UTILIZAÇÃO DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS AUTÓLOGO NA RINOPLASTIA PRIMÁRIA
|
|
- Vasco Meneses Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTILIZAÇÃO DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS AUTÓLOGO NA RINOPLASTIA PRIMÁRIA USE OF PLATELET-RICH PLASMA AUTOLOGOUS RHINOPLASTY IN PRIMARY VINICIUS JULIO CAMARGO 1 RESUMO Introdução: A concordância existente para a utilização de preparados de plasma rico em plaquetas autólogo em cirurgias plásticas oferece um forte embasamento para que outras cirurgias estéticas também possam ser aprimoradas. Objetivo: Avaliar o potencial efeito do plasma rico em plaquetas autólogo na redução das equimoses e do edema após a rinoplastia primária.método: Foram avaliados 18 casos consecutivos de rinoplastia primária associando a aplicação de plasma rico em plaquetas autólogo nas áreas de descolamento e osteotomias do nariz. Resultados: Demonstrou-se a possibilidade de redução no grau de equimoses e o rápido desaparecimento destas após a cirurgia. O benefício em impedir a formação do edema é menor, mas este se apresentou em grau leve na maioria dos casos. Conclusão: A utilização do plasma rico em plaquetas autólogo como agente redutor dos sinais decorrentes da rinoplastia foi demonstrada pelas manifestações brandas do edema e das equimoses, permitindo um pequeno tempo de recuperação até o seu completo desaparecimento. DESCRITORES: ABSTRACT 1. Rinoplastia; 2. Plaquetas; 3. Nariz. Introduction: The existing agreement for the use of preparations of autologous platelet-rich plasma in plastic surgery offers a strong foundation for other cosmetic surgeries can also be improved. Objective: To evaluate the potential effect of autologous platelet-rich plasma in reducing bruising and swelling after primary rhinoplasty. Method: We evaluated 18 consecutive cases of primary rhinoplasty involving the application of autologous platelet-rich plasma in the areas of detachment and osteotomies nose. Results: The results confirm the possibility of reducing the degree of bruising and rapid loss of these after surgery. The benefit in preventing the formation of edema is lower, but this is presented as mild in most cases. Conclusion: 1. Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica The use of autologous platelet-rich plasma as a reducing agent of the signals arising from events rhinoplasty was demonstrated by mild edema and ecchymoses, allowing little time to recover to its complete deletion. KEYWORDS: 1. Rhinoplasty; 2. Platelet; 3. Nose. INTRODUÇÃO A cirurgia estética do nariz ainda envolve um considerável risco de deslocamento das estruturas ósseas e um longo período de recuperação até o completo desaparecimento das equimoses e do edema na região operada. Como um problema persistente, essas manifestações podem causar desconforto e dificuldade na exposição pessoal dos pacientes submetidos à cirurgia (1). Concomitante a isso, inúmeros são os benefícios atribuídos aos derivados plasmáticos plasma rico em plaquetas (PRP) e plasma pobre em plaquetas (PPP) mas, seu maior destaque, é na aceleração do processo de hemostasia e na cicatrização de tecidos (2,3,4,5). Atualmente, a concordância existente para a utilização de preparados de plasma rico ou plasma pobre em plaquetas nas cirurgias de ritidoplastia (6), micro transplante capilar (7) e enxertias de gordura (2) oferece um forte embasamento para que outras cirurgias estéticas também possam ser aprimoradas com esses recursos. OBJETIVO Este estudo tem por objetivo avaliar o potencial efeito do plasma rico em plaquetas autólogo na redução das equimoses e do edema após a rinoplastia primária e sua participação no processo de estabilização das estruturas ósseas mobilizadas durante a cirurgia. MÉTODOs Neste estudo, definiu-se por avaliar casos consecutivos de rinoplastia primária associando a aplicação de plasma rico em plaquetas autólogo 10
2 nas áreas de descolamento e osteotomias do nariz. Após a consulta inicial, com a avaliação geral e o planejamento cirúrgico, todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica/cardiológica, sendo considerados aptos para o procedimento. Preferencialmente no dia anterior à intervenção cirúrgica, fez-se a documentação fotográfica inicial e esclarecimento de dúvidas aos pacientes. PREPARAÇÃO DO PLASMA RICO EM PLAQUETAS A coleta do sangue para preparação do PRP foi realizada anes do início da cirurgia.com o auxilio de seis tubos de 4,5 ml carregados a vácuo, contendo citrato de sódio (anticoagulante), obteve-se cerca de 30 ml de sangue total. Os tubos foram distribuídos de maneira simétrica na centrifuga (Centribio 80-2B) e se programou a centrifugação com força de 200g, adaptando o número de rotações de acordo com o raio da centrífuga (8), por 10 minutos.removeu-se o plasma sobrenadante, distribuindo o material aspirado em outros dois frascos, sem anticoagulante, para uma nova centrifugação. Figura 2 Aplicação do plasma rico em plaquetas autólogo nas linhas de fraturas mediais e no dorso nasal. Figura 3 Acesso pela incisão realizada na abertura piriforme para aplicação do PRP na linha de osteotomia lateral. Figura 1 Porção correspondente ao terço inferior do plasma, contendo maior concentração de plaquetas (PRP), após a centrifugação e aspiração dos dois terços superiores. Esses frascos foram colocados na centrífuga em posições opostas e fez-se a centrifugação com força de 400g, por 10 minutos. A porção superior do plasma centrifugado possui menor número de plaquetas (PPP). Depois da sua retirada (2/3 superiores) por aspiração resta a porção inferior, com maior concentração de plaquetas (PRP) (Figura 1). Embora todas as porções pudessem ser utilizadas, dependendo do objetivo proposto, para este estudo deu-se preferência somente à porção correspondente ao PRP. Na rinoplastia, após a correção das deformidades anatômicas apresentadas em cada caso, a revisão rigorosa da hemostasia e a certificação de que todas as estruturas estavam adequadamente tratadas, foi realizada a aplicação do PRP. Procedeu-se o revestimento da linha das fraturas mediais dos ossos nasais com PRP, dando preferência a sua forma em gel (Figura 2). O PRP foi utilizado em forma líquida nos túneis laterais, facilitando também a sua aplicação (Figura 3). O gel pode se liquefazer mediante agitação do recipiente (8). Foram utilizados 1,5 a 2 ml em cada lado, dependendo do volume de PRP disponível. As suturas internas foram realizadas após o posicionamento do PRP no dorso nasal e antes da aplicação nos túneis das osteotomias laterais. Utilizou-se como rotina na cirurgia: profilaxia antibiótica, anti-inflamatório não esteroide, analgésico e dose única de corticoide (Hidrocortisona 500 mg) endovenosos. Os níveis tensionais foram mantidos estáveis durante todo o procedimento e não se utilizou fármacos que pudessem interferir diretamente na coagulação. A imobilização foi realizada com fitas de micropore e tala termo moldável O tamponamento nasal foi mantido até o momento da alta hospitalar, geralmente ao final do dia da cirurgia. No pós-operatório, todos os pacientes receberam orientações como: repouso, manter a cabeça elevada ao deitar e a utilização de compressas com soro fisiológico gelado sobre os olhos. Recomendava-se não ficar exposto excessivamente à luz ou permanecer em frente a telas de computador e televisão. Medicamentos orais foram utilizados rotineiramente, 11
3 incluindo anti-inflamatório não esteroide e analgésico, nos cinco dias subsequentes à cirurgia. Indicouse o uso de descongestionante nasal em períodos regulares. Para avaliar precisamente a recuperação, não foram usadas pomadas, cremes ou outros recursos terapêuticos para redução das equimoses e do edema nos casos estudados. Coleta de dados: A evolução pós-operatória foi acompanhada através de avaliações e registros fotográficos realizados no 7º, 15º e 30º dias, respectivamente. As avaliações foram feitas de forma objetiva, observando as manifestações clínicas de equimose, edema e mobilidade óssea, classificando-as de acordo com o seu grau: ausente, leve, moderado e severo. Os resultados foram submetidos à análise estatística, utilizando o Teste Qui Quadrado com correção de Yates, o Teste exato de Fisher e o Teste de hipótese para a proporção binomial. Equi = equimose; Edem= edema; I oss= Instabilidade óssea; A= ausente; L= leve; M=moderada A pouca presença de equimoses foi evidente, apresentando evolução similar nos dois lados da face de cada paciente, na maioria dos casos. Observou-se diferença no grau de equimoses nas duas primeiras avaliações (realizadas no 7º e 15º dias após a cirurgia) em dois pacientes, sendo considerado o lado mais acometido para análise dos resultados. Figura 4 Pós-operatório de 7 dias, demonstrando a presença de equimose em grau leve. RESULTADOS Foram incluídos no estudo 18 pacientes, submetidos à rinoplastia primária com osteotomias. O perfil epidemiológico dos pacientes e os resultados estão demonstrados a seguir (Tabela 1). Tabela 1 Perfil epidemiológico, cirurgias realizadas e evolução pós-operatória. F= feminino; M= masculino; Queixa Princ.= queixa principal; D= dorso; P= ponta; Osteótom.= osteótomo; Corr. Func.= correção funcional do nariz; Pr. Assoc.= procedimento associado; Ment+LS= mentoplastia +lipoaspiração de submento; LS= lipoaspiração de submento; Alta Hosp.= alta hospitalar; Dif. Resp= dificuldade respiratória. Na série examinada (Tabela 2), houve uma evolução com sinal leve de equimose em onze casos, alcançando 61,1% (Figura 4). A presença de equimose moderada após sete dias da cirurgia esteve presente em quatro casos, índice de 22,2%. Tabela 2 Evolução pós-operatória de equimose, edema, dor e instabilidade óssea. Avaliações objetivas realizadas no 7º, 15º e 30º dias. 12
4 Figura 5 Pós-operatório de 7 dias, demonstrando a ausência de equimose. Três casos (16,6%) não apresentaram sinais de pigmentação na pele no primeiro controle pósoperatório (Figura 5), sendo estatisticamente significativo para a amostra (p-valor = 0,0075). No controle de 15 dias, três (16,6 %) pacientes apresentavam equimoses, sendo considerada de grau leve. Nenhum dos casos avaliados apresentava sinais de pigmentação cutânea no controle de 30 dias. O edema da região periocular e nasal esteve presente em todos os casos, com resolução progressiva e tendo sido considerado leve no segundo controle após a cirurgia (realizado no 15º dia) em dez (55,5%) casos. Oito pacientes (44,4%) apresentavam edema leve no controle de 30 dias. Quando foram relacionadas às manifestações de equimose, edema e instabilidade óssea a presença ou ausência de dor, verificou-se o seguinte: no grupo com presença de dor no primeiro controle pós-operatório encontraram-se os casos com maior grau de equimose quando comparado ao grupo sem relato de dor (p-valor = 0,023). Além disso, os três pacientes que não apresentavam equimoses não referiram dor no primeiro controle pós-cirúrgico. Não foram registrados episódios de hemorragia e surgimento de hematoma severo na série estudada. DISCUSSÃO A cirurgia estética do nariz costuma evoluir com significativo grau de equimose e edema. Além disso, o risco de deformidades tardias consequente à instabilidade óssea após osteotomias ainda é um fator preocupante. Seguindo as recomendações já estabelecidas da aplicação do plasma rico em plaquetas autólogo em ritidoplastias e observando os resultados favoráveis obtidos com esse recurso, decidiu-se por estender a sua utilização para os casos de rinoplastia primária com osteotomias, na expectativa que as manifestações dela decorrentes pudessem ser reduzidas pela atuação das plaquetas. Os relatos iniciais de utilização do plasma rico em plaquetas envolviam uma estrutura complexa de equipamentos e pessoal. Atualmente essa utilização é mais prática e menos onerosa. Sendo que vários estudos demonstraram possibilidades distintas de uso, com diferentes técnicas de preparação (4,6,9). Considera-se que o PRP pode atingir uma concentração plaquetária três a seis vezes maior que a do sangue (3). Com a evolução das pesquisas e o esforço em criar uma padronização do método, Vendramin (10) definiu as três variáveis importantes que influenciam na qualidade do plasma rico em plaquetas: força de centrifugação, tempo de centrifugação e redução do volume plasmático. Aplicou-se neste estudo a força de 200g (10 minutos) na primeira e força de 400g (10 minutos) na segunda centrifugação. A redução do volume plasmático foi de dois terços, mantendo assim o padrão de preparo PRP e facilitando a obtenção de volume suficiente para o objetivo proposto. No processo de separação do plasma, devese observar o desejo de utilizar o plasma com baixa concentração de plaquetas (PPP, cola de fibrina autóloga) ou a porção rica em plaquetas (PRP/ gel de plaquetas). A aplicação do gel de plaquetas e da cola de fibrina em cirurgias cosméticas acelera a cicatrização, reduz o tempo cirúrgico, elimina a utilização de drenos e diminui a dor no pósoperatório (2). O uso de plasma pobre em plaquetas ou cola de fibrina autóloga em ritidoplastias com descolamento de retalho proporciona resultados pós-operatórios satisfatórios, com bom retorno às atividades diárias, menos edema, poucas equimoses e livre de intercorrências importantes (6). O gel proveniente do plasma rico em plaquetas oferece o benefício adicional de acelerar a cicatrização tecidual, pela presença de altas concentrações de fatores de crescimento e citocinas presente nas plaquetas (11). O pretendido recurso hemostático da utilização do PRP não isenta os cuidados durante a cirurgia. A exatidão em rinoplastia exige hemostasia. A falha em estabelecer uma boa hemostasia no começo da operação desencadeia uma cascata 13
5 de eventos negativos e influencia na morbidade de curto prazo e os resultados de longo prazo (12). A abordagem aberta é fortemente encorajada em três situações: deformidades pós-traumáticas, cirurgias secundárias ou quando são necessárias modificações complexas da ponta nasal (13,14). Na série apresentada, esta foi a principal indicação, pelo alto índice de necessidade de atuação na ponta nasal. Contudo, a rinoplastia fechada não esteve relacionada à maior grau de edema e equimose. Nesta série de pacientes submetidos à rinoplastia e tratados com PRP ocorreram equimoses. Mas, quando presentes, apresentaram-se em grau leve a moderado. A utilização do PRP durante a cirurgia pode ajudar a reduzir o surgimento de equimoses, permitindo a simplificação dos cuidados locais e, principalmente, facilitando a exposição pessoal dos pacientes submetidos a essa cirurgia. Nos casos estudados, o emprego do PRP não impediu o surgimento do edema, o qual pode durar por vários meses após a cirurgia (15), mas obviamente reduziu a sua gravidade nos primeiros dias depois da intervenção. Conforme os dados obtidos, o PRP agiu de forma mais evidente na redução das equimose. A aplicação do PRP nos túneis subperiostais pode exercer a função hemostática e regenerativa, reduzindo o sangramento nos focos de fraturas laterais, mas não corrige eventuais falhas ocorridas na manipulação óssea durante as osteotomias nasais. CONCLUSÃO A utilização do plasma rico em plaquetas autólogo como agente redutor dos sinais decorrentes da rinoplastia foi demonstrada pelas manifestações brandas do edema e das equimoses, permitindo um pequeno tempo de recuperação até o completo desaparecimento destas. Além de facilitar a exposição pessoal precoce, sem as restrições impostas pelos curativos, a estabilidade óssea em curto prazo verificada neste estudo abre perspectivas para o menor surgimento de deformidades após a cirurgia estética do nariz com a utilização do PRP. Ressalta-se, todavia, que o emprego do PRP deve sempre ser precedido de um adequado planejamento cirúrgico, criterioso manejo das estruturas e cuidado exaustivo com a hemostasia. grafts. Oral Surg. Oral Med. Oral Pathol. Oral Radiol. Endod. 1998; 85(6): Eppley BL, Pietrzak WS, Blanton M. Platelet-rich plasma: a review of biology and applications in Plastic surgery. Plast Reconst Surg 2006;118(6):147e- 59e. 5. Saltz R, Sierra D, Feldman D, Saltz MB, Dimick a, Vasconez LO. Experimental and clinical applications of fibrina glue. Plast Reconst Surg 1981;88: Almeida ARH, Menezes JA, Araújo GKM, Mafra AVC. Utilização de plasma rico em plaquetas, plasma pobre em plaquetas e enxerto de gordura em ritidoplastias: análise de casos clínicos. Rev Bras Cir Plást. 2008;23(2): Uebel CO, silva JB, Cantarelli D, Martins P. The role of platelet plasma growth factors in male pattern baldness surgery. Plast Reconst Surg 2006;118(6): Rossi JR, Souza Filho MAP. Obtenção de trombina autógena proposta em um protocolo simplificado e de fácil reprodução clínica. Ver Paul Odontol. 2004;26(5): Vendramin FS, Franco D, Franco TR. Utilização do plasma rico em plaquetas autólogo nas cirurgias de enxerto cutâneo em feridas crônicas. Rev Bras Cir Plást. 2010;25(4): Vendramin FS, Franco D, Franco TR. Método de obtenção de plasma rico em plaquetas autólogo. Rev Bras Cir Plást. 2009;24(2): Pierce GF, Mustoe TA, Sltrock BW, Deuel TF, Thomason A. Role of Platelet-derived factor in wound healing. J Cell Biochem. 1991;45: Tebbets J. Rinoplastia Primária A nova abordagem lógica das técnicas. Rio de Janeiro: Di-Livros; Sheen JH, Sheen AP. Aesthetic Rhynoplasty. St. Louis, MO: Mosby; Janis JE, Rohrich JR Rhinoplasty. In: Thorne CHM, et al.. Grabb & Smith`s Plastic Surgery. 5-ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2007.p Kelley BP, Kossy J, Hatef D, Hollier L, Stal S. Packing and postoperative rhinoplasty Management: A survey report. Aesthetic Plast Surg 2011;31(2): REFERÊNCIAS 1. Anderson JR. Minimizing hemorrhage and edem in rhinoplasty. Laringoscope. 1963; 72: Man D, Plosker H, Winland-Brown JE. The use of autologous platelet-rich plasma (platelet gel) and autologous platelet-poor plasma (fibrin glue) in cosmetic surgery. Plast Reconst Surg 2001;107: Marx RE, Carlson ER, Eichstaedt RM et al. Platelet-rich plasma: Growth fator enhacement for bone ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA RUA TOCANTINS 2320 SALA CENTRO CEP PATO BRANCO PR 14
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisBursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo
INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisCIRURGIAS ORTOGNÁTICAS
CIRURGIAS ORTOGNÁTICAS Informações ao paciente Contém: 1. Explicação geral sobre cirurgias ortognáticas, 2. Perguntas e respostas, A cirurgia ortognática, também chamada de ortodontia cirúrgica, é um tipo
Leia maisRINOPLASTIA Cirurgia Plástica no Nariz
RINOPLASTIA Cirurgia Plástica no Nariz O que é a Rinoplastia? A rinoplastia, ou cirurgia do nariz, é um procedimento estético que corrige a forma e a funcionalidade do nariz, melhorando tanto o aspecto
Leia maisOTOPLASTIA ESTÉTICA (CIRURGIA DE ORELHA):
OTOPLASTIA ESTÉTICA (CIRURGIA DE ORELHA): A orelha em abano é uma deformidade que pode ser encontrada em vários membros de uma mesma família, constituindo-se em uma característica estigmatizante e que
Leia maisPedro e Lucas estão sendo tratados com. Profilaxia
Pedro e Lucas estão sendo tratados com Profilaxia Este livreto foi planejado para crianças com hemofilia que estejam prestes a iniciar profilaxia, ou que estejam considerando iniciá-la no futuro. Esperamos
Leia maisAvaliação da Fisioterapia em Pré e Pós Cirurgia Plástica
Avaliação da Fisioterapia em Pré e Pós Cirurgia Plástica Ms. Giovana B. Milani Mestre em Ciências pela FMUSP Pós- Graduada em Fisioterapia Dermatofuncional Pós- Graduada em Aparelho locomotor no esporte
Leia maisCIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia
CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,
Leia maisBLEFAROPLASTIA (cirurgia plástica das pálpebras)
BLEFAROPLASTIA (cirurgia plástica das pálpebras) Fatores como: idade, textura da pele, distúrbios da acuidade visual, problemas emocionais, etc., poderão deixar como conseqüência sua marca no território
Leia maisOs seus dentes, naturalmente. sãos. PRGF -Endoret BENEFÍCIOS DO PLASMA RICO EM FATORES DE CRESCIMENTO bioseguro 100 % autólogo patenteado
Os seus dentes, naturalmente sãos PRGF -Endoret BENEFÍCIOS DO PLASMA RICO EM FATORES DE CRESCIMENTO bioseguro 100 % autólogo patenteado PRGF -Endoret O QUE É O PLASMA RICO EM FACTORES DE CRESCIMENTO? INVESTIGAÇÃO
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisUrologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio
Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns
Leia maisMAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA
MAMOPLASTIA REDUTORA E MASTOPEXIA A mastoplastia (mastoplastia) redutora é uma das cirurgias mais realizadas em nosso país, abrangendo uma faixa etária a mais variada possível, desde a adolescência até
Leia maisUtilização do plasma rico em plaquetas autólogo nas cirurgias de enxertos cutâneos em feridas crônicas
ARTIGO ORIGINAL Plasma rico em plaquetas autólogo Vendramin nas Franco cirurgias T FS et de al. et enxertos al. cutâneos em feridas crônicas Utilização do plasma rico em plaquetas autólogo nas cirurgias
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)
Leia maisCIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido
CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP n.º: I 29 Página 1 de 5 1. Sinonímia Pesquisa de anticorpos frios. 2. Aplicabilidade Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de Imunologia. 3. Aplicação clínica As Crioaglutininas são anticorpos
Leia maisA Estética da Mama CLÍNICA FERNANDO BASTO
A Estética da Mama A estética da mama responde a costumes étnicos, sociais e culturais. Há não muitos anos, no Brasil as mulheres solicitavam a diminuição do volume do seio, quando a aspiração do inconsciente
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia maisCONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão
DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem
Leia maisÉ uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula
Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o
Leia maisO objetivo da rinoplastia estética é o resultado harmônico e natural, com traços adequados ao rosto da pessoa.
RINOPLASTIA (CIRURGIA PLÁSTICA DO NARIZ) O objetivo da rinoplastia estética é o resultado harmônico e natural, com traços adequados ao rosto da pessoa. Por meio da entrevista com o(a) paciente, o cirurgião
Leia maisGUIA DO PACIENTE. Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica. O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas
GUIA DO PACIENTE Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas Sistema de Estabilização Dinâmica Dynesys O Sistema Dynesys
Leia maisMarcelo c. m. pessoa
Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisImplante de Silicone nos Seios. 8 Questões frequentes
Implante de Silicone nos Seios 8 Questões frequentes Dr. JOÃO CARLOS CORREA ESCHILETTI Médico formado pela UFRGS em 1980. Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, é mestre em Medicina
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisVIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS
VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero
Leia maisMeditação Diária. Guia pessoal para praticar meditação
Meditação Diária Guia pessoal para praticar meditação Todos os direitos reservados É necessária a autorização previa antes de reproduzir ou publicar parte ou esta obra na íntegra. Enquanto os autores fizeram
Leia maisOTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)
OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)
Leia maisMétodo de obtenção do gel de plasma rico em plaquetas autólogo
ARTIGO ORIGINAL Vendramin Franco T FS et al. et al. Método de obtenção do gel de plasma rico em plaquetas autólogo Methods to obtain autologous platelet-rich plasma gel Fabiel Spani Vendramin 1 Diogo Franco
Leia maisCRIOLIPÓLISE. EQUIPAMENTOS MÉDICO-ESTÉTICOS www.golden-lotus.pt
CRIOLIPÓLISE Durante muitos anos os cientistas acreditaram que o método mais eficaz para o tratamento de gordura localizada tinha como base procedimentos associados ao calor. Recentemente foi apresentado
Leia maisTEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide
NT 27/2012 Solicitante: Dra. Jacqueline de Souza Toledo e Dutra Juíza de Direito do 2º JESP do Juizado Especial da Comarca de Pouso Alegre Data: 29/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura
Leia maisAnálise de Dados do Financeiro
Análise de Dados do Financeiro Introdução Para reunir em um só local as informações de contas a pagar e receber cadastradas e/ou geradas no sistema TTransp existe a interface de análise de dados do financeiro.
Leia maisProdução, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes
Produção, Armazenamento e Procedimentos de Hemocomponentes Keicia Moreira Pinto Instituto Nacional do Câncer Hospital do Câncer I Serviço de Hemoterapia Setor de Fracionamento e Expedição de Hemocomponentes
Leia maisTipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Tipos de tratamentos utilizados para os pectus: vantagens e desvantagens de cada um 1 - Órteses de
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisSALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml
SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml USO INTRANASAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução nasal com 9 mg/ml de cloreto de sódio. Embalagem com 1 frasco spray nasal
Leia maisOtite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)
Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013) Damoiseaux RAMJ, Van Balen FAM, Leenheer WAM, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisBreve Panorama Histórico
Análise Facial Breve Panorama Histórico Norman Kingsley Kingsley (final do séc.xix): s a articulação dos dentes secundária à aparência facial. Breve Panorama Histórico Edward Angle (in (início séc. s XX)
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisMédico formado pela. Sobre o Autor. Implante de Silicone nos Seios. Dr. João Carlos Correa Eschiletti
Sobre o Autor Médico formado pela UFRGS em 1980. Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, é mestre em Medicina pela Universidade de Porto Portugal. É médico nutrólogo pela Associação
Leia maisLesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP)
Lesão do Ligamento Cruzado Posterior (LCP) INTRODUÇÃO O ligamento cruzado posterior (LCP) é um dos ligamentos menos lesados do joelho. A compreensão dessa lesão e o desenvolvimento de novos tratamentos
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Programa Nacional de Controle da Dengue Febre Hemorrágica da Dengue e Apresentações Graves Definição e Rotina de Investigação Maio 2010 Dengue no Brasil
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisRESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012
RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe
Leia maisMAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO. Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ
MAPEAMENTO ELETROANATOMICO NA ABLAÇÃO Cristiane Miranda Hospital São Lucas - RJ Técnica da ablação Ao final do período, 66% dos pacientes tratados com ablação permaneceram livres dos sintomas, contra 16%
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de 2015 - Curitiba - PR 1
1 CURATIVO BIOCOMPATÍVEL COM GELATINA COMESTÍVEL PARA PREENCHIMENTO DE CAVIDADE ANOFTÁLMICA APÓS EXENTERAÇÃO DE BULBO OCULAR EM UM PUMA (Puma concolor) RELATO DE CASO BIOCOMPATIBLE DRESSING WITH EDIBLE
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS
FARMACOVIGILÂNCIA MEDQUÍMICA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA MANUAL PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE NOTIFICAÇÃO DE SUSPEITAS DE REAÇÕES ADVERSAS Para uso de profissionais da saúde, hospitais, clínicas, farmácias
Leia maisO que é Avançada técnica cirúrgica com excimer laser que possibilita a correção refrativa da visão.
PRK O que é Avançada técnica cirúrgica com excimer laser que possibilita a correção refrativa da visão. Técnica Cirurgia realizada na superfície da córnea, sem a necessidade de corte. Indicação Correção
Leia maisNARIZ. TUDO sobre. cirurgia de
TUDO sobre cirurgia de NARIZ Entenda como deve ser feito o planejamento de uma cirurgia de nariz, quais as técnicas mais indicadas, como funciona o procedimento cirúrgico e o processo de recuperação SUMÁRIO
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932.
Evitar a infecção A infecção é uma complicação grave que pode ocorrer por ter as defesas diminuídas. Prevenir também depende de si. Cumpra as regras de higiene e as indicações fornecidas pela Equipa do
Leia maisCOMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA
COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana
Leia maisCentro Médico. Plínio de Mattos Pessoa
Centro Médico Será solicitado que você coloque uma bata cirúrgica. Poderá receber um sedativo pela boca. Será então transferido para a mesa de operações. Você será submetido a uma anestesia peridural ou
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU. Av. Joana Angélica, 1312, Prédio Principal, sala 404 Nazaré. Tel.: 71 3103-6436 / 6812.
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 08 /2014 - CESAU Salvador, 23 de janeiro de 2014. OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA:xxxPromotoria da Justiça de xxx/dispensação
Leia maisProcesso de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea
André Montillo UVA Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisArtrodese do cotovelo
Artrodese do cotovelo Introdução A Artrite do cotovelo pode ter diversas causas e existem diversas maneiras de tratar a dor. Esses tratamentos podem ter sucesso pelo menos durante um tempo. Mas eventualmente,
Leia maisImplantes Dentários. Qualquer paciente pode receber implantes?
Implantes Dentários O que são implantes ósseos integrados? São uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 6O, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade pela comunidade científica
Leia maisEste capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de
30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações
Leia maisGesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária
GesToc Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 Roteiro: Programação Diária Roteiro: Programação Diária GesToc - Gestão de Transferências entre Estoques Versão 7.1 ilab Sistemas Especialistas
Leia maisGUIA PARA PACIENTES. Anotações
Anotações ENTENDENDO DO OS MIOMAS MAS UTERINOS GUIA PARA PACIENTES 1620641 - Produzido em maio/2010 AstraZeneca do Brasil Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 26,9 CEP 06707-000 - Cotia/SP ACCESS net/sac 0800
Leia maisMedida da velocidade de embarcações com o Google Earth
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth
Leia maisJUN Revista Veja 2010
2010 JUN Revista Veja 2010 JUN Revista Veja (continuação) 2010 JUN Revista Veja (continuação) Revista Muito - Salvador Revista Muito - Salvador (cont.) Revista Muito - Salvador (cont.) Revista Muito -
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisPROGRAMA DE ANTICOAGULA- ÇÃO ORAL COMO FUNCIONA
ANTICOAGULAÇÃO ORAL PROGRAMA DE ANTICOAGULA- ÇÃO ORAL O controle do uso do anticoagulante oral nas clínicas especializadas garante um tratamento mais adequado e seguro. COMO FUNCIONA A Hematológica possui
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia mais1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6
1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE
Leia maisGLOSSÁRIO ESTATÍSTICO. Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal.
ANEXO I GLOSSÁRIO ESTATÍSTICO Este glossário apresenta os termos mais significativos das tabelas do Relatório Estatístico Mensal. 1 - MOVIMENTO DE PACIENTES 1.1 - Internação Hospitalar (Portaria MS n 312/02)
Leia maisLuxação da Articulação Acrômio Clavicular
Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação
Leia maisVERIFICAÇÃO (CHECAGEM) DO APARELHO DE ANESTESIA
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA VERIFICAÇÃO (CHECAGEM) DO APARELHO DE ANESTESIA Dr. Tiago Gomes Búrigo Florianópolis, Brasil. Correspondência para sba@sba.com.br AUTO-AVALIAÇÃO Assinale verdadeiro (V)
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisTraumaesportivo.com.br. Capsulite Adesiva
Capsulite Adesiva Capsulite adesiva, também chamada de ombro congelado, é uma condição dolorosa que leva a uma severa perda de movimento do ombro. Pode ocorrer após uma lesão, uma trauma, uma cirurgia
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisDr. Athanase Christos Dontos
3. MATERIAL e MÉTODO Este trabalho foi realizado em três etapas. Na primeira, etapa experimental, realizamos implantes no dorso de camundongos com posterior análise histológica visando verificar o grau
Leia maisAPOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA
APOSTILA PRIMEIROS SOCORROS À CRIANÇA NA ESCOLA Dra. Maria Beatriz Silveira Schmitt Silva Coordenadora do SAMU do Vale do Itajaí Coordenadora Médica do SOS Unimed Blumenau Setembro/2010 Revisado em Fevereiro
Leia maisTreino de Alongamento
Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &
Leia maisMédicos e Enfermeiros
Médicos e Enfermeiros 1. Objetivos Gerais Conhecer mais esses profissionais da saúde, seus hábitos de higiene, o lixo hospitalar por eles produzido e a sua destinação correta. Outro fato importante a ser
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisCirurgia nas mamas. Mamas femininas
Cirurgia nas mamas Mamas femininas As mamas são glândulas que sofrem transformações fisiológicas ao longo da vida, em resposta a estímulos hormonais. Na juventude, têm consistência mais firme, forma mais
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011
2 PLANO ESTRATÉGICO PARA ENFRENTAMENTO DA DENGUE NO CEARÁ 2011 RISCO Pico Abril e Maio Desafios identificados na assistência Superlotação nas emergências dos hospitais (municípios estão concentrando o
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisÚltima revisão: 08/08/2011 TRACIONADOR DE FÊMUR
Protocolo: Nº 72 Elaborado por: Antônio Osmar Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Luciana Noronha Última revisão: 08/08/2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Luciana Noronha
Leia maisP R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A
P R O S T AT E C T O M I A R A D I C A L L A P A R O S C Ó P I C A O Câncer de próstata (Cap) É o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos,
Leia maisCURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique
CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisartrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares
artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU
MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DA FARMÁCIA AGHU Pré- requisitos: - Perfil de acesso do funcionário - Cadastro do funcionário na farmácia que poderá ocorrer a dispensação. - Cadastro das unidades de internação.
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia mais