Curso de Férias do Grupo de Estudos em Direito Empresarial / UFMG DIREITO SOCIETÁRIO APLICADO

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1 Curso de Férias do Grupo de Estudos em Direito Empresarial / UFMG DIREITO SOCIETÁRIO APLICADO

2 Técnicas de planejamento sucessório e societário em empresas familiares ( Caso Grupo Ultra ) Prof. Luís André Azevedo Presidente do IDSA Instituto de Direito Societário Aplicado luisandre@carvalhosa.com.br

3 PREMISSAS - Sociedades familiares e multifamiliares (controle) - conceito - foco: relações da família com a empresa / entendimento da empresa em si - objetivo primordial: assegurar a perenidade da empresa, preservando-a na hipótese de conflitos entre os familiares, garantindo, assim, a riqueza da família

4 EMPRESAS FAMILIARES E MULTIFAMILIARES constatações relevantes: 1) Necessidade de um adequado planejamento sucessório e societário 2) A prosperidade da empresa deve tornar cada geração familiar mais rica (ex. Votorantim); não há conflitos; 3) Necessidade de remunerar o capital investido ausência de dividendos ou outra forma de remuneração (ex. debêntures) é causa de desestabilização (aumento progressivo do número de sócios e aumento da insatisfação); 4) Gestão profissional (maioria dos Diretores não pertencentes à família) / Familiares no Conselho de Administração ou Consultivo, supervisionando a gestão

5 Técnicas institucionais, estatutárias e contratuais de planejamento sucessório e societário Holding Classes de ações e de quotas Usufruto de ações e de quotas Caso Grupo Ultra

6 1a. Parte: Holding

7 Tipos de holding: Holding Pura: administra participações em sociedade(s) operacional(is); Mista: administra participações em sociedade(s) operacional(is) e tem atividade operacional própria; Imobiliária: administra bens imóveis Patrimonial: administra patrimônio de um modo geral, móvel e imóvel

8 Holding Objetivos: gestão de patrimônio e concentração do direito de voto estabilidade c/ mínimo investimento necessário normatização do relacionamento entre os familiares, isolando a sociedade operacional de eventuais conflitos resguardar a unidade do grupo e a continuidade da gestão patrimonial, uma vez instaurada a sucessão hereditária privacidade (relativa) e proteção (?!) patrimonial

9 Holding Vantagens da holding na sucessão hereditária: Facilita o processo de inventário Normas sobre apuração de haveres e ingresso de herdeiros no caso de falecimento Antecipação da legítima / divisão dos troncos familiares Substituição de condomínio em bens imóveis Pode ensejar vantagens tributárias

10 Holding Desvantagens da holding: Risco de impasses Em regra, opta-se pela sociedade com prazo de duração indeterminado (exceção: holdings do Grupo Ultra)

11 2a. Parte: Classes de ações e de quotas S/A ou Ltda.?

12 Classes de ações Princípio geral: ações da mesma espécie (ordinárias ou preferenciais) outorgam iguais direitos aos seus titulares Exceção: criação de classes, mediante previsão estatutária Importante: podem ser resgatadas compulsoriamente, se houver previsão estatutária (art. 44, LSA)

13 Classes de ações Art. 15 da Lei n /76: 1º - As ações ordinárias da companhia fechada e as ações preferenciais da companhia aberta e fechada poderão ser de uma ou mais classes Justificativa (em 1976): classes de ONs: joint-ventures classes de PNs: investidores de mercado

14 Classes de ações ordinárias rol legal taxativo (art. 16, LSA) permite a eleição de membros do Conselho de Administração ou de Diretores (e de um Conselho Consultivo art. 160?) Exigência de unanimidade = direitos inderrogáveis, que permanecem independentemente do percentual acionário

15 Classes de ações preferenciais rol legal taxativo (art. 18, LSA) permite a eleição de membros do Conselho de Administração ou de Diretores (e de um Conselho Consultivo art. 160?) e o veto a determinadas alterações do estatuto social Art. 136, II e 1º alteração depende do voto da maioria absoluta dos titulares da classe em assembleia especial

16 Classes de quotas quotas iguais e desiguais (art CC): O capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio Classes de quotas quotas preferenciais? Somente direitos patrimoniais ou também políticos?

17 3a. Parte: Usufruto de ações e quotas

18 Usufruto Objetivo em planejamentos sucessórios: Substituir o testamento, antecipando a sucessão hereditária por meio da doação em vida da nua propriedade de bens com reserva de UF; Vantagens: Manutenção, pelo usufrutuário, da gestão e fruição do patrimônio doado Permite uma transição mais gradual entre gerações em empresas familiares

19 Doação com reserva de UF X Desvantagens: Testamento 1) Menor flexibilidade / a doação pode ser revogada apenas nas hipóteses do art. 555 do CC Hipóteses de extinção do UF taxativamente previstas no CC (art , CC) Importante: se forem 2 os titulares do UF / previsão de consolidação no sobrevivente (art , CC)

20 Doação com reserva de UF X Desvantagens: Testamento 2) Perda da prerrogativa de alienar o bem / necessidade de anuência expressa do nu proprietário

21 Usufruto Alternativa para o doador: Cessão do exercício do UF a terceiros Art. 1393, CC Não se pode transferir o usufruto por alienação; mas o seu exercício pode ceder-se por título gratuito ou oneroso

22 Usufruto Outra alternativa para o doador: Conferência dos bens ao capital de uma holding e subseqüente doação das quotas ou ações com reserva de UF O usufrutuário mantém a prerrogativa de alienar os bens subjacentes (na qualidade de administrador societário)

23 Usufruto Direito Societário Lei n /76: Art O direito de voto da ação gravada com usufruto, se não for regulado no ato de constituição do gravame, somente poderá ser exercido mediante prévio acordo entre o proprietário e o usufrutuário. Questões: Como determinar o titular do voto quando não há previsão no ato de constituição do UF?

24 USUFRUTO Direito Societário Sociedades Limitadas - Uniformização do critério de julgamentos singulares na Junta Comercial do Estado de São Paulo. Item 14 - A instituição do usufruto sobre quotas não retira do sócio seu direito de votar nas deliberações sociais, salvo acordo entre o nu proprietário e o usufrutuário, que constará do instrumento de alteração contratual a ser arquivado na Junta Comercial.

25 USUFRUTO Direito Societário Conclusões: S/As: salvo acordo (tácito ou expresso), ninguém vota (risco de impasses art. 129, 2º) Ltdas.: se não houver acordo (expresso no contrato social), o voto é do nu-proprietário Recomendações: previsão clara do titular do voto / necessidade de prévio acordo em determinadas matérias / é recomendável o acordo escrito e arquivado na sede da sociedade / atenção: prazo de 30 anos se a titular do UF for pessoa jurídica

26 CASO GRUPO ULTRA Fundador (1937): Ernesto Igel 1º Sucessor: Pery Igel (filhos em 2 casamentos) Sucessão simples Planejamento sucessório (1984)

27 CASO GRUPO ULTRA Premissas: gestão executiva totalmente profissional, por ao menos mais uma geração (20 anos); treinamento dos sucessores para atuarem como acionistas controladores, participando dos resultados; maioria de membros independentes do CA (4 de 7: auditor, executivo, banqueiro e advogado)

28 CASO GRUPO ULTRA Etapas do planejamento: I - Pery assume a Presidência do CA e Paulo Cunha passa a ser Diretor Presidente (1981); II - Assinatura de promemoria indicando os princípios e objetivos do planejamento (82/83):

29 CASO - GRUPO ULTRA PERY IGEL DAISY IGEL ON e PN ULTRAPAR S/A III) Constituição da holding Ultra S/A mediante conferência das ações de Ultrapar S/A detidas por Pery Igel PERY IGEL ON e PN ULTRA S/A DAISY IGEL ON e PN ULTRAPAR S/A

30 CASO - GRUPO ULTRA PERY IGEL ON e PN ULTRA S/A ON e PN ULTRAPAR S/A DAISY IGEL 2) Constituição das subholdings Igel S/A e Avaré S/A, ambas com prazo de 20 anos de duração, mediante conferência de ações ON e PN classe B de emissão de Ultra, com direito a voto pelo mesmo prazo / Pery continua com ações ON de emissão de Ultra

31 IGEL S/A PERY IGEL CASO - GRUPO ULTRA AVARÉ S/A executivos 49,5% ON 49,5% PN 1% C/ VOTO PERY IGEL ON 2) Constituição das subholdings Igel S/A e Avaré S/A, ambas com prazo de 20 anos de duração, mediante conferência de ações ON e PN classe B de emissão de Ultra, com direito a voto pelo mesmo prazo / Pery continua com ações ON de emissão de Ultra ULTRA S/A DAISY IGEL 3) Contratação de executivos, com remuneração variável baseada no recebimento de ações de emissão de Avaré ULTRAPAR S/A

32 ON IGEL S/A UF DE PERY IGEL Família Igel PERY IGEL CASO - GRUPO ULTRA AVARÉ S/A executivos 49,5% ON 49,5% PN 1% C/ VOTO PAULO PERY IGEL CUNHA ON 4) Pery Igel doa as ações ON de emissão de Igel aos seus herdeiros, reservando para si o UF do voto e do dividendo / Pery continua como pleno proprietário de 1% das ONs de emissão de Ultra ULTRA S/A ULTRAPAR S/A DAISY IGEL 5) Pery Igel institui fideicomisso dos 1% de sua propriedade a Paulo Cunha, tendo como fideicomissários os 5 filhos do instituidor

33 ON UF DE PERY IGEL Família Igel PERY IGEL CASO - GRUPO ULTRA executivos 5) Pery Igel intensifica o treinamento do filho Ernesto para sucedê-lo no comando do Grupo, supervisionando a gestão dos executivos profissionais IGEL S/A AVARÉ S/A PAULO PERY IGEL CUNHA 49,5% ON 49,5% PN 1% C/ VOTO ON ULTRA S/A DAISY IGEL ULTRAPAR S/A

34 CASO - GRUPO ULTRA Em 1997: REVIRAVOLTA Ernesto Igel falece no acidente da TAM em SP Pery Igel, já com saúde bastante debilitada, não vislumbrando outro sucessor na família, promove alterações no seu planejamento sucessório

35 UF DE PERY IGEL CASO - GRUPO ULTRA ALTERAÇÕES: Família Igel PERY IGEL executivos ON IGEL S/A AVARÉ S/A PAULO PERY IGEL CUNHA 49,5% ON 49,5% PN 1% ON ON C/ VOTO 1) conversão das ações PNs classe B de emissão da Ultra, detidas pela Avaré, em ONs ULTRA S/A DAISY IGEL ULTRAPAR S/A

36 CASO - GRUPO ULTRA ON IGEL S/A UF DE PERY IGEL ON Família Igel AVARÉ S/A PN ON executivos PERY IGEL ON ALTERAÇÕES: ALTERAÇÕES 1) conversão das ações PNs classe B de emissão da Ultra, detidas pela Avaré, em ONs ULTRA S/A mercado ULTRAPAR S/A

37 CASO - GRUPO ULTRA UF DE PERY IGEL ON IGEL S/A Família Igel AVARÉ S/A ULTRA S/A executivos 49,5% ON 49,5% PN ON 1% PERY IGEL ON mercado ALTERAÇÕES 2) doação, por Pery Igel, das ações ON de emissão de Ultra para Avaré, a fim de equiparar as participações de Igel S/A e Avaré no capital de Ultra, cada qual detendo 49,5% do seu capital ULTRAPAR S/A

38 CASO - GRUPO ULTRA Em 1998: Falece Pery Igel No seu testamento ele institui UF de voto e dividendo sobre o 1% para Paulo Cunha, que passa a acumular as funções de Presidente do CA e Diretor Presidente da Ultrapar / A nua-propriedade dos 1% era da Família Igel Em 2006: previsão de extinção do UF e dissolução da Avaré e da Igel S/A por decurso de seu prazo de duração A dissolução da holding Igel inevitavelmente levaria a um enfraquecimento do poder da Família (filhos de diferentes casamentos / conflitos internos) daí a previsão de que titulares de 4/5 do seu capital poderiam impedir a dissolução

39 RESULTADO: CASO - GRUPO ULTRA Após intensos debates e negociações, chegou-se ao consenso de que o melhor seria que Família e Executivos passassem a ser acionistas da Ultra S/A, signatários de um Acordo de Acionistas com prazo de 5 anos, renovável por igual período, compartilhando o poder de controle da Ultrapar S/A......mas com leve preponderância do grupo dos Executivos...

40 CASO - GRUPO ULTRA ORGANOGRAMA ATUAL Família + Executivos ALTERAÇÕES ON ACORDO DE ACIONISTAS ULTRA S/A mercado ULTRAPAR S/A

41 CASO - GRUPO ULTRA ALTERAÇÕES INGRESSO NO NOVO MERCADO - Conversão de ON em PN - Aumento da dispersão acionária - Way-out para os herdeiros

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