UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA ENTERPRISE JAVABEANS NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES DISTRÍBUIDAS

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1 UTILIZAÇÃO DA TECNOLOGIA ENTERPRISE JAVABEANS NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES DISTRÍBUIDAS ¹Lucas Martins de Andrade, ¹Jaime William Dias ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil Resumo. Este artigo compreende o estudo da tecnologia Enterprise JavaBeans, abordando seus principais conceitos, e sua importância no desenvolvimento de produtos de qualidade. Este componente (EJB) vem cada vez mais sendo utilizado devido à eficiência da tecnologia em garantir segurança para a aplicação, o que faz com que os produtos desenvolvidos façam realmente a diferença no mercado. 1. Introdução Com a rápida evolução dos softwares nos últimos anos e a necessidade de sua distribuição em larga escala, muitos conceitos de programação foram revistos. A gerência dos projetos tornou-se vital, e novas tecnologias surgiram para auxiliar neste processo. Os sistemas tornam-se cada vez mais complexos e, em contrapartida, tem prazos de entrega cada vez mais reduzidos. Enterprise JavaBeans (EJB), é um componente do software gerenciado por um container J2EE, e que é executado no servidor da aplicação. Seu foco está nas regras de negócio do sistema e na organização das transações, que permite o reaproveitamento de código, segurança, e assim o rápido desenvolvimento da aplicação, bem como a fácil manutenção [ORACLE, 2013]. O objetivo deste trabalho é apresentar o conceito das principais funcionalidades e componentes do EJB, e como sua utilização beneficia os projetos de tecnologia da informação (TI). A tecnologia foi empregada no desenvolvimento de uma aplicação web, para colocar na prática todos os conceitos aqui abordados, podendo assim chegar a uma conclusão sobre sua utilização. 2. Tipos de EJB Existem três tipos de EJB, cada um responsável por um conjunto de funções específicas, e configuráveis de acordo com a necessidade. São eles Session Beans, Message-Driven Beans e Entity Beans, os quais veremos detalhadamente nas seções seguintes deste artigo. A figura 1 apresenta a estrutura organizacional do EJB, onde temos a representação do servidor EJB, contendo o container (conjunto de componentes para negócios)[oracle, 2013], e dentro deste container, os EJBS da aplicação, onde temos também ao lado esquerdo, os clients que são as chamadas requisitadas pelos usuários,

2 ou seja, as instâncias do EJB. Fica claro que podemos ter diversas instâncias externas do EJB, e que estas podem ou não manter um estado conversacional com o servidor. 2.1.Session Beans Figura 1: Arquitetura EJB (fonte: MASSLIGHT, 2013) São EJBs de seção, na sua tradução, sua função é mapear as seções da aplicação, as regras de negócio do sistema são executadas aqui. Seu ciclo de vida está diretamente relacionada à seção [ORACLE, 2013]. O ciclo de vida dos Session Beans são gerenciados pelo container de forma automática, ou seja, os clients não podem manipular as instâncias dos beans. A sua instância e sua destruição ocorrem quando o container determinar que seja necessário[roman, 2000]. Os Session Beans são responsáveis pela distribuição da aplicação para os clientes, através das seções da aplicação. Os estados desta seção podem ou não serem mantidos, têm-se, então, dois tipos de Session Beans: Stateless Beans e Stateful Beans [MONSON-HEAFEL, 2000] Stateless Beans Os Session Beans do tipo Stateless permitem que um grande número de usuários acessem o mesmo EJB, pois eles não mantem um estado conversacional para um cliente específico e no caso da execução de um método, as variáveis mantém os valores somente enquanto o método é executado. Os Stateless Beans, trabalham com valores passados por referência durante a invocação do método, e não representam um dado em um banco de dados, isso garante a sua agilidade, pois assim que o método é finalizado, o estado de conversação é encerrado[ibm, 2000]. Os Stateless Beans são simples se comparados com Stateful Beans, isto implica no poder de processamento necessário para instanciarmos (menos recursos necessários),

3 e também, na complexidade de sua programação (são mais fáceis de programar e gerenciar) Stateful Beans Os Session Beans do tipo Stateful, por outro lado, mantém o estado conversacional com o servidor entre as chamadas, esses dados são mantidos enquanto durar a seção, ou até algum método descartar o Stateful da seção [OLIVEIRA, 2011]. Os Stateful Beans, são dedicados, pois mantém um estado para apenas um determinado cliente, e esse estado pode ser compartilhado por métodos no mesmo bean. Desta forma, o cliente pode obter e definir valores diretamente às variáveis por meio de getters e setters para utilizar nos métodos de negócio [IBM, 2000]. Os Stateful Beans são mais complexos em relação aos Stateless Beans, e necessitam de mais atenção, além de permitir um numero reduzido de requisições, pois necessitam de um maior controle e mais recursos de processamento para suprir as necessidades do servidor. Este é o preço que se paga pela complexidade e controle do objeto. A figura 2 demonstra a utilização do Stateful Bean. Podemos observar a utilização de um getter,e utilizando um método externo (salvar), diretamente em um bean, fazendo uma chamada externa, o que facilita muito a programação da aplicação Message-Driven Beans Figura 2: Exemplo de Stateful Session Bean [OLIVEIRA, 2011] As aplicações durante sua execução enviam diversas mensagens para filas ou tópicos, de forma assíncrona, através da API Java Message Service (JMS). Os Message-Driven

4 Beans, ou MDB, são responsáveis por consumir essas mensagens, de forma que, funcionem como um ouvinte (listener) destas mensagens [ORACLE, 2013]. Um MDB não possui estado conversacional (ou seja, é stateless), nem retorna exceções ao cliente, é composto apenas pelo método onmessage(), que recebe os variados tipos de mensagens [BORGES, 2005] Tipos de MDB De acordo com o tipo do dado, existem determinados tipos de mensagens: TextMessage: Trabalha com troca de mensagens de texto simples. ObjectMessage: Utilizado para enviar mensagens contendo um objeto serializado Java. MapMessage: Utilizada para transportar mensagens contendo pares de nome/valor, comumente utilizada no transporte de mensagens contendo parâmetros. BytesMessage: Neste tipo de mensagem, os dados são transportados em bytes, muito útil na troca de informações entre sistemas diferentes ou evitar conversões de dados, pois os dados vão em formato nativo (bytes). StreamMessage: Também chamado de mensagem de fluxo, útil para transportar uma série de dados primitivos, como uma sequencia de números inteiros, seguidos de uma cadeia de caracteres ou um valor flutuante. 3. Entity Beans Entity Beans são responsáveis pela persistência física dos dados do objeto/entidade, ou seja, são representantes das tabelas do banco de dados dentro da aplicação [SOBRAL, 2009]. Os Entity Beans podem persistir a si próprio (Bean Managed Persistence), que necessita que o programador programe as instruções para persistência previamente, ou passar a função ao container EJB (Container Managed Persistence), que fica responsável por este trabalho. O que identifica um Enetity Bean é sua chave primária [ORACLE, 2013]. A grande facilidade que Entity Bean nos proporciona, é que não necessitamos manipular fisicamente os dados no banco, como por exemplo utilizando inúmeras linhas de SQL, ao invés disto, deixamos esta tarefa por conta do EJB, que faz o sincronismo automático dos dados. 4. Injeção de Dependências Injeção de dependências é um padrão de desenvolvimento que foca em manter um baixo acoplamento entre as partes ou módulos de um sistema [ORACLE, 2013]. Em termos práticos, a utilização da injeção de dependências gera grande agilidade na instância de objetos, pois todas as dependências que esta classe tem por outras classes do sistema são gerenciadas automaticamente pelo container, evitando que o programador programe construtores complexos e extensos. Desta forma, evita-se que as classes se preocupem com métodos de suas classes dependentes.

5 5. Metodologia Este trabalho foi desenvolvido através da revisão bibliográfica de livros, artigos e textos disponíveis na Internet. Foram utilizados também conceitos transmitidos em diálogos com o orientador do trabalho, e slides com materiais de aulas universitárias (aulas do curso de Sistemas de Informação pela Universidade Paranaense Unipar, Campus de Paranavaí - Paraná). 6. Conclusão Após o desenvolvimento do produto computacional com a utilização do EJB no desenvolvimento de aplicações distribuídas, conclui-se que o uso do EJB é uma prática extremamente eficaz, pois o tempo economizado, principalmente na injeção de dependências e no controle das transações é de fato significativo, além de termos uma grande melhora na manutenção do produto devido ao encapsulamento do código. Os fatores vantagem desta tecnologia fazem a diferença no resultado final do sistema proposto, pois em um mundo onde a concorrência é acirrada, o tempo de entrega pode fazer toda a diferença. O objetivos do sistema foram devidamente alcançados devido aos benefícios da tecnologia Enterprise JavaBeans, todos os conceitos abordados neste artigo foram empregados no desenvolvimento deste produto computacional em um curto prazo, o que indica a facilidade no aprendizado do componente. 7. Referências ORACLE 2013, Enterprise JavaBeans Technology disponível em: acesso em 01/08/2013. ROMAN, Ed 2000, Mastering Enterprise JavaBeans and the Java 2 Platform, disponível em: acesso em 31/07/2013. MONSON-HAEFEL, R. " Enterprise JavaBeans - Second Edition, Sebastopol, CA: O'Reilly & Associates, ISBN: , disponível em: acesso em 01/08/2013. IBM 2000, Enterprise JavaBeans Fundamentals - Presented by developerworks, your source for great tutorials, disponível em: acesso em 25/07/2013. OLIVEIRA, Rafael Guelleri Major e Dias, Jaime William 2011, Desenvolvimento de Aplicações Corporativas Utilizando EJB, disponível em: acesso em 02/08/2013. BORGES, Alexandra 2005, EJB Enterprise JavaBeans, disponível em: acesso em 15/07/2013.

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