Prevenindo a tuberculose em crianças. Vacinação BCG BCG ID:ASPECTOS GERAIS
|
|
- Salvador Medina Gorjão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prevenindo a tuberculose em crianças 1. Vacinação BCG 2. Quimioprofilaxia / Tratamento da infecção latente Clemax Sant' Anna Vacinação BCG BCG ID:ASPECTOS GERAIS Vacina BCG: liofilizada em ampolas multidoses Conservação: 2 a 8 o C, protegida da luz solar direta. Dose: 0,1 ml ID, no deltóide D Após reconstituição utilizar dentro de 6 horas Nos reatores ao PPD a evolução vacinal é mais rápida e a cicatriz precoce 1
2 % Indios EUA Lactentes Chicago Adolescentes Inglaterra Pop.PortoRico Pop.Alabama Pop.Mandamapale EscolaresGeórgia Adol. excep. Ilinois ten Dam,H.G. - Bull.WHO 1976; 54:255 BCG:ESTUDOS CASO-CONTROLE E CASOS-CONTAT0 EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO % M M M Cali Lomé Manitoba Bangkok B.Aires S.Paulo Rangun Recife B.Horizonte Camargos,Pet al. Intern.J.Epidem :193. M-meningite Revacinação BCG. Controvérsias ao início da década de Doses repetidas de BCG Rússia e Portugal Hungria (Lugosi L, ) revacinação desde 1959 em não reatores; mostrou eficácia Polônia (Springett VII et al. 1994) - eficácia Chile (Sepulveda et al, 1993) não mostrou proteção 2
3 REVACINAÇÃO BCG M.S. Brasil, 1994 Lactentes sem cicatriz de BCG após 6 meses da vacinação Escolares a partir dos 6 anos, sem teste tuberculínico prévio Contra indicada em imunodeficientes (infectados pelo HIV inclusive) MS, 1994 REVACINAÇÃO BCG LITERATURA RECENTE Leung CC et al. Efficacy of the BCG revaccination programme in a cohort given BCG vaccination at birth in Hong Kong. Int J Tuberc Lung Dis 2001; 5: Rahman M et al. Is Bacillus Calmette-Guerin revaccination necessary for Japanese children? Prev Med 2002; 35: 70-7 Rodrigues L et al. Effect of BCG revaccination on incidence of tuberculosis in school aged children in Brazil: the BCG-REVAC clusterrandomised trial. Lancet 2005; 366: Effect of BCG revaccination on incidence of tuberculosis in school aged children in Brazil: the BCG-REVAC cluster-randomised trial. Rodrigues LC, Pereira S, Cunha SS et al. Lancet 2005; 366: Revacinação BCG O ensaio clínico do Brasil País de incidência elevada de tuberculose Ministério da Saúde, Instituto de Medicina Social (BA), London School of Medicine and Hygiene 3
4 Estimated target population (7-14 years olds in Salvador and Manaus) 599,835 Number of chidren in the study database Number of control schools=375 Number of children= Number of intervention schools=388 Number of children= Control Schools 365 Control Study children (one or no BCG scars) of which 850 were vaccinated Intervention Schools 386 Intervention Study children (one or no BCG scars) of which were vaccinated 4
5 Quimioprofilaxia da Tuberculose PNCT RN coabitantes de foco tuberculoso ativo (QMP primária) Menores de 15 anos, comunicantes de bacilífero, sadios, PPD >10 (sem BCG) ou >15mm (com BCG) Convertores < 1 ano de PPD: aumento > 10mm Na população indígena: em contatos de tuberculoso bacilífero, PPD reator forte, independente da idade e da situação vacinal BCG, afastada a possibilidade de TB doença Quimioprofilaxia da Tuberculose PNCT Reatores ao PPD imunossuprimidos com risco elevado de TBC (alcoolistas, diabéticos, nefropatas, em uso de corticóides, com linfomas, HIV+) Com lesões residuais ao RX sem tratamento prévio Co-infecção HIV-TB com PPD > 5 mm 5
6 Quimioprofilaxia para TB em infectados por HIV Realizar PPD no paciente HIV+ e repetir anualmente nos não reatores Nos não reatores em uso de antirv fazer PPD de 6/6 meses no primeiro ano para avaliar recuperação da resposta tuberculínica Em certas situações a QMP pode ser prolongada ou reinstaurada Pacientes com imunodeficiência moderada/grave e PPD > 10, investigar TB antes de iniciar QMP MS - PNCT, Quimioprofilaxia para TB em infectados por HIV No paciente HIV+ contato de bacilífero H resistente não usando antirv incompatíveis com R, considerar R(600) + Z(2) por 2m Em pacientes com RX normal investigar doenças oportunistas antes de iniciar QMP Suspender a QMP se houver surgimento de sinais de TB ativa Monitorar a QMP nos casos de hepatotoxicidade; cautela nos alcoólicos MS - PNCT, Quimioprofilaxia de contatos de TB MR Até o presente, só há experiência com IHN; pouca utilização de RMP ou outras drogas A OMS não indica drogas de segunda linha para contatos de MDR Recomenda acompanhar; se surgirem evidencias de TB-doença, considerar o tratamento com drogas às quais o caso índice seja sensível TB GUIDANCE, WHO
7 Contact Investigation Household Other-than-Close Contacts Close Contacts CLOSE CONTACTS 35% latent TB 2% TB disease Leisure SOURCE PATIENT Work / School CONTACTS High Priority Middle Priority Low Priority Tuberculosis and latent tuberculosis infection in close contacts of people with pulmonary tuberculosis in low-income and middle-income countries: a systematic review and meta-analysis Janina Morrison, Madhukar Pai, Philip C Hopewell Controle de contatos é a chave do controle de TB em paises de baixa incidência. Nos países de alta incidência o controle de contatos é precário. Falhas na detecção de casos e aumento da MDR TB permite refletir sobre benefícios do controle de contatos. Revisão sistemática. O rendimento para TB (confirmada bacteriológica e clínicamente) foi: 4 5% (95% CI , I²=95 5%) dos contatos. Nos casos confirmados bacteriologicamente foi: 2 3% (95% CI , I²=96 6%). Na TB latente foi : 51 4% (95% CI , I²=99 4%) dos contatos. Os resultados mostram que o controle de contatos serve para aumentar a detecção de casos e diminuir a transmissão de TB em áreas de alta incidência. Morrison, Pai,Hopwell. Lancet 2008 Profilaxia com IHN em crianças infectadas pelo HIV. Cidade do Cabo, África do Sul Estudo de coorte; 236 crianças HIV ; 50% usaram INH Não há dados publicados sobre incidência de TB em crianças HIV INH reduziu a incidência de TB em crianças infectadas pelo HIV e reatoras ao PPD INH reduziu a mortalidade em 50% e a incidência da TB em 70% A redução ocorreu em varias idades e vários graus de imunossupressão Zar H et al. BMJ 17 May
8 Controle de contatos. Estudos no Rio (n= 184) e em Luanda (n= 68) % Assintomáticos Rio Luanda Não Infectados Infectados Doentes TB 28% Assintomáticos Caldeira, Sant'Anna, Aide RSP 2004; Fortunato
9 9
A vacina BCG e teste tuberculínico
A vacina BCG e teste tuberculínico Arlan de Azevedo Ferreira Prof Adjunto - Depto Pediatria / UFMT Mycobacterium tuberculosis Replicação 16 a 20 h Foco Primário Nódulo de Gohn Linfangite / Adenite Bacteremia
Leia maisObjetivos: Evitar a infecção nos não infectados ou o adoecimento nos infectados
SBPT 2004 Quimioprofilaxia : Objetivos: Evitar a infecção nos não infectados ou o adoecimento nos infectados Quimioprofilaxia da TB Primária É a administração de INH com a finalidade de prevenir a infecção.
Leia maisBiossegurança em Unidades Primárias de Saúde. IV Encontro Nacional de Tuberculose
Biossegurança em Unidades Primárias de Saúde IV Encontro Nacional de Tuberculose Jorge Eduardo Pio Assistente da S/SUBPAV/CLCPE/GPS Diretor Científico da SOPTERJ 20210-2011 1 Biossegurança em Tuberculose
Leia mais2 Criança com idade de 2 a 24 meses 1º teste Abaixo do limite de detecção Repetir o teste após 2 meses Detectável Abaixo do limite de detecção Repetir o teste Imediatamente com nova
Leia maisO que mudou? Para fins de busca de caso de TB pulmonar deve ser considerado sintomático respiratório o indivíduos que apresente:
O que mudou? Marcus B. Conde Comissão de Tuberculose/SBPT Instituto de Doenças de Tórax/UFRJ marcusconde@hucff.ufrj.br Para fins de busca de caso de TB pulmonar deve ser considerado sintomático respiratório
Leia maisTuberculose e imunobiológicos. Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Tuberculose e imunobiológicos Cláudia Henrique da Costa Universidade do Estado do Rio de Janeiro Mycobacterium tuberculosis Mycobacterium tuberculosis 10 micrômetros. Domina o mundo Dois bilhões de pessoas
Leia maisLílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia
XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita
Leia maisAplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas
Aplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas Instituto de Infectologia Emílio Ribas Referência em doenças infecciosas, com 230 leitos (60% para
Leia maisTuberculose. Profa. Rosângela Cipriano de Souza
Tuberculose Profa. Rosângela Cipriano de Souza Risco para tuberculose Pessoas em contato com doentes bacilíferos, especialmente crianças Pessoas vivendo com HIV/AIDS Presidiários População vivendo nas
Leia maisPrograma Estadual de Controle da Tuberculose
Programa Estadual de Controle da Tuberculose Programa Estadual de Apoio aos Consórcios Intermunicipais de Saúde COMSUS Curitiba, 10 e 11 de abril de 2014. Estimativa da incidência da tuberculose, 2012.
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisLivro de Registro de Pacientes e Acompanhamento do Tratamento da Infecção Latente da Tuberculose
Ministério da Saúde DISTRIBUIÇÃO VENDA PROIBIDA GRATUITA Livro de Registro de Pacientes e do Tratamento da Infecção Latente da Tuberculose Programa Nacional de Controle da Tuberculose Brasília/DF 2014
Leia maisNota Técnica 003/2011/SMS/VS/GVE
Nota Técnica 003/2011/SMS/VS/GVE Assunto: Orienta os profissionais sobre as Novas Recomendações para Controle da Tuberculose no Brasil e em Florianópolis. Esta nota técnica divulga as modificações no sistema
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 66/CGPNI/DEVEP/SVS/MS
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações SHS Qd.6 Conjunto A, Bloco C, sala 721 Ed. Business
Leia maisdo Acidente Vascular Cerebral
Vacina Tratamento Contra da a Tuberculose Fase Aguda do Acidente Vascular Cerebral Sociedade Academia Brasileira de Neurologia Pediatria e Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia Elaboração Final:
Leia maisInvestigação de contatos. Tratamento da ILTB em contatos. Tratamento da ILTB em profissionais de saúde e de outras instituições
Investigação de contatos Tratamento da ILTB em contatos Tratamento da ILTB em profissionais de saúde e de outras instituições Investigação de contatos Objetivos: Detectar e tratar novos casos Evitar adoecimento
Leia maisImpacto da infecção pelo HIV nas ações de controle de TB grandes centros urbanos. Tuberculose e HIV/Aids no Brasil
Impacto da infecção pelo HIV nas ações de controle de TB grandes centros urbanos III Encontro Nacional de Tuberculose Salvador - Bahia 21 de junho/28 Leda Fátima Jamal Centro de Referência e Treinamento
Leia maisAvanços no Controle da Tuberculose no Brasil
Avanços no Controle da Tuberculose no Brasil CGPNCT / DEVEP Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Março/2015 Tuberculose no Mundo Um terço da população está infectada
Leia maisNota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus agalactiae (Estreptococo Grupo B ou GBS)
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Áreas Técnicas da Saúde da Mulher e da Criança e Assistência Laboratorial Nota Técnica: Prevenção da infecção neonatal pelo Streptococcus
Leia maisHIV/TB Desafios. MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon
HIV/TB Desafios MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon AIDS no Brasil De 1980 até junho de 2011, o Brasil tem 608.230 casos de AIDS registrados Em 2010, taxa de incidência
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisProfilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006 Fatores de risco para infecção ocupacional pelo HIV O risco de infecção ocupacional pelo HIV era aumentado quando: A exposição ocupacional
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS
INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS O presente instrumento estabelece as normatizações técnicas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário
Leia maisHélio Vasconcellos Lopes
HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina
Leia maisTuberculose: tratamento (manual do Ministério da Saúde comentado) CNPED /04/ :50 SALA - LOUVRE I. Clemax Couto Sant Anna
Tuberculose: tratamento (manual do Ministério da Saúde comentado) CNPED2019 27/04/2019 13:50 SALA - LOUVRE I Clemax Couto Sant Anna 1 Esquema de tratamento para crianças (
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisInfecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com Toxoplasmose. I Encontro da rede Mãe Paranaense
Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com Toxoplasmose Andrea Maciel de Oliverira Rossoni Serviço de Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Sintomas Como investigar Como tratar Acompanhamento
Leia maisAs infecções que transtornam nosso dia a dia: coqueluche, influenza, varicela, tuberculose. Há esperança?
18ª Jornada de Controle de Infecção Hospitalar - Hospital São Francisco As infecções que transtornam nosso dia a dia: coqueluche, influenza, varicela, tuberculose. Há esperança? Denise Brandão de Assis
Leia maisAV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES:
ORIENTAÇÕES SOBRE TUBERCULOSE JUSTIFICATIVA A Tuberculose é uma infecção causada por um microorganismo chamado Mycobacterium tuberculosis, também conhecido por bacilo de Koch. A doença costuma afetar os
Leia maisHIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano)
HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) AIDS Conceito Doença que manifesta-se por infecções comuns de repetição, infecções
Leia maisQual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas?
Trocando Idéias XX Rio de Janeiro, 17 de junho de 2016 Qual impacto da vacina na diminuição da incidência de condilomatose e alterações citológicas? Flávia de Miranda Corrêa MD, MSc, PhD Núcleo de Avaliação
Leia maisSITUAÇÃO DA TUBERCULOSE NAS FAA
Forças Armadas Angolanas Estado Maior General Direcção dos Serviços de Saúde SITUAÇÃO DA TUBERCULOSE NAS FAA Capitão de M. Guerra/ Médico Isaac Francisco Outubro/2014 Caracterização de Angola Capital:
Leia maisDefinição. Fatores de Risco e Conduta na Tuberculose Multirresistente. Tuberculose Multirresistente
Fatores de Risco e Conduta na Tuberculose Multirresistente Eliana Dias Matos Tuberculose Multirresistente Definição Resistência simultânea à Rifampicina e Isoniazida, associada ou não à resistência a outros
Leia maisCONHECENDO A TUBERCULOSE
CONHECENDO A TUBERCULOSE Œ Tuberculose Œ Transmissão Œ Sintomas Iniciais Œ Diagnóstico Œ Contatos Œ Tratamento Œ Convívio Social Œ Vacinação Œ TB, AIDS Œ Alcoolismo Œ Prevenção Œ Cura O QUE É TUBERCULOSE?
Leia maisDesafios para o controle da
Desafios para o controle da Tuberculose como problema de saúde pública e doença determinada Tuberculose e perpetuadora no Brasil da miséria Draurio Barreira Coordenador do PNCT Draurio Barreira Coordenador
Leia maisFACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TUBERCULOSE. Profª Ma. Júlia Arêas Garbois VITÓRIA 2015
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TUBERCULOSE Profª Ma. Júlia Arêas Garbois VITÓRIA 2015 TUBERCULOSE Doença infecciosa, atinge, principalmente, o pulmão. Éuma doença grave, transmitida
Leia maisTB - TUBERCULOSE. Prof. Eduardo Vicente
TB - TUBERCULOSE Prof. Eduardo Vicente A História do TB A tuberculose foi chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida também em português como tísica pulmonar ou "doença do peito" - é uma das
Leia maisVacinas Bivalente e Quadrivalente: Prós e contras
IX S impós io de Atualização em G inecolog ia Oncológ ica III S impós io de G enitos copia do DF AB PTG IC C apítulo DF 12-14 de Maio de 2011 Vacinas Bivalente e Quadrivalente: Prós e contras Fábio Russomano
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia maisPASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA
PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE Curso Avançado MBE ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das
Leia maisTerapia preventiva para tuberculose em pacientes infectados pelo HIV. Betina Durovni. Tuberculose relacionada à infecção pelo HIV
Terapia preventiva para tuberculose em pacientes infectados pelo HIV Betina Durovni Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Tuberculose relacionada à infecção
Leia maisAtraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006
Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no
Leia maisTuberculose e imunossupressão: condições associadas de risco. Sumário. Primo-infecção. XV Curso Nacional de Atualização em Pneumologia 2014
Tuberculose e imunossupressão: condições associadas de risco XV Curso Nacional de Atualização em Pneumologia 2014 Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Primo-infecção
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose TB no mundo 2015 10 Milhões casos novos 1,4 Milhão mortes 1 Milhão casos crianças 11% HIV+ 500.000 casostb-mdr India, Indonesia, China, Nigeria, Paquistão, Africa
Leia maisCoinfecção TB HIV Recomendações. Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS
Coinfecção TB HIV Recomendações Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS Tuberculose no Brasil 70 mil casos novos de TB notificados em 2011 4,6 mil mortes em 2010 17º país em número de casos entre
Leia maisIniqüidades nas informações sobre saúde: uma visão global, um exemplo brasileiro. Cesar Victora Universidade Federal de Pelotas
Iniqüidades nas informações sobre saúde: uma visão global, um exemplo brasileiro Cesar Victora Universidade Federal de Pelotas Resumo da apresentação Iniqüidades na saúde das crianças Uma visão global
Leia mais20 GERÊNCIA DE SAÚDE-20º SDR PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO(PNI)
20 GERÊNCIA DE SAÚDE-20º SDR PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO(PNI) ENF Msc: JANETE ZANDOMENICO. PROGRAMA IMUNIZAÇÃO A vacinação representa um grande avanço da tecnologia médica sendo uma das medidas mais
Leia maisLinhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012
Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis 18 de junho de 2012 LINHA DE CUIDADO TV DO HIV Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Serviço de Atenção Especializada (Pré-natal,
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisAutomatos celulares. Em Modelação de Doenças Transmissíveis
Automatos celulares Em Modelação de Doenças Transmissíveis Portugal 2004 & 2008 Doenças de Notificação Obrigatória (8 a 10 mil casos/ano) Número de notificações por ano Varicela: 100 120 mil casos / ano?
Leia maisMortalidade por Aids no Brasil
Mortalidade por Aids no Brasil 2º Seminário de Estudos e Pesquisas em DST/HIV/Aids Dezembro, 2009 Denize Lotufo Estevam Programa Estadual de DST/Aids SP Mudanças nas causas de óbito em HIV entre 2000 e
Leia maisSEMINÁRIO VIGILÂNCIA E CONTROLE DA TUBERCULOSE E DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS NA POPULAÇÃO INDÍGENA. Salvador, 23 e 24 de julho de 2013
SEMINÁRIO VIGILÂNCIA E CONTROLE DA TUBERCULOSE E DOENÇAS DIARREICAS AGUDAS NA POPULAÇÃO INDÍGENA Salvador, 23 e 24 de julho de 2013 O QUE É A TUBERCULOSE: RELEMBRANDO... Doença infecto-contagiosa causada
Leia maisANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL
ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL Investigação Imagens Anomalias obstrutivas do trato urinário Obstrução da junção ureteropélvica Obstrução
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2016 1 milhão casos Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos por
Leia maisRESUMO DAS INDICAÇÕES DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS E ESQUEMAS RECOMENDADOS PELO CRIE/MINISTÉRIO DA SAÚDE
RESUMO DAS INDICAÇÕES DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS E ESQUEMAS RECOMENDADOS PELO CRIE/MINISTÉRIO DA SAÚDE Procedimentos para Avaliação e Indicação de Imunobiológicos Especiais: 1. Avaliar histórico vacinal
Leia maisIMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.
Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias
Leia maisTeresinha Y. Maeda Arnaldo José N. Filho
Quimioprofilaxia Teresinha Y. Maeda Arnaldo José N. Filho A quimioprofilaxia consiste na administração de medicamentos capazes de prevenir a infecção pelo bacilo da tuberculose (quimioprofilaxia primária)
Leia maisPernambuco (62), Santa Catarina (01) e Paraíba (02). O genótipo D8 foi identificado em 50 amostras e o D4 em uma amostra.
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Informe Epidemiológico Sarampo - Setembro/2013 O sarampo é uma doença altamente transmissível e que pode evoluir
Leia maisEnfermagem em Clínica Médica TUBERCULOSE
Enfermagem em Clínica Médica TUBERCULOSE Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com A tuberculose - chamada antigamente de "peste cinzenta", e conhecida também em português como tísica pulmonar
Leia maisGESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO. Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins
GESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins Cerca de 65% dos casos de transmissão vertical do HIV ocorrem durante o trabalho
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Baciloscopia direta do escarro - método prioritário (identifica o doente bacilífero); indicada para todos
Leia maisRASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS
RASTREIO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS Maria José de Camargo IFF / FIOCRUZ CERVIX www.cervixcolposcopia.com.br Gestantes Pós-menopausa Histerectomizadas Imunossuprimidas Adolescentes Mulheres sem história de
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisDESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO. Marta Ferreira da Silva Rego
DESAFIOS NO DIAGNOSTICO LABORATORIAL DO SARAMPO NA FASE DE ELIMINAÇÃO Marta Ferreira da Silva Rego Diagnostico Laboratorial Fase de Eliminação Diagnostico Clinico menos confiável. Com baixa prevalência
Leia maisTuberculosis Portuguese Tuberculose A tuberculose a doença, o tratamento e a prevenção
Tuberculosis Portuguese Tuberculose A tuberculose a doença, o tratamento e a prevenção A tuberculose é uma doença infecciosa que normalmente afecta os pulmões, embora também possa afectar qualquer parte
Leia maisBronquiectasia. Bronquiectasia. Bronquiectasia - Classificação
Bronquiectasia Bronquiectasia É anatomicamente definida como uma dilatação e distorção irreversível dos bronquíolos, em decorrência da destruição dos componentes elástico e muscular de sua parede Prof.
Leia maisAtenção ao Filho de Mãe com HIV
Infecções e Gestação : Atenção ao Filho de Mãe com HIV Andrea Maciel de Oliveira Rossoni Serviço de Bibliografia Agenda Visão do pediatra e do médico generalista Cuidados básicos na sala de parto Medicações
Leia maisVacina para Rotavírus
Vacina para Rotavírus Alexander R. Precioso Diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância Instituto Butantan Pesquisador Instituto da Criança HC / FMUSP Epidemiologia da Infecção por Rotavírus
Leia maisValor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014
Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II
Leia mais2º Curso Teórico-Prático de Doenças Médicas e Gravidez
2º Curso Teórico-Prático de Doenças Médicas e Gravidez Destinatários: Médicos Especialistas e Internos de Especialidade de Ginecologia e Obstetrícia, Medicina Interna, Medicina Geral e Familiar e outras
Leia maisExperiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária
Leia maisCASOS CLÍNICOS. Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS
CASOS CLÍNICOS Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS Departamento de Vigilância Epidemiológica Caso 1 Caso novo de TB pulmonar
Leia maisMycobacterium sp. Classe Actinomycetes. Família Mycobacteriaceae. Gêneros próximos: Nocardia, Rhodococcus e Corynebacterium
Mycobacterium sp. Classe Actinomycetes Família Mycobacteriaceae Gêneros próximos: Nocardia, Rhodococcus e Corynebacterium Mycobacterium sp. Complexo M.tuberculosis M.tuberculosis M.bovis M.africanum Micobactérias
Leia maisPassos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE
Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da
Leia maisPesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose
Pesquisa inédita avalia conhecimento da população sobre a tuberculose Uma pesquisa quantitativa de opinião pública realizada pelo Núcleo de Pesquisas da Universidade Federal Fluminense (DataUFF) demonstra
Leia maisPROGRAMA NACIONAL PARA A TUBERCULOSE
PROGRAMA NACIONAL PARA A TUBERCULOSE Programa Nacional para a Tuberculose Planeamento do Rastreio de Contactos de Doentes com Tuberculose Novembro 2013 Ficha Técnica Título Planeamento do Rastreio de Contactos
Leia maisPARECER COREN-SP 021/2013 CT. PRCI n 100.555. Ticket nº 249.826
PARECER COREN-SP 021/2013 CT PRCI n 100.555 Ticket nº 249.826 Ementa: Indicação e prescrição pelo Enfermeiro de leite artificial e outras fórmulas. 1. Do fato Enfermeira informa que colabora na formulação
Leia maisÁREA TÉCNICA DA TUBERCULOSE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE DOENÇAS E AGRAVOS ENDÊMICOS ÁREA TÉCNICA DA TUBERCULOSE MATO GROSSO NOVEMBRO/2009 TUBERCULOSE
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Países prioritários Situação no Brasil 24/3/2017 Desigualdade social Desigualdade social Populações vulneráveis *Fonte: Estimativa baseada nos
Leia maisVigilância Epidemiológica da Tuberculose
Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Brasil incidência 2005-2014 22 países com maior carga de doença 2013 88.000 casos notificados 72.000 novos Sudeste 1994-2014 Estado do RJ - TB e HIV (realizado
Leia maisSimpósio sobre Tuberculose Coinfecção HIV/TB
Simpósio sobre Tuberculose Coinfecção HIV/TB Roberto da Justa Pires Neto 20 de março, 2018 Histórico Epidemiologia Formas clínicas Diagnóstico Tratamento Multirresistência www.infectologianaufc.blog TB
Leia maisHEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER
HEPATITES O QUE VOCÊ PRECISA SABER O QUE É HEPATITE? QUAIS OS TIPOS? Hepatopatias Hepatites Virais Doença hepática alcoólica Hepatopatias criptogênicas Hepatites tóxicas Hepatopatias auto-imunes Hepatopatias
Leia maisDevemos fazer a triagem de Câncer de Próstata em pacientes com menos de 70 anos? Wilson Busato Jr
Devemos fazer a triagem de Câncer de Próstata em pacientes com menos de 70 anos? Wilson Busato Jr American Urological Association (guideline 2013) 1. Nunca rastrear < 40 anos 2. Não rastrear de rotina
Leia maisO acesso a um tratamento integral e seu custo: A Experiência do ICESP. Prof. Dr. Paulo M. Hoff Diretor Clínico ICESP Faculdade de Medicina da USP
O acesso a um tratamento integral e seu custo: A Experiência do ICESP Prof. Dr. Paulo M. Hoff Diretor Clínico ICESP Faculdade de Medicina da USP Potenciais Conflitos de Interesse Resolução CFM nº 1.595/2000
Leia maisA vacina rotavirus foi lançada no Brasil exclusivamente na rede privada, aplicada em 3 doses
rotavírus A vacina rotavirus foi lançada no Brasil exclusivamente na rede privada, aplicada em 3 doses Existem 02 vacinas contra o Rotavírus no Brasil 1. O que é rotavírus? O rotavírus é um vírus da família
Leia maisPrevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004.
Artigo comentado por: Dr. Carlos Alberto Machado Prevalência, Conhecimento, Tratamento e Controle da Hipertensão em Adultos dos Estados Unidos, 1999 a 2004. Kwok Leung Ong, Bernard M. Y. Cheung, Yu Bun
Leia maisSituação da Tuberculose no Brasil
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Programa Nacional de Controle da Tuberculose Situação da Tuberculose no Brasil Draurio Barreira Coordenador
Leia maisPROTOCOLO CLÍNICO DE INDICAÇÃO DE TESTAGEM RÁPIDA HIV/SÍFILIS
Hospital Nossa Senhora da Conceição GHC UPA Moacyr Scliar PROTOCOLO CLÍNICO DE INDICAÇÃO DE TESTAGEM RÁPIDA HIV/SÍFILIS 1- OBJETIVO Este protocolo tem por objetivo definir e alinhar condutas de indicação
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 435/2014
RESPOSTA RÁPIDA 435/2014 SOLICITANTE Dra. Daniele Viana da Silva Juíza de Direito da comarca de Ervália NÚMERO DO PROCESSO 0013469 50.2014.8.13.0240 DATA 28 de julho de 2014 SOLICITAÇÃO Recebi um pedido
Leia maisCateter intravascular com dispositivo de segurança Análise de custo-efetividade
Cateter intravascular com dispositivo de segurança Análise de custo-efetividade I. Elaboração final: março 2008 II. Autores: Alvaro Koenig III. Previsão de revisão: não há IV. Tema: Uso de cateteres intravasculares
Leia maisAliança para um Futuro Livre de Cárie
Creme dental com alto teor de fluoreto Resumo completo Descrição: Os dentifrícios fluoretados foram introduzidos pela primeira vez na década de 1950. [1] O primeiro dentifrício fluoretado continha fluoreto
Leia maisMudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO
Mudanças no sistema de tratamento da tuberculose do Brasil Perguntas e respostas freqüentes TRATAMENTO 1- O que mudou no tratamento da tuberculose (TB) padronizado no Brasil? A principal mudança consiste
Leia maisA Imunização contra a Tuberculose
A Imunização contra a Tuberculose Clemax C. Sant Anna Sidney Ferreira Resumo Revisão não sistemática da literatura, enfocando aspectos da vacinação BCG, revacinação BCG e perspectivas de novas vacinas
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 43/2014. VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I)
RESPOSTA RÁPIDA 43/2014 VACINA HPV em paciente com diagnóstico de HPV+ (neoplasia + intraepitelial grau I) SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito da Comarca de
Leia maisPrograma Estadual de Controle da Tuberculose. Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder
SANTA CATARINA Programa Estadual de Controle da Tuberculose Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder tuberculose@saude.sc.gov.br SECRETARIA
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia mais