Tradicional cachaça ganha status e vira produto de exportação

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1 TRANSFORMAÇÃO Tradicional cachaça ganha status e vira produto de exportação Produto de grande tradição em Goiás, a cachaça de alambique vai aos poucos saindo da informalidade para ganhar status de agronegócio com alto potencial competitivo. No Estado, a produção anual é estimada em 10 milhões de litros e em praticamente todos os municípios existem um ou mais produtores que desenvolvem a atividade reproduzindo condições de fabricação muito semelhantes às do início da colonização do Brasil. O Estado de Goiás tem condições climáticas que permitem colher cana-de-açúcar durante oito meses do ano, o que proporciona importante vantagem operacional dos alambiques goianos em relação aos de outros Estados produtores de cachaça, onde o estio das chuvas é mais curto e, conseqüentemente, menor o período de aproveitamento da cana. Galeno Furtado, proprietário do alambique Cambéba do Brasil, que produz as cachaças Cambéba e Mata- Preguiça, acredita que em Goiás existam pelo menos 2 mil alambiques. A localização privilegiada em relação a importantes centros consumidores e um amplo mercado interno a ser explorado revelam parte do potencial de expansão de um agronegócio que concilia tradição e tecnologias acessíveis para a produção de cachaça de qualidade e de alta competitividade. Os produtores goianos têm um amplo mercado interno a disputar, pois praticamente 80% da cachaça consumida em Goi- ás vem de outros Estados. Paralelamente, o desafio é conquistar uma fatia do mercado externo, onde o destilado de cana desfruta de crescente aceitação. Produção nacional Em todo o País, a Federação Nacional das Associações de Produtores de Cachaça estima que existam 30 mil produtores de cachaça de alambique e mais de 5 mil marcas. Em 2002 elas foram responsáveis pela produção de 300 milhões de litros do total de 1,3 bilhão produzido no Brasil. A participação da bebida destilada em alambique ficou em apenas 1% dos 14,8 milhões de litros exportados no ano passado, 15

2 a maior parte para países da Europa. A expansão das exportações, conforme análise de Murilo Albernaz, presidente da entidade, é dificultada pela estrutura familiar dos proprietários dos alambiques, que não dispõem de capital para investir em marketing e distribuição. A maioria das 4 mil marcas de cachaça existentes ainda fica restrita ao consumo regional. A mudança desse cenário, segundo Darlene Maria Pinto, diretora da Fenaca, passa necessariamente pelo incentivo à formação de cooperativas. No Brasil, já existem nove cooperativas em funcionamento e até 2004 a expectativa é que outras 20 estejam funcionando. A Coocachaça, do Estado de Minas Gerais, é uma das pioneiras e reúne 72 produtores que exportam um produto único, com a marca Samba & Cachaça, para países como Portugal, Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra, com faturamento anual de US$ 600 mil. A cooperativa é a única forma dos pequenos produtores chegarem à exportação. Os produtores cuidam da produção e a administração da cooperativa se encarrega do marketing e da comercialização. Métodos artesanais resistem ao tempo No distrito do município de Posse, denominado Branquinha, a Associação dos Produtores de Cachaça e Derivados de Cana-de-Açúcar (Agopaq), promoveu, em parceria com a Agenciarural, um curso sobre as técnicas produtivas da cachaça e o número de alunos inscritos surpreendeu os organizadores. Segundo Galeno Furtado Monte, presidente da Agopaq, o curso conseguiu reunir 37 produtores, número que mostra o vigor da atividades em Goiás. O local tornouse uma referência pela qualidade e tradição do destilado que produz e que é muito procurado, sobretudo, por consumidores de Brasília. Nos alambiques do Distrito de Branquinha a medida que se usa para medir a produção ainda é a lata de 18 litros, admira-se Galeno Furtado. A moagem da cana é feita em engenho movido a cavalo e a fermentação em cochos de madeira. O desafio de profissionalizar a produção de pinga artesanal exige a superação de dificuldades como a extensão territorial do Estado de Goiás e o grande número de alambiques em todo o município, a maioria deles ainda funcionando na informalidade. Em Goiás, a maior parte da cachaça é produzida em alambiques de cobre, a partir de processos artesanais de produção. A utilização de colunas de aço inox configura a industrialização do processo produtivo. A produção de cachaça industrial em Goiás também é estimada em 10 milhões de litros, semelhante à da artesanal. A escala de produção é um diferencial significativo. A fabricação diária de cachaça em uma indústria pode superar à de um ano inteiro num alambique artesanal. Fabricar produto de qualidade requer cuidados em todas as etapas, a começar pela moagem da cana 16

3 Foto: Cambéba Indústria goiana de cachaça dá sinais de vitalidade. A Cambéba é um dos alambiques em expansão Produtores apostam alto no negócio O diretor-administrativo da Agopaq, Fábio Bellintani Iplinsky, é o proprietário da Destilaria Catanduva, que detém as marcas Feiticeira, produzida em escala industrial, em colunas de aço inox, e a Morro Velho, envelhecida em barris de carvalho. A empresa, com sede em Rio Verde (GO), iniciou as atividades em 1985, mas no começo a produção era toda vendida para engarrafadoras. Enquanto a produção da linha de alambique é de cerca de 10 mil litros anuais, a da industrial gira em torno de 1 milhão de litros por safra, absorvidos pelo mercado interno. A maior parte da produção, cerca de 4,5 milhões de litros, é vendida a granel para engarrafadores de outros Estados, principalmente os da Região Nordeste. O empresário Agostinho José Botelho Lopes começou a produzir cachaça no Sítio Andréia, no município de Abadia de Goiás, há mais de 20 anos, como um hobby. A produção era consumida entre familiares e amigos até que há cerca de 3 anos decidiu formalizar a atividade e produzir a cachaça de alambique em escala comercial. No ano passado, produziu 50 mil litros da Cachaça 900 e este ano a produção deverá chegar a 100 mil litros, estima Sadala Sabag, gerenteadministrativo e comercial do alambique. Para isso, além dos 9 barris janela Indústrias mantêm a tradição da aguardente de engenho ou artesanal mas apostam também na produção industrial, bem aceita no mercado interno de carvalho de 220 litros que possuía, adquiriu cerca de outros 500 barris de uma indústria de Recife. Os barris de carvalho são caros, mesmo usados (chegam a custar R$ 500,00 a unidade) e difíceis de encontrar no Brasil, pois são fabricados na Europa. A grande quantidade desses reservatórios permitiu ao produtor envelhecer quantidade expressiva da cachaça e a descansar outra parcela significativa da produção. A diferença é que a primeira recebe o lacre do Ministério da Agricultura, explica Sadala Sabag. O alambique produz e comercializa atualmente duas linhas de cachaça, a branca e a descansada. A primeira é vendida a aproximadamente R$ 9,00 no varejo e a segunda a R$ 5,90. 17

4 A cachaça produzida no Sítio Andréia não possui nenhum aditivo químico e sequer recebe adição de cereais para alimentar as leveduras que promovem a fermentação da garapa. A preocupação na condução do alambique, ressalta Sadala Sabag, é manter os métodos artesanais de fabricação em consonância com as modernas tecnologias, que permitem elevado controle da qualidade em todas as etapas do processo produtivo. Produto de exportação A qualidade e a quantidade dos alambiques constituídos como empresas em Goiás habilitam os empresários do segmento a buscar novos horizontes, com destaque para o amplo e receptivo mercado externo. Para isso os produtores vêm mantendo contatos com a Secretaria de Comércio Exterior, que pode ajudar a viabilizar contratos de exportação. Guto Guedes, sócio-proprietário do Alambique que produz a Cachaça da Posse, no município de Guapó, iniciou-se na atividade em 1996 e agora prepara-se para exportar a Envelhecimento em tonéis de carvalho confere cor e sabor especiais Guto Guedes, da Cachaça da Posse: pronto para iniciar exportações primeira partida do produto para Portugal. A produção da aguardente na Fazenda da Posse é de 40 mil litros por safra e comercializada, basicamente, em bares, restaurantes e hotéis da capital e do interior. Guto Guedes, que também é tesoureiro da Agopaq, é um dos produtores que se empenham em promover a formação de uma cooperativa que reúna vários alambiques goianos. A intenção é criar uma marca única, visando a exportação, garantindo assim quantidade e regularidade na oferta. Sócia-proprietária da Cachaça Atitude, produzida em alambique no município de Anicuns, Lílian Valadão iniciou a exportação para Portugal este ano e vem estabelecendo contatos com os Estados Unidos, África do Sul e Espanha para fechar novos contratos. Lílian, que também é diretora de Integração, Articulação e Marketing da Federação Nacional das Associações de Produtores de Cachaça, informa que pelo menos duas outras marcas goianas estão seguindo para o mercado exterior. Organização O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Goiás (Sebrae-GO) iniciou em 1998 um programa de incentivo à produção de cachaça no Estado. Alguns produtores aproveitaram a oportunidade, se reuniram e fundaram a Agopaq. Nos esforços iniciais desenvolvidos pela entidade foram identificadas as primeiras dificuldades de colocar o produto no mercado interno e a falta de valorização do produto pelo próprio brasileiro. Como diretora da Fenaca, Lílian Valadão acompanha a evolução 18

5 tecnológica e do marketing da cachaça de alambique e constata que a valorização da cachaça no exterior é ainda muito maior do que no Brasil. É por esse motivo e pelo incentivo do governo que estamos voltando nossos olhos para a exportação. Agora os produtores goianos articulam para que o Estado de Goiás possa ter um programa estadual de valorização da cachaça de alambique. O que se espera com isso é que a produção seja maior e mais qualificada. A questão tributária, por exemplo, é uma das preocupações dos produtores. O ICMS sobre a cachaça foi reduzido de 25% para 17%, mas o índice ainda é considerado elevado, segundo Lílian Valadão, porque tira a competitividade do produto no comércio interno, trazendo dificuldades, sobretudo, para o pequeno produtor, que acaba permanecendo na informalidade. Em Minas Gerais a tributação sobre a cachaça é de 12% e no Espírito Santo 7%. Nessas condições o pequeno produtor acaba não sendo identificado, fica fora de programas de incentivo e mantém-se longe das tecnologias. Muitas marcas de cachaça goiana, que alcançaram fama no passado, não foram adiante pela falta de perspectivas de consolidação no mercado e acabaram se perdendo. A dirigente ressalta a importância do movimento de resgate e aprimoramento da cachaça deflagrado há alguns anos e que já traz resultados significativos. Há várias universidades que pesquisam o tema, inclusive as opções de madeiras brasileiras para que possamos sair da dependência do envelhecimento em tonéis de carvalho. A cachaça é um produto fabricado apenas no Brasil, difere do rum que é feito em países do Caribe, por exemplo, a partir de subprodutos do caldo de cana. A Fenaca, segundo Lílian Valadão, defende a impressão no rótulo do destilado de cana produzido artesanalmente dos termos Cachaça Pura de Alambique, porque a legislação Sadala Sabag, da Cachaça 900: qualidade abrange muitas variedades sob um único nome. Permite, por exemplo, que a cachaça possa ser adoçada com açúcar e colorida com caramelo. Essa diferenciação é importante, entre outros motivos, por ser o volume de produção da cachaça de alambique bem menor que o da industrial. A produção passo-a-passo A cana é colhida sem queimar e guardada na sombra Deve ser moída no máximo 24 horas após o corte para não acidificar O caldo é enviado às cubas de fermentação onde entra em contato com o pé-de-cuba, fermento natural obtido do próprio caldo de cana Em alguns alambiques são adicionados cereais, principalmente grãos de milho ou farelo para fortalecer as leveduras Terminada a fermentação da garapa ela é separada do fermento e direcionada para o alambique Aquecida a fogo, sofre a destilação, processo que gera a formação de vapores compostos de água, álcool etílico e elementos aromáticos como os ésteres e ácidos orgânicos Ao percorrer o interior da serpentina resfriada, os vapores são liquefeitos, resultando na cachaça O produto é colocado em tonéis de madeira, onde descansa por algum tempo, a fim de adquirir melhor qualidade de consumo 19

6 Foto: Cambéba Como o produto artesanal tem maior valor agregado, também perde em competitividade no exterior, pois a cachaça industrial é mais barata. A partir da valorização do mercado interno os produtores terão mais condições para buscar a exportação, o que se complementaria com a construção de uma cooperativa que padronize o produto, unifique uma marca e alcance a escala necessária para a exportação. O cooperativismo é o caminho mais curto e acessível para aumentar a participação da cachaça de alambique no mercado internacional, confirma Murilo Albernaz, diretor-executivo da Federação Nacional das Associações de Produtores de Cachaça de Alambique. O dirigente cita como principais desafios a serem superados a con- Produção orgânica O Alambique Cambéba, localizado em Alexânia (GO), começará em breve a produzir cachaça orgânica. A homologação já foi pedida ao Instituto Biodinâmico (IBD). Na fase inicial, será feito o cultivo de 80 hectares de cana-de-açúcar orgânica. A produção prevista é de 5 mil litros/dia, conforme axplica Variáveis da qualidade Tipo de solo Variação climática Época de colheita Condições de moagem Tipo de fermento Tempo e temperatura de fermentação Características do alambique Modo operacional Sistema e tempo de aquecimento Madeira utilizada no descanso Tempo de descanso do produto solidação da cachaça de alambique como produto de qualidade, a melhoria da distribuição interna, o aumento das exportações e o fim da informalidade no setor. Alambique Cambéba localizado no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília o presidente da Empresa, Galeno Furtado Monte. A Cambéba possui adega para envelhecer até 1,2 milhão de litros de cachaça, que fica a cinco metros abaixo do solo, ocupando área de 550 metros quadrados. A maior parte do produto é vendida aos mercados europeu e africano. Associação luta contra preconceito Uma das maiores preocupações dos produtores tem sido a promoção da imagem do produto e a superação de preconceitos por parte do público consumidor. Esses objetivos formam as bases do movimento de organização dos produtores goianos de cachaça de alambique, a Agopaq, fundada em A Agopaq conta atualmente com 40 associados e tem se empenhado em conscientizar os produtores sobre a importância de fabricar produto diferenciado. Galeno Furtado, presidente da entidade, diz que a maioria dos alambiqueiros goianos fabrica boa cachaça. O mercado da cachaça a ser conquistado pelos produtores goianos é grande. Cerca de 80% do produto consumido em Goiás vem de outros Estados. A concorrência maior, no entanto, se estabelece com o produto que entra clandestinamente, transportado em carros pipas. Esses tanques normalmente são revestidos de piche, denuncia o dirigente. Além da alta probabilidade de contaminação do produto, a prática constitui evasão fiscal, já que os impostos devidos não são recolhidos. A cachaça é vendida por até R$ 0,80, quando se trata de destilados sem qualificação. Os alambiques constituídos como empresas, por outro lado, arcam com as obrigações sanitárias e fiscais. Precisam de registro de funcionamento, obtido em órgãos competentes, e a produção obedece às normas do Ministério da Agricultura. 20

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