O IMPERATIVO ÉTICO KANTIANO E O IMPERATIVO DE RESPONSABILIDADE DE HANS JONAS COMO PRINCÍPIO

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1 O IMPERATIVO ÉTICO KANTIANO E O IMPERATIVO DE RESPONSABILIDADE DE HANS JONAS COMO PRINCÍPIO Anauene Dias Soares Faculdade Direito CCHSA anauene@yahoo.com.br Prof. Dr. Renato Kirchner Ética e Tecnologia CCHSA - Faculdade de Filosofia renatokirchner@puc-campinas.edu.br Resumo: O presente artigo discorrerá a respeito do imperativo ético de Kant e o imperativo de responsabilidade de Jonas como princípio, relacionando estes conceitos de responsabilidade nas obras dos dois filósofos a partir das obras Fundamentação da metafísica dos costumes, de autoria de Immanuel Kant e O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica, de Hans Jonas. Procurando compreender como, segundo Hans Jonas, o imperativo ético de Immanuel Kant não atende nem dá conta dos desafios éticos da contemporaneidade, de modo que se faz necessário um novo imperativo: o imperativo de responsabilidade como princípio. A fim de conquistar uma clareza necessária do que Jonas pensa pelo conceito princípio responsabilidade. Palavras-chave: Imperativo kantiano, Imperativo jonasiano, Princípio responsabilidade. Área do Conhecimento: Ética e Epistemologia, Ética e Cultura Tecnológica FAPIC/Reitoria. 1. INTRODUÇÃO O velho imperativo categórico de Kant pregava: Aja de modo que tu também possas querer que tua máxima [1] se torne lei geral (KANT, 1973, p. 223). É considerado velho, pois não tem mais razão de ser, tendo em vista que é voltado para o indivíduo e como este deve pensar no aspecto moral de seus atos antes de praticá-los, para analisar como seria se tal ato fosse universalizado e como terceiros seriam afetados por ele. Atualmente, as dimensões do agir humano expandiram-se muito e entraram em campos que vão além da relação do homem com seus semelhantes. Seus atos vêm atingindo a natureza que o cerca e da qual [1] Máxima é o princípio subjetivo do querer; o princípio objetivo (isto é, o princípio capaz de servir também subjetivamente de princípio prático para todo os seres racionais, se a razão tivesse pleno poder sobre a faculdade apetitiva) é a lei prática (KANT, 1973, p. 208). depende para viver desde sempre e continuará dependendo até o fim dos tempos. E por mais que a evolução tecnológica supra determinados elementos naturais, nunca será suficiente e, ao mesmo tempo, essa mesma tecnologia afeta de maneira fatal bens naturais essenciais e não-renováveis. Nesse sentido, em substituição aos antigos imperativos éticos, Hans Jonas propõe um novo imperativo: Age de tal maneira que os efeitos de tua ação sejam compatíveis com a permanência de uma vida humana autêntica ou, formulado negativamente, não ponhas em perigo a continuidade indefinida da humanidade na Terra (JONAS, 2006, p. 47). Portanto, o seu imperativo de responsabilidade tornado em princípio, Jonas pensa menos no perigo da pura e simples destruição física da humanidade, mas sim na sua morte essencial, aquela que advém da desconstrução e a aleatória reconstrução tecnológica do homem e do meio ambiente. 2. IMPERATIVO CATEGÓRICO DE KANT E O RESPEITO À LEI Na Fundamentação da metafísica dos costumes, de Immanuel Kant, o imperativo seria aquilo que vale sempre, entendido como um princípio objetivo e o categórico em todas as possibilidades, sendo a ação como objetivamente necessária por si mesmo, sem relação com qualquer outra finalidade (KANT, 1973, p. 218). Há uma obrigatoriedade por meio da vontade boa, tal como autonomia da vontade, que é a propriedade pela qual ela é para si mesma sua própria lei, sendo a qualificação moral de uma ação, desprendida de qualquer inclinação de valor moral, pois é a que quer o que quer por puro respeito ao dever. Conforme Kant, [...] não escolher senão de modo a que as máximas da escolha estejam incluídas simultaneamente no querer mesmo, como lei universal (1973, p. 238). Assim, as leis morais para Kant, procedem da legislação da própria vontade, sendo ditada pela própria consciência moral, não por uma instância alheia ao eu, mas, aqui, dirigida ao indivíduo e ao seu critério

2 de instantaneidade, se fundamentando num comportamento privado [2]. Kant analisa a ética no campo prático e no teórico. No campo da prática esta seria total por não estabelecer nenhuma experiência porque a teoria só é efetiva quando praticada sem depender de nenhuma condição para se manifestar. Nesse sentido, se dá por meio do esvaziamento empírico para o aparecimento da representação da lei em si mesma [3]. Desconsiderando qualquer implicação remota ou consequências distantes da ação até aí praticada, por dizer respeito tão somente ao enunciado do princípio. A lei não existe por si só, mas ela representa algo que deva ser, na qual o princípio desta ordenação é a boa vontade, ou seja, formulado pelo próprio sujeito, partindo do pressuposto que a vontade é a causa racional e a liberdade é sua ação. Portanto, a liberdade de vontade (autonomia) é a assunção da máxima em si mesmo, sendo qualquer princípio racional desde que este possa ser formulado como princípio universal. Poder querer que a máxima da ação se transforme em lei universal (KANT, 1973, p. 223). Tal imperativo é um procedimento reflexivo que postula para si mesmo a máxima de uma razão. A máxima universal construída pelo próprio sujeito mostra que ele representou a partir do respeito de si para com todos os outros. Por conseguinte, se é possível pensar de acordo com a autonomia da vontade, este deve ser o máximo que formula a lei universal e ao respeitar a lei, o sujeito respeita a si mesmo. Para Kant, A determinação imediata da vontade pela lei, e a consciência que tenho dessa determinação, chama-se respeito, de sorte que este deve ser considerado, não como causa da lei, mas como efeito, da mesma sobre o sujeito. Em rigor de expressão o respeito é a representação de um valor que vai de encontro ao meu amor próprio. O objeto do respeito é, pois simplesmente, a lei, lei que nos impomos a nós mesmos, mas que no entanto é necessária em (1973, p. 211). [2] [...] Procede de maneira que trates a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de todos os outros, sempre ao mesmo tempo como fim, e nunca como puro meio (1973, p. 223). [3] [...] existe uma razão pura prática capaz, por si só, de determinar a vontade sem recorrer à sensibilidade e a experiência, [...] a vontade livre é autolegislativa, confere a si mesma a norma do agir moral (1973, p. 212). Assim, o respeito é o único sentimento comparável com o dever moral. Na Fundamentação da metafísica dos costumes, define-o como a consciência da imediata determinação da vontade pela lei, ou seja, como a apreensão subjetiva da lei. Embora tenha certas semelhanças com as inclinações naturais e o temor, distingue-se de ambos porque não resulta de uma impressão recebida, mas de um conceito racional. Logo, alega que devemos agir de acordo com as determinações da boa vontade, pois é a que respeita a lei. O caráter da ética kantiana é antropocêntrica, porque a partir do momento que postulamos algo para nós agirmos, estes se darão em nome de toda humanidade, a qual se concretiza na minha pessoa como dignidade humana. No entanto, não se refere ao eu empírico, nem sequer às condições da espécie humana, mas sim a um eu puro, a um ser racional puro. Não obstante, todos os homens são um fim em si mesmo. O reino dos fins é o local possível, onde a humanidade é autônoma, possuidora da dignidade de ter respeito por si e ao mesmo tempo a todo ser racional diante da máxima transposta em lei universal. Em sentido lógico, essa universalização é hipotética porque existe a transferência lógica do eu individual para um todo imaginário. No entanto, a máxima não se contradiz quando se transforma em lei universal, porque a boa vontade vale em si mesma. Kant não visa às consequências inclinações, desejos, interesses pois a única coisa que é universal é a razão prática, da qual, mesmo ao esvaziar-se, não se é extraída do particular, pois é a própria razão pura. Enfim, o homem realiza sua essência quanto ser racional puro. 3. IMPERATIVO JONASIANO COMO PRINCÍPIO RESPONSABILIADE Hans Jonas constatou o perigo crescente dos riscos que poderiam advir do avanço tecnológico mundial se usado indevidamente. Na sua concepção, as transformações da tecnologia moderna colocaram a natureza à disposição do homem e, sobretudo, passível de ser alterada drasticamente. Sua contribuição teórica busca responder aos inúmeros desafios trazidos pela civilização tecnológica ajustando-os às novas dimensões das ações humanas por meio de uma concepção da responsabilidade; [...] já que a ética tem a ver com o agir, a consequência lógica disso é a natureza modificada do agir humano também impõe uma modificação na ética (JONAS, 2006, p. 29). O imperativo proposto por Jonas fundamenta-se na ordem racional para um agir coletivo como um bem público e não individual, isto é, não antropocêntrico,

3 como na ética tradicional. Dessa maneira, o autor postula uma ética pautada na garantia da existência humana e de todas as formas de vida existentes, visto que Conter tal progresso deveria ser visto como nada mais do que uma precaução inteligente, acompanhada de uma simples decência em relação aos nossos descendentes (JONAS, 2006, p. 353). Ser responsável é um dever apriorístico, pois qualquer relação entre homem e natureza deve prever a preservação da existência permanente desta última. Portanto, o imperativo da responsabilidade proposto por Jonas contempla as consequências das ações humanas. Por isso que O enorme impacto do princípio responsabilidade não se deve somente a sua fundamentação filosófica, mas ao sentimento geral, que até então os mais atentos observadores poderão permitir cada vez menos de que algo poderia ir mal para a humanidade, inclusive o tempo poderia estar em posição no marco de crescimento exagerado e crescente das interferências técnicas sobre a natureza, de pôr em jogo a própria existência (JONAS, 2006, p ). O autor pensa na morte essencial da humanidade, aquela que advém da desconstrução e a aleatória reconstrução tecnológica do homem e do meio ambiente. Além disso, Jonas chama atenção para a insuficiência dos imperativos éticos tradicionais diante das novas dimensões do agir coletivo. Em que, já na publicação Ética, medicina e técnica, Jonas aborda: Nem uma ética anterior tinha de levar em consideração a condição global da vida humana, o futuro distante e até mesmo a existência da espécie. Com a consciência de extrema vulnerabilidade da natureza a intervenção tecnológica do homem, surge a ecologia. Repensar os princípios básicos da ética. Procurar não só o bem humano, mas também o bem das coisas extra-humanas, ou seja, alegar o conhecimento dos fins em si mesmos para além da esfera do homem, e fazer com que o bem humano incluísse o cuidado delas (1994, p. 40). O sentido de responsabilidade significa que cada indivíduo se encontra numa situação de responder por algo. O princípio, então, seria a expressão moral da preexistência do ser, mas de um ser que não é unicamente o homem, mas a natureza inteira, ou seja, a natureza humana e a extra-humana. Com efeito, o que caracteriza o imperativo de Jonas é a sua orientação para o futuro e a reflexão sobre a incerteza da vida futura adveio do isolamento do ser humano do restante da natureza, uma vez que o homem também pertence a essa natureza. Homem e natureza vivem em intensa relação de interdependência, o que significa que o perigo de destruição da natureza implica na destruição da própria vida humana. Pela proposição de Jonas depreende-se que a prescrição ética não se impõe de forma coercitiva. O ser humano tem a opção de escolhas e o dever com as gerações futuras é um dever da humanidade, independentemente se são seus descendentes. Assim, estabelece que não é lícito arriscar a vida humana; os homens não têm o direito de escolher ou arriscar a não-existência de gerações futuras [4]. O temor que faz parte da responsabilidade não é aquele que nos aconselha a não agir, mas aquele que nos convida a agir. Trata-se de um temor que tem a ver com o objeto ds responsabilidade. Trata-se de assumir a responsabilidade pelo futuro do homem (JONAS, 2006, p. 351); pois, a heurística do temor, é uma forma de reduzir a celeridade do conhecimento científico e através dele o ser humano poderá agir e refletir sobre o destino da humanidade, repensando-o a partir da vontade de evitar o pior. Por conseguinte, o Bem [5] pertence à realidade do Ser, pois resulta em um Dever quando existe vontade de transformação da ação, desenvolvido este na reciprocidade em que: se existem deveres, existem direitos. Dessa forma, a responsabilidade está imbricada nesse Dever se voltado para a existência futura, porque a partir do momento que somos responsáveis pelo Ser, também o seremos pelo futuro, vinculado à continuidade do direito de ser e estar no mundo. Logo, o fim último da natureza é ontológico, se perfaz na própria continuidade de sua existência e com isso a vida passa a ser objeto da responsabilidade. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O imperativo categórico de Kant dizia: Aja de modo que tu também possas querer que tua máxima se torne lei universal. Aqui, o que tu possas invocado é aquele da razão e de sua concordância consigo [4] A essa altura, pode ser do maior interesse teórico examinar como essa responsabilidade nascida da livre escolha e aquela decorrente da menos livre das relações naturais, ou seja, a responsabilidade do homem público e a dos pais, que se situam nos extremos do espectro da responsabilidade, são as que têm mais aspectos em comum entre si e as que, em conjunto, mais no podem ensinar a respeito da essência da responsabilidade (JONAS, 2006, p.173). [5] O homem bom não é aquele que se tornou um homem bom, mas aquele que faz o bem em virtude do bem. O bem é a causa no mundo, na verdade, a causa do mundo. A moralidade jamais se pode considerar como um fim (JONAS, 2006, p. 156).

4 mesma [...] Chama-se a atenção aqui para o fato de que a reflexão básica da moral não é propriamente moral, mas lógica: o poder ou não poder querer expressa autocompatibilidade ou incompatibilidade, e não aprovação moral ou desaprovação (JONAS, 2006, p. 47). Nota-se que esse imperativo não conduz a nenhuma contradição, ou melhor, a nenhuma condição. Basea-se apenas na suposição de exisitir uma sociedade portadora de seres racionais em ação [6], voltado para o indivíduo e a momentaneidade. Assim, O princípio não é aquele da responsabilidade objetiva, e sim da constituição subjetiva de minha autodeterminação (JONAS, 2006, p. 49). Diante do exposto, se tem que o imperativo categórico de Kant é reconhecido como velho por já não suprir características e devir atuais nas ações praticadas pelo homem pensando nas consequências destas diante da natureza que é finita e da extinção da essência do próprio homem. Partindo do pressuposto que a ética kantiana discorre por meio de um universalismo abstrato, ou melhor, se baseia num formalismo vazio, sem conteúdo. Ele não se fundamenta quanto ao dever ser, apenas estabelece uma orientação para este, se perfazendo por uma tautologia em que agir por dever é agir por dever [7]. No mais, faz um discurso monológico, em que tudo só acontece no sujeito, em si mesmo. Todavia, seja no sentido lógico, demonstra com veracidade que a base de sua moralidade se desencadeia na dignidade humana que está no sujeito. Nesse sentido, para Jonas a ética kantiana se fundamenta em três elementos: razão, vontade e liberdade, em que a razão autônoma da vontade livre se desencadeia na moralidade e, por força da razão prática, é a vontade livre que imputa a norma do agir moral a si mesma (2006, p. 162). Se a razão de Kant é incomunicável, o imperativo categórico não é aplicável, se mantendo no pensar humano. Por outro lado, se pensado, deve, pois ninguém impede alguém de praticá-lo; logo, o que se pensa é um ideal regulador para toda a humanidade, tendo o fim de uma ação individual como um fim para toda a humanidade e nunca sendo como um meio. [6] Jonas, 2006, p. 47. [7] [...] o sentido do imperativo categórico, como emprego da casuísitca mostra, não é o estabelecimento de fins, mas a autolimitação da liberdade por meio da regra da concordância com a verdade, na busca das finalidades (JONAS, 2006, p. 162). Afinal, o fim da ética kantiana é a ascensão da ética comunicadora. Em contrapartida, postula Hans Jonas Aja de modo a que os efeitos da tua ação sejam compatíveis com a permanência de uma autêntica vida humana sobre a Terra. Ou na forma negativa: Aja de modo a que os efeitos de tua ação não sejam destrutivos para a possiblidade futura de uma tal vida (JONAS, 2006, p. 48). Conforme Jonas, em seu princípio responsabilidade parte do pressuposto que a ética tradicional não daria conta das imprevisíveis consequências das ações geradas pelo desenvolvimento tecnológico moderno. Parte então da transformação do agir humano na modernidade, o qual implicaria também numa mudança significativa da ética tradicional, que se fundamenta numa ética antropocêntrica. Tal como o imperativo categórico kantiano que obedece à ação individual, válido no plano do indivíduo. Este imperativo dirige-se ao imediato e só quer a consistência do ato consigo mesmo, tendo a pretensão de negar tudo que fosse extra-humano [8]. Segundo Jonas, cabe ao ser humano responder, pessoalmente, a uma noção mais ampla da responsabilidade, como sobre a natureza e o abuso da técnica. [...] as ações do todo coletivo, assumem a característica de universalidade na medida real de eficácia. Elas totalizam a si próprias na progressão de seu impulso, desembocando forçosamente na configuração universal do estado das coisas. Isso acresce ao cálculo moral o horizonte temporal que falta na operação lógica e instantânea do imperativo kantiano: se este último se estende sobre uma ordem sempre atual de compatibilidade abstrata nosso imperativo se estende em direção a um previsível futuro concreto, que constitui a dimensão inacabada de nossa responsabilidade (JONAS, 2006, p. 49).Desse modo, chama a atenção para a insuficiência dos imperativos éticos tradicionais diante das novas proposições do agir coletivo. Focando-se numa ética a fim de garantir a existência humana e a natureza extra-humana, propondo um princípio responsabilidade. Em que O poder causal é condição da responsabilidade. O agente deve responder por seus atos: ele é responsável por suas consequências e responderá por elas, se for o caso (JONAS, 2006, p. 165). Ambos consideram a dignidade moral de todo ser humano. Em Kant, o respeito pela dignidade das [8] nenhum outro teórico da ética foi tão longe na diminuição do lado cognitivo do agir moral (JONAS, 2006, p. 37).

5 pessoas, se dá pois elas são fins em si mesmas (JONAS, 2006, p. 163). No entanto, para Jonas, esse valor é extensível também a toda a natureza extrahumana, cujo preceito não é contemplado pela ética tradicional. A proposta dele não é negar a ética kantiana, apenas a considera insuficiente para refutar às questões da nova tecnologia. Portanto, o imperativo kantiano e o jonasiano se complementam, no qual Hans Jonas destaca um dever inerente à própria humanidade, sendo este o dever que o homem tem para o seu próprio futuro quanto ser humano, tal como da natureza que é condição imprescindível para a continuidade da vida humana. Não obstante, discorre também sobre a dignidade da natureza ao reconhecer um direito próprio a ser respeitado, por isso preservar a natureza significa preservar o ser humano. Nestes termos, a moralidade jamais pode se considerar como um fim. Diante das possibilidades apocalípticas contidas na tecnologia moderna tem nos ensinado que o exclusivismo antropocêntico poderia ser um preconceito e que, em todo caso, precisaria ser reexaminado (JONAS, 2006, p. 97). Por fim, se faz necessária uma preocupação com as consequências geradas pelas escolhas diante da intervenção tecnológica no cotidiano em âmbito da natureza humana e extra-humana em virtude de se evitar a extinção da humanidade, ou melhor, de sua essência. 5. AGRADECIMENTOS Deixo aqui minha imensa gratidão ao meu marido, Neto, pelo apoio incondicional em minha vida profissional, sobretudo acadêmica e ao Prof. Dr. Renato Kirchner ao trabalho de orientação cuja generosidade e compreensão foram fundamentais para a conclusão deste trabalho e a quem serei eternamente grata. Faço referência também aos meus amigos do grupo de pesquisa: Anderson, Diogo, Marly e Paulo César pelas tantas reuniões e discussões por sempre proporcionarem muito conhecimento, não me esquecendo, claro, de meu amigo Jefferson, pois, sem dúvida, a colaboração dele foi mais que essencial para certos entendimentos. Agradeço a FAPIC/Reitoria e a PUC pela oportunidade de participação nesse grupo de pesquisa em filosofia por proporcionar aprendizados e trocas tão enriquecedoras nesse fazer. 6. REFERÊNCIAS KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. In: Os pensadores. São Paulo: Editora Abril, JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio, JONAS, Hans. Ética, medicina e técnica. Lisboa: Vega, 1994.

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