Fundamentação teórica
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- Nicolas Vilaverde Vieira
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1 Fundamentação teórica Alfred Binet 1 foi o pioneiro no desenvolvimento de testes de inteligência. Foi no início do século XX que as autoridades francesas solicitaram ao mesmo que criasse um instrumento que avaliasse quais as crianças que teriam sucesso nos liceus. Este instrumento, criado por Binet, testava a habilidade das crianças nas áreas verbal e lógica, já que os currículos académicos dos liceus enfatizavam, sobretudo, o desenvolvimento da linguagem e da matemática. Foi assim, que nasceu o primeiro teste de inteligência, desenvolvido por Lewis Terman, na universidade de Standford na Califórnia: o Standford-Binet Intelligence Scale. Afinal o que é uma inteligência? "It seems to us that in intelligence there is a fundamental faculty, the alteration or the lack of which, is of the utmost importance for practical life. This faculty is judgment, otherwise called good sense, practical sense, initiative, the faculty of adapting one's self to circumstances. A person may be a moron or an imbecile if he is lacking in judgment; but with good judgment he can never be either. Indeed the rest of the intellectual faculties seem of little importance in comparison with judgment" (Binet & Simon, 1916, 1973, pp.42-43). Tem sido sugerido a existência de forças ou competências intelectuais diferentes, cada qual com o seu ritmo de desenvolvimento. É necessário afirmar, de uma vez por todas, que uma única e universalmente aceite lista de inteligências humanas não existe nem nunca poderia existir. Então, porquê atravessar um caminho tão sinuoso? Em primeiro lugar, há uma necessidade para se chegar a uma classificação das competências humanas. Em segundo lugar, temos sempre de ter em consideração as investigações científicas, as observações culturais e o estudo educacional emergente neste ramo. Em terceiro lugar, parece que existe um desejo enorme em arranjar uma lista de forças intelectuais que nos possibilitem uma comunicação mais efectiva sobre esta entidade tão sedutora que é o intelecto. 1 Alfred Binet foi um psicólogo francês, nasceu a 8 de Julho de 1857 e morreu a 18 de Outubro de
2 Contrariamente à opinião pública, Gardner afirma não existir uma inteligência universal, mas sim uma série de tipos de inteligência. Daí ele preconizar a ideia de que temos de desenvolver e estimular as inteligências que possuímos. Esta afirmação pode ser comprovada através do que é dito na sua obra: Intelligences should be thought of as entities at a certain level of generality, broader than highly specific computational mechanisms (like line detection) while narrower than the most general capacities, like analysis, synthesis, or a sense of self ( ). While the word intelligence ha in our cultural a positive connotation, there is no reason to think that an intelligence must necessarily be put to good purposes. (Gardner, 1983:68) Para além destas vantagens indicadas, o próprio Howard Gardner (1987) diz-nos o seguinte: É da máxima importância reconhecer e estimular todas as variadas inteligências humanas e todas as combinações de inteligências. Nós somos todos tão diferentes, em grande parte, porque possuímos diferentes combinações de inteligências. Se reconhecermos isso, penso que teremos pelo menos uma chance melhor de lidar adequadamente com os muitos problemas que enfrentamos neste mundo. (Armstrong, 2001:13) Gardner foi o homem que questionou o teste de inteligência proposto por Binet. Na sua teoria das s Múltiplas, Gardner tentou prolongar o alcance do potencial humano para além do resultado do Quociente de. a) A teoria A teoria das s Múltiplas, de Howard Gardner (1983), é uma alternativa para o conceito de inteligência como uma capacidade inata, geral e única, que permite aos indivíduos uma performance, maior ou menor, em qualquer área de actuação. A sua insatisfação com a ideia de Quociente de e com as visões unitárias de, que focalizam sobretudo as habilidades importantes para o sucesso escolar, levou Gardner a redefinir inteligência à luz das origens biológicas da habilidade para resolver problemas. The most that I can hope to accomplish here is to provide a feeling to each specific intelligence; to convey something of its core operations, to suggest how it unfolds and proceeds at its highest levels, to teach upon its developmental trajectory, and to saddest something of its neurological organization. (Gardner, 1983: 69). 4
3 Existe um paralelo entre a teoria construtivista de Piaget 2 e a teoria de Gardner. Este é muito influenciado por Piaget, mas distingue-se do seu colega de Genebra, na medida em que ele acreditava que todos os aspectos da simbolização partem de uma mesma função semiótica, enquanto que Gardner acredita que processos psicológicos independentes são empregues quando o indivíduo lida com símbolos linguísticos, numéricos, gestuais ou outros. Segundo Gardner, uma criança pode ter um desempenho precoce numa área (o que Piaget chamaria de pensamento formal) e estar na média ou mesmo abaixo da média noutra (o equivalente, por exemplo, ao estádio sensório-motor). Gardner descreve o desenvolvimento cognitivo como uma capacidade cada vez maior de entender e expressar o significado em vários sistemas simbólicos utilizados num contexto cultural. Este autor sugere, ainda, que as capacidades humanas não são organizadas de forma horizontal; ele propõe que se pense nessas capacidades como organizadas verticalmente, e que, ao invés de haver uma faculdade mental geral, como a memória, talvez existam formas independentes de percepção e memória, em cada área, com possíveis semelhanças entre as áreas, mas não necessariamente uma relação directa. b) As s Múltiplas A teoria das s Múltiplas foi elaborada a partir dos anos 80 por pesquisadores da universidade norte-americana de Harvard, liderados pelo psicólogo Howard Gardner. Acompanhando o desempenho profissional de pessoas que tinham sido alunos fracos, Gardner surpreendeu-se com o sucesso obtido por vários deles. O psicólogo identificou os seguintes tipos de inteligência: linguística, lógicomatemática, espacial, musical, cinestésica, interpessoal e intrapessoal. Postula que estas competências intelectuais são algo independentes, têm a sua origem e limites genéticos 2 Teoria Construtivista de Piaget: Segundo Piaget, o conhecimento não pode ser concebido como algo pré-determinado pelas estruturas internas do sujeito, porque estas resultam de uma construção contínua, nem pelas características do objecto, já que estas só são conhecidas graças à mediação dessas estruturas. Todo o conhecimento é uma construção, uma interacção, contendo um aspecto de elaboração novo. 5
4 próprios e dispõem de processos cognitivos próprios, embora raramente funcionem isoladamente. Segundo esta teoria, os seres humanos possuem graus variados de cada uma das inteligências, mas também de formas diferentes de como elas se combinam e organizam. c) Organigrama das s de Gardner Linguística Espacial Musical Cinestésica s Múltiplas Lógico- Matemática Interpessoal Intrapessoal 6
5 musical Esta é a inteligência que permite a alguém organizar os sons de forma criativa a partir da discriminação de elementos, tais como: tons, timbres e temas. Manifesta-se também através de uma habilidade para apreciar, compor ou reproduzir uma peça musical. As pessoas dotadas deste tipo de inteligência geralmente não precisam de uma aprendizagem formal para exercê-la. A criança com uma habilidade musical especial percebe desde cedo os diferentes sons do seu ambiente e, frequentemente, canta para si mesma. lógico-matemática Gardner descreve este tipo de inteligência como uma habilidade para explorar relações, categorias e padrões, através da manipulação de objectos ou símbolos. Os componentes centrais desta inteligência são apontados como sendo uma sensibilidade para padrões, ordem e sistematização. É a capacidade para lidar com raciocínios, para reconhecer problemas, resolvê-los e para experimentar de forma controlada. É a inteligência característica de matemáticos e cientistas. A criança com especial aptidão nesta inteligência demonstra facilidade para contar, fazer cálculos e criar anotações práticas do seu raciocínio. interpessoal Esta inteligência pode ser descrita como a capacidade para entender e responder adequadamente a humores, temperamentos, motivações e desejos de outras pessoas. Este tipo de inteligência ressalta nos indivíduos de fácil relacionamento pessoal, por exemplo, líderes de grupo, políticos, terapeutas, professores e animadores de espectáculos. Na sua forma mais primitiva, a inteligência interpessoal manifesta-se em crianças como a habilidade para distinguir pessoas e, na sua forma mais avançada, como a habilidade para perceber intenções 7
6 e desejos de outras pessoas e para reagir apropriadamente a partir dessa percepção. Os mais pequenos demonstram uma habilidade para liderar outras crianças, uma vez que são extremamente sensíveis às necessidades e sentimentos dos outros. cinestésica Esta inteligência refere-se à especial habilidade para utilizar o próprio corpo de diversas maneiras. Trata-se da competência para usar a coordenação física nos desportos, artes cénicas ou plásticas, no auto-controlo dos movimentos do corpo e na manipulação de objectos com destreza. É especialmente em atletas, dançarinos, malabaristas e mímicos que esta inteligência se encontra mais desenvolvida. A criança dotada desta inteligência move-se expressivamente a partir de estímulos musicais ou verbais demonstrando uma grande habilidade atlética. linguística As componentes centrais deste tipo de inteligência são uma sensibilidade para os sons, ritmos e significados das palavras, para além de uma especial percepção das diferentes funções da linguagem. Também se manifesta na capacidade para lidar criativamente com as palavras nos diferentes níveis da linguagem (semântica, sintáctica, morfológica, lexical ), tanto na oralidade como na escrita, no caso das sociedades letradas. Ainda se traduz na capacidade para usar a linguagem para convencer, agradar, estimular ou transmitir ideias. É particularmente notável nos poetas, escritores, é também desenvolvida por oradores, jornalistas, publicitários e vendedores. Nas crianças manifesta-se através da capacidade para contar histórias originais ou para relatar, com precisão, experiências vividas. 8
7 intrapessoal Esta inteligência é o correlativo interno da inteligência interpessoal, isto é, a capacidade para ter acesso aos próprios sentimentos, sonhos e ideias, para discriminá-los e ser capaz de solucionar os problemas pessoais. É o reconhecimento de habilidades, necessidades, desejos e inteligências próprias, na medida em que se é capaz de formular uma imagem precisa de si próprio e capacidade para usar essa imagem de forma efectiva. Como esta inteligência é a mais pessoal de todas, ela só é observável através de sistemas simbólicos das outras inteligências, ou seja, através de manifestações linguísticas, musicais ou cinestésicas. espacial Esta inteligência é descrita como a capacidade para perceber o mundo visual e espacial de uma forma precisa. É a habilidade para manipular forma ou objectos mentalmente e, a partir das percepções iniciais, criar tensão, equilíbrio e composição, numa representação visual ou espacial. Ela é especialmente desenvolvida, por exemplo, em arquitectos, navegadores, pilotos, cirurgiões e engenheiros. Em crianças pequenas o potencial especial nesta inteligência é percebido através da capacidade para quebra-cabeças e outros jogos espaciais e a atenção a detalhes visuais. 9
8 Referências Bibliográficas ARMSTRONG, Thomas (2001). s Múltiplas na sala de aula. Artmed Editora S.A., 2ª edição; BINET. A., & Simon, T. (1916). The development of intelligence in children. Baltimore, Williams & Wilkins. (Reprinted 1973, New York: Arno Press; 1983, Salem, NH: Ayer Company). The 1973 volume includes reprints of many of Binet's articles on testing; GARDNER, H. (1983) Frames of Mind The Theory of Multiple Intelligences. New York, Basic Books Inc.; GARDNER, H. (1987). Beyond IQ: Education and Human development. Harvard Educational Review, 57(2), pp. 187/193; 10
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