GUIA DO ESTUDANTE. Licenciaturas. Pag. 1. ISLA Campus Lisboa Laureate International Universities
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- Igor Andrade Valgueiro
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2 ÍNDICE I REGULAMENTO DAS LICENCIATURAS... 4 Objectivo... 4 Condições de funcionamento... 4 Estrutura curricular, plano de estudos e unidades de créditos ECTS... 4 Mobilidade de estudantes... 7 Reconhecimento de Cursos de Formação Pós-Secundária e/ou Experiência Profissional... 7 Mobilidade Internacional...10 Avaliação de conhecimentos...16 Estágios Curriculares e Extracurriculares...24 Transição de Ano e Regime de precedências...30 Organização das Provas de Avaliação...31 Estatuto do estudante...33 Regulamento Disciplinar...35 Atribuição de nota final de curso e Sistema de ponderações...41 Emissão da Carta de Curso e Suplemento ao Diploma...42 II REGULAMENTOS DE BOLSAS DE ESTUDO Bolsas Erasmus Bolsas de Mobilidade LIU Bolsas de Mérito ISLA Campus Lisboa...45 III ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO 2011/ Calendário Escolar Preçário 2011/ Student Services...49 IV. PLANOS DE ESTUDO DAS LICENCIATURAS...50 Gestão Da Segurança E Protecção Civil...50 Gestão De Empresas...50 Gestão De Recursos Humanos E Organização Estratégica...50 Gestão Hoteleira...51 Pag. 2
3 Informática De Gestão...51 Marketing, Publicidade E Relações Públicas...51 Secretariado E Comunicação Empresarial...52 Sistemas De Informação, Web E Multimédia...52 Turismo Vertente De Informação E Animação Turística...52 Turismo Vertente De Gestão De Empresas Turísticas...53 Opcionais...53 V. PLANOS DE ESTUDO DAS LICENCIATURAS DUPLAS...54 Gestão De Empresas + Marketing, Publicidade E Relações Públicas...54 Gestão De Recursos Humanos E Organização Estratégica + Gestão De Empresas...54 Gestão Hoteleira + Gestão De Empresas...55 Informática De Gestão + Gestão De Empresas...55 Informática De Gestão + Sistemas De Informação, Web E Multimédia...56 Turismo Vertente De Gestão De Empresas Turísticas + Gestão Hoteleira...56 VI. TABELA DE PRECEDÊNCIAS, PONDERAÇÕES E CÁLCULO DA MÉDIA FINAL...57 Gestão Da Segurança E Protecção Civil...57 Gestão De Empresas...58 Gestão De Recursos Humanos E Organização Estratégica...59 Gestão Hoteleira...60 Informática De Gestão...61 Marketing, Publicidade E Relações Públicas...62 Secretariado E Comunicação Empresarial...63 Sistemas De Informação, Web E Multimédia...64 Turismo - Vertente Informação E Animação Turística...65 Turismo - Vertente Gestão De Empresas Turísticas...66 Pag. 3
4 I REGULAMENTO DAS LICENCIATURAS Artigo 1º Objectivo 1. O presente regulamento tem por objectivo definir a aplicação das normas que organizam e regulam todas as formações conducentes à obtenção do grau de licenciado no ISLA Campus Lisboa, dando cumprimento ao estabelecido nos artigos 11º do Decreto-Lei n.º 42/2005 de 22 de Fevereiro e 14º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho de As definições e pressupostos necessários à sua correcta aplicação constam do artigo 3º do Decreto-Lei n.º 42/2005 de 22 de Fevereiro. Artigo 2º Condições de funcionamento 1. Estatutos Este Regulamento foi elaborado em harmonia com os estatutos do Estabelecimento de Ensino, devidamente aprovados e publicados no Diário da República. 2. Entidade Instituidora O ISLA Campus Lisboa tem, de acordo com a lei, uma estrutura empresarial e uma estrutura académica, sendo a primeira o suporte e garante dos recursos da segunda. A ENSILIS Educação e Formação, SA. é a Entidade Instituidora do Estabelecimento de Ensino ISLA Campus Lisboa. 3. Órgãos Académicos Fazem parte da organização académica do ISLA Campus Lisboa o Director do Estabelecimento de Ensino, o Conselho Científico e o Conselho Pedagógico, que se regem pelas disposições estatutárias. 4. Serviços de Administração Escolar Os Serviços de Administração Escolar, bem como as suas funções e contactos, podem ser consultados no Capítulo III, ponto 2 do presente Guia do Estudante Artigo 3º Estrutura curricular, plano de estudos e unidades de créditos ECTS 1. Definições 1.1. Entende-se por unidade curricular a unidade de ensino com objectivos de formação próprios, que é objecto de inscrição administrativa e de avaliação traduzida numa classificação final O ano curricular e semestre curricular referem-se às partes do plano de estudos do curso que devam ser realizadas pelo estudante, quando em tempo inteiro e regime presencial, no decurso de um ano ou um semestre A estrutura curricular de um curso designa o conjunto de áreas científicas que integram um curso e o número de créditos que um estudante deve reunir para cada uma delas O crédito é a unidade de medida do trabalho do estudante sob todas as suas formas, Pag. 4
5 designadamente sessões de ensino de natureza colectiva, sessões de orientação pessoal de tipo tutorial, estágios, projectos, trabalhos de terreno, estudo, avaliação, etc. A sua medição é feita em horas estimadas de trabalho As horas de contacto designam o tempo utilizado em sessões de ensino de natureza colectiva, designadamente em salas de aula, laboratórios ou trabalhos de campo e em sessões de orientação pessoal de tipo tutorial O trabalho estimado a desenvolver por um estudante a tempo inteiro é de 1500 horas por ano curricular e 750 horas por semestre curricular Um ano curricular é composto por 38 semanas de trabalho efectivo, distribuídas por 28 semanas de aulas e 10 semanas efectivas de avaliação. Um semestre curricular é composto por 19 semanas de trabalho efectivo, distribuídas por 14 semanas de aulas e 5 semanas efectivas de avaliação O número de créditos correspondente ao trabalho, realizado a tempo inteiro, é, respectivamente, 30 para um semestre curricular e 60 para um ano curricular Uma unidade de crédito corresponde a 25 horas de trabalho. 2. Número de créditos de cada unidade curricular 2.1. A estimativa do número de horas de trabalho que um estudante deverá dedicar a uma determinada unidade curricular é a resultante da soma das seguintes estimativas das horas que ocupará com cada uma das seguintes componentes de trabalho a realizar: Número de horas de contacto, conforme definido no ponto 1.5 do presente artigo Número de horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos de terreno e outras actividades sem contacto, no âmbito dessa unidade curricular; Número de horas de estudo dedicado pelo estudante à unidade curricular em causa; Número de horas destinado à preparação e realização da avaliação, no âmbito da unidade curricular em causa O número de créditos a atribuir a cada unidade curricular é o resultado do quociente entre o número total de horas de trabalho estimado e o número de horas correspondente a um crédito, de acordo com ponto 1.9 do presente artigo A estimativa referida em 2.1. é da responsabilidade do Director do Estabelecimento de Ensino, ouvidas as partes envolvidas. O Conselho Científico ratifica a respectiva estimativa. 3. Estrutura curricular 3.1. A estrutura curricular de um curso de licenciatura é definida pelo conjunto de áreas científicas que o compõem, bem como pelo número de créditos que o estudante deve obter em cada uma, tendo em conta a duração normal atribuída ao curso e o número de unidades de crédito necessário à obtenção do grau A estrutura curricular do curso de licenciatura inclui áreas científicas obrigatórias e áreas científicas optativas. Para cada área científica está fixado o número mínimo de créditos que o estudante deve obter A designação das áreas científicas que compõem as estruturas curriculares está de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março, que enuncia a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação. Pag. 5
6 3.4. Para a obtenção do grau académico de licenciado, cada estudante deverá reunir 180 créditos O plano de estudos dos cursos de licenciatura do ISLA Campus Lisboa são constituídos por: Unidades curriculares obrigatórias, de pendor científico e técnico da área do curso; Unidades curriculares optativas A uma unidade curricular integrante do plano de estudos de mais de um curso de licenciatura é atribuído o mesmo número de créditos A escolha das unidades curriculares optativas deve obedecer ao seguinte normativo: A Direcção do Estabelecimento de Ensino publicará, no início de cada semestre, uma listagem actualizada das unidades curriculares optativas disponíveis A escolha das unidades curriculares optativas é da responsabilidade do estudante, dentre aquelas disponibilizadas pelo Estabelecimento de Ensino, aconselhado pelas estruturas académicas Em cada semestre lectivo, o estudante deverá escolher a unidade curricular ou conjunto de unidades curriculares opcionais que lhe permita realizar os créditos ECTS optativos designados para aquele período de estudos O estudante pode realizar as unidades curriculares optativas num turno diferente daquele em que se encontra inscrito A escolha das unidades curriculares optativas está condicionada à tabela de precedências em vigor A inscrição nas unidades curriculares optativas é realizada nos 20 dias úteis posteriores ao início do respectivo semestre, no ElpUs Online As inscrições apresentadas fora do prazo indicado no número anterior estão sujeitas ao pagamento de uma propina adicional, cujo valor é definido, definido anualmente pela Entidade Instituidora do ISLA Campus Lisboa O estudante que aguarda os resultados de avaliação em épocas especiais e de recurso poderá, quando os mesmos condicionam a sua transição de ano, efectuar a sua escolha nos 7 dias úteis seguintes à sua eventual transição. Os atrasos obedecem ao referido no ponto A organização semestral de cada licenciatura, que estabelece as unidades curriculares obrigatórias e optativas, respectivas horas de contacto e créditos ECTS, encontra-se em anexo ao presente regulamento. 4. Duplas 4.1. Dado o interesse científico, cultural e profissional que têm para o mercado de trabalho e para os seus diplomados, o ISLA Campus Lisboa desenvolveu licenciaturas duplas, que dão a possibilidade ao estudante de obter duas licenciaturas em áreas científicas contíguas num período de tempo mais reduzido. Para o efeito, foram construídos planos de frequência que orientam o percurso escolar dos estudantes e optimizam a integração de conhecimentos entre ciclos de estudos Atendendo à exigência que as licenciaturas duplas pressupõem, os estudantes só poderão frequentar os planos de frequência que forem aprovados previamente pelo Conselho Científico Os estudantes inscrevem-se numa licenciatura, frequentando as unidades curriculares do outro ciclo de estudos, previstas no plano de frequência, em regime isolado. Finalizado a primeira licenciatura, deverão inscrever-se na segunda, solicitando o reconhecimento das unidades curriculares já realizadas Por razões que se prendem com a sua organização, as licenciaturas duplas não são objecto das Pag. 6
7 limitações fixadas para a frequência de unidades curriculares em regime isolado, no que diz respeito ao número máximo de créditos ECTS que o estudante pode realizar em cada semestre lectivo As unidades curriculares que os estudantes realizarem para a obtenção da Licenciatura Dupla durante os 6 (seis) semestres iniciais não são consideradas para efeitos de transição de ano lectivo. 5. Transição curricular 5.1. Nas transições curriculares de planos de estudos que não se encontrem em vigor para os planos de estudos em funcionamento no ISLA Campus Lisboa serão consideradas as equivalências entre unidades curriculares e os créditos ECTS constantes nos planos de transição aprovados pelo Conselho Científico As transições curriculares de planos de estudos que não se encontrem em vigor para os planos de estudos em funcionamento no ISLA Campus Lisboa e para as quais não tenha sido estabelecido um plano de transição serão apreciadas casuisticamente pelo Director do Estabelecimento de Ensino, que estabelecerá as equivalências entre unidades curriculares e os créditos ECTS, cuja validação é sujeita à ratificação do Conselho Científico. Artigo 4º Mobilidade de estudantes 1. A mobilidade dos estudantes entre os estabelecimentos de ensino superior nacionais e estrangeiros é assegurada através do sistema europeu de transferência e acumulação de créditos, com base no princípio do reconhecimento mútuo do valor da formação realizada e das competências adquiridas. 2. Tendo em vista o prosseguimento de estudos para a obtenção de grau académico, o ISLA Campus Lisboa: 2.1. Credita nos seus ciclos de estudos a formação realizada no âmbito de outros ciclos de estudos superiores em estabelecimentos de ensino superior nacionais ou estrangeiros, quer a obtida no quadro da organização decorrente do Processo de Bolonha, quer a obtida anteriormente; 2.2. Credita nos seus ciclos de estudos a formação realizada no âmbito dos cursos de especialização tecnológica; 2.3. Reconhece, através da atribuição de créditos, a experiência profissional e a formação póssecundária, de acordo com a legislação e as normas e regulamentos internos. 3. A creditação tem em consideração o nível dos créditos e a área científica onde foram obtidos. 4. O processo de creditação é conduzido pelo Director do Estabelecimento de Ensino e ratificado pelo Conselho Científico, de acordo com as normas constantes no presente regulamento, nomeadamente o artigo 5º, que regula o reconhecimento de cursos de formação pós secundária e/ou experiências profissional. 5. Com a devida fundamentação, o Director do Estabelecimento de Ensino e/ou Conselho Científico reservam-se o direito de indeferir os pedidos. Artigo 5º Reconhecimento de Cursos de Formação Pós-Secundária e/ou Experiência Profissional 1. Âmbito 1.1. O regulamento aplica-se aos estudantes que frequentam as licenciaturas do ISLA Campus Lisboa, de acordo com o regime de seriação dos candidatos que se encontre em vigor Os estudantes referidos em 1.1. podem solicitar, ao Director do Estabelecimento de Ensino, a Pag. 7
8 conversão da formação pós-secundária por si realizada, bem como da experiência profissional, em unidades de crédito ECTS, nas áreas científicas respectivas Entende-se por formação pós-secundária toda a formação não conducente a um grau académico superior e cuja frequência obriga à prévia conclusão do ensino secundário ou quando é outorgada por um estabelecimento de ensino universitário ou politécnico. 2. Procedimento 2.1. Os estudantes que reúnem as condições referidas em 1. devem formalizar o seu requerimento através de um processo específico de equivalências no qual devem indicar explicitamente as unidades curriculares objecto da sua pretensão O processo específico de equivalências deve conter todos os elementos curriculares e extracurriculares que comprovam e sustentam o pedido. Fazem parte destes elementos: O curriculum detalhado das funções exercidas quando o objectivo é o reconhecimento da experiência profissional. Deve ser dado particular destaque às áreas relacionadas com as unidades curriculares pretendidas As declarações das entidades patronais e demais comprovativos das funções devem ser assinados por quem obriga a entidade emissora, identificando o(s) nome(s) e a(s) função(ões) do(s) signatário(s) e reconhecidos, na qualidade, de acordo com a legislação em vigor As declarações referidas em devem descrever pormenorizadamente as funções exercidas e especificar períodos e datas Os certificados de formação pós-secundária especificando a sua natureza, as unidades curriculares frequentadas, a avaliação respectiva e o resultado final obtido Os certificados referidos na alínea são considerados como válidos quando acompanhados dos conteúdos programáticos de cada disciplina. Os ditos conteúdos devem ser devidamente visados pela entidade formadora Outros documentos complementares que podem contribuir para a comprovação e sustentação da candidatura tais como as carteiras profissionais, a inscrição na Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, as certificações de competências, declarações da Segurança Social, publicações, projectos realizados e coordenados, etc A Entidade Instituidora do ISLA Campus Lisboa define, anualmente, as verbas a liquidar pelo candidato para efeito de abertura, apreciação e eventual atribuição das equivalências pelo Júri. A aprovação ou a recusa pelo Júri, de uma ou mais equivalências, não dá lugar a reembolso. 3. Júri 3.1. O processo é analisado por um Júri constituído pelo Director do Estabelecimento de Ensino e por um docente da área científica de cada unidade curricular que integra o referido processo Os docentes que integram o Júri são designados pelo Director do Estabelecimento de Ensino O Director do Estabelecimento de Ensino pode nomear, se necessário, um outro docente em sua representação O Júri é presidido pelo Director do Estabelecimento de Ensino ou por quem o representa e tem voto de qualidade O voto é processado unidade curricular a unidade curricular Pag. 8
9 4. Apreciação do Processo 4.1. Os membros do Júri analisam previamente os processos O Júri pode solicitar ao candidato elementos complementares e proceder, se assim o entender, à averiguação da informação fornecida. A autorização para o efeito é formalmente concedida pelo candidato aquando da apresentação do processo Quando se trata do reconhecimento da experiência profissional, o candidato é sempre convocado para uma ou mais entrevistas para avaliar os seus conhecimentos na(s) unidade(s) curricular(es) em apreço, bem como discutir as informações contidas no seu curriculum O Júri pronuncia-se numa acta sobre o resultado da sua deliberação, atribuindo uma nota compreendida entre 0 (zero) e 20 (vinte) valores para cada unidade curricular objecto da candidatura por si aprovada A deliberação passa a definitiva aquando da sua ratificação pelo Conselho Científico Sem prejuízo de uma divulgação preliminar, as notas são lançadas na ficha curricular do estudante após a sua ratificação pelo Conselho Científico Os ECTS concedidos pelo Júri, para cada unidade curricular, serão sempre iguais àqueles que são atribuídos a cada unidade curricular equivalente no plano de estudos de ingresso do estudante. 5. Recurso 5.1. Os pedidos de recurso das decisões do Júri são enviados ao Conselho Científico O Conselho Científico apreciará os fundamentos dos pedidos de recurso e decidirá se existe matéria suficiente para a reapreciação do processo. Na positiva, o Conselho Científico nomeará um novo Júri constituído por dois docentes, um dos quais obrigatoriamente da área científica da unidade curricular em causa. Os docentes que apreciaram o primeiro processo não podem integrar o novo Júri A introdução do recurso implica o pagamento pelo candidato de uma propina suplementar, por unidade curricular, cujo montante é anualmente definido e actualizado pela Entidade Instituidora do ISLA Campus Lisboa A propina suplementar referida em 5.3. é integralmente restituída ou creditada na conta-corrente do estudante quando a decisão do Júri de Recurso se traduz por uma aprovação na(s) unidade(s) curricular(es) em causa (em caso de reprovação na apreciação anterior) ou por uma nota superior (em caso de aprovação na apreciação anterior). 6. Regime de Excepção 6.1. O presente regulamento não se aplica aos pedidos de equivalência para unidades curriculares realizadas no âmbito de cursos que conferem grau académico tais como Mestrados e Doutoramentos. Neste caso, os requerimentos são analisados caso a caso, de harmonia com a legislação em vigor e no âmbito dos procedimentos em uso no ISLA Campus Lisboa A formação pós-secundária realizada no ISLA Campus Lisboa não carece do fornecimento de conteúdos programáticos As unidades curriculares frequentadas no âmbito dos CET Cursos de Especialização Tecnológica, quando abrangidos por protocolos celebrados com o ISLA Campus Lisboa, beneficiam de equivalências directas desde que o curso seja devidamente concluído. Pag. 9
10 Artigo 6º Mobilidade Internacional 1. Objecto O presente Regulamento define as regras de Mobilidade de Estudantes ao abrigo dos Programas Garcilaso (Laureate International Universities) e de Aprendizagem ao Longo da Vida (Erasmus) aplicáveis no ISLA Campus Lisboa. 2. Atribuições do Elp You Internacionalização São atribuições do Elp You Internacionalização, nomeadamente: 2.1. A organização da candidatura anual ao programa Erasmus; 2.2. A elaboração dos impressos para a candidatura anual; 2.3. A selecção dos estudantes a admitir nos programas existentes; 2.4. A divulgação dos candidatos admitidos para mobilidade; 2.5. A divulgação dos resultados da seriação dos candidatos às bolsas de estudos; 2.6. A entrega aos estudantes dos documentos necessários para o período de mobilidade nas Universidades de Acolhimento; 2.7. O envio às Universidades de Acolhimento de todo o processo dos candidatos à mobilidade; 2.8. A gestão do período de mobilidade dos estudantes estrangeiros que venham a frequentar o ISLA Campus Lisboa; 3. Estudantes elegíveis para mobilidade 3.1. Podem concorrer ao Programa Garcilaso estudantes de Licenciatura e de Mestrado do ISLA Campus Lisboa que pretendam frequentar, num determinado período lectivo, unidades curriculares numa das instituições da rede Laureate International Universities com as quais o ISLA Campus Lisboa tem um Acordo Bilateral válido para esse ano lectivo. Os estudantes devem ter a sua situação escolar e financeira regularizada Os estudantes Erasmus devem ser nacionais de um estado membro participante no Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, ou nacionais de outro país, desde que inscritos num curso regular numa IES (Instituição de Ensino Superior) do país participante detentora de uma EUC (European Union Charter) válida, tendo em conta a natureza do programa Podem concorrer ao Programa Erasmus estudantes de Licenciatura e de Mestrado do ISLA Campus Lisboa que pretendam frequentar, num determinado período lectivo, unidades curriculares numa das instituições europeias com as quais o ISLA Campus Lisboa tem um Acordo Bilateral válido para esse ano lectivo. Os estudantes devem ter a sua situação escolar e financeira regularizada Relativamente ao programa Erasmus, os estudantes de Licenciatura: Só podem concorrer a partir do 2º ano lectivo Qualquer estudante com três ou mais unidades curriculares em atraso não será considerado elegível. 4. Duração da mobilidade 4.1. O período de mobilidade Garcilaso é de 6 meses, passível de ser alargada a 12 meses. O período mínimo de mobilidade Erasmus é de 3 meses ou o equivalente a um trimestre académico, sendo o Pag. 10
11 período máximo de 12 meses, ou o equivalente a um ano académico completo Nos casos em que o período de mobilidade seja inferior a um semestre lectivo, o estudante deverá informar-se se os ECTS conferidos são suficientes para o reconhecimento de equivalência às unidades curriculares do seu plano de estudo no ISLA Campus Lisboa. 5. Universidades em concurso 5.1. Os estudantes podem concorrer às Universidades com as quais o ISLA Campus Lisboa tenha um Acordo Bilateral no âmbito dos Programa Garcilaso e Erasmus válido durante o ano lectivo a que se refere a candidatura A frequência de Universidades estrangeiras com as quais o ISLA Campus Lisboa não tenha celebrado um Acordo Bilateral pode ter lugar caso se verifique a anuência dessas Universidades. Para o efeito, o estudante deverá manifestar o seu interesse em frequentar a referida Universidade ao Elp You Internacionalização, que efectuará posteriormente os contactos necessários para o estabelecimento do eventual Acordo Bilateral. 6. Processo de pré-candidatura de estudantes de Licenciatura a mobilidade 6.1. Os estudantes podem candidatar-se às Universidades a concurso. Para o efeito, devem preencher o impresso de pré-candidatura, no qual mencionarão, por ordem de preferência, os países e as Universidades Parceiras a que concorrem A data limite para a entrega dos impressos de pré-candidatura aos Programas é definido por calendário próprio, emitido todos os anos lectivos pelo Elp You Internacionalização. 7. Processo de selecção 7.1. Terminado o processo de pré-candidatura, os estudantes são ordenados, relativamente a cada uma das Universidades a que concorrem Para efeitos do número anterior, a média do estudante, o número de unidades curriculares efectuadas e o número de créditos ou ECTS obtidos são os registados após a época de exames imediatamente anterior à data de selecção dos candidatos, em função dos seguintes critérios: Número de unidades curriculares já realizadas Média de curso; 7.3. Os estudantes que simultaneamente tenham concluído todas as unidades curriculares e obtido uma média mais elevada terão prioridade na escolha das Universidades a que se candidataram Os estudantes com apenas uma unidade curricular em atraso terão prioridade em relação aos estudantes com duas unidades curriculares em atraso. Por sua vez, estes terão prioridade em relação aos estudantes com três unidades curriculares em atraso Os estudantes com mais de três unidades curriculares em atraso não serão elegíveis para seriação para a mobilidade, conforme referido em Situações diferentes serão casuisticamente analisadas pelo Director do ISLA Campus Lisboa. 8. Procedimentos após a selecção dos candidatos 8.1. Após a selecção e ordenação dos estudantes, as listas são afixadas no Elp You Internacionalização para consulta. Pag. 11
12 8.2. O período para a seriação e afixação dos resultados por parte do Elp You Internacionalização será fixado anualmente no calendário de mobilidade internacional As eventuais reclamações devem ser dirigidas, por escrito, ao Director do Estabelecimento de Ensino, num prazo máximo de 5 dias após a data de publicação da seriação. O despacho de resposta não admite recurso Os estudantes devem, sob a orientação do Coordenador do respectivo curso do ISLA Campus Lisboa, preencher o formulário de proposta de equivalência entre as unidades curriculares a realizar na Universidade de Acolhimento e as do ISLA Campus Lisboa, tendo atenção às unidades curriculares que são leccionadas no 1º ou no 2º semestre. Este documento será o suporte para o preenchimento do Acordo Didáctico. 9. Formalização da candidatura 9.1. O período para a formalização da candidatura será fixado anualmente pelo Elp You Internacionalização Para a formalização da candidatura, o processo do estudante deverá conter os seguintes documentos: Ficha de Candidatura - a disponível online, podendo ser feito o download ou, em alternativa, solicitada ao Elp You Internacionalização a sua versão em papel; Proposta de Equivalência - Plano de Estudos que pretende realizar na Universidade de Acolhimento para a qual foi seleccionado; Cópia do Bilhete de Identidade ou do Cartão do Cidadão; Cópia do Cartão de Contribuinte ou do Cartão do Cidadão; Número de Identificação Bancária; Fotografia actualizada; Documento de conhecimento das Normas do Programa Internacional seleccionado, devidamente datado e assinado, facultado pelo Elp You Internacionalização; Passaporte (cópia), para os estudantes que se deslocarem para fora da União Europeia. 10. Desistências Se o estudante pretender desistir do programa em que está inscrito deverá comunicar, por escrito, a sua decisão ao Elp You Internacionalização. Esta obrigação de comunicação deverá ser efectuada em qualquer fase do concurso (antes ou depois da divulgação dos respectivos resultados). 11. Documentos obrigatórios antes do início da mobilidade Application form formulário de candidatura da Universidade de Acolhimento. Algumas Universidades exigem que seja efectuada uma candidatura online, cabendo ao estudante o seu preenchimento e o respectivo envio. Nestes casos, deve ser entregue uma cópia da referida candidatura no Elp You Internacionalização Learning Agreement programa de estudos no qual estão discriminadas as unidades curriculares que o estudante se propõe frequentar na Universidade de Acolhimento, bem como o número de ECTS correspondente a cada uma delas. Este deve ser acordado e assinado pelas Instituições de Ensino Superior de origem e de acolhimento e pelo estudante, antes do início da mobilidade. Pag. 12
13 11.3. Cartão Europeu de Seguro de Doença - documento que se destina a assegurar a assistência médica em países membros da União Europeia. Deverá ser requerido no Centro Distrital de Segurança Social da área de residência, nos Serviços Locais e Lojas do Cidadão ou através da internet. No caso de mobilidade para um país não pertencente à União Europeia onde não seja válido o Cartão Europeu de Seguro de Doença, o estudante deverá fazer um Seguro de Saúde Contrato e Carta de Estudante do Programa Internacional seleccionado - direitos e obrigações do Estudante Garcilaso/Erasmus, a ser assinado pelas partes antes do início da mobilidade. 12. Preparação da Mobilidade O tratamento de todas as questões práticas, como a viagem, o alojamento e os seguros, é da inteira responsabilidade do estudante Cabe ao estudante assegurar-se do cumprimento dos prazos estipulados e da entrega de todos os documentos necessários, nomeadamente os solicitados pelas Universidades de Acolhimento O Estudante deverá comparecer na Universidade Parceira, o mais tardar, no primeiro dia do calendário lectivo. 13. Documentos obrigatórios no decurso da mobilidade Confirmação de Chegada atesta que o estudante deu entrada na Universidade de Acolhimento e deu início ao seu período de mobilidade. Este documento deve ser assinado e carimbado pela Universidade de Acolhimento, à chegada do estudante, e enviado para o Elp You Internacionalização do ISLA Campus Lisboa; Alteração ao Learning Agreement (quando aplicável) documento que formaliza, após a chegada do estudante à Universidade de Acolhimento, as alterações ocorridas ao programa de estudos inicialmente acordado Qualquer alteração carece da aprovação do Coordenador de Curso e só será válida se tiver o acordo do ISLA Campus Lisboa e da Universidade de Acolhimento As alterações ao plano de estudos não autorizadas implicarão o não reconhecimento da equivalência que o estudante venha a obter na Universidade de Acolhimento As eventuais alterações terão de estar concluídas no prazo máximo de 30 dias. 14. Documentos obrigatórios após a conclusão da mobilidade Declaração de Estada documento que confirma o período de estudos no estrangeiro, a ser assinado e carimbado pela Universidade de Acolhimento no fim do período de estada na mesma, a ser entregue no Elp You Internacionalização do ISLA Campus Lisboa; Relatório de Estudante, para estudantes Erasmus Todos os estudantes que a realizarem devem preencher um relatório final individual (do respectivo ano académico), o mais tardar, até 15 dias após o seu regresso, fazendo uso de uma ferramenta electrónica especificamente desenvolvida para esse efeito, disponível no endereço Cópia do Certificado da Transcrição de Notas emitido pela Universidade de Acolhimento. Pag. 13
14 15. Condições para o reconhecimento de unidades curriculares As unidades curriculares concluídas com aproveitamento na Universidade de Acolhimento são reconhecidas pelo ISLA Campus Lisboa, desde que correspondam ao plano de estudos acordado Para efeitos do previsto no ponto 15.1., o candidato deve comunicar quaisquer alterações ao plano de estudo que ocorram durante a sua estadia na Universidade de Acolhimento. Para este efeito, deverá remeter ao Responsável pelo Elp You Internacionalização, no prazo máximo de 30 dias após a chegada à Universidade de Acolhimento, o(s) conteúdo(s) programático(s) da(s) nova(s) unidade(s) curricular(es) e demais informações complementares, nomeadamente carga(s) horária(s) e número(s) de créditos ECTS. Aplica-se o disposto na alínea A não aprovação das alterações referidas na alínea inviabiliza o reconhecimento/equivalência O reconhecimento só pode ser considerado mediante apresentação do Transcript of Records (Certificado de Notas), emitido pela Universidade Parceira A entrega das classificações obtidas no âmbito dos Programas Internacionais não deverá ultrapassar o semestre seguinte à conclusão da estadia na Universidade de Acolhimento. 16. Equivalência e classificação Os estudantes não podem realizar unidades curriculares no período de mobilidade que já tenham realizado no ISLA Campus Lisboa, para efeito de melhoria de classificação final. A frequência e a classificação obtida será nula e de nenhum efeito no processo académico do estudante O reconhecimento das unidades curriculares não implica que as notas obtidas na Universidade de Acolhimento coincidam com as notas que venham a ser atribuídas pelo ISLA Campus Lisboa Cada unidade curricular efectuada na Universidade de Acolhimento terá equivalência apenas a uma unidade curricular do ISLA Campus Lisboa As unidades curriculares realizadas na Universidade de Acolhimento sem correspondência a unidades curriculares do plano de estudos do ISLA Campus Lisboa são reconhecidas a título de unidades extra-curriculares As unidades curriculares referidas na alínea poderão ser consideradas para a obtenção de equivalências a título de unidades curriculares opcionais As unidades curriculares realizadas na Universidade de Acolhimento que excedam o número de unidades curriculares optativas no plano de estudo do curso que o estudante frequenta no ISLA Campus Lisboa constarão do Suplemento ao Diploma. 17. Conversão de notas O reconhecimento de unidades curriculares realizadas na Universidade de Acolhimento determina a atribuição dos créditos ECTS estabelecidos no ISLA Campus Lisboa Às unidades curriculares realizadas em Universidades onde não vigore o sistema de créditos ECTS são atribuídos os créditos correspondentes às unidades curriculares homólogas do plano de estudos do ISLA Campus Lisboa As classificações obtidas na Universidade de Acolhimento são convertidas na escala de 0 a 20, de acordo com a Tabela de Conversão de Notas. Serão consideradas para efeitos de equivalências apenas as unidades curriculares com classificação igual ou superior a 10 valores. Pag. 14
15 17.4. Os casos omissos serão casuisticamente apreciados e despachados pelo Director do ISLA Campus Lisboa As equivalências e classificações são homologadas pelo Conselho Científico do ISLA Campus Lisboa. 18. Exames Os estudantes em regime de mobilidade têm direito a uma época especial para a realização das unidades curriculares do semestre da sua ausência. A referida época especial diz respeito às seguintes situações: Quando o estudante ficou impossibilitado de se apresentar, no ISLA Campus Lisboa, ao exame da época normal de uma determinada unidade curricular; Quando o estudante não obteve aproveitamento a uma determinada unidade curricular na Universidade de Acolhimento; As épocas de exames têm lugar, em cada ano lectivo, nos períodos aprovados pelo Director do Estabelecimento de Ensino e são divulgadas pelo Elp You Internacionalização As unidades curriculares a que os estudantes não obtiveram aproveitamento antes do período de mobilidade não beneficiam de época especial Erasmus O calendário de actividades escolares das Universidades de Acolhimento pode coincidir com os exames de época de recurso e/ou trabalhador-estudante do ISLA Campus Lisboa. Nestas condições, e caso o candidato já se encontre, em mobilidade não haverá lugar a marcação de novas datas Os estudantes que pretendam realizar melhoria de nota a uma unidade curricular a que obtiveram aproveitamento na Universidade de Acolhimento podem fazê-lo, impreterivelmente, até ao final do ano lectivo imediato àquele em que obtiveram aprovação na unidade curricular Os exames de melhoria de nota apenas podem decorrer em épocas normais ou de recurso e seguem as normas e regras gerais de exames de melhoria. 19. Cancelamento da mobilidade O Director do Estabelecimento de Ensino e/ou o Elp You Internacionalização reservam-se o direito de mandar regressar os estudantes já em intercâmbio, em casos como: Ausência de condições logísticas de acolhimento; Não conformidade das unidades curriculares aprovadas no Learning Agreement com as unidades curriculares ministradas na Universidade de Acolhimento; Verificação, a posteriori, de eventuais irregularidades no processo do estudante; Problemas disciplinares e/ou comportamentais do estudante em mobilidade Outras situações que possam obrigar a tal procedimento. 20. Incumprimento O incumprimento das normas dos Programas Garcilaso e Erasmus, assim como do presente Regulamento, pode determinar sanções como o não reconhecimento do período de estudos ou a devolução, pelo estudante, da Bolsa de estudos que, eventualmente, lhe tenha sido concedida As sanções previstas no número anterior são aplicadas pelo Director do Estabelecimento de Ensino, ouvido o estudante em incumprimento e o Director do Elp You Internacionalização. Pag. 15
16 21. Situações Omissas As situações omissas neste Regulamento serão casuisticamente analisadas e despachadas pelo Director do Estabelecimento de Ensino O Director do Estabelecimento de Ensino poderá, para este efeito, consultar e/ou ouvir outros órgãos do ISLA Campus Lisboa, bem como a Agência Nacional. Artigo 7º Avaliação de conhecimentos 1. Disposições Gerais 1.1. A avaliação de conhecimentos poderá ser contínua ou final, podendo os estudantes escolher o regime através do qual pretendem ser avaliados, desde que observadas as seguintes condições: O Regime de Avaliação Contínua prevê, pelo menos, 2 (dois) momentos de avaliação por unidade curricular. O regime de avaliação contínua obriga a uma presença mínima em 70% (setenta) de aulas leccionadas O Regime de Avaliação Final prevê 1 (um) momento de avaliação por unidade curricular no final do semestre lectivo respectivo. O regime de avaliação final não obriga a um número mínimo de presenças em aula Todas as unidades curriculares possibilitam a realização da avaliação de conhecimentos através das modalidades indicadas no número anterior, podendo os estudantes eleger, na época de avaliação normal, apenas uma das opções disponibilizadas Os estudantes terão direito à realização de uma avaliação, em cada unidade curricular, de forma gratuita, quer se realize na época normal ou na época de recurso e independentemente da modalidade de avaliação que decidam seleccionar 1.4. Para além das provas previstas no Regime de Avaliação Contínua e no Regime de Avaliação Final, os estudantes que vierem a reprovar nesta época terão direito à prestação de um exame em época de recurso e/ou de trabalhador-estudante, desde que se inscrevam para o efeito e que preencham as condições necessárias para inscrição na época destinada aos trabalhadores-estudantes Por sua vez, os finalistas, a quem para a conclusão do curso falte apenas obter aprovação em até três unidades curriculares, terão direito a uma época especial de conclusão de curso, desde que se inscrevam para o efeito. Para esta época, a unidade curricular de Projecto Aplicado não será considerada na contagem das unidades curriculares acima referidas Os estudantes que tiverem propinas em dívida não poderão realizar os momentos de avaliação supracitados A inscrição em qualquer época de exame de recurso, de trabalhador-estudante e de conclusão de curso deverá ser realizada no Elp Us Online, de acordo com o calendário previamente definido em cada ano lectivo. A inscrição fora dos prazos definidos, por motivos considerados válidos pelo ISLA Campus Lisboa, está sujeita a requerimento e deverá ser realizada com um mínimo de 3 dias úteis de antecedência em relação à data agendada para o exame da unidade curricular Da época de exames de recurso seguinte até ao final do ano lectivo subsequente à obtenção da aprovação numa unidade curricular, os estudantes poderão realizar um exame, e apenas um, para cada unidade curricular, para melhoria de classificação. Esta prova terá uma cotação de 100% e contará apenas se a nota obtida neste exame for superior à obtida anteriormente. Pag. 16
17 1.9. Os estudantes que realizaram um intercâmbio ao abrigo dos programas Garcilaso e Erasmus beneficiam de uma época especial de exames que abrange, exclusivamente, as unidades curriculares do semestre ou do ano de curso em que estiveram ausentes. O usufruto desta época invalida, se for o caso, a realização das mesmas provas em Regime de Avaliação Final. 2. Classificação das unidades curriculares 2.1. A avaliação final de uma unidade curricular é expressa através de uma classificação numérica inteira de 0 a Considera-se aprovado numa unidade curricular um estudante que nela obtenha uma classificação não inferior a Em todas as unidades curriculares sejam elas sujeitas ao regime de avaliação contínua ou final que compreendam 2 (dois) ou mais elementos de avaliação, as classificações parciais não são arredondas às unidades, sendo este processo realizado apenas no cálculo da classificação final. 3. Escala europeia de comparabilidade de classificações 3.1. É adoptada a Escala europeia de comparabilidade de classificações, complementando o n.º 1 do presente artigo A escala europeia de comparabilidade de classificações para os resultados de aprovado é constituída por cinco classes, identificadas pelas letras A a E Entre o intervalo da escala numérica inteira de 0 a 20 e a escala europeia de comparabilidade de classificações, adopta-se a seguinte correspondência: Letra A: 20 a p, sendo p a classificação que permite abranger, nesta classe, 10% dos estudantes; Letra B: p - 1 a q, sendo q a classificação que permite abranger, no conjunto desta classe com a classe anterior, 35% dos estudantes; Letra C: q - 1 a r, sendo r a classificação que permite abranger, no conjunto desta classe com as classes anteriores, 65% dos estudantes; Letra D: r - 1 a s, sendo s a classificação que permite abranger, no conjunto desta classe com as classes anteriores, 90% dos estudantes; Letra E: s - 1 a A fixação das classificações das unidades curriculares abrangidas por cada uma das classes da escala europeia de comparabilidade de classificações é feita pelo Director do Estabelecimento de Ensino, no respeito pelos seguintes princípios: É estabelecida para cada unidade curricular; Considera a distribuição das classificações finais dos estudantes aprovados nessa unidade curricular no conjunto de, pelo menos, os três anos mais recentes, e num total de, pelo menos, 100 diplomados: Quando uma classificação abranja duas classes classifica-se na primeira delas Quando não for possível atingir a dimensão da amostra a que se refere a alínea 3., do número anterior, a utilização da escala europeia de comparabilidade de classificações é substituída pela menção do número de ordem da classificação do estudante no conjunto dos aprovados na unidade curricular no ano lectivo em causa e o número de aprovados nesse ano. Por exemplo, um estudante que tenha sido o Pag. 17
18 décimo classificado num universo de cinquenta, a notação será 10 classificado / 50 estudantes. 4. Regimes de Avaliação 4.1. Regime de Avaliação Contínua O presente regime tem aplicação a todas as unidades curriculares leccionadas, sem prejuízo dos estudantes terem sempre direito à opção pela avaliação final O regime de avaliação contínua incluirá pelo menos dois momentos de avaliação. É obrigatória a realização de uma prova escrita de frequência, que pode prever uma prova oral complementar, a realizar na época de avaliação normal. Esta deverá ter uma ponderação de 50% (cinquenta) na aferição da classificação final da unidade curricular, sendo que os 50% (cinquenta) restantes deverão ser destinados aos elementos de avaliação realizados pelos estudantes ao longo do semestre A avaliação contínua poderá comportar elementos de avaliação directa em aula, trabalhos práticos adequados à natureza da unidade curricular e um ou mais testes escritos e/ou orais Os elementos de avaliação que ponderem a assiduidade não podem ultrapassar os 20% (vinte) No Regime de Avaliação Contínua, devem observar-se as seguintes regras: a. Os estudantes estão obrigados a um regime presencial, com uma tolerância de faltas de 30% (trinta). A tolerância de faltas é, excepcionalmente, de 50% (cinquenta), no caso exclusivo dos trabalhadores estudantes dos cursos sem turno nocturno, dos trabalhadores estudantes com regime de turnos nos seus empregos e das unidades curriculares em atraso quando se verifica uma sobreposição com as unidades curriculares do ano de inscrição. A derrogação neste último caso, aplica-se unicamente às unidades curriculares em atraso e deve ser solicitada pelos estudantes por requerimento. b. A contabilização de faltas é obrigatória em todas as aulas. Assim, os docentes deverão fazer circular uma folha de presenças, que todos os estudantes deverão assinar. Quando os docentes considerarem necessário, poderão, pontualmente, fazer a chamada para conferir a folha de presenças. c. No termo do semestre lectivo, e antes da prova escrita, o docente deverá publicitar a taxa de presença de cada estudante, onde deverá assinalar aqueles que, eventualmente, não cumpram os requisitos fixados em a. ou b. e que, assim, serão remetidos para o Regime de Avaliação Final. d. Os estudantes devem, igualmente, realizar todos os elementos de avaliação contínua previstos em cada unidade curricular. Os estudantes que não derem cumprimento a esta alínea são remetidos para o Regime de Avaliação Final, não podendo os elementos de avaliação contínua que eventualmente tenham realizado ao longo do semestre ser contabilizados para o cálculo da classificação final Os estudantes que, ao abrigo do Regime de Avaliação Contínua, não obtenham, numa determinada unidade curricular, uma classificação final igual ou superior a 10 (dez) valores reprovam à unidade curricular, estando sujeitos ao Regime de Avaliação de Recurso, de Trabalhador-Estudante e, se for o caso, de Conclusão de Curso Os estudantes que, ao abrigo do Regime de Avaliação Contínua, não obtenham, em qualquer das provas intercalares, uma classificação igual ou superior a 8 (oito) valores não têm acesso à prova Pag. 18
19 de frequência e são remetidos para o Regime de Avaliação Final Os estudantes realizam a prova escrita de frequência das unidades curriculares sujeitas ao Regime de Avaliação Contínua na época normal de frequências Os estudantes poderão ser remetidos para Regime de Avaliação Final, sem pagamento adicional, quando: a. Obtenham uma classificação inferior a 8 (oito) valores num dos elementos de avaliação directa em aula, trabalhos práticos adequados à natureza da unidade curricular e um ou mais testes escritos e/ou orais, realizados no decurso do semestre lectivo; b. Desejem abdicar da classificação obtida pela realização dos elementos de avaliação directa em aula, trabalhos práticos adequados à natureza da unidade curricular e um ou mais testes escritos e/ou orais, realizados no decurso do semestre lectivo. Nestes casos, os estudantes devem dar conhecimento por escrito, em momento anterior à data aprazada para realização do Exame Final, ao docente do seu desejo de abdicar da classificação obtida; Para cada unidade curricular, na descrição do modo de avaliação contínua e após obtida aprovação prévia do respectivo Coordenador de Curso, o docente responsável fará menção, na planificação entregue no início do semestre lectivo, às diversas provas obrigatórias, ponderações correspondentes a ter em conta na formação da nota final, bem como aos prazos de entrega dos trabalhos obrigatórios A consulta das provas de avaliação, após a publicação das classificações, é um direito que assiste aos estudantes. O docente deverá marcar uma data e uma hora para o atendimento dos estudantes, a comunicar impreterivelmente aquando da publicação das classificações Pela sua natureza, o funcionamento e a avaliação das unidades curriculares de Projecto Aplicado e de Simulação devem observar normas específicas, patentes no presente regulamento Regime de Avaliação Final A avaliação final poderá consistir numa prova escrita, numa prova escrita e numa prova oral ou numa prova escrita e uma prova prática. Estas provas valerão 100% (cem) da classificação final da unidade curricular Os estudantes podem optar pela realização do Regime de Avaliação Final na época normal de exames ou na época de recurso, sem pagarem qualquer verba pela opção que vierem a efectuar Os estudantes que vierem a optar pela realização da Avaliação Final de uma determinada unidade curricular na época de recurso perdem, automaticamente, o direito de realizar o exame de recurso à mesma. No entanto, os trabalhadores-estudantes, por um lado, e os finalistas a quem, para a conclusão do curso, falte apenas obter aprovação em até três unidades curriculares, por outro, terão direito às épocas especiais de recurso previstas nas Disposições Gerais deste artigo, desde que se inscrevam para o efeito Os estudantes que, ao abrigo do Regime de Avaliação Final, não obtenham, numa determinada unidade curricular, uma classificação global igual ou superior a 10 (dez) valores ou que a classificação não tenha sido, em todas as provas, igual ou superior a 8 (oito) valores e/ou que a classificação global daí resultante tenha sido inferior a 10 (dez) valores reprovam à unidade curricular Quando a classificação final obtida pelos estudantes, através dos procedimentos previstos no Regime de Avaliação Final, for inferior a 9,5 (nove valores e cinco décimas) valores e superior ou Pag. 19
20 igual a 7,5 (sete valores e cinco décimas) valores terá lugar uma prova oral complementar Os docentes poderão, pontualmente, convocar os estudantes que tenham obtido, no Exame Final escrito, uma nota igual ou superior a 16 valores, para a realização de uma prova oral. A referida convocação deverá ser fundamentada pelo respectivo docente e ratificada pelo Director de Curso do estudante em causa A consulta das provas de avaliação, após a publicação das notas, é um direito que assiste ao estudante. O docente deverá marcar uma data e uma hora para o atendimento dos estudantes, a comunicar impreterivelmente com a entrega das pautas Regime de Avaliação de Recurso e Trabalhador-Estudante Têm acesso à Época de Recurso: a. Os estudantes que não obtiveram aprovação a uma unidade curricular através dos procedimentos previstos no Regime de Avaliação Contínua. b. Os estudantes que não obtiveram aprovação a uma unidade curricular através dos procedimentos previstos no Regime de Avaliação Final Têm acesso à Época de Trabalhador-Estudante a. Os estudantes que, tendo optado pelo Regime de Avaliação Contínua, não obtiveram aprovação através dos procedimentos previstos naquele regime e, posteriormente, não obtiveram aprovação através dos procedimentos previstos no Regime de Avaliação de Recurso e sejam detentores do Estatuto de Trabalhador-Estudante. b. Os estudantes que, tendo optado pelo Regime de Avaliação Final, não obtiveram aprovação através dos procedimentos previstos naquele regime e, posteriormente, não obtiveram aprovação através dos procedimentos previstos no Regime de Avaliação de Recurso e sejam detentores do Estatuto de Trabalhador-Estudante Os estudantes que se submetam à Avaliação nas Épocas de Recurso e Trabalhador-Estudante estão sujeitos ao pagamento de uma propina suplementar, cujo valor é definido, anualmente, pela Entidade Instituidora do ISLA Campus Lisboa. O pagamento do valor estabelecido é obrigatório imediatamente após a geração do código de pagamento No caso dos estudantes que tenham optado pelo Regime de Avaliação Contínua e que tenham reprovado na prova de frequência escrita, os docentes deverão contabilizar como elemento(s) de avaliação os trabalhos realizados e/ou outros processos de avaliação que tenham sido para efeitos do cálculo da classificação final daquele regime, desde que contribua para a melhoria desta última. Estes elementos deverão ter uma ponderação de 50% (cinquenta) na aferição da classificação final da unidade curricular Os estudantes que, ao abrigo do Regime de Avaliação nas Épocas de Recurso e Trabalhador- Estudante, não obtenham, numa determinada unidade curricular, uma classificação global igual ou superior a 10 (dez) valores ou que a classificação não tenha sido, em todas as provas, igual ou superior a 8 (oito) valores e/ou que a classificação global daí resultante tenha sido inferior a 10 (dez) valores reprovam à unidade curricular Quando a classificação final obtida pelos estudantes, através dos procedimentos previstos no Regime de Avaliação nas Épocas de Recurso e Trabalhador-Estudante, for inferior a 9,5 (nove valores e cinco décimas) valores e superior ou igual a 7,5 (sete valores e cinco décimas) valores terá lugar uma prova oral complementar. Pag. 20
21 A consulta das provas de avaliação, após a publicação das notas, é um direito que assiste aos estudantes. Os docentes deverão marcar uma data e uma hora para o atendimento dos estudantes, a comunicar impreterivelmente aquando da entrega das pautas Ao não comparecer a um exame de Regime de Avaliação nas Épocas de Recurso e Trabalhador-Estudante de uma determinada unidade curricular ao qual se tenha inscrito previamente, o estudante perde o direito à época em causa. Para a realização da época de recurso, o estudante deve inscrever-se e liquidar o montante que tenha sido definido pela entidade instituidora Regulamento das unidades curriculares de Projecto Aplicado A unidade curricular de Projecto Aplicado dos vários cursos tem o mesmo estatuto das restantes unidades curriculares Por grupos de trabalho entendem-se conjuntos de dois ou três estudantes. Para os grupos de três o grau de exigência será, naturalmente, maior. Por razões específicas e fundamentadas, o docente responsável pode aceitar situações diferentes O docente orientador tem apenas um papel metodológico e crítico, não se substituindo, de forma alguma, ao grupo no que se refere ao exercício de pesquisa, de análise e de redacção. Cada sessão de orientação tem uma duração de trinta ou sessenta minutos por grupo e decorre de acordo com a calendarização previamente comunicada. Neste período de tempo, são analisados os progressos realizados desde a sessão anterior e definidos os objectivos a atingir e os resultados a apresentar na sessão posterior No seu trabalho, os grupos seguem, obrigatoriamente, as normas em vigor no ISLA Campus Lisboa. O documento normativo pode ser adquirido na Reprografia Os trabalhos têm um máximo de 100 páginas (fora os anexos) com tamanho de letra, margens e parágrafos em conformidade com o estipulado no documento referido em Devem ser entregues 2 (dois) exemplares em papel e uma cópia em formato digital A falta de citação das fontes de informação documental e estatística constitui um acto de plágio que será analisado, sob proposta do docente orientador, pelo Conselho Disciplinar que se pronunciará sobre a reprovação na unidade curricular Trabalhos copiados de projectos realizados no ISLA Campus Lisboa ou noutras instituições nacionais ou estrangeiras constituem um acto de fraude que se traduz pela reprovação e comparência perante o Conselho Disciplinar O número de faltas às sessões de orientação quando é superior a 40% implica a reprovação na unidade curricular A avaliação final dos trabalhos (0 a 20 valores) resulta dos seguintes critérios: a. Assiduidade às sessões de orientação. b. Desempenho e cadência de avanços no trabalho ao longo do semestre/ano. c. Forma e fundo do trabalho final apresentado (a ponderação dos aspectos teóricos e práticos resultará da área e do tema do projecto). d. Apresentação e defesa, presenciais, do trabalho A ponderação a considerar nestes critérios é definida pelos respectivos docentes e divulgada previamente aos estudantes Em virtude dos pontos poderá existir avaliação diferenciada entre os elementos do Pag. 21
22 grupo O orientador reserva-se o direito de reprovar, mandar repetir, total ou parcialmente, o trabalho defendido, caso existam vícios de fundo ou de forma Os estudantes preenchem, no início do semestre lectivo, uma ficha de informação e declaram ter conhecimento das cláusulas regulamentares da unidade curricular. O não preenchimento da referida ficha não dispensa os estudantes em falta do cumprimento destas mesmas cláusulas Tendo em conta a complexidade da sua realização, os estudantes poderão entregar os seus trabalhos, sem acréscimo de custo, até doze dias úteis antes do terminus da época de recurso de Setembro Os projectos entregues nas épocas especiais implicam o pagamento de uma propina de exame Os projectos entregues após a primeira semana da época de finalistas não serão considerados no ano lectivo em curso. Os estudantes que se encontram nestas circunstâncias devem efectivar a sua inscrição no ano lectivo seguinte Substituição da unidade curricular Projecto Aplicado por Estágio de Final de Curso Os estudantes de todas as licenciaturas em que o plano de estudos inclua a unidade curricular Projecto Aplicado podem optar pela sua substituição por um Estágio de Final de Curso As regras a aplicar são aquelas que constam no artigo 8.º do presente regulamento Provas Orais Complementares As provas orais complementares são marcadas pelos docentes das respectivas unidades curriculares, devendo constar, na pauta de avaliação final, a indicação da data e da hora fixadas para a sua realização Entre a afixação da pauta de avaliação final e a hora fixada para a realização da respectiva prova oral devem mediar, pelo menos, 3 (três) dias úteis Quando os estudantes não possam, por motivos atendíveis, realizar uma prova oral complementar poderão solicitar a sua remarcação através de requerimento dirigido ao Director do Estabelecimento de Ensino, que decidirá em função das razões apresentadas pelos estudantes Na medida em que as provas orais complementares são destinadas a aferir se um estudante com 8 (oito) ou 9 (nove) valores tem condições para ser aprovado numa unidade curricular, a classificação final que resulta da prova oral nunca poderá ser superior a 11 (onze) valores Revisão de Provas Os estudantes têm direito à revisão das provas escritas de Avaliação Final e de épocas de recurso. Para o efeito, devem requerer, através do Elp Us Online, a revisão de prova até 48 horas após a consulta da prova, marcada pelo docente da unidade curricular em causa As provas de avaliação cuja classificação resulta da decisão de um júri não admitem revisão de prova O pedido é dirigido ao Director do Estabelecimento de Ensino, que solicita a correcção da prova a outro docente da mesma área científica, para efeitos da avaliação da prova realizada Pela utilização deste procedimento é devido o pagamento de uma propina suplementar, definida anualmente pela Entidade Instituidora do ISLA Campus Lisboa. Se da correcção da prova resultar uma classificação superior à que tiver sido contestada, é restituído ao estudante a totalidade do valor pago. Se da correcção da prova resultar uma nota igual ou inferior à que tiver sido Pag. 22
23 contestada, não haverá lugar a qualquer restituição O Director do Estabelecimento de Ensino ou o Coordenador do Curso, por delegação, fica habilitado a rectificar as notas obtidas nas revisões de prova, quando forem superiores em 3 (três) valores à classificação inicial. O Director do Estabelecimento de Ensino ou o Coordenador do Curso podem ainda ouvir os revisores das provas que se encontrem nestas condições e solicitar, em caso de dúvida, a opinião de outro(s) docente(s) das áreas científicas das provas em apreço Na ficha curricular do estudante será sempre lançada a classificação mais elevada. Fluxograma de contabilização da Avaliação Contínua (AC) Fluxograma de contabilização da Avaliação Final (AF) Pag. 23
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