OLIVEIRA, Juliana Moreira de 1 CEZAR, Anderson Dias 2 LUZ, Viviane Christina Felipe Gonçalves de Abreu da 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OLIVEIRA, Juliana Moreira de 1 CEZAR, Anderson Dias 2 LUZ, Viviane Christina Felipe Gonçalves de Abreu da 3"

Transcrição

1 Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2012, v. 15, edição especial, p NOVO REGISTRO DE HOSPEDEIRO DE LERNAEA DEVASTATRIX BOXSHALL, MONTÚ & SCHWARZBOLD, 1997 (CRUSTACEA: LERNAEIDAE) NO RIO DA GUARDA, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL OLIVEIRA, Juliana Moreira de 1 CEZAR, Anderson Dias 2 LUZ, Viviane Christina Felipe Gonçalves de Abreu da 3 Palavras-chave: Lernaea devastatrix. Ectoparasitos, Hoplosternum littorale. Litoral do Rio de Janeiro. Problemática O Rio da Guarda (22º89'S; 43º76'O) possui uma bacia de 346 km² de área e deságua na Baía de Sepetiba, a oeste da foz do Rio Guandu, localizando-se na Região Metropolitana do estado do Rio de Janeiro. De acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA), sua bacia abrange três municípios: Seropédica, ocupando a maior parte (67%), Itaguaí (28%) e Rio de Janeiro (5%). Segundo Oliveira (1986), sua cabeceira é formada principalmente pelos Rios Piloto, Cai-Tudo e seus afluentes, o Rio do Meio-Dia, Rio Piranema, Canal de Santo Inácio, Valão do Dendê, Valas da EMBRAPA e Valas da UFRRJ, e sua desembocadura se dá no lado noroeste da Baía de Sepetiba, apresentando em sua foz uma zona estuarina bastante grande com características próprias, onde a ação das marés constitui um importante regulador ecológico. É um ambiente lótico ainda pouco estudado, que apresenta uma ictiofauna diversificada contendo espécies de importância comercial como Geophagus brasiliensis e Astyanax bimaculatus, das famílias Cichlidae e Characidae, respectivamente. Dentre as famílias encontradas no Rio da Guarda, está a Callichthyidae, tendo como representante a espécie Hoplosternum littorale. É um peixe bentônico, com hábitos alimentares 1 Acadêmica do curso de Graduação em Ciências Biológicas voluntária do PIBIC&T da Universidade Castelo Branco RJ. moreiraj@live.com. 2 Docente pesquisador da Universidade Castelo Branco RJ, CEPBio Av. Santa Cruz, 1631, Realengo, CEP anderson@castelobranco.br. 3 Acadêmica do curso de Graduação em Ciências Biológicas bolsista do PIBIC&T Universidade Castelo Branco RJ. vivianedabreu@gmail.com.

2 variáveis, típico de áreas alagáveis e ambientes pantanosos. Essa espécie, além de possuir um alto valor comercial em alguns países da América do Sul, apresenta como características fácil reprodução em ambientes confinados e boa tolerância a baixos níveis de oxigênio, o que a torna propícia ao cultivo (Luquet et ai. 1990). Além das brânquias, essa espécie utiliza as células epiteliais intestinais para respirar, podendo cessar sua alimentação no período de seca e utilizar seu intestino para a respiração aérea (Boujard et al., 1990). Há poucos estudos sobre ectoparasitos em H. littorale, os quais foram realizados por Azevedo & Matos (1989) e Torres et al. (1994), que registraram os protozoários Henneguya sp. e Henneguya amazônica no rio Amazonas, respectivamente; Pavanelli et al. (2004) registraram Monogenea na planície de inundação do alto rio Paraná; Abdallah et al. (2006), que registraram os hirudíneos Glossiphonidae gen. sp. e Placobdella sp. no rio Guandu, Rio de Janeiro. No presente trabalho registra-se pela primeira vez a ocorrência do copépode Lernaea devastatrix parasitando H. littorale, no rio da Guarda, Rio de Janeiro. Procedimentos Metodológicos No período entre novembro de 2009 e março de 2010 foram necropsiados 13 espécimes de Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) (Osteichthyes: Callichthyidae), coletados por pescadores artesanais, provenientes do Rio da Guarda do estado do Rio de Janeiro, Brasil (22º89'S; 43º76'O). Uma vez obtidos, os peixes foram acondicionados em caixas de isopor contendo gelo, assegurando assim boas condições para a coleta dos parasitos e proteção durante o transporte até o Laboratório de Biologia da Universidade Castelo Branco, sendo posteriormente identificados de acordo com Bizerril & Primo (2001). Os peixes estudados mediram 17,2-23,7 (20,6 ± 1,89) cm de comprimento total. Para a coleta dos crustáceos parasitos, as brânquias foram colocadas em um frasco contendo, aproximadamente, 250 ml de formalina 1:4000 e agitado de 50 a 60 vezes. Após uma hora, o conteúdo foi lavado em água corrente e peneirado por uma peneira de 154 µm de abertura, colocado em placa de petri, onde foi observado com o auxílio de um microscópio estereoscópico. Após a coleta, os mesmos foram colocados em solução salina fisiológica 0,65%, fixados e conservados em etanol 70 o GL e, posteriormente, foram clarificados em ácido láctico. A prevalência e intensidade dos ectoparasitos foram calculadas de acordo com Bush et al. (1997). 83

3 Resultados Principais Dos 13 espécimes estudados de Hoplosternum littorale, uma fêmea estava parasitada com dois espécimes de Lernaea devastatrix (Boxshall, Montú & Schwarzbold, 1997), apresentando prevalência igual a 7,6% e intensidade de infecção igual a 2. Um dos espécimes foi encontrado sobre a superfície corporal e o outro parasitando filamentos branquiais. Os copépodes da família Larnaeidae são conhecidos mundialmente pela patogenicidade e são amplamente disseminados no mundo inteiro (Fischer et al., 2003). A espécie L. devastatrix já foi registrada parasitando espécies das famílias Characidae, Cyprinidae, Erythrinidae, Heptapteridae, todos hospedeiros dulciaquícolas (Luque & Tavares, 2007). A subclasse Copepoda se destaca dentre os crustáceos parasitas por apresentar grande número de espécies conhecidas (Fonsêca, 2003). A espécie Lernaea devastatrix foi recentemente descrita, e ainda não foram realizados estudos sobre sua biologia, porém como todos os copépodes pertencentes à família Lernaeidae deve apresentar um alto potencial patogênico e rápida disseminação, o que a caracteriza como uma importante espécie para a piscicultura. As baixas prevalência e riqueza parasitária encontradas podem estar relacionadas ao número de espécimes estudados e às condições do ambiente que, atualmente, sofre com os efeitos antrópicos, como o despejo de rejeitos, especialmente da população ribeirinha. Agradecimentos À Universidade Castelo Branco pelo apoio financeiro e pela infraestrutura dos laboratórios, e a Fabiano Paschoal, mestrando em Parasitologia Veterinária, por sua colaboração durante a realização deste trabalho. Referências ABDALLAH, V. D.; Azevedo, R. K.; Luque, J. L. Ecologia da comunidade de metazoários parasitos do tamboatá Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) (Siluriformes: Callichthyidae) do Rio Guandu, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Scientiarum Biological Sciences, v. 28, n. 4, p , AZEVEDO, C.; Matos, E. Some ultrastructural data on the spore development in a Henneguya sp. parasite of the gill of a Brazilian fish. Parasitol. Res., Berlin, v. 76, n. 2, p ,

4 BIZERRIL, C.R.S.F.; Primo, P.B.S. Peixes de Águas interiores do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: FEEMAR-SEMADS. 417 p, BOUJARD, T.; Keith, P.; Luquet, P. Diel cycle in Hoplosternum littorale (Teleostei): evidence for syncronization of locomotor, air breathing and feeding activity by circadian alternation of light and dark. J. Fish Biol., London, v. 36, n. 2, p , BUSH, A.O.; K. D. Lafferty; J.M. Lotz & A.W. Shostak. Parasitology meets ecology on its own terms: Margolis et al. Revisited. Jour. Parasitol. (83): , FISCHER, C.; Malta, J. C. O.; Varella, A. M. B. A fauna de parasitas do tambaqui, Colossoma macropomum (Cuvier, 1818) (Characiformes: Characidae) do médio rio Solimões, Estado do Amazonas (AM) e do baixo rio Amazonas, Estado do Pará (PA), e seu potencial como indicadores biológicos. Acta Amaz., Manaus, v. 33, n. 4, FÔNSECA, F.T.B. Copépodos parasitas de peixes Mugilidae, Centropomidae, Gerreidae do Canal de Santa Cruz e Área de Suape (Pernambuco Brasil). Tese (Doutorado) Universidade Federal de Pernambuco, LUQUE J. L. & Tavares L. E. R. Checklist of Copepoda associated with fishes from Brazil Zootaxa 1579: 1 39, LUQUET, P., T. Boujard; P. Planquette; Y. Moreau & G. Hostache The culture of Hoplosternum littorale: State of the art and perspectives. p n: J. Barret (Ed.). Advances in tropical aquaculture. Tahiti, 1990, v. 9. OLIVEIRA, E. F. Fauna helmintológica endoparasitária dos peixes do complexo hidrográfico formador do rio da Guarda, Itaguaí, Estado do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,

5 PAVANELLI, G.C. et al. Helminth fauna of the fishes: diversity and ecological aspects. In: Thomaz, S.M. et al (Ed.). The upper Paraná river and its floodplain: physical aspects, ecology and conservation. Leiden: Backhuys Publishers. cap. 14, p , TORRES, A. et al. Fine structure of Henneguya amazonica (Myxozoa) in ovarian follicles of Hoplosternum littorale (Teleostei) from the Amazon river. Dis. Aquat. Org., Oldenford, v. 19, n. 3, 1994, p

Redalyc. Doro Abdallah, Vanessa; Kozlowiski de Azevedo, Rodney; Luque, José Luis

Redalyc. Doro Abdallah, Vanessa; Kozlowiski de Azevedo, Rodney; Luque, José Luis Redalyc Sistema de Información Científica Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Doro Abdallah, Vanessa; Kozlowiski de Azevedo, Rodney; Luque, José Luis Ecologia da

Leia mais

V. 07, N. 12, 2011 Categoria: Resumo Expandido

V. 07, N. 12, 2011 Categoria: Resumo Expandido HENNEGUYA GUANDUENSIS ABDALLAH, AZEVEDO, LUQUE & BOMFIM, 2007 (MYXOSPOREA: MYXOZOA) PARASITANDO BRÂNQUIAS, ESTÔMAGO E FÍGADO DE HOPLOSTERNUM LITTORALE (HANCOCK, 1828) COLETADO NO RIO DO PEIXE, ESTADO DE

Leia mais

ORIGINAL ARTICLE / ARTÍCULO ORIGINAL

ORIGINAL ARTICLE / ARTÍCULO ORIGINAL Neotrop. Helminthol., 6(2), 2012 2012 Asociación Peruana de Helmintología e Invertebrados Afines (APHIA) ISSN: 2218-6425 impreso / ISSN: 1995-1043 on line ORIGINAL ARTICLE / ARTÍCULO ORIGINAL THE PARASITIC

Leia mais

ICTIOPARASITOLOGIA RESUMO

ICTIOPARASITOLOGIA RESUMO Pesquisas Ecológicas de Longa 12 Duração Capítulo Relatório Ricardo Massato Takemoto Gilberto Cezar Pavanelli(Coordenador) Maria de los Angeles Perez Lizama Ana Carolina Figueiredo Lacerda Fábio Hideki

Leia mais

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.

Leia mais

PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA

PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA A hidrosfera fonte para a vida A superfície do planeta Terra é constituída predominantemente de água. Os continentes e ilhas constituem cerca de 30% da superfície

Leia mais

ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO MÉDIO RIO CASCA, BACIA DO (ALTO) RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL

ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO MÉDIO RIO CASCA, BACIA DO (ALTO) RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO MÉDIO RIO CASCA, BACIA DO (ALTO) RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL Siqueira, R.C.; Oliveira Júnior, P.R.; Silveira, V.C; Melo, R S.; Teixeira, T.M.; Guedes, E.A; Sousa,

Leia mais

BACIA DO RIO DAS VELHAS

BACIA DO RIO DAS VELHAS BACIA DO RIO DAS VELHAS A bacia hidrográfica do rio das Velhas está localizada na região central do estado de Minas Gerais, entre as coordenadas 17 o 15 e 20 o 25 S - 43 o 25 e 44 o 50 W, apresentando

Leia mais

NOTA CIENTÍFICA. Elizete Teresinha Santos Cavalcanti¹, Gilberto Cezar Pavanelli², Sathyabama Chellappa¹, Ricardo Massato Takemoto² RESUMO ABSTRACT

NOTA CIENTÍFICA. Elizete Teresinha Santos Cavalcanti¹, Gilberto Cezar Pavanelli², Sathyabama Chellappa¹, Ricardo Massato Takemoto² RESUMO ABSTRACT Arquivos de Ciências do Mar NOTA CIENTÍFICA OCORRÊNCIA DE Ergasilus e E. lizae (COPEPODA:ERGASILIDAE) NA TAINHA, Mugil curema (OSTEICHTHYES: MUGILIDAE) EM PONTA NEGRA, NATAL, RIO GRANDE DO NORTE Occurrence

Leia mais

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de

Leia mais

Biologia Geral e Experimental

Biologia Geral e Experimental Biologia Geral e Experimental Biol. Geral Exper., 9(1):14-23 30.xii.2009 A FAUNA DE PARASITOS EM JUVENIS DE TAMBAQUI COLOSSOMA MACROPOMUM (CUVIER, 1818) (CHARACIDAE: SERRASALMINAE) CRIADOS EM TANQUES-REDE

Leia mais

20o. Prêmio Expressão de Ecologia

20o. Prêmio Expressão de Ecologia 20o. Prêmio Expressão de Ecologia 2012-2013 cooperativa de Canguçu cooperativa UNICOOP- Pelotas Cooperativa BGV- Pelotas Associação- Morro Redondo cooperativa- Rio Grande Fotos: Projeto: Avaliação da ocorrência

Leia mais

HIDROVIA SOLIMÕES - AMAZONAS

HIDROVIA SOLIMÕES - AMAZONAS HIDROVIA SOLIMÕES - AMAZONAS MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes CODOMAR Companhia Docas do Maranhão AHIMOC Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 45 2013 COORDENAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 44 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

UNIVERSIDADE IGUAÇU Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde TÍTULO. Roney Rodrigues Guimarães Professor Orientador

UNIVERSIDADE IGUAÇU Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde TÍTULO. Roney Rodrigues Guimarães Professor Orientador UNIVERSIDADE IGUAÇU Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde PROJETO DE PESQUISA TÍTULO COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DA ICTIOFAUNA DO PARQUE MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL. Roney

Leia mais

Londrina (UEL); E-mail: orsi@uel.br

Londrina (UEL); E-mail: orsi@uel.br ESPECIES INTRODUZIDAS COMO VETORES DE PATÓGENOS E PARASITAS Gregório Kurchevski 1 ; Armando Cesar Rodrigues Casimiro; 2 Fernando Yuldi Ashikaga 2 & Mário Luís Orsi 1 1 Departamento de Biologia Geral, Centro

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 168 172 ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OLIVEIRA, Rafael

Leia mais

MONOGENAS DE PSEUDOPLATYSTOMA (SILURIFORMES: PIMELODIDAE) ORIUNDOS DE PISCICULTURAS E AMBIENTES NATURAIS

MONOGENAS DE PSEUDOPLATYSTOMA (SILURIFORMES: PIMELODIDAE) ORIUNDOS DE PISCICULTURAS E AMBIENTES NATURAIS MONOGENAS DE PSEUDOPLATYSTOMA (SILURIFORMES: PIMELODIDAE) ORIUNDOS DE PISCICULTURAS E AMBIENTES NATURAIS Tauane Catilza Lopes Fernandes 1 ; Cristiane de Fátima Meldau de Campos 2 1 Bolsista do CNPq, estudante

Leia mais

V. 07, N. 12, 2011 Categoria: Resumo Expandido

V. 07, N. 12, 2011 Categoria: Resumo Expandido PROCAMALLANUS (SPIROCAMALLANUS) INOPINATUS (NEMATODA: CAMALLANIDAE) PARASITANDO ASTYANAX ALTIPARANAE GARUTTI & BRITSKI, 2000 (CHARACIFORMES; CHARACIDAE) COLETADO NO RIO DO PEIXE, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL.

Leia mais

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA

Leia mais

ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA

ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA 1* Thales Serrano Silva, 2 Tiago Debona, 3 Vinicius Valiente do Santos, 4 Ricardo Soni, 5 Éder

Leia mais

Marcos Tavares Dias Embrapa Amapá

Marcos Tavares Dias Embrapa Amapá poderá ser necessário excluir a imagem e inseri-la novamente. Sanidade de Peixes Nativos Marcos Tavares Dias Embrapa Amapá Produção de peixes nativos oriundos da piscicultura em 2011 (MPA, 2013) 120000

Leia mais

3. do Sul-Sudeste. Sudeste.

3. do Sul-Sudeste. Sudeste. A Hidrografia Brasileira HIDROGRAFIA O Brasil apresenta hidrografia bastante diversificada e rica. Para se ter uma idéia, a Bacia Amazônica, que é a maior do mundo, tem 7.050.000 km, enquanto a do Congo,

Leia mais

Definiu-se como área de estudo a sub-bacia do Ribeirão Fortaleza na área urbana de Blumenau e um trecho urbano do rio Itajaí-açú (Figura 01).

Definiu-se como área de estudo a sub-bacia do Ribeirão Fortaleza na área urbana de Blumenau e um trecho urbano do rio Itajaí-açú (Figura 01). Relatório Trimestral 1 RELATÓRIO TRIMESTRAL BOLSISTA/PESQUISADOR: LUCAS DA SILVA RUDOLPHO 1. APRESENTAÇÃO As atividades apresentadas a seguir foram desenvolvidas como etapas do projeto: DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA

OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA Dantas 1, Mayara; Gomes 1, Márcia; Silva 1, Juliene; Silva 1, Jaciele; 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ecologia; 2 Professora

Leia mais

hepsetus (CUVIER, 1829) (OSTEICHTHYES: CHARACIDAE),

hepsetus (CUVIER, 1829) (OSTEICHTHYES: CHARACIDAE), METAZOÁRIOS PARASITOS DOS LAMBARIS Astyanax bimaculatus (LINNAEUS, 1758), A. parahybae EIGENMANN, 1908 E Oligosarcus hepsetus (CUVIER, 1829) (OSTEICHTHYES: CHARACIDAE), DO RIO GUANDU, ESTADO DO RIO DE

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Aspectos quantitativos das infrapopulações de Caligus praetextus Bere, 1936 (Copepoda, Caligidae) parasitos do robalo Centropomus undecimalis (Bloch, 1792) (Osteichthyes, Centropomidae)

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RELATÓRIO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS-PIBID 2º SEMESTRE 2013. Bolsistas: Jaqueline Kovalechucki Ricardo Rossa CURITIBA 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. LOCALIZAÇÃO DO COLÉGIO...4-5

Leia mais

O limite é a margem? 10/11/2010. Iola G. Boëchat Grupo de Pesquisa em Limnologia Aplicada PROBE / PPBE - UFSJ

O limite é a margem? 10/11/2010. Iola G. Boëchat Grupo de Pesquisa em Limnologia Aplicada PROBE / PPBE - UFSJ Mesa Redonda: Ecossistemas lacustres - desafios e potencialidades Iola G. Boëchat Grupo de Pesquisa em Limnologia Aplicada PROBE / PPBE - UFSJ O limite é a margem? Fonte: Allan, 2004 1 O limite é a margem?

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G Ensino Fundamental Ciências da Natureza Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Movimentos dos continentes H7 2 Origem dos seres vivos na Terra H17 3 Relações ecológicas

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Mossoró/RN no período de a 8. PUBVET, Londrina, V., N., Ed. 8, Art.,. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Análise dos casos de leishmaniose visceral humana residentes em Mossoró/RN

Leia mais

Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de

Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de Hidrografia Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de água. É uma área e, como tal, mede-se em

Leia mais

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições

Leia mais

Ciências Naturais 8ªano. 1. Ecossistemas 1.1 - Interacções seres vivos -ambiente

Ciências Naturais 8ªano. 1. Ecossistemas 1.1 - Interacções seres vivos -ambiente Ciências Naturais 8ªano Sustentabilidade na Terra 1. Ecossistemas 1.1 - Interacções seres vivos -ambiente Ecologia Em 1869, Ernest Haeckel (1834-1919), biólogo alemão, usou a palavra Ecologia para designar

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ M I NI S T É RI O DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UF PR ASSUNTO: Credenciamento do corso de pós-graduação em Ciências Biológicas,

Leia mais

PARASITOS DE Rhamdia spp. PROVENIENTES DO MERCADO PÚBLICO DE PELOTAS, RS 1- INTRODUÇÃO

PARASITOS DE Rhamdia spp. PROVENIENTES DO MERCADO PÚBLICO DE PELOTAS, RS 1- INTRODUÇÃO PARASITOS DE Rhamdia spp. PROVENIENTES DO MERCADO PÚBLICO DE PELOTAS, RS RODRIGUES, Alice Pozza 1 ; DIAS, Joziani Scaglioni 1 ; MORAIS, Neila Cilene 1 ; BERNE, Maria Elisabeth 1. 1- Departamento de Microbiologia

Leia mais

PORTO DE SEPETIBA PORTAL DO ATLÂNTICO SUL

PORTO DE SEPETIBA PORTAL DO ATLÂNTICO SUL DIFICULDADES DE ACESSO AO PORTO DE SEPETIBA QUE AFASTAM CLIENTES POTENCIAIS SUPERPOSIÇÃO DO FLUXO DA CARGA COM O TRÁFEGO DA BR-101, TIPICAMENTE DE AUTOMÓVEIS, GERA CONFLITOS INDESEJÁVEIS O PORTO FOI CONCEBIDO

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova de Biologia da UFPR apresentou uma boa distribuição de conteúdos ao longo das nove questões. O grau de dificuldade variou entre questões médias e fáceis, o que está

Leia mais

Fórum da Pós-Graduação do Instituto de Biologia 2012

Fórum da Pós-Graduação do Instituto de Biologia 2012 Fórum da Pós-Graduação do Instituto de Biologia 2012 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Biologia Animal UNICAMP Área CAPES: Ciências Biológicas III Dra. Silmara Marques Allegretti Coordenadora da PPG-Parasitologia

Leia mais

A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco

A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco A Construção de um Programa de Revitalização na Bacia do rio São Francisco Antônio Thomaz Gonzaga da Matta Machado Projeto Manuelzão/UFMG Conceito de Revitalização Caráter técnico-científico Legislação

Leia mais

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO

ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A A Distribuição Geográfica das Espécies 2011 Aula 1 Objetivos Discutir os principais conceitos de biogeografia e conhecer seus campos de estudos. Compreender a influência de fatores

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO CURSO DE CAPACITAÇÃO EM VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO GABARITO DA UNIDADE 3 (PDF) Página 8 Como diferenciar essas três formas de abastecimento de água para consumo humano? Vamos exercitar?

Leia mais

PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13 PROJETO BICHOS DO PANTANAL

PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13 PROJETO BICHOS DO PANTANAL PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13 PROJETO BICHOS DO PANTANAL Mato Grosso - MT Julho/2013 a Setembro/2013 PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A FLORESTA AMAZÔNICA 2011 Aula XII O bioma Amazônia representa aproximadamente 30% de todas as florestas tropicais remanescentes do mundo e nele se concentra a maioria das florestas

Leia mais

José Luis Luque 1 * e Anderson Dias Cezar 2

José Luis Luque 1 * e Anderson Dias Cezar 2 Metazoários ectoparasitos do pampo-galhudo, Trachinotus goodei Jordan & Evermann, 1896 (Osteichthyes: Carangidae), do litoral do Estado do Rio de Janeiro, Brasil José Luis Luque 1 * e Anderson Dias Cezar

Leia mais

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras. Prof. Claudimar Fontinele

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras. Prof. Claudimar Fontinele Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras Prof. Claudimar Fontinele BACIA HIDROGRÁFICA Bacia Hidrográfica é a área drenada por um rio principal

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 42 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA AGUAS CONTINENTAIS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA PARANÁ BRASIL

PROJETO DE PESQUISA AGUAS CONTINENTAIS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA PARANÁ BRASIL PROJETO DE PESQUISA AGUAS CONTINENTAIS DO PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA PARANÁ BRASIL Proponente: Emanuelle Cristina Benvenutti Rodrigues Resumo: O presente trabalho tem como objetivo gerar imagens dos

Leia mais

www.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério

www.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério 1 FLORESTA AMAZÔNICA 2 Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior bioma brasileiro ocupa, praticamente, um terço da área do País.

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS HÁBITOS DE HIGIENE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM ESCOLAS DE REALENGO

LEVANTAMENTO DOS HÁBITOS DE HIGIENE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM ESCOLAS DE REALENGO Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 178 183 LEVANTAMENTO DOS HÁBITOS DE HIGIENE E EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO EM ESCOLAS DE REALENGO FERREIRA, Luana Jesus da Silva

Leia mais

Bacias hidrográficas brasileiras

Bacias hidrográficas brasileiras Bacias hidrográficas brasileiras Características da hidrografia brasileira Riqueza em rios e pobreza em formações lacustres. Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio

Leia mais

Eixo Temático ET-08-001 - Recursos Hídricos QUALIDADE DA ÁGUA: USO DO ÍNDICE BMWP PARA AVALIAÇÃO DE RIACHOS UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO URBANO

Eixo Temático ET-08-001 - Recursos Hídricos QUALIDADE DA ÁGUA: USO DO ÍNDICE BMWP PARA AVALIAÇÃO DE RIACHOS UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO URBANO 351 Eixo Temático ET-08-001 - Recursos Hídricos QUALIDADE DA ÁGUA: USO DO ÍNDICE PARA AVALIAÇÃO DE RIACHOS UTILIZADOS PARA ABASTECIMENTO URBANO Camila Fatima Rutkoski 1 ; Gregori Betiato Bieniek 1 ; Jéssica

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade

Leia mais

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade

Leia mais

4. Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas

4. Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas. Definição dos objetos conservação. Definição de metas de importância relativa de cada objeto. Definição das principais fontes de dados/informações

Leia mais

Bacias hidrográficas do Brasil. Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular]

Bacias hidrográficas do Brasil. Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular] Bacias hidrográficas do Brasil Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca. [Provérbio Popular] A água doce corresponde a apenas 2,5% do volume da hidrosfera. O Brasil é bastante privilegiado

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA DENGUE NO MUNICÍPIO DE TAMBOARA - PR, PERÍODO DE 2012 A 2014 50 Ariana Castilhos dos Santos Toss de Sousa Acadêmica - Geografia - UNESPAR/Paranavaí ariana_marcos@hotmail.com

Leia mais

2. OBJETIVOS 3. ÁREA DE INTERESSE

2. OBJETIVOS 3. ÁREA DE INTERESSE TERMO DE REFERÊNCIA Impactos ambientais potenciais e áreas terrestres e aquáticas vulneráveis e críticas para a conservação na área de influência do terminal portuário de Miritituba (Itaituba, PA) e na

Leia mais

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano

Rota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância

Leia mais

Unidade I Geografia física mundial e do Brasil.

Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. 2 2.2 Conteúdo: Os Grandes Biomas no Brasil. 3 2.2 Habilidade: Comparar as formações vegetais existentes no Brasil e seus diferentes biomas. 4 Biomas da

Leia mais

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 21.1 Conteúdo Região Sudeste 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

Leia mais

REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional

REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional REGIÃO NORTE REGIÃO NORTE: MAIOR REGIÃO BRASILIERA EM EXTENSÃO. 45% do território nacional GRANDE ÁREA COM PEQUENA POPULAÇÃO, O QUE RESULTA EM UMA BAIXA DENSIDADE DEMOGRÁFICA (habitantes por quilômetro

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

AVALIAÇÃO DA BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE SANTOS/SP NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS

AVALIAÇÃO DA BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE SANTOS/SP NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS Revista Ceciliana Jun 4(1): 55-59, 2012 - Universidade Santa Cecília Disponível online em http://www.unisanta.br/revistaceciliana AVALIAÇÃO DA BALNEABILIDADE DAS PRAIAS DO MUNICÍPIO DE SANTOS/SP NOS ÚLTIMOS

Leia mais

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA

A A A A A A A A A A A A A A A BIOLOGIA BIOLOGI 1 Nos últimos 10.000 anos, o nível de evaporação da água do Mar Morto tem sido maior que o de reposição. Dessa forma, a concentração de sais tem aumentado, já que o sal não evapora. principal fonte

Leia mais

Parasitos nas brânquias de Brycon amazonicus (Characidae, Bryconinae) cultivados em canais de igarapé do Turumã-Mirim, Estado do Amazonas, Brasil

Parasitos nas brânquias de Brycon amazonicus (Characidae, Bryconinae) cultivados em canais de igarapé do Turumã-Mirim, Estado do Amazonas, Brasil Parasitos nas brânquias de Brycon amazonicus (Characidae, Bryconinae) cultivados em canais de igarapé do Turumã-Mirim, Estado do Amazonas, Brasil Jefferson Raphael Gonzaga Lemos 1, Marcos Tavares-Dias

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR SISTEMA SOLAR 2 Aula de Revisão 1 Planeta terra Somos todos habitantes do planeta Terra. É nosso dever mantê-lo habitável. 3 Planeta Terra habitável 4 Planeta Terra não habitável 5 Dicas para cuidar melhor

Leia mais

Nosso Território: Ecossistemas

Nosso Território: Ecossistemas Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características

Leia mais

O Rio Amazonas. Trabalho realizado por: Francisco Ferreira nº 9 João Matos nº 12 Mauro Gomes nº 15

O Rio Amazonas. Trabalho realizado por: Francisco Ferreira nº 9 João Matos nº 12 Mauro Gomes nº 15 O Rio Amazonas Trabalho realizado por: Francisco Ferreira nº 9 João Matos nº 12 Mauro Gomes nº 15 Introdução O rio Amazonas é um grande rio que corta todo o norte da América do Sul, ao centro da floresta

Leia mais

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA

TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional

Leia mais

BACTERIOSES EM PEIXES: O QUE FAZER?

BACTERIOSES EM PEIXES: O QUE FAZER? BACTERIOSES EM PEIXES: O QUE FAZER? Dra. Andréa Belém Costa Universidade Federal do Amazonas UFAM Grupo de Pesquisa em Sanidade e Imunologia de Peixes - SIPX XX Encontro de Truticultores Campos do Jordão

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA

COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA COMENTÁRIO DA PROVA DE GEOGRAFIA A UFPR elaborou boas questões de geografia para esta edição do vestibular. Destacamos a abrangência, com questões de assuntos importantes, como orientação, migrações, urbanização

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL Termo de Referência para Elaboração do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) TR GERAL ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (PRAD) ATENÇÃO O DOCUMENTO DEVE CONTER,

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro de Filosofia e Ciências Humanas CFH Departamento de Geociências Curso de Graduação de Geografia Impactos potenciais das alterações do Código Florestal

Leia mais

Secas extremas podem causar extinção de peixes-boi na Amazônia

Secas extremas podem causar extinção de peixes-boi na Amazônia Page 1 of 7 Amazonas 12/07/2012 12h25 - Atualizado em 12/07/2012 13h02 Secas extremas podem causar extinção de peixes-boi na Amazônia Animais podem morrer devido à falta de alimentos nos rios. Instituto

Leia mais

ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA DERROCAMENTO DE PEDRAIS PARA DESOBSTRUÇÃO E ALARGAMENTO DA FAIXA NAVEGÁVEL DO RIO SÃO FRANCISCO, ENTRE SOBRADINHO E JUAZEIRO-BA/PETROLINA-PE ANEXO VII - TERMO DE REFERÊNCIA

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013

CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 CURSO DE ENFERMAGEM EDITAL PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Nº 01 /2013 A Coordenação do Curso de Enfermagem da Faculdade São Salvador, no uso de suas atribuições, torna

Leia mais

ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM)

ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM) Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia ANÁLISE GEOGRÁFICA DE ÁREAS DE RISCO EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANIZADAS: A BACIA DO MINDU EM MANAUS (AM) Reinaldo Corrêa Costa Karla Mendes Introdução Manaus

Leia mais

CEAD BIBLIOTECA FACULDADES SÃO JOSÉ

CEAD BIBLIOTECA FACULDADES SÃO JOSÉ CEAD BIBLIOTECA FACULDADES SÃO JOSÉ Gerencia a informação e o conhecimento; Organiza, conserva e dissemina todo tipo de informação; Importante fonte de apoio bibliográfico e não bibliográfico para formação

Leia mais

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA

RELATÓRIO DE PLANTIO E VISTORIA Propriedade: Parque Ecológico Rio Formoso Código: 03/2011 Número de mudas plantadas: 150 (Cento e cinquenta) Data do plantio: 22/03/ 2011 Data da vistoria 01: 15/05/ 2011 Patrocinadores: Agência Ar - Hotel

Leia mais

Domínios Morfoclimáticos

Domínios Morfoclimáticos Domínios Morfoclimáticos Os domínios morfoclimáticos representam a interação e a integração do clima, relevo e vegetação que resultam na formação de uma paisagem passível de ser individualizada. Domínios

Leia mais

Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011

Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011 Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna Dezembro de 2011 Consultas realizadas pelo Programa Peixe Vivo Foram realizadas várias consultas, no 2º semestre de 2007, à comunidade científica,

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado

Leia mais

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R:

1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão concentradas as grandes parcelas dessas águas? R: Data: / /2014 Bimestre: 3 Nome: 6 ANO Nº Disciplina: Geografia Professor: Geraldo Valor da Atividade: 2,0 (Dois) Nota: GRUPO 6 1 (0,5) Dos 3% de água doce que estão na superfície terrestre, onde estão

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

DECRETO Nº 32.488, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008

DECRETO Nº 32.488, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008 DECRETO Nº 32.488, DE 17 DE OUTUBRO DE 2008 Declara como Área de Proteção Ambiental APA a região que compreende os Municípios de Itamaracá e Itapissuma e parte do Município de Goiana, e dá outras providências.

Leia mais

Morcegos da Caatinga: Panorama científico dos últimos 35 anos

Morcegos da Caatinga: Panorama científico dos últimos 35 anos Morcegos da Caatinga: Panorama científico dos últimos 35 anos Juan Carlos Vargas Mena 1,3,4, Eugenia Cordero-Schmidt 1,3,4, Bernal Rodriguez- Herrera 2,3,4 & Eduardo Martins Venticinque 1 1 Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II

INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II INFLUÊNCIA DO LANÇAMENTO DE ESGOTO ORGÂNICO NAS CARACTERÍSTICAS LIMNOLÓGICAS DE CÓRREGOS AFLUENTES DO RIO CAMANDOCAIA, AMPARO/SP ETAPA II CAMILA FAIONATO FRANCO¹, EMÍLIO CARLOS NARDINI², BASÍLIO GOMES

Leia mais

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos

Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática. Odete Rocha. Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos Mudanças Cimáticas Globais e Biodiversidade Aquática Odete Rocha Departamento de Ecologia Universidade Federal de São Carlos O que sabemos e o que devemos fazer?" O funcionamento dos ecossistemas aquáticos

Leia mais

Embrapa elabora estudo sobre gestão ambiental de estabelecimentos rurais na APA da Barra do Rio Mamanguape (PB)

Embrapa elabora estudo sobre gestão ambiental de estabelecimentos rurais na APA da Barra do Rio Mamanguape (PB) Embrapa elabora estudo sobre gestão ambiental de estabelecimentos rurais na APA da Barra do Rio Mamanguape (PB) Geraldo Stachetti Rodrigues Maria Cristina Tordin Jaguariúna, junho 2005. A equipe de pesquisadores

Leia mais

Torezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P.

Torezani1, E.; Baptistotte1, C.; Coelho1, B. B.; Santos2, M.R.D.; Bussotti2, U.G.; Fadini2, L.S.; Thomé1, J.C.A.; Almeida1, A.P. ABUNDÂNCIA, TAMANHO E CONDIÇÃO CORPORAL EM CHELONIA MYDAS (LINNAEUS 1758) NA ÁREA DO EFLUENTE DA CST (COMPANHIA SIDERÚRGICA DE TUBARÃO), ESPÍRITO SANTO BRASIL, 2000-2004. Torezani1, E.; Baptistotte1, C.;

Leia mais

Bacias hidrográficas brasileiras

Bacias hidrográficas brasileiras Bacias hidrográficas brasileiras Características da hidrografia brasileira Riqueza em rios e pobreza em formações lacustres. Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio

Leia mais

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa

PROTEÇÃO AMBIENTAL. Professor André Pereira Rosa PROTEÇÃO AMBIENTAL Professor André Pereira Rosa ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS CARACTERÍSTICAS DAS IMPUREZAS 99,9 % 0,1 % Esgotos Sólidos Poluição tratamento Impurezas justificam a instalação de ETE

Leia mais