EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: UTILIZAÇÃO PELOS TRABALHADORES DO SETOR DE OBRAS

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1 1325 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: UTILIZAÇÃO PELOS TRABALHADORES DO SETOR DE OBRAS PERSONAL PROTECTIVE EQUIPAMENT: UTILIZATION BY WORKERS IN THE CONSTRUCTION SECTOR Geizza Naira Fernandes Santos Enfermeira. Graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais-Unileste. Jussara Bôtto Neves Enfermeira. Mestre em Meio Ambiente e Sustentabilidade. Especialista em Administração Pública com Aprofundamento em Gestão Pública e em Formação Pedagógica em Educação na Área de Saúde. Habilitação em Saúde Pública e Obstetrícia. Docente do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste. bottocola@yahoo.com.br RESUMO Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) permitem aos trabalhadores exercerem suas atividades de forma segura, zelando pela integridade física e protegendo contra acidentes no trabalho. Esta pesquisa teve como objetivo identificar o conhecimento dos trabalhadores do setor de obras acerca da utilização de EPI s no ambiente laboral em uma instituição do Vale do Aço - MG. Trata-se de uma pesquisa de caráter quantitativo do tipo descritiva. Participaram desta pesquisa 22 trabalhadores do setor de obras expostos aos riscos e que necessitam do uso de EPI s. Verificou-se que prevaleceram trabalhadores com idade entre 43 a 52 anos, possuindo ensino fundamental incompleto, 36,36% do total de trabalhadores já sofreram algum tipo de acidente de trabalho, sendo que destes, 50% não estavam utilizando EPI no momento do acidente. Com base nas informações obtidas pode ser analisado que ainda há resistência quanto ao uso de equipamentos de proteção individual por parte dos funcionários, sendo necessário orientar os participantes quanto à necessidade de potencializar a prevenção e a adequação aos métodos de segurança, para minimizar riscos e possíveis acidentes. PALAVRAS-CHAVE: Saúde do trabalhador. Enfermagem do trabalho. Segurança do trabalho. ABSTRACT The Personal Protective Equipaments (PPE s) provide workers exercise their activities in safety, ensuring the physical integrity and protecting against accidents at work. This research aimed to identify the knowledge workers of the construction sector and the utilization of PPE in the workplace in an institution of Vale do Aço - MG region. It is a search for quantitative trait descriptive type. 22 workers from the construction industry exposed to risk and that need to make use of PPE participated to the research. It was found that prevailed workers aged years having incomplete elementary school. Of the total respondents, 36.36% of workers have suffered some sort of accident at work, and of these, 50% were not using PPE at the time of the accident. Based on information can be analyzed that there is still resistance on the use of personal protective equipment by employees, being necessary to guide them on the need to strengthen prevention and adaptation to security methods to minimize risks and possible accidents. KEY WORDS: Occupational Health. Occupational Health Nursing.Work Security.

2 1326 INTRODUÇÃO O trabalho representa uma atividade eminentemente social, sendo fonte criadora das bases do capitalismo mundial. Para o ser humano, o trabalho produz efeito positivo capaz de satisfazer as necessidades básicas de subsistência e criação na vida dos trabalhadores, colaborando para aumentar os níveis de bem-estar social, bem como a evolução econômica do país (MELO, 2006). Diante desta relação entre a mão-de-obra e a evolução econômica e social, assim como, pelo cumprimento da jornada de trabalho que traz riscos à segurança ou saúde do trabalhador (doenças ocupacionais), surgiu a necessidade de assegurar normas de proteção para os trabalhadores (FERREIRA et al., 2012). Para melhorar a segurança, integridade física e qualidade de vida dos trabalhadores, surge a Legislação de Segurança do Trabalho, que é composta pelas Normas Regulamentadoras (NR), decretos e portarias, sendo obrigatório às empresas o cumprimento dessas leis relativas à segurança e medicina do trabalho (DOBROVOLSKI; WITKOWSKI; ATAMANCZUK, 2008). A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define acidente de trabalho como uma ocorrência relacionada ao exercício do trabalho não prevista e não desejável. Os índices de trabalhadores afastados de suas atividades laborais em função de acidentes de trabalho chegam a atingir percentuais de 15% para mortes e 25% para incapacitados. Uma das alternativas previstas em lei para evitar o acidente de trabalho é o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) (DOBROVOLSKI; WITKOWSKI; ATAMANCZUK, 2008). Segundo a NR-6, EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaça à segurança e a saúde no trabalho (BRASIL, 1978). O uso do EPI é uma exigência por lei, inserida nos artigos 166 e 167 da Consolidação de Leis do Trabalho (CLT) e da Portaria n de 08 de julho de 1978 que prevê a obrigatoriedade da empresa em fornecer aos empregados, gratuitamente o EPI adequado aos riscos de sua área e em perfeito estado de conservação e funcionamento. Caso não sejam fornecidos os equipamentos aos funcionários e ocorrendo acidentes de trabalho, a empresa é responsabilizada perante a legislação (OLIVEIRA, 2009). A NR-6 prevê obrigações do empregador em fornecer os EPI s e treinar quanto o seu uso, porém cabe aos empregados a responsabilidade pelo uso, guarda e conservação. Poucos trabalhadores percebem a complexidade e importância que envolve o uso do EPI, assim sendo, ocasionam problemas de aceitação por parte dos trabalhadores e gastos desnecessários às empresas. Para Montenegro e Santana (2012), o trabalhador será mais receptível ao EPI que seja confortável e de seu agrado, no entanto, a resistência do profissional em utilizá-lo e o uso incorreto são as principais barreiras para prevenir a exposição aos agentes maléficos à saúde. Devido a preocupação com a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais foi criado em 27 de julho de 1972 o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). O SESMT é

3 1327 composto por uma equipe multiprofissional para que se desenvolvam estratégias que melhorem as condições de trabalho priorizando a promoção da saúde. O quadro de profissionais do SESMT é composto por Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho, Auxiliar de Enfermagem e Enfermeiro do Trabalho (BRASIL, 1978). Como parte fundamental da equipe, cabe ao enfermeiro do trabalho a orientação quanto ao uso do EPI em um sistema dinâmico e contínuo com finalidade de sensibilizar e despertar o interesse do trabalhador para o uso da proteção (ERDMANN et al., 2006). O enfermeiro deve avaliar as condições de saúde, segurança e periculosidade dos ambientes de trabalho bem como identificar o mapeamento de risco e os tipos de exposição aos agentes químicos, físicos, biológicos e ergonômicos, observar as causas de acidentes no trabalho, doenças e agravos que acometem os trabalhadores (OLINISKI; SARQUIS, 2012). A pesquisa teve como objetivo identificar o conhecimento dos trabalhadores do setor de obras acerca da utilização de EPI s no ambiente laboral em uma instituição do Vale do Aço - MG. METODOLOGIA Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa do tipo descritiva, que buscou levantar dados para identificar a utilização dos EPI s pelos trabalhadores do setor de obras de uma instituição do Vale do Aço, localizada na região leste do estado de Minas Gerais. Foram incluídos na pesquisa todos os trabalhadores do setor de obras expostos a riscos e que necessitam do uso de EPI s. Aqueles que trabalham no mesmo setor em funções administrativas e que não necessitam do uso do EPI foram excluídos. Sendo assim a população de estudo foi de 27 trabalhadores e a amostra foi composta por 22, todos do sexo masculino. Os riscos previstos na pesquisa foram uma possível dificuldade de compreensão por parte do participante durante a aplicação do questionário, extravio de informações e de exposição profissional revelando aspectos do cotidiano no ambiente laboral. Estes riscos foram minimizados explicando ao participante os objetivos e a justificativa da pesquisa, em linguagem simples e de fácil compreensão, assim como as informações coletadas foram guardadas em envelope lacrado. Posteriormente os dados foram analisados em local reservado e seguro, livre da possibilidade de extravio dos dados que poderiam expor as informações. Como benefícios a pesquisa possibilitou avaliar a compreensão dos trabalhadores sobre os benefícios do uso de EPI s e os riscos a que estão expostos, indicando estratégias que possam ser utilizadas para a abordagem adequada em seu labor diário. Para o desenvolvimento da pesquisa foi obtida autorização prévia da instituição escolhida. Após liberação, os trabalhadores foram abordados de forma individual no seu local de trabalho, sendo apresentados os objetivos da pesquisa e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), que depois de lido foi assinado em duas vias, sendo que uma foi entregue ao participante e a outra permaneceu com a pesquisadora.

4 1328 Como instrumento de coleta utilizou-se um questionário, composto por oito questões semiestruturadas que abordaram sobre o EPI e seu uso. A coleta ocorreu no mês de agosto de Os dados foram apresentados através de estatística descritiva sendo utilizadas planilhas do Excel 2010 para construção de tabelas que possibilitaram melhor descrição dos resultados. Durante todo desenvolvimento, a pesquisa respeitou os cuidados éticos da Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) nº466 de 12 de dezembro de 2012, sendo assegurado pela pesquisadora à responsabilidade de garantir o sigilo dos dados coletados e a guarda responsável dos documentos (BRASIL, 2012). RESULTADOS E DISCUSSÃO O mercado de trabalho no Brasil vem passando por diversas transformações oriundas de políticas públicas aplicadas aos setores da indústria. Entretanto um setor que se mostra evidente nas pesquisas é o da construção civil, que por sua vez é um setor que contribui tanto para o papel econômico quanto para o papel social do País (CARDOSO, 2013) O trabalho na construção civil é considerado um dos mais precários e perigosos do mundo e no Brasil lidera as estatísticas do número de acidentes fatais e não fatais (IRIART et al., 2008). A TAB. 1 demonstra o perfil dos trabalhadores do setor de obras da instituição pesquisada. TABELA 1 - Perfil dos trabalhadores do setor de obras da instituição pesquisada, Variáveis Frequência Percentual Faixa Etária 22 à 32 anos 4 18,18% 33 à 42 anos 4 18,18% 43 à 52 anos 9 40,91% 53 à 62 anos 3 13,64% Acima de 62 anos 2 9,09% Escolaridade Analfabetismo funcional (sem instrução ou até 3 anos de estudo) 3 13,64% 4 a 7 anos de estudo (ensino fundamental incompleto) 9 40,91% 8 a 10 anos de estudo (ensino fundamental completo ou ensino médio incompleto) 3 13,64% 11 a 14 anos de estudo (ensino médio completo ou ensino superior incompleto) 7 31,82% FONTE: Dados da pesquisa, Observa-se no setor de obras da instituição que a maioria dos participantes 40,91% possui idade entre 43 e 52 anos, seguido por 22 a 32 anos, que representa 18,18% do total de trabalhadores.

5 1329 Segundo Ferrão e Pavioni (2001) a mão de obra na construção civil é composta quase exclusivamente por trabalhadores do sexo masculino e a faixa etária de 18 a 39 anos é a qual o homem aproveita o máximo de sua força e desenvolve o máximo de seu raciocínio. Estudo realizado por Neri (2011) aponta a construção civil como um setor que ocupa predominantemente chefes de família, os principais provedores de renda dos domicílios. Pode-se destacar o processo de envelhecimento da mão de obra na instituição pesquisada, observando aqueles que estão acima de 43 anos que correspondem a 40, 91%, sendo o maior numero de participantes da pesquisa do setor de obras da instituição. O envelhecimento aumenta os riscos laborais, pois se inicia uma fase que o corpo começa a não responder satisfatoriamente às solicitações, ou seja, diminuição da capacidade para o trabalho (BARBOSA; LIMA, 2007). Pela TAB. 1 observa-se também que 40,91% dos trabalhadores possuem ensino fundamental incompleto, seguido por 31,82% que possuem ensino médio completo ou superior incompleto. Para Associação Brasileira da Indústria de Materiais da Construção (2007), é inquestionável a importância da educação para a formação profissional, o desenvolvimento das competências básicas, proporcionadas pela formação escolar resulta em melhorias no desempenho individual do trabalhador. Quanto maior o nível de escolaridade, maior a chance de atingir bons resultados. Níveis de escolaridades baixos podem fazer com que os trabalhadores, em muitos casos, tenham dificuldades para identificar riscos e sinalizações existentes na obra, passando a fazê-lo mais por condicionamento do que por conhecimento. Este é um item que causa preocupação, uma vez que a falta de conhecimento básico é um dos fatores preponderantes da ineficácia na execução de tarefas, muitas vezes simples, mas que exigem o mínimo de conhecimento, como é o caso do uso de EPI (RAZENTE; THOMAS; DUARTE, 2005). Segundo a NR-6 a empresa juntamente com o SESMT e a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) é responsável por fornecer aos empregados EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento. Nas empresas onde estes serviços não existem, é necessário recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade e treina-lo a fim de minimizar os riscos ameaçadores à saúde e a segurança no ambiente de trabalho (BRASIL, 1978). Os trabalhadores da instituição foram questionados sobre qual EPI utilizam durante a jornada de trabalho. O QUADRO 1 apresenta os cargos ocupados pelos trabalhadores da instituição e descreve os tipos de EPI utilizados na execução das atividades.

6 1330 QUADRO1- Cargo e tipos de EPI s utilizados na execução das tarefas no ambiente laboral relatado pelos trabalhadores da instituição pesquisada. Numero de Cargo EPI s utilizados na execução das tarefas trabalhadores Percentual Ajudante/Auxiliar Protetor auricular, Óculos incolor, luvas de raspa e mascara facial PFF2 com válvula. 5 22,73% Botina com isolante contra choque elétrico, Eletricista protetor auricular, óculos incolor, luvas de raspa e cinto de segurança do tipo paraquedista. 4 18,18% Pintor Pedreiro Luvas de raspa, cinto de segurança do tipo paraquedista, máscara facial PFF2 com válvula, protetor auricular e óculos incolor. 4 18,18% Cinto de segurança do tipo paraquedista, protetor auricular, óculos incolor e máscara facial PFF2 com válvula. 3 13,64% Marceneiro Óculos incolor, abafador tipo concha, luvas de raspa, botina e mascara facial PFF2 com válvula. 2 9,09% Luvas de raspa, protetor auricular, óculos e Serralheiro máscara especifica para soldagem, cinto de segurança do tipo paraquedista. 2 9,09% Bombeiro Hidráulico Protetor auricular 1 4,55% Encarregado FONTE: Dados da pesquisa, Não Utiliza 1 4,55% As atividades predominantes no setor de obras da instituição que geram riscos e necessitam do uso do EPI são de ajudante e auxiliar 22,73%, pintor e eletricista 18,18%. Na instituição pesquisada a distribuição dos EPI s é realizada pela técnica de segurança do trabalho de acordo com a atividade laboral desenvolvida pelo funcionário e o tipo de risco a que ele esta exposto. Cada trabalhador possui uma ficha aonde são registrados todos os tipos de EPI s que ele recebe ao iniciar o trabalho. Caso o EPI apresente algum defeito ou se danifique, o funcionário deve comparecer ao SESMT com o EPI danificado para que seja substituído por um novo, todo material entregue ao trabalhador é registrado em uma ficha que contém a data da troca, descrição do EPI com Certificado de Aprovação (C.A) e assinatura do funcionário. De acordo com a NR-6 os equipamentos utilizados podem ser separados por partes do corpo. Proteção para a cabeça são os capacetes de proteção tipo aba frontais, aba total ou aba frontal com viseira. Para a proteção dos olhos usam-se óculos de segurança incolor ou tonalidade escura. Já a proteção auditiva requer o protetor auditivo tipo concha ou tipo inserção (plug). Na proteção respiratória existe o respirador purificador de ar descartável e com filtro (BRASIL, 1978). A proteção dos membros superiores é feita por luvas de proteção em raspa, vaqueta ou em borracha. Os membros inferiores são protegidos por calçados de proteção tipo botina de couro ou bota de borracha (cano longo). Para a proteção contra queda com diferença de nível há cinto de segurança tipo paraquedista, talabarte de segurança tipo regulável, tipo Y com absorvedor

7 1331 de energia e dispositivo trava quedas. As vestimentas de segurança são os blusões e calça em tecido impermeável (BRASIL, 1978). O empregado também deve contribuir no uso e conservação do EPI tendo que utilizar o EPI apenas para a finalidade a que se destina, responsabilizar-se pela guarda e conservação, comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio ao uso e cumprir as determinações do empregador sob o uso pessoal. Ao serem questionados sobre o que são EPI s e para que servem, foi detectado que 100% dos trabalhadores sabem o que são EPI s. 45,45% relatam que os EPI s servem para a prevenção de acidentes, 40,91% relatam que são para a segurança e 13,64% mantiveram outras respostas relacionadas á proteção. Quando o funcionário está ciente sobre a importância do EPI, sua utilização se torna confortável e confiável. Para orientar e fiscalizar o dia a dia dos funcionários quanto ao uso do EPI e ajudar na conscientização e prevenção, a empresa conta com a ajuda do técnico de segurança. Ele tem a responsabilidade e também a autonomia para tomar as medidas necessárias em caso de não conformidade entre os trabalhadores e o uso dos EPI s. Em conformidade com a legislação vigente foi identificado que a empresa fornece todos os EPI s utilizados pelos funcionários. Porém, somente 63,64% dos funcionários afirmam que a empresa forneceu o treinamento para o uso correto desses equipamentos e de acordo com a NR 6 o empregador deve garantir o fornecimento e o treinamento referente ao uso dos EPI s. Através de treinamentos e orientações tem-se a expectativa de que o trabalhador se conscientize dos riscos a que ele está exposto, proporcionando desta maneira um ambiente de trabalho seguro, e consequentemente mais eficiente (GROHMANN, 2009). Do total de trabalhadores oito (36,36%) já sofreram algum tipo de acidente de trabalho, sendo que quatro (50%) não estavam utilizando EPI no momento do acidente. Na maioria das vezes os acidentes de trabalho são evitáveis com a prática de medidas simples, como o uso dos EPI s. Fraga et al. (2014) afirmam que a resistência por parte dos trabalhadores ao uso do EPI geralmente é devido à idade avançada, apatia e o excesso de autoconfiança. Ao utilizar o EPI de maneira inadequada, o trabalhador está sujeito aos riscos presentes no ambiente de trabalho. O excesso de autoconfiança, por sua vez também é grande causa de acidentes. Ao sentir-se imune aos riscos, o trabalhador muitas vezes não utiliza o EPI, ficando exposto aos riscos inerentes a sua atividade laboral (FRAGA et al., 2014). Segundo Tavares (2011) tendo em vista esse tipo de resistência, é necessária uma abordagem estratégica, como ao procura-lo para conversar fazer deste momento um bate papo mostrando a importância e o que pode acontecer se o EPI não for usado ou for colocado de forma inadequada, visando torna-lo parceiro através do entendimento da importância do cuidado. Ao impor o uso do EPI, os trabalhadores não dão a devida importância, porém ao abordá-los mostrando os riscos a que eles estão expostos, como as doenças ocupacionais, os acidentes que podem advir e o comprometimento na qualidade de vida, eles passam a entender e assim utiliza-los de forma correta.

8 1332 CONCLUSÃO Ao concluir esta pesquisa foi possível perceber a necessidade de investimento da instituição na orientação do funcionário, através de educação continuada, quanto ao uso e conservação dos EPI s, de forma que ele além de entender possa também utiliza-los de forma adequada. A segurança no trabalho é uma responsabilidade de todos na empresa, sendo assim, cada membro deve colaborar com ações práticas no que se refere à segurança no dia a dia no ambiente laboral. Para a enfermagem a pesquisa aponta a necessidade do desenvolvimento de ações educativas, construídas coletivamente entre os diversos setores e profissionais envolvidos com a segurança do trabalhador. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO- ABRAMAT. Capacitação e certificação profissional na construção civil e mecanismos de mobilização e demanda. ABRAMAT. São Paulo, out p. BARBOSA, C. L.; LIMA, A. C. Desenvolvimento do perfil do trabalhador da construção civil na cidade de Belém. XXVII encontro nacional de engenharia de produção ENEGEP. Foz do Iguaçu PR, Disponível em:< Acesso em: 10 nov BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466 de 12 de dezembro de Dispõe sobre a ética em pesquisa envolvendo seres humanos. Diário oficial da União. Brasília: Conselho Nacional de Saúde, Disponível em: < Acesso em: 04 jun BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 3.214, de 08 de junho de 1978.NR 4 -Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Diário oficial da União. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < A AD/NR-04%20(atualizada).pdf>. Acesso em: 14 nov BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 3.214, de 08 de junho de NR 6 -Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Diário oficial da União. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < A AD/NR-04%20(atualizada).pdf>. Acesso em: 14 nov BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Diário

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