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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Palestra Planejamento P Tributário Análise Comparativa A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Claudimir Gonçalves Dias O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Outubro 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 Programa: Apresentação dos conceitos de evasão e elisão fiscal, com vistas ao correto Planejamento Tributário e possibilidades de economia fiscal; Sugestões de Práticas para Empresas tributadas com base no: Lucro Real; Lucro Presumido; Simples Nacional. Análise e discussão para possíveis economias de PIS, COFINS, ICMS, IPI, IRPJ e CSLL com impactos no fluxo de caixa Introdução: Um bom planejamento tributário deve ser realizado dentro da estrita legalidade por profissional que tenha amplo conhecimento da legislação do nosso país, que conheça a fundo as áreas jurídica e contábil. Sem esse cuidado o empresário estará sempre às voltas com profissionais que oferecem soluções, mas sem respaldo legal, o que pode gerar problemas com o Fisco. 2

3 A CONTABILIDADE COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO TRIBUTÁRIA Na análise da realidade frente à legislação vigente, é imperativo a utilização de conhecimentos na área contábil a fim de decifrar, conceituar e interpretar as informações contábeis relevantes existentes na empresa, com o objetivo de apresentar informações que possibilitarão a tomada de determinadas decisões. O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma celebrada é jurídica e lícita, a fazenda pública deve respeitá-la. 3

4 Demais conceitos envolvidos: Natureza jurídica da empresa; Atividade e produto; Processos de informação; Localização, sede da matriz e filiais; e Participantes (clientes e fornecedores). Funções básicas: 1. Evitar, legalmente, a incidência do fato gerador do tributo; 2. Reduzir o montante do tributo, sua alíquota, ou reduzir sua base de cálculo; 3. Retardar o pagamento do tributo, sem ocorrência de multa. 4

5 Conceito de Elisão: Elidir é evitar, reduzir o montante ou retardar o pagamento do tributo por atos ou omissões lícitos do sujeito passivo anteriores à ocorrência do fato gerador. Expressa uma não-incidência tributária legalmente admitida (ou uma tributação reduzida). Exemplos de Elisão: Adoção do regime de caixa no lucro presumido tendo como resultado postergar o pagamento de IR, CSLL, PIS, Cofins; Escolha do regime tributário simplificado (SN); Apropriação de incentivos como PAT; Bônus de Adimplência Fiscal; Postergar o faturamento da empresa do dia 30 ou 31 para o 1º dia do mês subsequente ganhando pelo menos 30 dias adicionais para pagamento do PIS, Cofins, SN, ICMS, IPI, ISS, IRPJ e CSLL. 5

6 Conceito de Evasão: Evadir é evitar o pagamento do tributo devido, reduzindo-lhe o montante ou postergar o momento em que se torne exigível, por atos ou omissões do sujeito passivo, posteriores à ocorrência do fato gerador. Expressa uma ilicitude para fugir da tributação. Exemplos de Evasão: Espelhamento de nota fiscal; Utilização de recibos falsos para diminuição de renda da pessoa física; Declaração falsa de valor de um imóvel para menor com a intenção de reduzir o valor do IR; Ocultação de receita por meio de violação das máquinas de cupom fiscal; Apropriação indébita de valores retidos de empregados e prestadores de serviços, como FGTS, IRRF, INSS, etc. 6

7 O legislador deve formular a norma de tal maneira que ele tenha o máximo de eficácia, abrangendo todas as situações econômicas e cada tipo. O imposto deve levar em conta a capacidade contributiva do sujeito passivo. Conceito Legal - Sonegação: É toda a ação ou omissão dolos atendente a impedir ou retardar, total ou parcialmente, o conhecimento por parte da autoridade fazendária: Da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária principal, sua natureza ou circunstâncias materiais; Das condições pessoais de contribuinte, suscetíveis de afetar a obrigação tributária principal ou o crédito tributário correspondente. 7

8 Conceito Legal - Conluio: É o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas, visando a sonegação e ou fraude. Penalidades: Para o contribuinte Para o contabilista Obs: Anistia 8

9 PAPEL DO CONTABILISTA Responsabilidade civil: O Código Civil (Lei nº de 2002), em seus artigos e trata da responsabilidade civil dos contabilistas e também do alcance dessa responsabilidade aos preponentes. PAPEL DO CONTABILISTA Responsabilidade civil: Atos culposos são aqueles praticados por imprudência, negligência ou imperícia. Nessa situação, o contabilista responderá perante o titular da empresa, sócios, diretores e administradores, e estes responderão perante terceiros por danos causados. 9

10 PAPEL DO CONTABILISTA Responsabilidade civil: Os atos dolosos, por sua vez, são os praticados de forma proposital ou com intenção. Nessa situação, o contabilista responde solidariamente com o titular da empresa, sócios, diretores e administradores perante terceiros, pelos seus atos praticados. Papel do Contabilista: Responsabilidade civil: Os atos dolosos, por sua vez, são os praticados de forma proposital ou com intenção. Nessa situação, o contabilista responde solidariamente com o titular da empresa, sócios, diretores e administradores perante terceiros, pelos seus atos praticados. 10

11 Papel do Contabilista: Responsabilidade penal: A Lei nº , de 28 de agosto de 2001, altera a redação do Código Penal para, entre outras disposições, incluir os contabilistas no crime de falsidade ou falso testemunho em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral, tipificados nos art. 342 e 343 do referido Código. Legislação: Código Civil - Prestação de Serviços: Art. 186, 927 e 942. Código Civil - Contabilistas e Auxiliares - Art e Código de Defesa do Consumidor - Art. 14, parágrafo 4. 11

12 Legislação: Lei /2010 Altera o DL 9.295/1946. Art. 76. Os arts. 2º, 6º, 12, 21, 22, 23 e 27 do Decreto- Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, passam a vigorar com a seguinte redação, renumerando-se o parágrafo único do art. 12 para 1º. Legislação: Resolução do CFC n.º Lei /2007; Lei das S/A e Mercado de Valores Mobiliários; Demonstrações financeiras, sociedades de grande porte, divulgação de informações e outras alterações. Lei / (Conversão MP 449); Regime Tributário de Transição - RTT; Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont). 12

13 Regimes Tributários: Planilha para simulação conforme o cenário estabelecido: Opções: Lucro Real Lucro Presumido Simples Nacional. Regimes Tributários: LUCRO REAL: Na tributação com base no lucro real, o imposto de renda incide sobre o resultado (lucro), efetivamente apurado pela pessoa jurídica, segundo sua escrituração contábil, atuando como um lucro líquido do período base ajustado pelas adições, exclusões ou compensações previstas ou autorizadas pela legislação. LUCRO REAL ANUAL OU TRIMESTRAL 13

14 Regimes Tributários: LUCRO REAL ANUAL No lucro real anual por estimativa, a empresa pode recolher os tributos mensalmente calculados com base no faturamento, de acordo com percentuais sobre as atividades, aplicando-se a alíquota do IRPJ e da CSLL, de forma semelhante ao Lucro Presumido. Nesta opção, a vantagem é a possibilidade de levantar balanços ou balancetes mensais, reduzindo ou suspendendo-se o valor do recolhimento, caso o lucro real apurado for efetivamente menor que a base presumida. No final do ano, a empresa levanta o balanço anual e apura o lucro real no exercício, ajustando o valor dos tributos ao seu resultado real. Regimes Tributários: LUCRO PRESUMIDO: É uma forma de tributação onde se usa como base de cálculo do imposto um percentual sobre a receita bruta. Compreende receita bruta o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia. 14

15 Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: Lucro Presumido: Para cálculo do IRPJ, será o montante determinado pela soma das seguintes parcelas: I - o valor resultante é a aplicação dos percentuais abaixo conforme atividade: I - 8% na venda de mercadorias e produtos; II - 1,6% na revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural; III - 16% na prestação de serviços de transporte, exceto de cargas; Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: Lucro Presumido: IV - 8% na prestação de serviços de transporte de cargas, e serviços hospitalares; V - 32% na prestação de demais serviços, exceto a de serviços hospitalares; VI - 16% na prestação de serviços em geral das pessoas jurídicas com receita bruta anual de até R$ ; VII - 8% na venda de imóveis das empresas com esse objeto social". 15

16 Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: Lucro Presumido: II - os ganhos de capital, demais receitas e resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pelo inciso anterior, auferidos no mesmo período; III - os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e renda variável. Após a determinação do lucro presumido (base de cálculo), aplica-se a alíquota de 15% para obter o IRPJ devido. Estarão sujeitas ao adicional de IRPJ, as empresas em que o LP trimestral ultrapasse a R$ ,00. Essas empresas deverão pagar um adicional de 10% sobre o que exceder a R$ ,00 no trimestre. Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: Lucro Presumido: Para cálculo da CSLL, será o montante determinado pela soma das seguintes parcelas: I - As PJ que tiverem receita bruta proveniente no exercício de mais de uma atividade, a base de cálculo da CSLL será apurada mediante aplicação do percentual de 32% sobre a receita bruta da atividade enquadrada no inciso III, do art. 15 da Lei no /95 e de 12% sobre a receita bruta das demais atividades. II - ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de bens do ativo permanente e de aplicações em ouro não caracterizado como ativo financeiro; 16

17 Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: Lucro Presumido: III - os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e renda variável; Após a determinação do lucro presumido (base de cálculo), aplica-se à alíquota de 9% para obter a CSLL devida. São obrigadas ao recolhimento do PIS a uma alíquota de 0,65% da Receita Bruta e COFINS a uma alíquota de 3% da Receita Bruta. Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: Lucro Real X Lucro Presumido Vamos imaginar uma empresa com faturamento de vendas de mercadorias no valor de R$ ,00 e R$ ,00 de vendas de serviços, custo de mercadorias no valor de R$ ,00, custo dos serviços R$ ,00 e despesas dedutíveis no valor de R$ ,00 observe a seguir como fica a tributação no Lucro Real e no Lucro Presumido: 17

18 Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: Lucro Real PIS/COFINS Sobre o Faturamento de R$ ,00 de venda de mercadorias e R$ ,00 sobre venda de serviços, seremos tributados em: R$ 1.650,00 de PIS (R$ ,00 x 1,65%) e R$ 7.600,00 de COFINS (R$ ,00 x 7,6%). Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: Lucro Real: IRPJ/CSLL Para calcular o IRPJ devemos chegar ao valor do lucro para aplicarmos o percentual de 15% de IRPJ e CSLL de 9%. Receita Vendas - Impostos diretos - Custos - Despesas = Lucro R$ ,00 - R$ 1.650,00 - R$ 7.600,00 - R$ ,00 - R$ ,00 = R$ ,00 IRPJ = R$ ,00 x 15% = R$ 3.112,50 CSLL = R$ ,00 x 9% = R$ 1.867,50 18

19 Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: Lucro Real: IRPJ/CSLL Atenção: O IRPJ adicional deve se verificar se ultrapassa o limite de R$ ,00 ao mês ou R$ ,00 no trimestre e o que exceder este valor deve ser aplicado à alíquota de 10%. IRPJ Adicional = R$ ,00 R$ ,00 = R$ 750,00 R$ 750,00 x 10% = R$ 75,00 Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: Lucro Presumido: PIS/COFINS Sobre o Faturamento de R$ ,00 de venda de mercadorias e R$ ,00 sobre venda de serviços, seremos tributados em: R$ 650,00 de PIS (R$ ,00 x 0,65%) e R$ 3.000,00 de COFINS (R$ ,00 x 3,00%). 19

20 Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido: No caso do Lucro Presumido devem ser utilizadas as alíquotas por atividade, conforme demonstramos anteriormente: IRPJ: Venda mercadorias = ,00 x 8% = 4.000,00 x 15% = 600,00 Venda serviços = ,00 x 32% = ,00 x 15% = 2.400,00 Total de IRPJ... = 3.000,00 CSLL: Venda mercadorias = ,00 x 12% = 6.000,00 x 9% = 540,00 Venda serviços = ,00 x 32% = ,00 x 9% = 1.440,00 Total de CSLL... = 1.980,00 Comparativo entre o Lucro Real e o Lucro Presumido TRIBUTOS LUCRO REAL LUCRO PRESUMIDO PIS R$ 1.650,00 R$ 650,00 COFINS R$ 7.600,00 R$ 3.000,00 IRPJ R$ 3.112,50 + R$ 75,00 R$ 3.000,00 CSLL R$ 1.867,50 R$ 1.980,00 TOTAL R$ ,00 R$ 8.630,00 20

21 Planejamento tributário sobre o ICMS e sobre o IPI: Data da emissão da nota fiscal, e a data da saída das mercadorias; Recolhimento dos impostos no caso de importação, e a real entrada da mercadoria na empresa; Créditos referentes as mercadorias consideradas como material intermediário - distinguir o que realmente é consumido no processo produtivo e o que é material de consumo. Conclusões: O conhecimento relacionado às questões contábeis e tributárias é cada vez mais imprescindível para o profissional que atua estrategicamente dentro das organizações. Saber lidar com tributos a ponto de os mesmos fazerem o diferencial no preço dos produtos, ou até mesmo na maneira de produzi-los, é uma habilidade cada vez mais valorizada pelas empresas. 21

22 Conclusões: É importante frisar que a gestão tributária é uma forma lícita de buscar a economia tributária, pois qualquer outra ação tomada visando à redução dos encargos tributários, que não esteja amparada na legislação, não pode ser considerada como um ato de gestão tributária, mas sim de sonegação fiscal, o que é configurado crime contra a ordem tributária. CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br 22

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