorizadas, Motocicletas, Motonetas com Reboque ou SIDE-CAR, VESPACAR Importados 40 Caminhões Leves Nacionais (até 6,9 ton) 41 Caminhões Leves Importados (até 6,9 ton) 42 Caminhões Pesados Nacionais (acima de 7 ton - inclusive)
11 CÓDIGO CATEGORIA TARIFÁRIA 43 Caminhões Pesados Importados (acima de 7 ton - inclusive) 50 Rebocadores Nacionais 51 Rebocadores Importados 52 Reboques e Semi-Reboques Nacionais 53 Reboques e Semi-Reboques Importados 58 Ônibus e Microônibus com Cobrança de Frete Nacionais (exceto urbano com linha regular) 59 Ônibus e Microônibus com Cobrança de Frete Importados (exceto urbano com linha regular) 60 Ônibus e Microônibus com Cobrança de Frete Nacionais ( urbano com linha regular) 61 Ônibus e Microônibus com Cobrança de Frete Importados (urbano com linha regular) 62 Ônibus e Microônibus sem Cobrança de Frete Nacionais 63 Ônibus e Microônibus sem Cobrança de Frete Importados 68 Tratores e Máquinas de Uso Urbano Nacionais 69 Tratores e Máquinas de Uso Urbano Importados 70 Tratores e Máquinas de Uso Rural Nacionais 71 Tratores e Máquinas de Uso Rural Importados 72 Guinchos Nacionais (carro socorro) 73 Guinchos Importados (carro socorro) 80 Táxi Nacionais 81 Táxi Importados 82 Lotação, Transporte Solidário Nacionais 83 Lotação, Transporte Solidário Importados 84 Veículo Escolar Nacional (transporte escolar) 85 Veículo Escolar Importado (transporte escolar) 86 Viagem de Entrega dentro do Território Nacional - Nacional 87 Viagem de Entrega dentro do Território Nacional - Importado 88 Viagem de Entrega Exclusivamente para Países da América do Sul - Nacional 89 Viagem de Entrega Exclusivamente para Países da América do Sul - Importado 90 Locadoras Nacionais 91 Locadoras Importados 92 Veículos Funerários Nacionais 93 Veículos Funerários Importados 94 Ambulância 95 Auto-Escolas 96 Bombeiros 97 Policiamento
12 TABELA IV - ANEXO DA CIRCULAR SUSEP Nº, DE CÓDIGO REGIÃO 01 RS Met. Porto Alegre e Caxias do Sul 02 RS Demais regiões 03 SC Met. Florianópolis e Sul 04 SC Oeste 05 SC Blumenau e demais regiões 06 PR - F.Iguaçu-Medianeira-Cascavel-Toledo 07 PR Met. Curitiba 08 PR Demais regiões 09 SP Vale do Paraíba e Ribeira 10 SP Litoral Norte e Baixada Santista 11 SP Met. de São Paulo 12 SP Grande Campinas 13 SP Ribeirão Preto e Demais Mun. De Campinas 14 MG Triângulo mineiro 15 MG Sul 16 MG Met.BH-Centro Oeste-Zona Mata-C. Vertentes 17 MG Vale do Aço-Norte-Vale Jequitinhonha 18 RJ - Met. do Rio de Janeiro 19 RJ Interior 20 ES Espírito Santo 21 BA Bahia 22 SE Sergipe 23 PE Pernambuco 24 PB Paraíba 25 RN - Rio Grande do Norte 26 AL Alagoas 27 CE Ceará 28 PI Piauí 29 MA Maranhão 30 PA Pará 31 AM Amazonas 32 AP Amapá 33 RO Rondônia 34 RR Roraima 35 AC Acre 36 MT Mato Grosso 37 MS Mato Grosso do Sul 38 DF Brasília 39 GO Goiás 40 TO Tocantins 41 GO Sudeste de Goiás
13 TABELA V - ANEXO DA CIRCULAR SUSEP Nº, DE CÓDIGO TIPO DE FRANQUIA 1 Reduzida 2 Normal 3 Majorada 4 Dedutível 9 Sem franquia
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