1. EMPRESA DE MINERAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ÁREA
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- Mariana Farias Cruz
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1 1. EMPRESA DE MINERAÇÃO RESPONSÁVEL PELA ÁREA Nome Oficial/Razão Social: Carbonífera Criciúma S.A. CNPJ: / Inscrição Estadual: Município: Criciúma Estado: SC Fone/Fax: (0XX) (048) Endereço da sede: Bairro: Sta. Catarina Av. Presidente Juscelino, LICENÇAS /AUTORIZAÇÕES Licença Ambiental da FATMA nº: objeto/recuperação, tipo, data de emissão e validade. LAI 059/07 Recuperação Ambiental de Área Degradada Área 2 (UM VI). 26/set/2007. Val: 24 meses Processo DNPM nº /36 3. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EXECUÇÃO DO PRAD Responsável Técnico (RT): Carlos Henrique Schneider Registro em Conselho Profissinal: ART: Endereço: Estrada Geral Santa Rosa, Itanema Município: Lauro Müller Estado: SC schneider@carbocri.com.br Fone/Fax: (48) LOCALIZAÇÃO DA(S) ÁREA(S) EM RECUPERAÇÃO 4.1. Ilustração das áreas em mapa ou imagem Denominação: Área 02 UM VI Coordenadas UTM do ponto de N acesso E Local: Santa Rosa Localização Município: Lauro Müller Bacia (sub-bacia) Hidrográfica Rio Tubarão (Rio Palmeiras) Nome e endereço do proprietário do solo Extensão em hectares Carbonífera Criciúma S.A. - Criciúma 11,21 ha
2 4.2. Ilustração da localização da área AREA 2 SANTA ROSA
3 5. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO 5.1. Situação anterior A região de Lauro Müller é reconhecidamente a pioneira na implantação da industria de mineração do carvão no estado de Santa Catarina, residindo aí uma parcela significativa dos passivos da Carbonífera Criciúma S.A., em maior parte situados no âmbito do Manifesto de Mina nº 436/36, correspondente ao DNPM nº /36 visualizado na Figura 01. Uma parcela destes passivos, no entanto, está situada em concessão da antiga Cia. Carbonífera Barro Branco, especialmente aqueles associados a atividades de beneficiamento e disposição de rejeitos de beneficiamento da antiga usina instalada para beneficiar toda produção daquela unidade mineira (UM VI Santa Rosa). Fato digno de nota está na localização destes depósitos se situarem em concessão arrendada pela Catarinense a Indústria Brasileira de Mineração Ltdª. IBRAMIL, onde a mesma desenvolveu lavras a céu aberto e em subsolo, razão pela qual foram identificadas bocas de mina associadas a antiga Mina Figueira. Os PRAD s elaborados para as Áreas de número 1, 2 e 3 focam o conjunto de variáveis associadas ao conjunto dos impactos, cabendo aí uma maior intergração deste PRAD aos projetos e cronogramas elaborados pela empresa IBRAMIL. Por ocasião do esgotamento da área física utilizada para disposição dos rejeitos da antiga usina de beneficiamento, a Criciúma adquiriu uma área remanescente da cava a céu aberto desenvolvida pela ENGEPASA, onde passou a colocar seus rejeitos de beneficiamento expostos até o presente momento. Esta área, portanto, compreende um passivo de lavra a céu aberto, que também serviu de praça de embocação para acesso a antiga Mina Figueira, a qual deve estar influenciando parcialmente as condições hidrológicas desta área. Cabe dizer que inicialmente, a CCSA havia estabelecido com a empresa Carbonífera Siderópolis Ltdª., acordo para a remoção de todo o rejeito piritico carbonoso do local, acerto este que não surtiu os efeitos desejados, razão pela qual a CCSA viu-se obrigada a refazer o projeto original, justificando assim a necessidade de implantar no local uma grande célula de rejeitos. Isto gerou a possibilidade de transferirmos um grande volume dos rejeitos da APP da Área 1 para esta localidade. A imagem da Figura 01 inclui uma parcela da área de passivo da IBRAMIL, o qual deveria estar sendo trabalhado conjuntamente.
4 Figura 01 - Imagem aérea da Área 2 (1997) 5.2. Situação atual Com o seu cronograma de recuperação em andamento, a Área 2 já teve suas obras iniciadas, contudo em função da correlação existente entre esta área e o projeto de implantação da APP na Área 1, esta passará a receber parte dos rejeitos a serem removidos, para o que será aproveitada uma parcela do depósito já instalado, em locais previamente preparados. Para tanto se deu preferência à conformação e compactação dos limites do depósito a ser utilizado, o qual aproveita as paredes remanescentes da antiga lavra a céu aberto, adotando-se o cuidado para manter afastados estes rejeitos da futura APP. Estes trabalhos estão priorizando o restabelecimento da drenagem superficial e controles dos processos erosivos, aliando a preparação das futuras APP com o fechamento das bocas de mina que eventualmente venham a ser identificadas ou já identificadas. Aproximadamente 60% da futura APP (2,58 ha), encontra-se situada em passivo de titularidade da empresa IBRAMIL, que também é a proprietária do imóvel, sendo oportuno registrar que a qualidade hídrica desta drenagem responde pelo incremento da acidez do rio Salame no curso final da Área 1.
5 Figura 02 - Célula 01 Figura 03 - Célula 02 Figura 04 - Célula OBJETIVOS 6.1. Recuperação ou reabilitação das áreas Uso futuro Pastagem. 7. MEDIDAS EXECUTADAS NO EMPREENDIMENTO 7.1. Extensões da Área
6 Tabela 01. Extensões da área Área titulada: 800,10 há Área lavrada: 7,66 ha (PRAD) Área a recuperar: 11,21 ha APP a recuperar: 2,58 ha Área recuperada: 0 ha APP recuperada: 0 ha 7.2. Remoção de rejeitos Volumes em m³ A parcial remoção de rejeitos por parte da Carbonífera Siderópolis Ltda. (cerca de m³), deixou a superfície dos mesmos exposta e sujeita a acumulação / infiltração de águas pluviais, o que já foi sanado pelo trabalho de remobilização dos rejeitos raspados em local próximo, o que permitiu a identificação de áreas onde o solo original possa vir a ser recuperado Destino Os trabalhos efetivados até o momento envolveram raspagem de rejeitos e sua redeposição, permitindo desta forma a transferência dos m³.de rejeitos até aqui retirados da Área 1. A atual fase de trabalhos está exclusivamente voltada a preparação da área destinada a receber todo o volume de rejeitos em fase de extração da Área 1, o qual vem sendo aplicado no preenchimento da cava deixada pela antiga lavra a céu aberto, sendo destinados ao local, preferencialmente, os rejeitos finos retirados das antigas bacias de decantação. Posteriormente, com a conclusão dos trabalhos envolvendo a extração dos rejeitos da Área 1, serão implantados os trabalhos para recobrimento e conformação da área, oportunidade em que será instalado o sistema de drenagem superficial e vegetação, além dos tamponamentos das bocas de mina identificadas no local. A figura 05 apresenta os locais destinados a deposição do rejeito proveniente da Área 1 (em azul claro), imediatamente acima da célula de rejeitos já existentes na Área 2 (em azul escuro), materiais estes devidamente compactados e impermeabilizados com vistas a redução da permeabilidade.
7 Figura 05 - Destino do rejeito na Área 2 Para fins de registros, é apresentada a Figura 06, onde uma vista parcial da Área 2 fornece uma base das condiçoes desta área antes de instalação da Célula 1.
8 Figura 06 - Situação do rejeito exposto anteriormente à instalação da célula 7.3. Reconformação topográfica e/ou paisagística Volumes movimentados em m³ Ao todo foram depositados na Área 1 cerca de m³ de rejeitos piritosos provenientes da Área Espessuras e tipos de materiais movimentados nos cortes e aterros Não aplicável neste estágio dos trabalhos Drenagem Cálculo de vazões máximas e seções ideais A função do sistema de drenagem superficial é propiciar o rápido escoamento das águas pluviais, evitando sua percolação na área recuperada, reduzindo a geração de DAM.
9 Tempo de Concentração Para os cálculos do tempo de concentração foi utilizada a equação de Vem Te Chow com acréscimo de um tempo de entrada de 5 minutos: tc L = 52,64 S 0,64 Onde: L = Comprimento do talvegue (km); S = Declividade (m/km); tc = Tempo de concentração (min). Intensidade da Chuva Para a intensidade da chuva foi utilizada a equação de chuvas intensas de Urussanga, estabelecida a partir dos dados dos pluviogramas. (BACK, 2002): i 3445,7T = ( t + 26,3) 0,138 1,012 Onde: T = Período de retorno (anos); t = Duração da chuva (minutos); i= Intensidade da precipitação (mm/h). Para projetos em pequenas bacias hidrográficas, adota-se para a chuva crítica uma duração igual ao tempo de concentração da bacia (BACK 2002). A Tabela 02 apresenta os resultados das intensidades da precipitação para a área de contribuição da drenagem superficial, considerando períodos de retorno de T= 10 anos, T= 20 anos e T= 100 anos.
10 Tabela 02. Características do sistema de drenagem e intensidade da precipitação de projeto. Drenagem Área (m²) L (m) I (m) S 1/2 (m/m) tc (min) i (10anos) (mm/h) i (20anos) (mm/h) i (100anos) (mm/h) Canais A e B , , ,39 26,08 28,70 35,83 A análise das colunas da estimativa de precipitação pluviométrica apresentada na Tabela 1, referente aos períodos de retorno com 10, 20 e 100 anos, nos levou a adotar o valor da intensidade da precipitação para um período de retorno de 100 anos. Essa opção foi adotada por se tratar de uma área rural, onde não se esperam serviços freqüentes de manutenção preventiva como limpeza da seção e reparos. Cálculo de Vazão Para o cálculo da vazão foi utilizado o método racional, no qual a vazão é determinada em função da precipitação, da área e das características de recobrimento da bacia contribuinte. Q = CiA 3,6 Onde: Q = Vazão (m 3 /s); C = Coeficiente de escoamento superficial, adimensional de 0 a 1; i = Intensidade da precipitação (mm/h) A = Área da bacia (km 2 ). Para o cálculo da vazão será adotado o coeficiente de escoamento, C=0,45 para a área, já que se trata de área mista, com cobertura vegetal e terrenos compactados. A Tabela 03 apresenta o resumo das vazões de projeto para a drenagem das águas pluviais. Tabela 03. Resumo das vazões para T=100 anos. Drenagem Área Comprimento Declividade I (ha) (m) (m) (m/m) tc (min) C i (mm/min) Q (total) (m³/s) Canais A e B 36, ,0 0,08 139,39 0,45 35,83 1,64
11 Dimensionamento das Seções Transversais Para o dimensionamento da seção transversal dos canais de drenagem foi empregado o software Hidrom, utilizando a equação de Manning e adotando-se a seção trapezoidal como base, por apresentar maior estabilidade. A seção dos canais A e B foi calculada para atender a vazão especificada na Tabela 2, inicialmente planejada para ser executada em manta PEAD 1,0mm de textura lisa, nas laterais e no fundo, a qual será ancorada por meio de canaletas laterais escavadas. Esses canais serão revestidos por pedras de rachão/seixo com diâmetro variado, compreendendo diâmetro máximo não superior a 15cm, e diâmetro mínimo não inferior a 10cm, para que se mantenha uma velocidade de escoamento adequada e não ocorram riscos de seu arrastamento pelo fluxo de água. Os cálculos para dimensionamento das drenagens, baseados nos dados de precipitação apresentados na Tabela 02, estão especificados na Figura 07. A declividade do fundo do canal não será a mesma do terreno, sendo especificada neste projeto em 0,4%. Para os casos em que o terreno apresente declividade maior que a dimensionada para o fundo do canal, será necessário executar a drenagem em forma de degraus, mantendo-se dessa forma a declividade recomendada. A seção da drenagem foi calculada a partir da declividade do talude, que deve ser de 2:1.
12 Figura 07 - Tela de cálculo do programa Hidrom, Canais de drenagem A e B. Com os coeficientes adotados para o cálculo foi encontrada uma seção que atende às vazões calculadas para os canais, com regime de escoamento sub-crítico. Em função disso, a estabilidade dos canais será assegurada pela longa vida útil da manta de PEAD. Dimensionadas as seções para as vazões calculadas e todos os requisitos acima mencionados atendidos, foi elaborado o projeto dos canais, conforme apresentado na Figuras 08 e 09. Figura 08 - Tela de dados do projeto dos canais A e B com utilização do programa Hidrom.
13 Figura 09 - Tela do desenho da seção encontrada do programa Hidrom para os canais A e B Extensões e dimensões das calhas, tubos, tanques e bacias instaladas Execução das Calhas A etapa inicial para construção do sistema de drenagem é a escavação dos canais. Como alternativa em situações onde se tornar possível o planejamento da operação, pode-se optar pela não deposição de material ao longo do eixo previsto para implantação dos canais. Após a escavação, os canais serão revestidos com argila compactada, conforme detalhado abaixo: para a construção dos canais A e B será feita uma escavação de formato trapezoidal, de 5,40m de largura, na parte superior e 0,85m na base, com inclinação de talude de 2:1. O canal escavado terá 1,45m de profundidade e será posteriormente revestido com camada de aterro com espessura de 30 cm de argila compactada; No revestimento com camada de argila deve-se utilizar compactação proctor
14 intermediário. Esta primeira camada de revestimento apresenta múltiplas funções, como formar uma base regular para apoio e ancoragem da membrana, evitar eventuais perfurações da membrana por fragmentos de rocha cortantes existentes no material desmontado pela lavra a céu aberto e evitar a erosão e dificultar a percolação das águas pluviais, no caso de uma eventual perfuração da membrana. Em seguida, coloca-se a geomembrana, acomodando-a sobre a argila compactada. Será utilizada manta de PEAD com espessura 1,0mm, textura lisa, para o revestimento das paredes e fundo das drenagens. Para receber a geomembrana o canal deverá ter seção final em formato trapezoidal, com largura de fundo 0,25m, altura de 1,14m e taludes 2:1. A geomembrana será ancorada por canaletas laterais, escavadas na argila com seção quadrada de 0,20m. Após a instalação da geomembrana será colocado leito de rachão/seixo com granulometria variando de 10 a 15cm em toda sua base, até uma altura de 0,30m, de forma a possibilitar um travamento por encaixe, ou seja, sem o uso de argamassaterá. Esse leito terá a dupla função de fixar e proteger a membrana, evitando que seja arrancada ou perfurada. Figura 10 - Seção final dos canais A e B
15 7.5. Tratamento de efluentes Insumos utilizados Não aplicável neste estágio Eficiência atingida Não aplicável neste estágio Cobertura argilosa Local de origem do material argiloso com coordenadas UTM, fuso e datum utilizado Não aplicável neste estágio Volumes em m³ Não aplicável neste estágio Granulometria Não aplicável neste estágio Espessuras Não aplicável neste estágio Detalhamento construtivo da compactação quando tratar-se de revestimento de célula de depósito de rejeitos, anexando laudo de ensaio de infiltração na medida de 1 ensaio / ha; Não aplicável neste estágio Cobertura de solo Não aplicável neste estágio Solo orgânico (origem) / manejo / insumos Não aplicável neste estágio Volumes em m³ Não aplicável neste estágio Espessuras Não aplicável neste estágio.
16 7.8. Revegetação Qualificação dos plantios (espécies) Não aplicável neste estágio Quantificação dos plantios nº de mudas pegas / altura média das mudas Não aplicável neste estágio Método utilizado e densidade Não aplicável neste estágio Instalação de piezômetros c/ perfil construtivo, adequação à norma ABNT NBR /2007, cota da boca e localização com coordenadas UTM, fuso e datum utilizado Os poços de monitoramento do lençol freático estão sendo posicionados nos locais indicados na Figura 11, os quais estão sendo executados de acordo com a norma ABNT NBR /2007. Figura 11 - Localização dos poços de monitoramento da Área 2
17 7.10. Monitoramento Os parâmetros analisados, assim como a periodicidade de amostragem, foram definidos no projeto de monitoramento elaborado pela equipe do SIECESC - contratada em setembro de A tabela a seguir reúne a relação destes parâmetros. Tabela 04. Indicação dos parâmetros de monitoramento hídrico PARÂMETRO MÍNIMO DETECTÁVEL MÉTODO DE ANÁLISE ph (22,4 C) 0,0 Potenciométrico Acidez (mg.caco3/l) 1,0 Titulação potenciométrica Sólidos Totais (mg/l) 2,0 Titulométrico do EDTA-Na Sulfato (mg/l) 1,0 Espectrofotométrico Ferro Total (mg/l) 0,0 Espectometria de Absorção Atômica Alumínio Total (mg/l) 0,0 Espectometria de Absorção Atômica Manganês Total (mg/l) 0,0 Espectometria de Absorção Atômica Zinco Total 1,0 Espectometria de Absorção Atômica Os pontos de monitoramento da qualidade da água na Área 2 têm periodicidade trimestral, e contempla o total 5 pontos, conforme indicação a seguir apresentada na tabela e correspondente figura. A campanha de monitoramento da qualidade da água da Área 1 tem periodicidade trimestral e contempla ao total 5 pontos, conforme a tabela abaixo. Tabela 05. Descrição dos pontos de monitoramento da qualidade da água da Área 2 PONTO DE COORDENADAS UTM FREQUENCIA DE DESCRIÇÃO MONITORAMENTO E N COLETA Ponto Afluente Jusante Quarimestral Ponto Afluente (meio) Quarimestral Ponto Afluente Montante Quarimestral Ponto Afluente Jusante Quarimestral Ponto Afluente (meio) Quarimestral Ponto Afluente Montante Quarimestral PFS LM 2ª Poço Furo de Sonda Quarimestral PFS LM 2B Poço Furo de Sonda Quarimestral
18 Os pontos de monitoramento das águas superficiais coletadas nas áreas 2 e 3 estão representados na imagem abaixo, ao passo que a definição dos futuros poços de monitoramento do aqüífero freático será definido após a conclusão dos trabalhos de remoção / raspagem dos rejeitos. Figura 12 - Localização dos pontos de monitoramento da drenagem superficial
19 Método Análise dos resultados com base em tabela e gráficos analíticos das amostras Os resultados apurados nas amostragens realizadas até o presente momento estão resumidamente apontados nas tabelas abaixo. Tabela 06. Ponto 01 (Jusante do afluente) Campanha de Monitoramento da Qualidade das Águas - Ponto 1 CAMPANHA 1ª 2ª 3ª Data da Coleta MÁX MÍN MÉDIA ph 3,4 3,6 3,5 3,6 3,4 3,5 Acidez (mg.caco3/l) 175,0 75,7 76,5 175,0 75,7 109,1 Sólidos Totais (mg/l) 302,0 248,0 204,0 302,0 204,0 251,3 Sulfato (mg/l) 136,0 77,7 103,1 136,0 77,7 105,6 Ferro Total (mg/l) 4,2 2,0 2,9 4,2 2,0 3,0 Alumínio Total (mg/l) 11,9 8,1 8,0 11,9 8,0 9,3 Manganês Total (mg/l) 0,8 0,1 0,4 0,8 0,1 0,4 Zinco Total 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Tabela 07. Ponto 02 (curso intermediário do afluente) Campanha de Monitoramento da Qualidade das Águas - Ponto 2 CAMPANHA 1ª 2ª 3ª Data da Coleta MÁX MÍN MÉDIA ph 4,4 4,1 3,8 4,4 3,8 4,1 Acidez (mg.caco3/l) 58,2 50,5 66,3 66,3 50,5 58,3 Sólidos Totais (mg/l) 180,0 204,0 176,0 204,0 176,0 186,7 Sulfato (mg/l) 71,9 77,6 87,2 87,2 71,9 78,9 Ferro Total (mg/l) 5,7 4,3 4,7 5,7 4,3 4,9 Alumínio Total (mg/l) 4,5 6,0 5,8 6,0 4,5 5,4 Manganês Total (mg/l) 0,4 ND 0,4 0,4 0,4 0,4 Zinco Total 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Tabela 08. Ponto 03 (Montante do afluente) Campanha de Monitoramento da Qualidade das Águas - Ponto 3 CAMPANHA 1ª 2ª 3ª Data da Coleta MÁX MÍN MÉDIA ph 6,4 6,6 6,7 6,7 6,4 6,6 Acidez (mg.caco3/l) 8,2 8,1 7,1 8,2 7,1 7,8 Sólidos Totais (mg/l) 78,0 83,0 30,0 83,0 30,0 63,7 Sulfato (mg/l) 20,4 27,3 12,7 27,3 12,7 20,1 Ferro Total (mg/l) 0,7 0,7 0,5 0,7 0,5 0,6 Alumínio Total (mg/l) 0,5 0,4 0,6 0,6 0,4 0,5 Manganês Total (mg/l) 0,1 ND 0,0 0,1 0,0 0,1 Zinco Total ND ND ND 0,0 0,0 0,0
20 Tabela 09. Ponto 04 (Afluente Jusante) Campanha de Monitoramento da Qualidade das Águas - Ponto 4 CAMPANHA 1ª 2ª 3ª Data da Coleta MÁX MÍN MÉDIA ph 3,2 3,1 3,1 3,2 3,1 3,1 Acidez (mg.caco3/l) 260,1 479,7 555,9 555,9 260,1 431,9 Sólidos Totais (mg/l) 578,0 1046, ,0 578,0 919,0 Sulfato (mg/l) 331,7 529,2 58,4 529,2 58,4 306,4 Ferro Total (mg/l) 37,4 69,7 65,53 69,7 37,4 57,5 Alumínio Total (mg/l) 21,2 49,8 51,28 51,3 21,2 40,8 Manganês Total (mg/l) 3,3 2,6 2,83 3,3 2,6 2,9 Zinco Total 0,4 0,5 0,55 0,6 0,4 0,5 Tabela 010. Ponto 05 (Afluente - meio) Campanha de Monitoramento da Qualidade das Águas - Ponto 5 CAMPANHA 1ª 2ª 3ª Data da Coleta MÁX MÍN MÉDIA ph 3,9 3,8 3,7 3,9 3,7 3,8 Acidez (mg.caco3/l) 26,8 30,3 35,7 35,7 26,8 30,9 Sólidos Totais (mg/l) 76,0 130,0 60,0 130,0 60,0 88,7 Sulfato (mg/l) 30,5 40,2 34,1 40,2 30,5 34,9 Ferro Total (mg/l) 0,4 1,0 0,8 1,0 0,4 0,7 Alumínio Total (mg/l) 2,6 1,9 1,0 2,6 1,0 1,8 Manganês Total (mg/l) 0,6 0,1 0,6 0,6 0,1 0,4 Zinco Total 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Tabela 011. Ponto 06 (Afluente Montante) Campanha de Monitoramento da Qualidade das Águas - Ponto 6 CAMPANHA 1ª 2ª 3ª Data da Coleta MÁX MÍN MÉDIA ph 5,3 6,5 6,2 6,5 5,3 6,0 Acidez (mg.caco3/l) 42,8 14,1 15,3 42,8 14,1 24,1 Sólidos Totais (mg/l) 353,0 77,0 34,0 353,0 34,0 154,7 Sulfato (mg/l) 34,6 19,8 12,2 34,6 12,2 22,2 Ferro Total (mg/l) 11,3 0,7 1,7 11,3 0,7 4,6 Alumínio Total (mg/l) 6,9 0,7 0,8 6,9 0,7 2,8 Manganês Total (mg/l) 0,5 ND 0,1 0,5 0,1 0,3 Zinco Total 0,1 ND ND 0,1 0,1 0, Conclusão a partir da análise dos resultados do monitoramento Os dados colhidos comprovam o grau de contaminação da drenagem superficial, cuja melhora é esperada a partir do estabelecimento da cobertura impermeável dos rejeitos expostos. Está sendo investigada a presença de galeria(s)
21 que possa(m) estar influenciando esta qualidade da água superficial. Ainda é cedo para qualquer conclusão neste momento Medidas tomadas a partir dos resultados do monitoramento Reavaliação da área de contribuição da antiga Mina Figueira, principalmente nas imediações da faixa de APP Outras medidas de controle ambiental durante as obras Instalação de cercas, aspersão d'água, correção da erosão e drenagem da estrada municipal. Campanhas informativas, educacionais e de segurança feitas junto à comunidade. Até o momento restrito a contato direto com os moradores situados na área do entorno do empreendimento, além da Prefeitura Municipal, que solicitou auxílio para a manutenção da estrada local Campanhas informativas, educacionais e de segurança feitas junto à comunidade Até o momento restrito a contato direto com os moradores situados na área do entorno do empreendimento, além da Prefeitura Municipal, que solicitou auxílio para a manutenção da estrada local Tamponamento de bocas de mina O Quadro 01 relaciona as bocas de mina identificadas na área objeto desta ação.a tabela a seguir apresenta a relação de bocas de mina identificadas no âmbito da Área 1, possivelmente associada a antiga mina Figueira (IBRAMIL), assim como aquelas identificadas na Área 2 e imediações. A referida boca de mina foi vedada mediante aplicação de um plug de argila compactada, instalação esta que, até o presente momento deixa de apresentar infiltrações ou emissões de drenagem de mina.
22 Quadro 01. Relação das bocas de mina encontradas e ações adotadas SIGLA COORDENADAS LOCAL SITUAÇÃO PRAD INTERVENÇÃO SIECESC / CCSA X Y Z REFERENCIA OPERACIONAL INATIVA INFLUENTE EFLUENTE SIM NÃO SIM NÃO OBSERVAÇÕES CCSA Area 1-SR , ,00 - Sta. Rosa X X Area 1 X Galeria lacrada com "plug de argila" CCSA Area 2-SR , ,00 - Sta. Rosa X X Area 2 X Galeria lacrada com "plug de argila" CCSA Area 2-SR , ,00 - Sta. Rosa X X Area 2 X Galeria lacrada com "plug de argila" 02BM , ,00 - Sta. Rosa X X Area 6 X Galeria lacrada com "plug de argila" 02BM , ,00 - Sta. Rosa X X Area 6 X Galeria lacrada com "plug de argila" CCSA Area , ,00 - Sta. Rosa X X Area 6 X Galeria lacrada com "plug de argila" CCSA Mina , ,00 - Sta. Rosa X X Area 11 X Selo hidráulico em BM - c/monitoramento CCSA Mina , ,00 - Sta. Rosa X X Area 11 X Galeria lacrada com "plug de argila" CCSA Mina , ,00 - Sta. Rosa X X Area 11 X Subsidencia lacrada e conformada
23 Localização com coordenadas UTM, fuso e datum utilizado Justificativa para a solução adotada caso não prevista no PRAD Eficiência dos trabalhos de tamponamento Imprevistos, soluções tomadas / alteração de projeto aprovadas Averbação de restrições junto ao Registro de Imóveis Avaliamos que o momento correto para averbação de restrições a serem indicadas na escritura dos imóveis envolvidos, só poderão ser encaminhadas após a conclusão dos trabalhos licenciados na LAI, em fase anterior a obtenção da LAO Medidas de controle e recuperação ambiental executadas na área de empréstimo Extensão de Área e localização com coordenadas UTM, fuso e datum utilizado Margem direita do rio Salame (Palermo segundo IBGE), com superfície total medindo 2,74 ha, nas coordenadas UTM ,00m E e ,00m N Volumes extraídos em m³ A área de empréstimo serviu para atendimento simultâneo às áreas 1 e 6, da qual foram destinados m³ de argila para a Área 6. Esta área também está sendo utilizada para estocagem de trufa, sendo prevista extração para atendimento às demandas das áreas 4, 5 e Altura e inclinação de taludes, largura de bancadas Na área não foram construídas bancadas, sendo o terreno conformado com inclinações variáveis entre 5º e 10º Reconformação topográfica e/ou paisagística Drenagem implantada: extensões e dimensões das valas, revestimento, calhas, tanques e bacias instaladas A drenagem buscou manter o aspecto mais natural possível, estabilizada contra erosão por meio de aplicação de vegetação rasteira, radicular, própria de ambientes úmidos, buscando manter neste local a umidade contínua. As precipitações incidentes no local mostraram a necessidade de instalação de drenos
24 auxiliares para direcionamento das águas de escoamento pluvial descartados em uma pequena represa de amortecimento. O pico de vazão calculado para esta drenagem chega a 500 m³/h Decapeamento, armazenamento e utilização de solo orgânico Não aplicável para este caso Revegetação: Qualificação e quantificação dos plantios / nº de mudas pegas / altura média das mudas / Método utilizado Não aplicável para este caso.
25 8. CONCLUSÕES As obras executadas até o presente momento na Área 2 não poderão refletir na melhoria da qualidade da drenagem superficial do afluente da drenagem principal, o que passará a ser notada somente após a conclusão destes trabalhos de recuperação planejada a montante desta drenagem. Fundamental registrar a presença de trabalhos de recuperação do antigo passivo representado pelo bota-fora e subsidencias da antiga Mina Figueira, em curso por parte da empresa IBRAMIL, os quais serão decisivos na melhoria da qualidade aportada a referida drenagem (vide Ponto 4).
26 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GUEDES D. M. ET all III Relatório de Monitoramento Unidade Mineira VI. Santa Catarina. Criciúma: Centro SATC de meio Ambiente, p.
27 10. ANEXOS Anexo I - Planta planialtimétrica em escala 1:2.000 Anexo II - Anotação de responsabilidade técnica (ART) Anexo III - Relatório de Monitoramento hidrológico regional
28 Anexo I Planta planialtimétrica em escala 1:2.000
29 Anexo II Anotação de responsabilidade técnica (ART)
30 Anexo III Relatório geotécnico de monitoramento das infiltrações
3. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELA EXECUÇÃO DO PRAD
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