A Enfermagem do Trabalho atuando como prevenção da saúde na construção civil
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- Emanuel Natal Carmona
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1 A Enfermagem do Trabalho atuando como prevenção da saúde na construção civil Justina Paulina de Oliveira Lucas 1 Prof. Msc. Ivanete da R. S. Oliveira 2 RESUMO O estudo privilegia a Saúde Ocupacional abordando o papel do enfermeiro do trabalho na construção civil. Tendo como objetivo geral estimular a prevenção e promoção da saúde entre trabalhadores dessa área e analisar quais as competências da Enfermagem do Trabalho nesse setor. A pesquisa almeja identificar como são as condições de trabalho desses profissionais a fim de saber onde e como o enfermeiro deve atuar para conseguir melhorar os indicadores da Saúde do trabalhador. Dentre os diferentes tipos de estudos da área optou-se por aprofundar a busca dos riscos de acidentes no ambiente da construção civil associado à Saúde do Trabalhador como forma de prevenção e promoção da saúde. Realizou-se um levantamento bibliográfico inicial, onde foram utilizados os seguintes critérios de seleção: bibliografias referentes ao assunto priorizando artigos da área, legislação vigente, Manuais do Ministério da Saúde, dissertação de mestrado, principalmente nas bases de dados da Bireme com período de publicação entre 1988 a Unitermos: Construção civil; Prevenção de acidentes; Saúde do trabalho. ABSTRACT The study focuses on Occupational Health addressing the role of nurses work in construction. Aiming to stimulate the overall prevention and health promotion among workers in this area and analyze what the powers of the Nursing Work in this sector. The research aims to identify how they are the working conditions of these professionals in order to know where and how nurses should act to achieve better indicators of health worker. Among the different types of studies in the area we chose to further search of the risks of accidents in the construction environment associated with Occupational Health for prevention and health promotion. We conducted an initial literature review, where we used the following selection criteria: bibliographies on the topic priority articles in the field, current legislation, the Ministry of Health Manuals, Master's thesis, especially in databases with Bireme publication period between 1988 and Keywords: Construction; Prevention of accidents; Occupational health. 1 Graduada em Enfermagem pela Faculdade Estácio de Sá de Juiz de Fora, Pós-graduanda em Enfermagem do Trabalho pela Faculdade Redentor 2 Doutoranda em Políticas Públicas (UERJ), Mestre em Educação Física (UGF), Especialista em Gerontologia, Especialista em Docência Superior, Licenciada em Pedagogia (UNIRIO), Bacharel e Licenciada em Educação Física (UniFOA). Professora de Ensino Superior (UniFOA) e da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro. 3
2 1. INTRODUÇÃO O estudo relata Saúde Ocupacional de trabalhadores na construção civil, apesar de existir uma falha na literatura sobre a situação de profissionais informais e a relação das condições de trabalho na produtividade desse setor. Há, também, escassez quando discute as funções do Enfermeiro de Trabalho nesse ambiente, principalmente, como disseminadora de práticas preventivas da saúde. Nesse sentido, o presente estudo aborda aspectos da Enfermagem do Trabalho, saúde do trabalhador na construção civil e a importância da promoção à saúde, priorizando ações preventivas, quando relacionados a riscos no ambiente de trabalho. A pesquisa tem como objetivo descrever as competências do Enfermeiro do Trabalho em ações direcionadas a riscos ocupacionais na construção civil, avaliando a implementação do Plano de prevenção e promoção da saúde aos profissionais que atuam nesse cenário. Optou-se por uma pesquisa bibliográfica de cunho qualitativo e foram utilizados artigos relacionados ao assunto encontrados na base de dados da Bireme, como a SciELO, periódicos e livros relevantes. Ao iniciar o estudo foram localizadas 41 bibliografias, mas só foram aproveitadas 29 por demonstrarem maior relevância com a temática. Como critério de inclusão selecionou-se obras com publicação de 1988 a 2011 e como descritores: construção civil; saúde do trabalho; prevenção de acidentes. Ressalta-se que o ramo da construção civil, que é extremamente produtivo, vem incorporando várias profissões e, são evidenciadas formas cada vez mais complexas de contrato empregatício. Coaduna-se que geralmente este setor da economia é desprovido de condições favoráveis que promovam um ambiente de trabalho eficiente e seguro, com minimização dos riscos de acidentes de trabalho (BORSOI, 2005; MELLO; AMORIM, 2009). O aumento de contratos empregatícios informais na construção civil faz com que o trabalhador não tenha direitos trabalhistas, expondo a riscos ocupacionais e condições insalubres. No Brasil, os índices de acidentes de trabalho relacionados ao setor citado são altos e deve ser levado em consideração, por isso, o motivo de debater sobre o assunto. Constituem acidentes aqueles ocorridos por motivos do exercício profissional, resultando em agressões a saúde ou perturbações funcionais, que podem culminar em incapacidades ou até o óbito do indivíduo. Tais acidentes evidenciam a violenta exploração e precárias condições de trabalho e são, em sua grande maioria, passíveis de prevenção e/ou de serem evitados. Ressalta-se, que os mesmos acometem um grande número de pessoas, principalmente adultos jovens em idade produtiva, incapacitando-os para o trabalho (CARMO et al, 1995; VILELA, 2000; BRASIL, 2009). 4
3 Portanto, o tema deve ser discutido com a finalidade de divulgar sobre o assunto além de trazer condições que possam interferir diretamente na prevenção da saúde do trabalhador de construção civil. Acarretando diminuição nos indicadores relacionados a acidentes de trabalho e tornando o ambiente com condições seguras para que esses profissionais possam trabalhar. 5
4 2. DESENVOLVIMENTO A construção civil é considerada mundialmente um dos locais com maior produtividade, mas em contra partida o que oferece piores condições de trabalho, tornando um ambiente com falhas na segurança do trabalhador. Como colaborador para essa situação existe a precariedade na fiscalização, às políticas insalubres, a falha das leis trabalhistas que não assiste a todos os trabalhadores envolvidos, permitindo que muitos fiquem isentos de direitos trabalhistas, ou seja, direitos sociais de cidadão (BORSOI, 2002; BRASIL, 2001b). Sabendo que os riscos ocupacionais na construção civil constituem um grave problema de saúde pública, principalmente no Brasil. O aumento no número de pessoas jovens e adultos que estão se tornando profissionais nesse setor de maneira informal, com baixos salários, atividades individualizadas, baixa escolaridade, em condições inseguras, situações precárias colabora para crescente taxa de acidentes de trabalho o que gera alto índice de invalidez (temporária ou permanente) e óbitos (CARMO et al, 1995; SANTANA; OLIVEIRA, 2004; SILVEIRA et al, 2005). Como atividades na construção civil existem função de demolição, parte de reparo; de pintura; atividades de limpeza, organização e manutenção de edifícios, independente do número de pavimentos ou modelo de construção seguida; as que realizam manutenção das obras destinadas a urbanização e ao paisagismo (NORMA REGULAMENTADORA nº 18, 2011). Quando os trabalhadores informais são vítimas de acidente de trabalho o Sistema Único de Saúde (SUS) quem socorre não pode realizar o enquadramento correto, ou seja, como trabalhador. Esses acidentes acabam não sendo relatados à Previdência Social oficialmente. Assim, os trabalhadores ficam excluídos dos direitos e leis trabalhistas, não possuindo atendimento adequado conforme suas necessidades além de não serem considerados na estatística de acidentes de trabalho, mascarando esses índices e diminuindo as sub-notificação de acidentes de trabalho no Brasil. (BRASIL, 2001b; SILVEIRA et al, 2005). Somando ao que já foi citado existe a falta de estudos relacionados ao assunto exposto o que pode ser justificado pela alta rotatividade de pessoal, aos altos números de contratos informais e a sub-notificação dos acidentes ocupacionais, entre outras situações. (SANTANA et al, 2006; SANTANA; OLIVEIRA, 2004). O Enfermeiro, enquanto agente de promoção e prevenção da saúde, deve compor as equipes multidisciplinares responsáveis e realizar ações de educação em saúde, 6
5 estimulando os trabalhadores no ambiente de trabalho, nesse caso, na construção civil a seguirem esses atos obtendo melhores condições de trabalho e mais seguras. Tal profissional desenvolve funções importantes na saúde e segurança ocupacional, assistências de cunho na Saúde Pública e intervenções precoces mediante a identificação de problemáticas (SMELTZER; BARE, 2005). Com a Constituição Federal de 1988 mudou a forma de abordagem a Saúde do Trabalhador, passando a ter novas definições e sofrendo evolução no cenário político brasileiro. A implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) cria novas regras a saúde da população e passa a ser responsabilidade do governo. Com a participação de movimentos sociais e sindicais os estatutos jurídicos tiveram que se adequar a nova realidade imposta pelas modificações e reforçar o seu campo de atuação na saúde, e especialmente na Saúde do Trabalhador (BRASIL, 2005). O sistema público passa a ter como objetivos dos Programas de Saúde do Trabalhador ações de prevenção, promoção, assistência e reabilitação. A promoção à saúde pode ser entendida como estabelecimentos de medidas para desenvolver um nível mais amplo e elevado de bem-estar e se concretiza por meio do ambiente e por influências comportamentais relacionadas a cada indivíduo em especial (SMELTZER; BARE, 2005). Ações preventivas têm como finalidade evitar e/ou reduzir situações que possam ocasionar problemas de saúde. A prevenção primária é a medida de condutas que visam impedir qualquer agressão. A prevenção secundária já existe uma agressão mas em estágio inicial, por isso, devem ser realizadas medidas que gerem rápida recuperação. A terciária é a assistência estabelecida para minimizar complicações de agravos existentes. (NETTINA, 2007). Há discussão das diversas esferas sociais sobre quais os direitos necessários para garantir a saúde do trabalhador e quais as responsabilidades das empresas para estabelecer segurança a esses profissionais. (FIESP/CIESP, 2003). A questão sobre Saúde do Trabalhador é nova existindo ainda muitas situações para serem debatidas como aspectos políticos, sociais, culturais, econômicos. Ligada a Saúde Pública, envolve proteção ao trabalhador e riscos ocupacionais. (BRASIL, 2001b; BRASIL, 2005). Com a carência de mercado de trabalho, a baixa escolaridade e a falta de oportunidade são motivos que levam aos jovens e adultos a aceitarem as precárias condições de trabalho na construção civil. Destaca-se ainda a ausência de treinamento aos profissionais direcionado a riscos ocupacionais, utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva, manejo das ferramentas, mais pouca experiência profissional, são 7
6 fatores que contribuem para ocorrer acidentes de trabalho. (BORSOI, 2002; SANTANA; OLIVEIRA, 2004; IRIART et al, 2008). Associado a isso, existe ainda a má qualidade de vida que os profissionais da construção civil possuem como uso de tabaco, consumo de bebidas alcoólicas exageradamente, alimentação desregulada, sobrepeso, saúde debilitada, lesões diversas. (SANTANA; OLIVEIRA, 2004). Além das questões particulares trazidas, esses trabalhadores possuem sindicalização fraca, alto índice de rotatividade nos canteiros de obra, baixa produtividade, que dificulta identificar esses profissionais como uma categoria de trabalho. (IRIART et al, 2008). É papel do Enfermeiro desenvolver ações preventivas a saúde. Estimulando mudança no estilo de vida desses profissionais com a finalidade de promover qualidade e saúde. Deve-se criar estratégias direcionadas a boa alimentação, inserção de atividade física, controle do estresse, ensinar maneiras de observar sintomas das doenças. Após incorporação dessas ações conseguir alcançar melhores indicadores de saúde (SMELTZER; BARE, 2005). Apesar da conscientização dos trabalhadores informais em relação aos riscos ocupacionais, eles continuam realizando suas tarefas em condições insalubres e precárias permanecendo quase que todo o tempo em situação de risco. A maioria dos profissionais crê, erradamente, que os acidentes de trabalho são provocados pela falta de atenção dos mesmos não conseguindo enxergar a relação entre trabalho em condições inseguras com maior possibilidade de riscos de acidentes e/ou agravos de saúde. (BORSOI, 2005). A explicação que Dejours (1992) faz para a reação destes trabalhadores da construção civil em ocultar o medo e desafiar o perigo é designada teoria da ideologia defensiva e até é compartilhada pelos colegas de trabalho. Esta teoria caracteriza-se em o indivíduo lutar contra os riscos reais e não contra a angústia provinda dos conflitos de natureza mentais, ou seja, eles pensam que desafiando os risco e os medos, possuem uma sensação de poder dominá-los e controlá-los. Segundo Brasil (1988), o trabalho; a segurança e a Previdência Social são considerados direitos sociais de todos os cidadãos. Os mesmos devem ser assegurados a qualquer trabalhador, independente da área em que atua. Assim, devem ser incorporadas medidas para a redução de riscos relacionados ao trabalho através de normas de saúde, higiene e limpeza; adicional de remuneração para as profissões que são consideradas perigosas e insalubres; reconhecimentos dos acordos de trabalho e, o que mais interessa a este estudo: seguro garantido contra acidentes de trabalho, sendo de responsabilidade do empregador. 8
7 A Norma Regulamentadora nº18 de 2011 especifica a proibição de trabalhadores no canteiro de obras que não estejam devidamente assegurados perante a lei e a própria norma em questão. É dever do empregador informar à Delegacia Regional do Trabalho todos os dados corretos da obra, como endereço, modelo da obra, datas prévias de início e término, número previsto de empregados contratados, endereço do empregador ou da pessoa contratante. O trabalho informal é considerado invisível pela sociedade, política e justiça, tornandose desvalorizado. Enfatizando a questão jurídica o trabalhador informal não possui direitos nem de cidadão ficando inexistentes no campo do trabalho. Comprovando o limite entre quem contribui para proteção social e os que estão excluídos desse processo. (IRIART et al, 2008). A construção civil passa por modificações importantes, apresentando avanço atualmente na economia brasileira. Contudo, o setor traz problemas sérios que devem ser analisados e solucionados imediatamente, como a falha da legislação, a informalidade dos trabalhadores, problemas de produtividade e qualidade, altos índices de riscos ocupacionais, etc. (MELLO; AMORIM, 2009). 9
8 3. CONCLUSÃO Ao considerar o tema debatido, verifica-se a existência de falhas em diversos pontos relacionados aos trabalhadores de construção civil. Apontou-se a falta de segurança a que estes profissionais estão expostos e como deve atuar o Enfermeiro nesse ambiente. Deve-se ampliar e melhorar as leis direcionadas ao setor, aumentando a fiscalização para que sejam cumpridas e garantem direitos a essas pessoas como trabalhadores e cidadãos. O Enfermeiro deve implementar ações preventivas ligadas a promoção da saúde para proporcionar ao trabalhador melhor qualidade de vida e ao setor aumento da produtividade. A criação de Programas que visem modificar alimentação, inserir atividades físicas, dentre outras interfere diretamente no rendimento e na saúde do trabalhador. O estudo apresentado estimula atos para diminuir os riscos ocupacionais vivenciados em canteiros de obras e debate sobre o tema para divulgar e enfatizar essas questões. Existe aumento do número de contrato empregatícios informais nesse ambiente o que dificulta executar ações governamentais a esses trabalhadores, além de elevar os índices de acidentes de trabalho por tornar insalubre e precária as condições nesse local. Portanto, a construção civil apresenta um dos maiores indicadores de acidentes de trabalho e precisa de atenção para que consiga reverter essa situação. O Enfermeiro deve ser inserido nesse cenário para ajudar a minimizar esses fatores e contribuir com o setor. 10
9 4. REFERÊNCIAS BINDER, M.C.P; CORDEIRO, R. Sub-registro de acidentes do trabalho em localidade do Estado de São Paulo, Rev Sau Pública. Botucatu. v.7, n.4, Disponível em: > acesso em 24 mai BORSOI; I.C.F. Acidente de trabalho, morte e fatalismo. Psicologia&Sociedade; Ceará. v.17, n1, jan./abr Disponível em: > acesso em 24 mai BORSOI; I.C.F. Os sentidos do trabalho na construção civil: o esforço alegre sem a alegria do esforço. In: JACQUES; M.da G.; CODO; W. (Orgs). Saúde Mental e Trabalho: leituras. Petrópolis: ed. Voices, BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA. Promulgada em 5 de outubro de BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001a. BRASIL. Ministério da Saúde. O Sus de A a Z: garantindo a saúde nos municípios/ Ministério da Saúde, Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde- 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Departamento de ações programáticas estratégicas. Legislação em saúde: caderno de legislação em saúde do trabalhador/ Ministério da Saúde- 2 ed. rev. E ampl., BRASIL. Ministério do Trabalho. Segurança e saúde no trabalho. Análise de acidentes de trabalho. Brasília: Ministério do Trabalho, 2001b. CARMO; J.C et al. Acidentes do trabalho. In: MENDES; R. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Editora Ateneu; COREN. Conselho Regional de Enfermagem. Anotações de Enfermagem. São Paulo CORTEZ; H. II Congresso brasileiro dos serviços de saúde do poder judiciário. Porto Alegre. O papel do enfermeiro na saúde do trabalhador Disponível em > acesso em 11 jul, DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de pscicopatologia do trabalho. Tradução: PARAGUAY; A.N; FERREIRA; L.L. 5 ed. Ampliada. São Paulo: ed. Cortez oboré,
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