AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM"

Transcrição

1 AS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS E O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA SILVA *, Thalita Folmann PUCPRthalitadasilva@ig.com.br BÉRGAMO **, Regiane Banzzatto, Resumo A presente pesquisa teve como intuito estudar a prática dos professores e da equipe pedagógica de duas instituições privadas, analisar o planejamento dos docentes e a proposta de cada instituição e verificar os dados a luz do referencial teórico a fim de compreender as diferentes concepções sobre inteligência, contextualizando-as historicamente, discorrer sobre a Teoria das Inteligências Múltiplas, identificar o espectro das Inteligências propostos por Howard Gardner, e entender o processo de Aprendizagem no contexto escolar, fundamentado na contribuição da teoria das Inteligências Múltiplas. Diante de todos os teóricos que apresentaram suas teses com referência à inteligência conferida ao indivíduo, Gardner (1985) elabora a teoria de que a inteligência é considerada a capacidade do sujeito na resolução de problemas e na elaboração de estratégias, podendo ser dividida em oito: musical, lingüística, lógico-matemática, interpessoal, intrapessoal, cinestésico-corporal, espacial e naturalista. Admitiu não existir uma única inteligência e sim, múltiplas inteligências relacionadas entre si e que podem e devem ser estimuladas. Portanto, para que o sujeito seja reconhecido em sua inteligência, se faz necessário que consiga resolver conflitos, apresentando estratégias adequadas para a resolução conforme o valor cultural estabelecido em seu meio e não somente apresentar respostas para testes padronizados, sem considerar o momento de aplicação e outros fatores determinantes para o desenvolvimento da inteligência. Constatou-se que outras habilidades demonstradas pelos alunos deveriam ser analisadas e estimuladas no ambiente escolar e não apenas as capacidades referentes à compreensão e raciocínio tão valorizadas na educação. Portanto, para que o professor forme cidadãos, pessoas preparadas para aprender a aprender, se faz necessário, que compreenda o verdadeiro significado de inteligência e como acontece o processo de aprendizagem pelo aluno. O processo educativo, quando significativo é aquele que considera o educando em todas as suas particularidades, sendo este capaz de aplicar o conhecimento adquirido em situações práticas. Palavras- chave: Inteligências Múltiplas; Processo Ensino e Aprendizagem; Ação docente. * Autora da pesquisa, professora do Ensino Fundamental na rede privada de Curitiba, pedagoga, formada pela PucPr em 2006, contemplada com o prêmio Marcelino Champagnat, aluna de disciplina isolada do Mestrado em Educação- PucPr, integrante do Grupo de Pesquisa Aprendizagem e Ensino (GAE) coordenado pela Professora Doutora Evelise Labatut Portilho. ** Professora orientadora.

2 536 Introdução Por muito tempo acreditou-se que a inteligência, ou seja, a capacidade do indivíduo aprender era um fator hereditário, podendo inclusive ser medida. A maneira para medir a inteligência das crianças acontecia por intermédio de testes padronizados, verificando desta forma o Quociente de Inteligência(Q.I.), calculando capacidades verbais e não verbais, incluindo memória, compreensão e solução de problemas. O processo ensino e aprendizagem ocorre com o sujeito da aprendizagem, que é o aluno e muitas vezes a preocupação maior da escola está em definir paradigmas, desconsiderando este sujeito, ocupando-se no estabelecimento de métodos deixando de considerar as potencialidades destes educandos. Nesta perspectiva, questionou-se: Quais as possíveis contribuições na consideração das inteligências múltiplas para a aprendizagem? A postura do docente diante das individualidades dos alunos vem sendo respeitada e avaliada no processo educativo? Como os professores das séries iniciais podem contribuir para o desenvolvimento das inteligências múltiplas de seus alunos? Por muito tempo o aluno inteligente era aquele que apresentava bom rendimento em áreas específicas do conhecimento, sabe-se que hoje, os alunos possuem características próprias e suas habilidades também são individuais podendo o saber ser associado a novos saberes, quando o docente em sua prática pedagógica considera as múltiplas aprendizagens do educando. Assim há a necessidade de desenvolver a inteligência na criança para que esta venha apresentar suas habilidades e, não classificar os indivíduos, privando-os de desenvolver outras capacidades, diagnosticando apenas as habilidades que lhes foram estimuladas. Desta forma considera-se a importância de desenvolver uma proposta de pesquisa a fim de compreender a teoria das inteligências múltiplas elaborada por Howard Gardner e analisar os benefícios da mesma na prática da sala de aula, no processo ensino e aprendizagem. A pesquisa visa comprovar os benefícios para o desenvolvimento cognitivo do aluno, ampliar conhecimentos sobre o assunto proposto, enriquecer a prática pedagógica apresentando subsídios para um ensino centrado no aluno e compreender se o desenvolvimento das múltiplas inteligências, no contexto da sala de aula, contribuem para o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos.

3 537 Fundamentação Teórica Diante de todos os teóricos que apresentaram suas teses com referência à inteligência conferida ao indivíduo, Gardner (1994) elabora a teoria de que a inteligência é considerada a capacidade do sujeito na resolução de problemas e na elaboração de estratégias, podendo ser dividida em oito: musical, lingüística, lógico-matemática, interpessoal, intrapessoal, cinestésico-corporal, espacial e naturalista. Admitiu não existir uma única inteligência e sim, múltiplas inteligências relacionadas entre si e que podem e devem ser estimuladas. Os testes que avaliam o desempenho, testes de QI, apontam resultados que auxiliam psicólogos e educadores, segundo Anastasi & Urbina (2000) que mostram-se favoráveis a aplicação de testes, mas complementam afirmando que estes precisam de modificações para tornarem-se auxiliadores no processo do desenvolvimento cognitivo. Ressalvam a mudança na utilização da nomenclatura inteligente, que para eles poderia um sujeito ser avaliado conforme as habilidades, facilidades que apresenta, ao invés de referir-se ao sujeito como inteligente, sim, dizer que a criança tem facilidade para tais habilidades. Para Antunes (1998), os testes de QI não contribuem para o desenvolvimento cognitivo do sujeito, uma vez que a aprendizagem do sujeito ocorre não somente por questionamentos, respostas e resultados, mas por experiências, ações para adaptar-se ao meio, capacidade de resolver problemas, criar estratégias, entre outras qualidades consideráveis para um aprendizado significativo. Gardner, em 1985, desenvolveu a teoria das Inteligências Múltiplas com o objetivo de modificar a concepção de que a capacidade de uma pessoa ou seu potencial em sua vida depende do resultado de testes de QI, ou seja, das respostas certas apresentadas em testes padronizados. Surge então, no século XXI, uma corrente de estudiosos que definem a concepção de inteligência acreditando que o ambiente e a educação podem transformar, modificar as capacidades apresentadas, através dos estímulos oferecidos para o desenvolvimento de outras inteligências que os indivíduos possuem. Assim estão subdivididas as habilidades do ser humano lógico-matemática, lingüística, musical, interpessoal, intrapessoal, corporal-cinestésica, espacial e naturalista.. Estas não se encontram em apenas alguns indivíduos, ou são apresentadas isoladamente, mas todas as pessoas possuem estas inteligências, sendo que certas capacidades podem ser mais acentuadas que outras, resultantes dos estímulos oferecidos para tal desenvolvimento.

4 538 A hipótese de que as pessoas com elevados índices nos testes teriam sucesso, posteriormente, foi desconsiderada, uma vez que indivíduos que apresentaram números menores tiveram mais sucesso na vida do que os alunos vistos como inteligentes, nesta concepção. (Gardner, 1994) Como afirma Sternberg (2000 p.74): Mas se continuarmos a confiar no QI e em vários outros testes como as únicas formas de avaliar a inteligência, privaremos muitas de nossas crianças da instrução e das oportunidades necessárias de realmente se tornarem mais inteligentes. Assim, o papel da escola enfatizando os alunos rápidos e eficientes e o desempenho dos alunos em testes padronizados, não garante o sucesso deste na sociedade, especialmente numa sociedade em constantes modificações, em que o indivíduo precise resolver problemas e elaborar estratégias, não apenas relacionadas às habilidades lingüísticas e lógico-matemáticas priorizadas pelo sistema escolar. Mettrau & Mathias (1998) destacam o papel da prática pedagógica no desenvolvimento das capacidades dos alunos. O professor que envolve o aluno no processo de aprendizagem, criando um relacionamento afetivo para com ele, torna possível a construção do conhecimento. Para Armstrong (2000), já no planejamento da aula, o educador, na maioria das vezes inconscientemente, utiliza de estratégias que estão relacionadas às inteligências múltiplas mais desenvolvidas no decorrer da sua vida. A escolha de metodologias que priorizam determinada habilidade corresponde a afirmação feita pelo autor. Portanto, para que o professor forme cidadãos, pessoas preparadas para aprender a aprender, se faz necessário, que compreenda o verdadeiro significado de inteligência e como acontece o processo de aprendizagem pelo aluno, respeitando-o em suas individualidades, considerando suas capacidades. O processo educativo, quando significativo é aquele que considera o educando em todas as suas particularidades, sendo este capaz de aplicar o conhecimento adquirido em situações práticas. Este processo não é uma tarefa fácil, requer do profissional da educação um trabalho centrado no aluno, priorizando o seu desenvolvimento enquanto sujeito ativo do conhecimento.

5 539 Pesquisa de Campo: Objetivos da pesquisa A presente pesquisa, apresentada como Trabalho de Conclusão do Curso de Pedagogia, teve como intuito estudar a prática dos professores e da equipe pedagógica de duas instituições privadas, analisar o planejamento dos docentes e a proposta de cada instituição e verificar os dados a luz do referencial teórico. Contexto pedagógico O trabalho foi realizado no 2º semestre de 2005, concluído no 2º semestre de 2006, em duas instituições da rede privada de ensino em Curitiba, no estado do Paraná. Uma escola atende Educação Infantil e a outra escola alunos da Educação Infantil ao Ensino Superior, ambas abrangendo alunos de nível sócio-econômico médio. A pesquisa de campo contemplou os estudos envolvendo o corpo docente e equipe pedagógica, analisando o planejamento dos docentes e a proposta pedagógica de cada instituição, de acordo com este trabalho sobre as múltiplas inteligências. No Projeto Político Pedagógico da escola, denominada EA, sua filosofia visa a formação do educando baseado no sócio-cosntrutivismo, uma vez que a criança está constantemente em mudança e por fazer parte de uma sociedade, interagindo com adultos. e esse desenvolvimento ocorre através da interação e de experiências vividas. A escola atende 147 (cento e quarenta e sete alunos) de Educação Infantil, possue 10 (dez) professores regentes e 10 (dez) auxiliares, atendentes infantis. A Segunda instituição participante, identificada como EB, atende, considerando de 1 a a 3 a série, 385 alunos (trezentos e oitenta e cinco), com 9 (nove) professores regentes, 1(um) professor multidisciplinar, 2 (dois) professores não-regentes e 2 (duas) estagiárias de Pedagogia. A Proposta Pedagógica está pautada na concepção filosófica, teológica e educacional de homem como ser histórico e social, tendo como missão promover a formação do ser humano e a construção da cidadania, de acordo com os princípios franciscanos, produzindo, sistematizando e socializando o saber científico, tecnológico e filosófico. Metodologia da pesquisa Diante da proposta em estudar a prática dos professores e da equipe pedagógica de duas instituições privadas, analisar o planejamento dos docentes e a proposta de cada instituição e verificar os dados a luz do referencial teórico foi realizada uma pesquisa

6 540 qualitativa, pois segundo Mazzotti e Gewandsznajder (1999, p.147) este tipo de pesquisa prioriza o processo de investigação, ou seja, há um planejamento prévio, mas o que irá definir qualitativamente a pesquisa é o momento investigativo. Para tanto, seguiu-se as seguintes etapas: Contato com direção das escolas. Análise do Projeto Político Pedagógico. (APÊNDICE A) Análise do planejamento de aula. (APÊNDICE B) Questionário para os professores. (APÊNDICE C) Desta forma, a análise realizada a partir do contexto do aluno, envolvendo o encaminhamento do professor, o ambiente escolar, a relação do professor com o aluno e a prática do docente no cotidiano escolar confrontou-se com a teoria, possibilitando resultados positivos para a interpretação dos dados e verificação da importância de considerar as inteligências múltiplas no processo de ensino e aprendizagem. Apresentação e análise dos dados O planejamento do docente Conforme estudo relacionado ao planejamento nas instituições participantes da pesquisa, constatou-se que o período de tempo em que os docentes realizam o planejamento de aula é específico em cada instituição. Uma escola organiza o planejamento por semana e na outra o planejamento é realizado quinzenalmente. Após a realização do planejamento de aula faz-se necessário um acompanhamento, este definido pelos profissionais que atuam na escolas, participantes da pesquisa, durante a realização da entrevista (APÊNDICE C) serem de responsabilidade da coordenação ou assessoria pedagógica. A organização das atividades escolares de acordo com a proposta pedagógica segue determinado encaminhamento definido pelas instituições pesquisadas, argumentado por seus professores. Por intermédio de experiências concretas, um trabalho considerando as múltiplas inteligências no programa escolar favorece o aprender a aprender, uma vez que os professores vão além de práticas pedagógicas comuns e desenvolvem técnicas para que cada habilidade possa ser estimulada e valorizada no ambiente escolar.

7 541 Armstrong (2000, p.66) afirma que Essencialmente a teoria das IM oferece um meio de planejarmos aulas diárias, unidades semanais ou temas e programas mensais ou anuais de tal maneira que todos os alunos terão suas inteligências aproveitadas pelo menos parte do tempo. Assim, a teoria oferece subsídios para uma aprendizagem significativa para o aluno, considerando o que ele é capaz de realizar e estimulando outros aspectos que ainda não apresenta em seu desenvolvimento, considerando que as estratégias de ensino devem ser organizadas de modo a atender a diversidade em sala de aula. A proposta pedagógica Na proposta pedagógica de cada instituição de ensino há a definição da concepção seguida pela escola. Nas duas escolas participantes é evidente a preocupação com a formação do sujeito para atuar na sociedade, experiências práticas do aluno e o desenvolvimento das diferentes manifestações artísticas e culturais, ou seja, as habilidades de cada indivíduo. Assim definem a concepção de escola adotada Em sua prática pedagógica vale ressaltar a importância do currículo escolar atendendo aos interesses de cada educando, na proposta pedagógica de cada instituição escolar. Consequentemente um currículo de interesse para o aluno resultará num processo de aprendizagem eficiente e positivo tanto para o educador quanto para o aluno. As inteligências múltiplas na proposta da escola Diante do questionamento a respeito do que vem a ser inteligência na fundamentação teórica os profissionais citaram que a inteligência é vista como uma capacidade inata, geral e única que permitirá ao indivíduo uma melhor performance em diferentes áreas de atuação e, ainda na outra instituição, não há uma definição para inteligência, pois o sucesso, em termos de aprendizagem escolar, depende do empenho do aluno, da mediação do professor, da organização de um ambiente de aprendizagem, do estabelecimento de relações e estímulo para a pesquisa, para a formulação de hipóteses. Assim, a inteligência é a capacidade do indivíduo resolver um problema de maneira a selecionar uma ação apropriada para a cultura vigente, como aponta Antunes (1998, p. 11), a inteligência é o produto de uma operação cerebral e permite ao sujeito resolver problemas e, até mesmo, criar produtos que tenham valor específico dentro de uma cultura.

8 542 Os docentes participantes No questionamento (APÊNDICE C) realizado, todos os professores possuem formação em nível superior, com exceção de três desses nove docentes que responderam estarem concluindo a faculdade. Dentre os cursos superiores encontra-se, na maioria, a formação em Pedagogia, uma única entrevistada está terminando o curso de Psicologia. Com relação ao tempo em que os professores estão exercendo a profissão, constatouse que um professor apresenta menos de 6 anos e os demais entre 6 anos até 21 anos de carreira no magistério. A prática pedagógica Em sua prática pedagógica os professores encontram algumas dificuldades em trabalhar com a individualidade dos alunos, como também, ao suporte pedagógico oferecido ao professor os docentes e apontaram as ações apresentadas pelas pedagogas para subsidiar o processo educativo, oferecendo subsídios para que o docente ofereça um trabalho considerando as individualidades. Para Armstrong (2000), já no planejamento da aula, o educador, na maioria das vezes inconscientemente, utiliza de estratégias que estão relacionadas às inteligências múltiplas mais desenvolvidas no decorrer da sua vida. Provavelmente as inteligências das quais o professor não utiliza em sala de aula e que esquiva-se em seu planejamento de aula são aquelas que foram trabalhadas num menor grau em seu processo de aprendizagem ou então que não foram despertadas, ressalta Armstrong (2000). A prática pedagógica e a teoria A respeito da teoria das Inteligências Múltiplas, elaborada por Gardner (1994), no questionamento realizado, dentre as argumentações apresentadas citaram que a teoria de Gardner veio ampliar as possibilidades de aprendizagem dos alunos, estas que não se limitam apenas nas linguagens ou no raciocínio lógico-matemático. As inteligências que menciona provam e justificam a eficiência de uma pessoa em um aspecto e não tanto em outro. Relataram que as múltiplas inteligências quando apresentadas pelo educando, favorecem o seu desenvolvimento intelectual e a sua atuação na sociedade, possibilitando ao sujeito resolucionar problemas e enfrentar desafios.

9 543 Gardner em 1985, desenvolveu a teoria das Inteligências Múltiplas com o objetivo de modificar a concepção de que a capacidade de uma pessoa ou seu potencial em sua vida depende do resultado de testes de QI, ou seja, das respostas certas apresentadas em testes padronizados. Estes testes avaliavam o indivíduo no que se refere à lógica e à lingüística, desconsiderando outras habilidades do sujeito (GARDNER, 1994). Considerações Finais Diante do estudo realizado à respeito da inteligência no indivíduo, foi possível compreender a concepção de inteligência como sendo a capacidade do mesmo em resolver conflitos partindo de estratégias por ele elaboradas. Essa inteligência no indivíduo não está relacionada somente à uma área do conhecimento, mas são habilidades em diferentes áreas denominadas por Gardner (1985) de Inteligências Múltiplas, divididas em sete: lingüistica, lógico-matemática, musical, cinestésica-corporal, espacial, interpessoal e intrapessoal. Nesse contexto evidencia-se a aquisição de novas habilidades e de estímulos pelos quais esse indivíduo participa no seu período escolar, nas suas atividades em sala de aula. Desse modo percebeu-se a preocupação das instituições em dar ênfase à formação do sujeito para atuar na sociedade, considerando as particularidades de seus alunos pautadas em concepções visando a formação integral. Afirmaram que no Plano Curricular da escola há a consideração das diferentes competências que devem ser consideradas em seus alunos. Sendo assim, a ênfase não é atribuída aos conteúdos, mas às situações do cotidiano do aluno e de suas necessidades individuais. Para atender às necessidades individuais dos alunos, a coordenação/assessoria pedagógica acompanha o planejamento docente, oferecendo sugestões e subsídios para as atividades em sala de aula e acompanhando o desenvolvimento das atividades por meio de visitas periódicas. Essas atividades seguem o plano curricular, seguem um encaminhamento proposto pelo Projeto Político Pedagógico à fim de orientar a prática docente e que tem sido um norteador dessas escolas em suas práticas de ensino. No que se refere às Múltiplas Inteligências, essas não constam no Projeto Político Pedagógico das escolas, mas ambas as consideram na prática da sala de aula, uma vez que o professor reconhece as capacidades de seus alunos e estimula habilidades que precisam ser desenvolvidas.

10 544 Além do trabalho docente, outro fator de grande significância e que é preocupação das duas instituições diz respeito ao ambiente físico, pois nas duas instituições há a preocupação com o trabalho do professor, o envolvimento do aluno no processo de aprendizagem, como o currículo escolar e com metodologias que auxiliem o professor na percepção das múltiplas inteligências. Conforme os relatos, há preocupação com as particularidades de cada aluno e com o trabalho docente, pois é por meio da prática do professor que o aluno poderá desenvolver suas habilidades e colocar em prática suas capacidades. Dessa maneira, as realidades pesquisadas não visam as classificações de QI na prática pedagógica, mas consideram a inteligência inata do sujeito, outras habilidades a serem desenvolvidas e do sucesso na aprendizagem depender do seu interesse, do ambiente escolar e da ação docente. Assim, a inteligência é inata, mas também pode ser desenvolvida para outras áreas que não foram estimuladas e, também, é importante a formulação de hipóteses pelo aluno, como é referido nas palavras de Gardner (1985) a capacidade do sujeito na resolução de problemas e na elaboração de estratégias. A prática pedagógica dos professores resulta positivamente nas duas realidades, pois apresentam interesse na atualização e capacitação profissional para que a aprendizagem do aluno seja significativa e que suas ações considerem a individualidade do aluno, uma vez que recebem orientação da coordenação/assessoria pedagógica, mas que em algumas situações o docente tem que encontrar por ele mesmo subsídios para sua ação como cursos e trocas de experiências com os profissionais. Além da busca por subsídios para a aprendizagem de seus alunos, outro fator que foi possível diagnosticar se refere a realização desse trabalho individual, definido pela proposta das escolas, diante das particularidades dos alunos, da heterogeneidade da turma, do número de alunos em sala, da parceria com a família e da necessidade de mais profissionais, como apontou uma das instituições, para auxiliarem no processo de aprendizagem. Há o interesse do docente em atender as individualidades de cada aluno, mas existem entraves para esse atendimento individual, muito embora verificou-se em relatos as estratégias positivas que alguns professores utilizam para que a aprendizagem possa acontecer de acordo com a proposta das escolas.

11 545 Dentre as estratégias que relataram, algumas são sugeridas por Armstrong (2000) e outras ainda precisam fazer parte da prática do professor, pois favorecem um trabalho individualizado, considerando as múltiplas inteligências. Os professores conhecem a teoria e mencionaram a importância da mesma no processo educativo e como o resultado de um trabalho considerando as Inteligências Múltiplas na sala de aula é positivo para o aprendizado do aluno, para sua vivência em sociedade, pois possibilita ao mesmo conhecer suas capacidades motivando-os em suas realizações. O trabalho com as Múltiplas Inteligências só é possível quando o professor tem entendimento do que é um trabalho que considera as Inteligências Múltiplas e de como essa teoria pode transpor-se para a prática tornando o aprendizado eficaz para cada educando. Assim, considerando a necessidade de conhecer cada educando, reconhecer suas capacidades e estimular suas habilidades, o docente contribui para a formação integral do sujeito. Para a escola o importante não deve ser a valorização dos alunos nas habilidades verificadas anteriormente pelos testes de QI, mas valorizar o aluno que é capaz de apresentar suas habilidades, de criar soluções para a resolução de problemas, esse aluno é o que pode ser considerado inteligente, pois na verdade cada sujeito tem uma determinada inteligência, habilidade direcionada para alguma área do conhecimento. Esta valorização por parte da escola acontece quando os professores desenvolvem atividades em que os alunos possam apresentar suas habilidades e/ou desenvolvê-las. A elaboração de atividades considerando as Inteligências Múltiplas acontece quando o docente conhece a importância de tal teoria e a coloca em prática. Quando o professor se interessa em oferecer um trabalho individualizado e quando professor e coordenação caminham juntos em prol de um aprendizado visando as particularidades de seus alunos e atendendo as necessidades de cada indivíduo, professor e aluno, no processo educativo. REFERÊNCIAS ANASTASI, Anne; URBINA, Susana. Testagem psicológica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. Campinas: Papirus, ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Petrópolis: Vozes, 1998.

12 546 ARMSTRONG, Thomas. Inteligências Múltiplas na sala de aula. São Paulo: Artmed, 2000 BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, FONSECA, Vitor da. Aprender a aprender. Porto Alegre: Artmed, GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, GOLEMAN, Daniel. Trabalhando com a inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E.D.A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Pedagógica e Universitária Ltda, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, MAZZOTTI, Alda Judith A.; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, METTRAU, Marsyl.B.; MATHIAS, Miguel Tavares. O papel social da prática pedagógica do professor na promoção das capacidades sócio-cognitivo-afetivas do alunado. Revista Tecnologia Educacional, vol.26, YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2001.

13 APÊNDICES 547 APÊNDICE A - ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1. Qual a concepção da escola? 2. No PPP consta dados referentes ao trabalho a ser realizado com as diferentes habilidades do aluno em sala de aula? 3. Segundo o Projeto Pedagógico da instituição como deve acontecer o processo ensino e aprendizagem? 4. De acordo com a fundamentação teórica da escola, o que vem a ser inteligência?

14 548 APÊNDICE B ANÁLISE DO PLANEJAMENTO DE AULA 1. O planejamento é realizado: ( ) semanalmente ( ) diariamente ( ) quinzenalmente 2. Há orientação na realização do planejamento pelo professor? 3. Como são organizadas as atividades escolares? 4. Como acontece o acompanhamento das atividades realizadas e elencadas no planejamento? 5. Há preocupação com as diferentes habilidades apresentadas pelos educandos? 6. O trabalho desenvolvido considera as múltiplas inteligências durante o processo de aprendizagem? 7. Todos os alunos realizam as atividades propostas?

15 APÊNDICE C 549 QUESTIONÁRIO PARA O PROFESSOR DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Qual sua formação? 2. Quanto tempo de profissão? 3. Tempo de conclusão do Ensino Superior? 4. Após a conclusão do ensino superior, participou de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado ou doutorado)? Caso afirmativo, indicar quais: 5. Com qual freqüência realiza cursos de extensão? E, quais seriam as prioridades buscadas nestes cursos? QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 1. Como os professores são orientados na ação educativa em relação às particularidades de seus alunos? 2. Quais as dificuldades encontradas na prática docente diante das individualidades no aprendizado dos alunos? 3. Como tem sido o suporte pedagógico oferecido ao professor para que ofereça um trabalho considerando as individualidades dos educandos? 4. Qual sua opinião a respeito das Inteligências Múltiplas, teoria elaborada por Howard Gardner (1994)? 5. Para você, esta teoria tem importância no processo ensino e aprendizagem?

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor

Leia mais

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás

Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS

A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS A EDUCAÇÃO FÍSICA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PONTA GROSSA/PR: ANÁLISE DO ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO DAS AULAS Daniela Luz Almeida Santos (PIBIC/ARAUCÁRIA), Silvia Christina Madrid Finck (Orientadora),

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA DA APRENDIZAGEM SEMESTRAL Educação Infantil Estimulação Essencial e Pré-Escolar O relatório da Educação Infantil - Estimulação Essencial

Leia mais

ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA

ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA ALUNOS ESPECIAS NA CONTEMPORANEIDADE: APRENDIZAGENS NO ENSINO DA MATEMÁTICA André Martins Alvarenga Universidade Federal do Pampa andrealvarenga@unipampa.edu.br Bruna Borges Telmo Universidade Federal

Leia mais

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM

AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

A TEORIA E A PRÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: O LIMITE DO POSSÍVEL

A TEORIA E A PRÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: O LIMITE DO POSSÍVEL V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 A TEORIA E A PRÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: O LIMITE DO POSSÍVEL Celeida Belchior Cintra Pinto 1 ; Maria Eleusa Montenegro

Leia mais

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES

MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES MATRIZES CURRICULARES MUNICIPAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - MATEMÁTICA: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA EM MOGI DAS CRUZES Marcia Regiane Miranda Secretaria Municipal de Educação de Mogi das Cruzes marcia.sme@pmmc.com.br

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO

RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO RELATÓRIO TREINAMENTO ADP 2013 ETAPA 01: PLANEJAMENTO 1. Apresentação geral Entre os dias 15 e 18 de Abril de 2013 foram realizados encontros de quatro horas com os servidores e supervisores da Faculdade

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA

CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........

QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?......... ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA

METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias

Leia mais

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância

A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância A EXTENSÃO EM MATEMÁTICA: UMA PRÁTICA DESENVOLVIDA NA COMUNIDADE ESCOLAR GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Nilce Fátima Scheffer - URI-Campus de Erechim/RS - snilce@uri.com.br

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES

UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas

Leia mais

Especialização em Atendimento Educacional Especializado

Especialização em Atendimento Educacional Especializado Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação CURSO: Tecnologia em Sistemas para Internet FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura

Leia mais

A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA

A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA A INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO SURDO: UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO DO CARIRI ORIENTAL DA PARAÍBA 1.0 INTRODUÇÃO JUSCIARA LOURENÇO DA SILVA (UEPB) VIVIANA DE SOUZA RAMOS (UEPB) PROFESSOR ORIENTADOR: EDUARDO

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Metodologia Resultado e Discussão

Metodologia Resultado e Discussão A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA OS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA Flávia Veras Marques Carvalho 1 Mayara Oliveira da Costa² Tuany Kelly Correia de Assis² Secretaria de Educação

Leia mais

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE

O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE 689 O ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS: CONTRIBUIÇÕES PARA UM DEBATE Ana Paula Reis de Morais 1 Kizzy Morejón 2 RESUMO: Este estudo traz os resultados de uma pesquisa de campo realizada em uma escola pública

Leia mais

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano

PROGRAMA ESCOLA DA INTELIGÊNCIA - Grupo III ao 5º Ano ... CEFF - CENTRO EDUCACIONAL FAZENDINHA FELIZ Rua Professor Jones, 1513 - Centro - Linhares / ES - CEP. 29.900-131 - Telefone: (27) 3371-2265 www.escolafazendinhafeliz.com.br... Ao colocar seu filho na

Leia mais

DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA

DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA DISPOSITIVOS MÓVEIS NA ESCOLA: POSSIBILIDADES NA SALA DE AULA Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO A presente pesquisa embasa-se nos pressupostos de que o uso

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa

ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO DE EXTENSÃO PRÁTICA DE ENSINO E FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Thais Tolentino 1 Valdeniza Maria Lopes da Barra 2 RESUMO: Este trabalho pretende mostrar os apontamentos

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

INDICAÇÃO CEE Nº : 53/2005 - CES - Aprovada em 14-12-2005. PROCESSO CEE Nº : 398/2000 Reautuado em 28/01/05

INDICAÇÃO CEE Nº : 53/2005 - CES - Aprovada em 14-12-2005. PROCESSO CEE Nº : 398/2000 Reautuado em 28/01/05 INDICAÇÃO CEE Nº : 53/2005 - CES - Aprovada em 14-12-2005 PROCESSO CEE Nº : 398/2000 Reautuado em 28/01/05 INTERESSADO EMENTA ORIGINAL : Conselho Estadual de Educação : Orientação ao Sistema Estadual de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: Ciências da Natureza e suas Tecnologias. Componente Curricular: BIOLOGIA Série:

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.

Duração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007. Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA 1 REFORÇO AO ENSINO DE FÍSICA PARA CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS DO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Cibeli Marzari Bertagnolli Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Resumo

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES OS DIREITOS HUMANOS NA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES Gisllayne Rufino Souza* UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo de Cidadania e Direitos

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE

ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES

Leia mais

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO

DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO DOCUMENTO TÉCNICO DO PROJETO Este roteiro de elaboração do Documento Técnico do Projeto tem por objetivo subsidiar a apresentação de propostas para desenvolvimento do Programa Luta pela Cidadania, que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Pesquisa em Educação PROFESSOR: Ms. Everton Fêrrêr de Oliveira I IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO

PESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013

OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.

Caderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares. NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais