OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 037/2012 IPSC Desenhos de Pistas Campeonato da Europa 2013
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- Zaira Moreira Alvarenga
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1 Circular n.º 037/2012 IPSC Desenhos de Pistas Campeonato da Europa 2013 A organização do Campeonato da Europa de IPSC, no próximo ano, é um projeto de todos os Portugueses em geral, e dos atletas de tiro desportivo em particular. Desta forma a comissão organizadora convida todos os interessados em apresentar propostas de desenhos de pistas, de acordo com os princípios orientadores (anexo I Principios Orientadores). Pretende-se desenhos de pistas baseadas no Descobrimentos, dado ser este o tema da nossa prova, englobando toda a epopeia maritima dos Portugueses, desde a chegada a Africa até a chegada ao Japão. (Historia, Lusiadas, textos dos cronistas da epoca, a Mensagem, ). Cada desenhador deverá apresentar pelo menos duas pistas curtas, uma média e uma longa. As médias e as longas tem obrigatoriamente de ter mais do que uma solução. As propostas devem ser apresentadas da seguinte forma: - Desenho anexo II EHC2013 Desenho da pista; - Informação descritiva anexo III Folha de informação da pista; - Informação descritiva Deve constar a eventual decoração da pista; - Nome pista - apesar de não ser utilizado no IPSC, atribuir um nome de modo a enquadrar a mesma na Historia. Alguma consideração extra, que creiam não se enquadrar nos anexos especificos, p.f. adicionar folha com o respectivo texto (deve ser apresentado um anexo por cada pista, indentificado de forma distinta). Lisboa, 29 de Novembro de 2012 P la Direcção 3 Anexos Luís Moura Presidente Rua Luís Derouet, 27 3º Esq LISBOA * Tel Fax * NIF Internet: http// * fptiro@fptiro.net
2 ANEXO I Campeonato da Europa 2013 Desenho de Pistas Princípios Orientadores Proposta. Criar pista ou pistas de tiro que sejam seguras, emocionantes e testem honestamente as habilidades dos atiradores, as armas de fogo e equipamentos em todos os níveis de competição. Uma pista bem projetada é base de um tiro agradável e estimulante para que: a. Possa ser conduzida de forma segura sem problemas e ou discussões, b. Crie o interesse e entusiasmo dos atiradores, desafiando a sua capacidade sem utilizar desafios físicos e ou alvos irrealistas, ter em conta que temos desde jovens de 15 anos a idosos de 80. Princípios Relevantes da Constituição IPSC. Os seguintes princípios foram estabelecidos para definir a natureza da competição de tiro IPSC. Deve ser sobre esses princípios que os desenhos sejam baseados. a. Precisão, potência e velocidade são elementos equivalentes do tiro prático e competições práticas devem ser conduzidas de forma a avaliar esses elementos com igualdade. As pistas médias e longas não devem privilegiar uma vertente em detrimento das outras, nem serem pistas de precisão absoluta, nem corridas de cento e dez metros barreiras. b. Os tipos de armas não são separados, todas competem juntas em igualdade. Isso não se aplica a potência da arma de fogo, potência é um elemento a ser reconhecido e premiado. Alguns metais sem exagero serão sempre apreciados. c. A competição é um teste de habilidade no uso de armas de fogo e equipamentos práticos. Qualquer item de equipamento ou modificação de equipamento que sacrifique a funcionalidade prática para obter uma vantagem competitiva contaria os princípios do nosso desporto. Os desenhos devem contemplar ideias hipotéticas da utilização de armas de fogo, sem imporem obstáculos físicos impraticáveis para a grande parte dos atiradores (gordos e magros, veteranos e superveteranos mas também juniores e senhoras, destros e canhotos) d. A competição é conduzida usando alvos práticos, que refletem o tamanho médio e formato dos objetos que as armas de fogo podem ser utilizadas para atingir de acordo com seu objetivo primário de utilização. Quando contemplarem a utilização de hard cover, deve permanecer aproximadamente 50% do alvo a vista, todos gostamos de acertar, evitar ou não utilizar alvos de bónus, nada trazem de bom a competição. Rua Luís Derouet,27 3º Esq LISBOA * Tel Fax * NIF Internet: http// * fptiro@iol.pt Fptiro@Fptiro.net
3 e. O desafio apresentado na competição de tiro prático deve ser realístico. As pistas de tiro devem seguir uma racionalidade e simular situações hipotéticas e sensatas em que armas de fogo podem ser usadas. As pistas devem refletir situações hipotéticas baseadas e adaptadas do tema da prova substituindo a armas de então pelas atuais armas de fogo. f. A competição de tiro prático é diversificada. Dentro dos limites do realismo, os problemas são constantemente modificados, nunca permitindo especialização irrealista de qualquer técnica ou equipamento. As pistas de tiro podem ser repetidas, mas nenhuma pista deve ser repetida suficientemente para permitir seu uso como padrão definitivo de habilidade no tiro prático. Se tem uma pista desenhada que já foi utilizada nas nossas provas mas acha que se enquadra no pedido ajustem a mesma segundo tema e tendo atenção as atuais diretivas. g. A competição de tiro prático é de estilo livre. Na essência o problema competitivo é apresentado de forma geral, sendo permitindo ao atirador resolve-lo de forma livre e da forma que ele considere a melhor, dentro das limitações da situação competitiva apresentada. As pistas médias e longas têm de obrigatoriamente dar ao atirador a possibilidade de escolher a maneira de a realizar, não podem ser desenhadas de tal modo que não permitam a criatividade do atirador, obrigando a que todos a resolvam do mesmo modo. Todos nós por deformação natural pensamos no que melhor se enquadra no nosso desempenho em pista, e no que gostávamos que todas as pistas fossem. Mas devem pensar mais além, dado estarmos a falar em pistas que tem de ser efetuadas por aproximadamente 1300 (mil e trezentos) atiradores. Necessitamos de diversidade e inovação. Aqueles que também são RO s devem ter em consideração a sua experiencia nas dificuldades que alguns desenhos de pistas, apesar de encherem os olhos e serem algo desafiante, tornam-se um verdadeiro pesadelo para funcionar, acabando por provocar atrasos irreparáveis. Por fim, tenham em consideração que cada atleta terá, em média, 2min 48seg para realizar cada pista. Rua Luís Derouet, 27 3º Esq LISBOA * Tel Fax * NIF Internet: http// * fptiro@iol.pt
4 EHC 2013 Portugal RULES: Practical Shooting Handbook, Latest Edition Start Position: Start Condition: Stage n.º 01 (Short/Medium/Long Course) Procedure: Upon start signal,... COURSE DESIGNER: Targets: Possible Points: Minimum Rounds: Time Starts / Stops: Audible signal On the last shot Penalties: Per current edition IPSC Rule Book 20 m 14 m 9 m 5 m 2 m SETUP NOTES: RO NOTES: Arbitration Fees.... 0,00
5 Stage Information Sheet Stage Number Targets (type & number) (numero de alvos e respectivo tipo) Possible Points (Máximo de pontos possível) Minimum Rounds (Numero mínimo de tiros) Start Position (onde e como deve estar o atirador ao sinal de inicio da pista) Start Condition (Como deve estar a arma, (descarregada; carregada sem munição na camara; carregada munição na camara; no coldre; na mesa;, não utilizar condição 1,2,3) Time Starts (sinal de inicio, sonoro ou visual) Time Stops No último tiro Penalties De acordo com a última edição das regras Procedure Aqui deve constar a descrição de realização da pista, de preferência, (ao sinal resolve). Briefing Esta serve para o desenhador dar indicações ao RO como foi pensada quais as possibilidades de a resolver e fornecer informação específica, como considerações de segurança. (esta secção não é para o público) Design Notes Nesta secção deve servir para o desenhador descrever os equipamentos, os eventuais adereços a decoração e ou como operar os equipamentos existentes no desenho. (esta secção não é para o público) Um bom desenho motivado por uma boa ideia é importante pois será sempre o que o atirador verá em primeiro lugar.
MP1 T6 P2 T4 T7 T3 T8 B T10
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