O processo do PED apesar de todas as limitações deve servir para que o PT faça uma profunda reflexão sobre a situação.

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1 Tese da chapa estadual Constituinte por Terra, Trabalho e Soberania! Depois das mobilizações iniciadas em junho, protagonizadas pela juventude, e que prosseguem com a entrada em cena dos trabalhadores através de suas organizações sindicais e movimentos populares, as águas não voltarão ao seu antigo leito. O processo do PED apesar de todas as limitações deve servir para que o PT faça uma profunda reflexão sobre a situação. O momento é grave e exige uma verdadeira discussão. Os militantes se perguntavam, desde o ano passado, durante o julgamento da Ação Penal 470 no Supremo Tribunal Federal, onde estava a direção do partido que não saiu em defesa do PT e de seus dirigentes, contra a ofensiva do Supremo Tribunal Federal. E, agora, se perguntam, diante das mobilizações que tomaram as ruas e abalaram as instituições do país, onde está a direção do PT. Ao apresentar a chapa ao Diretório Estadual do PT Constituinte, por Terra, Trabalho e Soberania, queremos abrir a discussão com todo o partido: 10 anos depois do PT no governo, frente à situação aberta no país, em que profundas demandas da maioria oprimida retomam com força as ruas, qual a responsabilidade do partido? De nossa parte, dizemos: o partido não pode mais seguir submisso à mesma política que, nesses 10 anos de governo, protelou as expectativas de mudança nele depositadas. Aspirações sociais e nacionais de reformas, como a reforma agrária, a reestatização das empresas privatizadas, a recuperação do petróleo para a nação; e reformas em profundidade nas instituições do Estado que em boa parte ainda permanecem, apesar do vigoroso movimento que derrotou a ditadura, o mesmo que levou a fundação do PT! Apresentamos uma chapa disposta a fazer com que o PT assuma plenamente a sua responsabilidade: abrir uma saída positiva para o povo trabalhador que nasceu para representar. A situação mundial em que vivemos A crise capitalista aberta em 2008 marca a situação mundial. Em ritmos e formas diferentes, em todos os países, duas forças se confrontam. De um lado, o imperialismo, a começar pelo mais poderoso, o dos EUA, pressionando todos os governos para subjugar todas as nações aos seus interesses e sobreviver sobre a base dos ataques aos direitos e empregos dos trabalhadores e da pilhagem das riquezas nacionais. De outro, os trabalhadores e as maiorias oprimidas entrando em cena e, para isso, buscando apoiar-se nas organizações que construíram para fazer frente à ofensiva imperialista. Hoje, a política de ajuste fiscal que sacrifica os povos, inclusive nos EUA, para alimentar o capital especulativo, busca disciplinar os países europeus à ditadura da

2 dívida através dos planos de salvação. Isso, para o povo trabalhador, significa corte de empregos, salários, direitos e serviços públicos. A política de guerra contra os povos é um complemento necessário para dar uma sobrevida ao regime em crise da propriedade privada dos grandes meios de produção, pilhando recursos naturais e realimentando a especulação. Especulação que, sobretudo financeira, é a responsável pela crise aberta que hoje ameaça, ainda que em diferentes situações, os povos de todo o mundo. É diante dessa crise que o imperialismo intensifica sua política de guerra. A intervenção na Líbia e no Mali, o armamento dos pretensos rebeldes na Síria, a ameaça de intervenção na Argélia são parte da política de pilhagem dos recursos que tripudia sobre a soberania das nações. E como entender a permanência, que existe por mais de 9 anos, da missão da ONU de estabilização do Haiti, com participação das tropas brasileiras, senão como parte de uma política contra a soberania desta nação negra. Agora, diante da nova situação aberta com os processos revolucionários na Tunísia e Egito, em 2011, expressões mais avançadas da luta dos trabalhadores e dos povos por sua emancipação, o imperialismo reage num ataque sem precedentes contra os trabalhadores e suas organizações. O Brasil não era, não é, e não será uma ilha. As conquistas obtidas pela luta dos trabalhadores nesses últimos dez anos, a riqueza e o patrimônio nacional estão sob a mira do capitalismo em crise. Todas as pressões se concentram para que o governo Dilma vá ainda mais longe na política de concessões, privatização e isenções patronais. A nova situação no país pede uma saída nova: dar a palavra ao povo! Em junho, meio à elevação das pressões do imperialismo, que exige o aprofundamento de medidas em benefício do capital especulativo aumento nos juros, economia nos gastos sociais, privatizações, responsabilidade fiscal, o que estava latente eclodiu no país. Quatro meses após a inauguração das comemorações dos 10 anos do PT no governo, organizadas pela cúpula partidária, o Instituto Lula e a Fundação Perseu Abramo os discursos eram sobre um país em que tudo ia bem e que era necessário continuar a política até aqui desenvolvida, incluindo as alianças consagradas no acordo nacional com o PMDB, de repente, as ruas primeiro e os trabalhadores organizados depois, mostraram que, ao contrário, muita coisa deve mudar! Começando com o movimento da juventude pela redução das tarifas de transporte, um milhão de pessoas saiu às ruas levantando, em especial, reivindicações por serviços públicos de qualidade, como transporte, educação e saúde. Uma demanda que se choca com o superávit primário que esmaga o Orçamento da União, dos Estados e dos municípios para pagar os juros da dívida e alimentar a especulação financeira.

3 Só de juros são R$ 300 bilhões ao ano! Essa exigência choca-se, também, com as seguidas isenções para as grandes empresas, como no caso do IPI, o que já provocou um rombo de dezenas de bilhões, com forte impacto no Fundo de Participação dos Municípios. Assim, é destinado menos dinheiro para a saúde, educação e transporte públicos. Pior ainda: são as dezenas de bilhões de desonerações fiscais da folha de pagamento que estão criando um rombo futuro no caixa da Previdência do trabalhador brasileiro, mas não impedem a estagnação econômica e a desindustrialização. Agora, as manifestações de rua evidenciaram um fosso entre a maioria do povo e as instituições, que saem abaladas, abrindo uma crise no regime político. Situação também perigosa, que a reação pode explorar, na medida em que as organizações populares não ocuparem seu lugar. Há, de fato, uma nova situação no país e o PT tem que assumir sua responsabilidade. A presidente Dilma, reagindo às mobilizações, disse que as instituições e os governos têm que mudar e propôs um plebiscito para instalar uma Constituinte específica para fazer uma reforma política. Um passo à frente, mas que não durou 24 horas, pois foi bombardeado pelo próprio vice-presidente, Temer, do PMDB. O governo recuou e propôs um plebiscito sobre a reforma política. Mas, mesmo essa proposta, foi enterrada pelo Congresso, sob o comando do PMDB. E, no entanto, quatro dias depois da proposta da presidente, a pesquisa Data Folha (29/06) apontava que 73% dos brasileiros são a favor de uma Constituinte para elaborar uma reforma política. A verdade é que não há confiança nessas instituições carcomidas, como o Congresso e o Supremo Tribunal Federal. Quem pode acreditar que esse Congresso fará qualquer reforma que interesse à nação e à maioria oprimida, abrindo mão de seus privilégios? As mobilizações abalaram as instituições, que tentam retomar o controle da situação. Mas o povo não vai voltar pra casa de mãos vazias. Ainda mais porque, depois dos jovens, em julho, são os trabalhadores que entraram em cena, com greves e manifestações, levantando suas reivindicações. Para a nova situação, há uma única saída: o governo Dilma deve dar a palavra ao povo, propor a convocação de uma Assembleia Constituinte Soberana, para fazer uma reforma radical do Estado, de modo a abrir caminho para antigas aspirações populares de justiça social e soberania nacional. Sim, é mais que hora do PT tirar a lição: as melhorias nesses 10 anos foram conquistas da luta dos trabalhadores e não benesses da coalizão, que, nesses 10 anos, só serviu para bloquear as mudanças de fundo.

4 Como ficou escancarado depois das recentes mobilizações, a política de coalizão, em particular essa aliança nacional com o PMDB, é um obstáculo às aspirações de mudança. Sim, as alianças são necessárias para governar, mas com partidos como o PCdoB e setores populares de partidos como PDT e PSB, comprometidos com os interesses da maioria oprimida. Afinal, em parceria com o famigerado presidente do STF, Joaquim Barbosa, foi o próprio vice-presidente Temer, do PMDB, quem comandou o bombardeio à proposta de Dilma. Então, é preciso romper com Temer e ganhar o amplo apoio das ruas, devolvendo a palavra ao povo. Plebiscito para consultar o povo, sim! Plebiscito por uma Assembléia Constituinte. Não a mera atribuição de poderes constituintes ao congresso como em Um Assembléia de deputados, unicameral (sem Senado), com o voto proporcional (1 eleitor = 1 voto; não como hoje quando 1 voto de Rondônia vale 11 de São Paulo), numa eleição com financiamento público exclusivo das campanhas, e voto em lista partidária. Isto é, uma Constituinte que possa fazer a reforma do Estado de cabo a rabo para o país avançar na conquista de sua soberania: 1. Estatização do transporte público! Passe livre estudantil e nenhum corte nos gastos sociais! 2. Fim do superávit fiscal primário para pagar a dívida: o dinheiro do Orçamento para os serviços públicos! 3. Suspensão dos leilões: 100% do petróleo, não apenas royalties, para investir em saúde e educação pública! 4. Vagas para todos na escola pública! 5. Reestatização das empresas privatizadas! Revogação da lei das OSs! Fim das concessões privadas! 6. Redução da jornada para 40 horas! Fim da terceirização! 7. Reforma Agrária! 8. Desmilitarização das PMs! Piso salarial nacional para policiais militares, civis e bombeiros! 9. Punição dos crimes da ditadura e revogação da lei de anistia! Nesse PED, nós propomos que o Partido dos Trabalhadores cobre o governo, e mobilize sua base social para fazer frente à ofensiva de setores reacionários que querem a retirada de direitos conquistados, tais como a demarcação das terras indígenas e quilombolas. É necessário enfrentar a maioria real do Congresso, reacionária, que acelerou votações na maior parte de interesse das classes dominantes, como a derrota da PEC 37, a esdrúxula tipificação da corrupção como crime hediondo e ainda discute o fim do foro privilegiado dos parlamentares, garantia democrática dos oprimidos (os ricos e poderosos sempre dão um jeito de se livrar). Essa não é a pauta dos trabalhadores e do povo oprimido, cujos interesses esse Congresso está aí para bloquear.

5 É preciso retomar os compromissos que constituíram a força do nosso partido para mobilizar, sim, nas ruas, o povo trabalhador. Não aceitamos a chantagem dos que querem desestabilizar a presidente Dilma, a direita reacionária que tenta retomar o controle direto em 2014, expulsando o PT do governo, para tirar da frente qualquer empecilho à aplicação dos ditames imperialistas. Nesse PED, o PT está chamado a reatar os laços com a sua base social, a maioria oprimida em nosso país, que quer terra para produzir, trabalho e salário, serviços públicos de qualidade. É ao lado dela que o PT deve estar. Os porta-vozes do imperialismo, alarmados com a entrada em cena da classe operária, a grande mídia em primeiro lugar, abriram um bombardeio contra os sindicatos. Depois que, de norte a sul do país, em todas as capitais, os trabalhadores, com greves e manifestações, levantaram uma pauta de reivindicações que corresponde às medidas que o governo Dilma tem toda legitimidade para atender, a grande mídia se proclama defensora da horizontalidade das manifestações para tentar decretar a falência dos sindicatos. A burguesia e o imperialismo não toleram que a classe trabalhadora sirva-se de suas organizações para lutar pelos seus direitos. Os trabalhadores do continente olham para o que ocorre em nosso país.no Brasil, como nos demais países do continente, é a luta pela conquista da soberania que está em questão. Soberania, e não aceitar que o imperialismo dite as medidas econômicas que devem ser tomadas para livrá-lo da crise. Chega de privatizações! Soberania, e não espionagem da CIA e NSA na vida dos povos. Soberania, e não ocupação por forças estrangeiras de países do nosso continente. Nesse PED, o Partido dos Trabalhadores tem a responsabilidade de pôr fim aos 9 anos da vergonhosa conivência do partido com a ocupação do Haiti, sob o comando de tropas brasileiras. Retirada imediata das tropas do Haiti! Atender as reivindicações imediatas dos trabalhadores Desde já, a pauta levantada pela mobilização dos trabalhadores, com suas organizações, em primeiro lugar a CUT, pode ser atendida. Como a exigência por Reforma Agrária, a começar pela mínima medida de atualização dos índices de produtividade da terra; e a exigência por jornada de 40 horas, sem redução do salário. Essas duas exigências foram aprovadas pelo 4º Congresso do PT e limadas do programa por exigência do PMDB! É hora de atender essas demandas. Se o obstáculo é o PMDB, que Dilma e o PT rompam com essa coalizão e fiquem ao lado dos trabalhadores e do povo! A ausência de uma resposta imediata só abre espaço aos reacionários e oportunistas, que são uma ameaça à luta dos trabalhadores.

6 O PT precisa reagir Há quase um ano o partido é vítima de um escandaloso julgamento de exceção, a Ação penal 470, promovido pelo Supremo Tribunal Federal. Um ataque ao PT, cujo objetivo é preservar as regras e instituições herdadas da ditadura. O STF, que referendou a anistia aos criminosos da ditadura, que condenou sem provas os dirigentes do PT, é o mesmo que, agora, através de seu presidente, Joaquim Barbosa, torpedeou a proposta de Dilma de plebiscito por uma constituinte. A atual direção do PT, apesar de registrar as irregularidades da Ação Penal 470, chamou o partido a virar a página, no mesmo momento em que seus dirigentes eram condenados. A cúpula partidária, adaptada às instituições, como o STF, deixa sangrar o partido, numa ofensiva cuja porta de entrada foi a política de alianças, implementada pela atual direção (Caixa 2, etc.). A direção do partido, digna desse nome, não pode continuar olhando pacifica e subalternamente a ofensiva do STF contra o PT. A direção a ser eleita nesse PED está chamada a mobilizar a militância em defesa do PT: anulação da Ação Penal 470! Devolver a palavra aos militantes, uma reforma política no PT! Chegou a hora de enfrentar a discussão. No 4º Congresso do PT, em 2010, os delegados eleitos pelo Processo de Eleição Direta (PED), apresentado falsamente como ampliação da democracia no PT, mostraram o desconforto com esse mecanismo que, na prática, retirou dos filiados o direito de influenciar nos rumos do partido. Pois ao invés de elaborarem propostas desde a base, os filiados são convocados a referendar propostas alternativas vindas das cúpulas. Veio então uma maquiagem com regras pretensamente elaboradas para revitalizar e moralizar o PED. Mas o PED é irreformável. Por isso, independentemente da presente disputa eleitoral para as direções partidárias, renovamos nosso compromisso em prosseguir o combate iniciado há quatro anos, com companheiros de diferentes origens no PT, com os quais, independente da chapa na qual cada um agora se apresente, nos agrupamos no Diálogo Petista e continuaremos juntos para agir no PT e na luta de classes. As novas regras, adotadas no 4º Congresso, não passaram no primeiro teste. Por exemplo: o verniz das plenárias de formação não brilhou, seus prazos foram sucessivamente adiados e poucos foram os novos filiados reunidos. Nenhum mecanismo encobre o fato de que o PED é um processo que alija os militantes da verdadeira discussão e da definição dos rumos do partido. Um ritual viciado de arregimentar, no dia da votação, votos em chapas que têm mais poder material de acesso aos filiados. Não adianta reclamar do esvaziamento das instâncias, como se fosse inevitável. Não adianta substituir atividade partidária por uma simples assinatura a um abaixo-assinado de uma campanha que o partido desenvolve. É necessário uma reforma política no próprio PT!

7 Propomos a retomada dos métodos de representação direta, com a eleição das direções em todos os níveis pelos delegados em Encontros e Congressos. Neste PED, o PT deve assumir sua responsabilidade e abrir uma saída positiva para os trabalhadores e a maioria oprimida da nação. Para isso, a palavra deve ser, verdadeiramente, dada aos militantes. CANDIDATURA PRÓPRIA DO PT AO GOVERNO DO PR. No Paraná, defendemos que o PT tenha candidato próprio ao governo do estado. O compromisso do PT deve ser o de implantar no Estado uma política ao inverso da que promove o governado tucano, Beto Richa, em continuidade aos governos de Jaime Lerner e sua política privatista. Devem ser compromissos do PT, entre outros: Acabar com os pedágios nas rodovias estaduais; Revogar o programa "Tudo aqui" caso venha a ser implantado por Beto Richa; Revogar a Lei das Organizações Sociais que ameaçam os serviços públicos em nosso estado; Aplicar a Lei do Piso do magistério; Defender a reforma agrária e a desapropriação das fazendas com trabalho escravo.

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