FORMAÇÃO EM TEATRO E SUA REPERCUSSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA. Roberta Liz de Queiroz Sousa de Deus 1

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1 FORMAÇÃO EM TEATRO E SUA REPERCUSSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA Roberta Liz de Queiroz Sousa de Deus 1 robertalizqs@yahoo.com.br Universidade Federal de Uberlândia Comunicação - Relato de Experiência Resumo Este texto é um relato de experiência que apresenta as relações entre a formação inicial em teatro e a inserção da arte teatral na educação infantil através das aulas de uma professora de Educação Física em uma Escola de Educação Infantil da Rede Municipal de Ensino e, paralelamente, aluna do curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Uberlândia. Para isso, traz como eixo os conceitos de atitude lúdica docente, professor performer e criança performer, sendo estes relacionados à prática pedagógica na escola, sem descartar a necessidade de se reconhecer e exigir o teatro na escola como área do conhecimento. 1 Acadêmica do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Uberlândia. Professora de Educação Física na Escola Municipal de Educação Infantil Augusta Maria de Freitas.

2 Introdução O presente texto é um relato da minha experiência como professora de Educação Física em uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) da cidade de Uberlândia e, ao mesmo tempo, aluna do curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal de Uberlândia. A Educação Infantil, segundo os seus Referenciais Curriculares Nacionais, dá importância à cultura corporal entendendo-a como o amplo e riquíssimo campo da cultura que abrange a produção de práticas expressivas e comunicativas externalizadas pelo movimento. Dessa forma, ao brincar, jogar, imitar e criar ritmos e movimentos, as crianças também se apropriam do repertório da cultura corporal na qual estão inseridas (p. 15). Isso constitui os jogos, as brincadeiras, a dança e as práticas esportivas atividades privilegiadas nas quais o movimento é aprendido e significado. É nesse campo da cultura corporal que a Educação Física se encontra inserida no currículo da EMEI Augusta Maria de Freitas, uma proposta elaborada pelo grupo de professores e pela gestão da escola, que procura democratizar, humanizar e diversificar a prática pedagógica da área, buscando ampliar, de uma visão apenas biológica, para um trabalho que incorpore as dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos. Nesse sentido a vivência das práticas teatrais no curso de Teatro da UFU em paralelo à prática docente tem me feito repensar o meu lugar na escola. A minha prática tem refletido uma afirmação de Lombardi (2010) na qual apresenta como um dos papéis das vivências lúdicas na formação dos professores o de ampliar o repertório lúdico do educador. Na formação em teatro, inúmeras são experiências lúdicas que tenho vivenciado e que aparecem, de outras formas, na sala de aula com meus alunos. É a busca que tenho tido por uma atitude lúdica docente 2 por meio da qual, segundo Lombardi (2010): [...] o professor renuncia à centralização, à onisciência e ao controle onipotente e reconhece o aluno ativo nas situações de ensino, sendo sujeito de sua aprendizagem; sua espontaneidade e criatividade são constantemente estimuladas. (p.5) Além disso, tenho percebido em minhas aulas o que Machado (2010) relata a partir de suas experiências também com crianças pequenas, de 4-6 anos: o fato de serem ampliadas as 2 Conceito encontrado em Lombardi (2010) apud Henriot e retomado por Brougère.

3 suas possibilidades expressivas quando em um ambiente composto por contextos próximos do que seriam as instalações em arte contemporânea. Também o quanto a aula se enriquece quando o professor assume o papel de narrador ou o que a autora chama de professor performer (ou performador) de sua própria arte e de suas concepções, encarnadas em seu corpo e tornadas visíveis em suas atitudes, condutas, facilidades e dificuldades. (p.117) Somado ao papel de professor performer há que se enxergar também a criança performer. Essa visão de infância elaborada por Machado (2010), a partir da obra do filósofo Maurice Merleau-Ponty, bem como de sua vivência com crianças, parte da certeza de que a criança compartilha o mesmo mundo do adulto: vê, percebe, vive o mundo em sua própria perspectiva, mas nunca reclusa em um mundo da criança. A noção de perfomance e performer é privilegiada por Machado (2010) pelo fato de a autora perceber que a vida infantil, num período (0 a 6 anos) marcado pela oralidade, pelo corpo vivido, pela experiência intensa de busca das novidades do mundo, é repleta de momentos de teatralidade e dramaticidade e a experiência é vivida com vigor e intensidade, tal como propõem os performers de diversas linguagens artísticas. Segundo Sarmento apud Machado (2010) há quatro eixos estruturadores da cultura da infância que são: a interatividade, a ludicidade, a fantasia do real e a reiteração. No primeiro, estão as atividades e rotinas, valores e preocupações que a criança produz por meio da interação com seus pares e com os adultos; no segundo eixo, o da ludicidade, o brincar com os outros ou com os objetos; no eixo da fantasia do real referente ao faz de conta, revela-se a saga da criança desordenada, sua maneira de pensar; e no ultimo eixo, o da reiteração, está a intenção de começar tudo de novo, a não-linearidade temporal experienciada pela criança. Estes eixos ficam claros quando em contato com as acrianças no ambiente escolar da Educação Infantil, na sua maneira de se apropriarem das propostas apresentadas levadas pelo professor e na maneira como as informações repercutem o que poderá ser observado nas descrições abaixo. Então, as experiências! As experiências abaixo descritas aconteceram na Escola Municipal de Educação Infantil Augusta Maria de Freitas, da Rede Municipal de Educação de Uberlândia, onde atuo como professora de Educação Física desde A escola, situada na periferia de Uberlândia, atende crianças de 0 a 5 anos da região. Na escola há nove salas de aula pra crianças de 0 a 3 anos que ficam em período integral e outras quatro salas para crianças de 3 a 5 anos que

4 funcionam em período parcial, uma turma pela manhã e outra pela tarde. Os alunos do período integral tinham aulas com professores na parte da manhã e com educadores ou cuidadores, não necessariamente graduados, à tarde. Cada turma era acompanhada pelo professor regente, formado em Pedagogia, que ministrava 18 h/a semanais, por dois especialistas - um de Artes Visuais e outro de Educação Física com 2h/a cada um; e por outras duas pedagogas que ministravam aulas de Literatura e Valores, também 2h/a semanais. Neste período em que estou como professora de Educação Física na Escola atuei com todas as turmas, ou seja, com crianças de 4 meses a 5 anos. Quando comecei a dar aulas na escola eu já era atriz e começara recentemente o curso de Teatro na Universidade Federal de Uberlândia, no qual estou no 6º período. Venho tentando desde então me apropriar dos conhecimentos em arte, e mais especificamente em teatro, para ressignificar a minha prática pedagógica, assumindo o papel de professor performer, seja por meio de contação de história ou assumindo personagens diversas que conduzem as aulas. Um facilitador para isso é que a Escola de Educação Infantil não é e nem precisa ser conteudista e esta em específico trabalha com a organização dos saberes em Projetos. O primeiro projeto que a Escola trabalha é o Projeto Acolhimento, para as primeiras semanas de aula do aluno. Na sequencia começa o Projeto Identidade, momento de conhecer o aluno e de ele se conhecer, conhecer a sua história, o seu gosto: a sua identidade. Para esse projeto, fiquei incumbida, dentre outras coisas, de trabalhar com os alunos a consciência corporal. A maioria das aulas aconteceu na quadra da escola que é um lugar amplo e livre de móveis que limitassem os movimentos. Como recursos metodológicos foram usados: observação da imagem no espelho, músicas do universo infantil com gestos apalpando as partes do corpo, tendo como destaque nesse momento a música popular minha boneca de lata, com a qual os alunos se colocavam como bonecas de lata que tinham os seus corpos amassados pouco a pouco e que no fim ficavam deitadas no chão, bem amassadas, precisando de um médico que as desamassasse, papel que foi assumido por mim. Foi um momento bem rico, as crianças mais imóveis, aquelas que estariam piores, eram desamassadas primeiro e iam formando uma roda em volta das que ainda estavam deitadas. Essa brincadeira foi retomada, a pedido dos alunos, outras vezes e os próprios alunos assumiam a função de médicos.

5 Também durante as aulas de consciência corporal propus um jogo simbólico, um faz de conta, em que tomávamos um banho de jornal. Cada um fazia uma bucha de jornal e ia se lavando, depois o jornal virava uma toalha com a qual se secavam e em seguida cada um propunha alguma coisa com o jornal e os outros reproduziam à sua maneira. Em uma das turmas as crianças embarcaram na história de uma forma diferente. O grupo criou um banheiro utilizando a trave do gol da quadra, me adotaram como mãe; e o banho servia para se prepararem para irem à escola. Outro recurso usado foi a observação e relação com a própria sombra, seguida de contorno do corpo do colega no chão. Cada um completava o seu desenho como se imaginava. Para exploração das articulações pensei na diferença boneco rígido X corpo humano maleável. Utilizei então a história do Pinóquio. Fiz uma contação e depois as crianças começaram a imitar o que eu fazia: o corpo do velho, do boneco, da fada... Fiz com eles então a dramatização da história. Brincamos da diferença boneco X menino. Mas o que ficou forte mesmo foi a brincadeira que surgiu a partir da história quando a baleia engole Gepeto e Pinóquio. Havia uma baleia (uma das crianças) e ela tinha uma barriga (um lugar que foi determinado); quem fosse pego pela baleia deveria ir para a sua barriga. As crianças durante várias semanas cobravam o que eles chamavam de brincadeira do Pinóquio e pega-pega Baleia. Já num outro momento, comecei a trabalhar a Ginástica e os seus movimentos, rolamento, equilíbrio, ponte, vela, giro entre outros. Construí uma história na qual os alunos teriam que passar por algumas fases como no vídeo-game, um caminho cheio de dificuldades, que eram os próprios movimentos da ginástica, para conseguirem chegar a um castelo uma instalação com barbantes enrolados nas traves de gol da quadra. Eles se envolveram muito mais do que em outros momentos em que eu simplesmente fiz um circuito no qual tinham que fazer o que eu queria. Quando chegaram no castelo deixei que elaborassem o seu jogo no aqui-e- agora ; somente disse que quem quisesse refazer o caminho poderia fazê-lo a qualquer momento. As crianças penduravam-se nas traves, umas assumiam papel definido como Eu sou a aranha, Eu sou um dragão, de acordo com as referencias que tinham daquele espaço criado. Participei do jogo na medida do possível porque precisava cuidar para que ninguém se machucasse nem no caminho e nem no castelo.

6 Então para trabalhar com o histórico da ginástica - o seu caráter militar a partir da experiência narrada por Ayoub (2005) cheguei em sala e disse que tinha levado comigo um capitão do exército. Perguntei se ele poderia entrar e os alunos, animados, disseram que sim. Então saí e bati na porta, entrei com um chapéu de jornal na cabeça, conversando como um capitão. Apresentei-me. Alguns falavam é a tia, tia é você ; mas mesmo assim entraram no jogo juntamente com os outros, apesar de saberem que era eu mesma. Disse a eles que um animal havia se perdido na escola e que eu precisava de soldados para me ajudar e perguntei quem ali se habilitava; todos aceitaram. Fizemos um pequeno treinamento de soldado, no qual todos passaram, ganharam os seus chapéus e foram para a missão de procurar e salvar o animal perdido (um ursinho de pelúcia da própria sala). Quando o encontramos, todos queriam pegá-lo e cuidar dele. Considerações finais A partir das descrições de atividades realizadas na escola, venho mais uma vez reiterar como as vivencias lúdicas pelas quais passo tem alimentado a minha prática pedagógica com elementos também lúdicos que fortalecem a Educação Infantil. Assim como a arte contemporânea, essas vivencias podem ser um caminho precioso para o teatro na escola de Educação Infantil. Essa maneira artística do professor ser possibilita às crianças se apropriarem dos conteúdos propostos de uma maneira significativa e afetiva, posto que essa é uma das características mais fortes na minha relação professor-aluno. Para finalizar, gostaria de apontar que como estudante de teatro, o entendo como um campo de conhecimento que merece destaque e espaço na escola para que aconteça como tal. O que não impede que tanto ele como as demais linguagens artísticas permeiem as práticas dos outros professores a fim de que a educação se torne cada vez mais significativa para o ser humano que se forma. Referencias Bibliográficas AYOUB, Eliane. Narrando experiências com a Educação Física na Educação Infantil. In: Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 26, n. 3, p , maio 2005.

7 BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de EducaçãoFundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, v.: il. LOMBARDI, Lucia Maria Salgado dos Santos. Jogos Teatrais na formação de pedagogos. Revista Fenix de Historia e Estudos Culturais, Vol. 7, Ano XII, nº 1, Disponível em << ALGADO_DOS_SANTOS_LOMBARDI_FENIX_JAN_FEV_MAR_ABR_2010.pdf>> Acesso em: 04/05/2012 MACHADO, Marina Marcondes. A criança é performer. Revista Educação e Realidade Vol. 35, nº 2, p , Disponível em: << Acesso em 04/05/2012.

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