AVISO DE SELEÇÃO SIMPLIFICADA 2 /2010
|
|
- Maria do Mar Fidalgo Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal divulga processo seletivo simplificado para contratação de 06 consultores pelo prazo de vigência do objeto, com permissibilidade de renovação dos contratos caso haja prorrogação do objeto. A presente seleção tem como objetivo apoiar a condução e execução do estudo Subsídios e Proposições para a Formulação de uma Política Industrial Sustentável para a Amazônia, no âmbito do convênio Nº /2009 firmado entre o proponente deste termo e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). 1. DEFINIÇÕES DO PROJETO Este projeto objetiva o conhecimento aprofundado do sistema produtivo madeireiro localizado na Amazônia Legal e dos fatores que limitam o seu desenvolvimento. Este conhecimento será aplicado na identificação de fatores críticos de sucesso para o desenvolvimento industrial da região, e a conseqüente formulação de uma política industrial para a Amazônia Legal. Visa ainda o desenvolvimento de um modelo de industrialização sustentável, com agregação de valor, melhoria da eficiência, da qualidade de produtos e da competitividade do sistema produtivo. 1.1.Objetivos Específicos Analisar o mercado nacional e internacional de produtos do sistema produtivo madeireiro na Amazônia Legal, identificando demandas, limitações e oportunidades nestes mercados; Modelar e descrever o funcionamento deste sistema produtivo, identificando suas características e abrangendo os mercados fornecedores de insumos e compradores de produtos; Analisar o desempenho de cada componente deste sistema produtivo, em relação à eficiência, focalizando especialmente a relação entre custos e produtividade, em sistemas produtivos (agrícola e agroindustrial); Analisar o desempenho de cada componente deste sistema produtivo, em relação à qualidade de seus produtos, focalizando especialmente a conformidade destes em relação a parâmetros de qualidade e demandas de mercados consumidores; Analisar o desempenho de cada componente deste sistema produtivo, em relação à competitividade de seus principais produtos em mercados atuais e potenciais, em comparação com produtos similares, nestes mercados; Analisar impactos do ambiente organizacional que oferece suporte ao funcionamento deste sistema produtivo, especialmente em relação a programas de governo, crédito, assistência técnica e pesquisa agropecuária, sobre seu desempenho; Analisar o ambiente institucional deste sistema produtivo, identificando o arcabouço legal específico sob o qual esta opera, e o impacto de leis e regulamentações existentes sobre o seu desempenho;
2 Identificar o potencial de gerar negócio estruturado deste sistema produtivo, de modo a incentivar o investimento no setor por parte dos players mundiais; e A partir das análises anteriores, identificar demandas estruturantes e tecnológicas para o desenvolvimento deste sistema produtivo, de forma a propor agenda estratégica para subsidiar a formatação de uma política industrial sustentável para a Amazônia Legal, com metas de curto, médio e longo prazo. 1.2.Área de Abrangência do Estudo A área de abrangência da pesquisa são os nove estados da Amazônia Legal, conforme definido por meio da Lei Complementar nº 124, de 3 de janeiro de A Amazônia Legal abrange 5,2 milhões de km², ocupando 59% do território do País e agrupando mais de 750 municípios. Em termos de ecossistema, a Amazônia Legal apresenta: florestas densas, florestas não densas, os cerrados e as várzeas. A floresta cobre cerca de 3,3 milhões de km² (a maior floresta tropical do mundo), 40% do território brasileiro. O estudo abrange exclusivamente o sistema produtivo madeireiro com foco em produtos madeireiros, não sendo incluídos os produtos não-madeireiros no seu escopo. 2. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 2.1. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o Aviso de Seleção e certificarse de que preenche todos os requisitos exigidos. Uma vez efetivada a inscrição, não será permitida, em hipótese alguma, a sua alteração no que se refere à opção de cargo Para que seja efetuada a sua contratação junto ao Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal, o candidato deverá: Ser aprovado no processo seletivo, na forma estabelecida neste documento; Cumprir as determinações deste Aviso de Seleção; 2.3. As informações prestadas na inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, dispondo o Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal do direito de excluir do processo seletivo aquele que não cadastrar o currículo de forma completa e fidedigna; 2.4. Os casos de inexatidão de declarações e/ou irregularidades de documentos, ainda que verificados posteriormente, importarão em suspensão da inscrição, nulidade de aprovação e perda dos direitos decorrentes, sem prejuízo das cominações legais aplicáveis. 3. PARÂMETROS PARA A METODOLOGIA A SER UTILIZADA O estudo deve analisar o sistema produtivo madeireiro, e respectivos subsistemas, da região da Amazônia Legal, definindo-os em relação aos processos interligados que propiciam a oferta dos produtos no mercado consumidor. A análise deverá, também, avaliar o desempenho desse sistema, identificando os fatores que impactam, positiva ou negativamente,
3 seu desempenho, sob o enfoque da eficiência, qualidade, competitividade, sustentabilidade e equidade. São definidas duas fases ao trabalho, a saber: FASE 1: Análise diagnóstica do sistema produtivo madeireiro da Amazônia Legal. O resultado esperado ao final desta fase é a identificação de problemáticas, oportunidades e demandas não-tecnológicas (estruturantes) e tecnológicas para o desenvolvimento produtivo da região. Nesta fase, devem ser identificados fatores críticos relacionados a dimensões estruturais, oriundos do sistema produtivo madeireiro ou de seu ambiente institucional e organizacional; e as dimensões tecnológicas, que indicam necessidades de conhecimento e tecnologia adequados aos sistemas socioeconômicos e produtivos em análise. A análise deve buscar compreender diferenças em demandas de subsistemas diversos (ou segmentos de um componente), investigando limitantes, oportunidades e fatores críticos à eficiência, e qualidade de produtos, em relação a cada componente e seus segmentos. Esta investigação fundamentar-se-á, inicialmente, no conhecimento disponível, em estudos já realizados e em desenvolvimento, levantando, de forma sistematizada, a informação secundária existente. Em um segundo momento, buscar-se-á levantar informação primária sobre componentes, segmentos e suas relações. Devem ser também investigados os impactos do ambiente organizacional (pesquisa, crédito, assistência técnica) sobre o funcionamento dos sistemas em análise. A metodologia envolverá a consulta a especialistas (pessoas com profundo conhecimento, formal ou não, sobre o funcionamento da cadeia), técnicas de entrevista com instituições de apoio com atuação na região e com representantes da sociedade civil e do setor produtivo. As informações levantadas neste momento serão submetidas posteriormente à análise de conteúdo, visando identificar variáveis (fatores) relevantes ao desempenho do complexo produtivo em análise. Durante toda esta fase, propõe-se envolver no estudo representantes de stakeholders da região amazônica. Propõe-se validar, junto a um grupo de stakeholders, os resultados parciais obtidos ao longo do estudo. O objetivo desta ação será, de um lado, obter as contribuições destes stakeholders, para avançar na análise de forma mais adequada ou mais produtiva; e de outro, garantir a apropriação destes resultados por instituições que são complementares em termos de implementação das estratégias que serão propostas. Busca-se, assim, otimizar o processo de consensuamento de opiniões e posições de um grupo de especialistas, minimizando os problemas de formatação e implementação da política industrial para a região. Para detalhamento do escopo mínimo da análise diagnóstica da região e suas cadeias produtivas, ajustado ao marco conceitual e metodológico proposto pelo projeto ver proposta no Anexo I.
4 FASE 2: Formulação de estratégias de intervenção para solução das demandas identificadas. Nesta fase, com base na análise realizada na Fase 1, serão formuladas e planejadas as intervenções para promoção de avanços e ajustes, visando aos principais beneficiários dessas intervenções, aos agentes envolvidos e aos fatores críticos de sucesso. Destaque-se que estudos e planos para o desenvolvimento da Amazônia têm dado origem a um conjunto bastante diverso de intervenções relativas a demandas de natureza tecnológica e não-tecnológica. As intervenções planejadas, de modo geral, objetivam alterar comportamentos e desempenhos de todos os componentes do sistema produtivo, premissa que deverá prevalecer. Para o sistema produtivo madeireiro da Amazônia Legal, as intervenções serão resultantes também de estudo de benchmarking, por meio da análise de processos, características e resultados de sistemas produtivos em florestas tropicais em outros países, visando à proposição de intervenções factíveis. O envolvimento dos stakeholders, descrito anteriormente, é essencial também nesta etapa, especialmente em relação à validação, apropriação e compromisso com a implementação da política industrial e de modelos produtivos sustentáveis. 4. PRAZO DE REALIZAÇÃO Durante a vigência do convênio com permissibilidade de renovação dos contratos caso haja prorrogação do objeto. 5. RESULTADOS ESPERADOS Produto 1: Descrição dos detalhes da metodologia a ser adotada no projeto e das informações requeridas, assim como um cronograma detalhado das atividades. Produto 2: Descrição inicial do sistema produtivo madeireiro existente na região, de seus componentes e segmentos, para fins de priorização e modelagem. Modelagem inicial do sistema produtivo madeireiro, com os seus componentes, e a identificação de fluxos de material e de capital, entre os segmentos. Análise dos dados coletados nos levantamentos de campo primários, buscando a identificação de fatores críticos e demandas. Diagnóstico preliminar de demandas estruturantes e tecnológicas, para do sistema produtivo madeireiro na região da Amazônia Legal.
5 Produto 3: Estratégias de intervenção voltadas à melhoria da eficiência, qualidade e competitividade do sistema produtivo madeireiro e de seus componentes, visando alterar fatores críticos ligados a dimensões estruturais; incluindo: i. Potencial de geração de negócios estruturados do sistema produtivo madeireiro da Amazônia Legal, de modo a incentivar o investimento no setor por parte dos players mundiais Atração de investimentos; ii. Agenda para a construção de carteira de projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I), orientada para a solução de limitações identificadas na análise e que envolvem a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o sistema produtivo madeireiro na região da Amazônia Legal; e; iii. Agendas de transferência de tecnologias: difusão e transferência de tecnologias já disponíveis nas organizações de P,D&I, para os diversos componentes do sistema produtivo madeireiro da Amazônia Legal que as demandam. Produto 4: Resultado das discussões, apresentações, participantes, programa do evento, entre outros aspectos. Descrição das atividades desenvolvidas e demais aspectos considerados relevantes. Os resultados obtidos servirão aos produtores, instituições de fomento ao desenvolvimento e de pesquisa. Os dados gerados serão disponibilizados na página da Internet da instituição da executora, que é o Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal; bem como do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), e dos demais parceiros. 6. PERFIL TÉCNICO DOS CONSULTORES 6.1. Especialista Sênior em Políticas Públicas e Desenvolvimento Florestal Requisitos obrigatórios: Formação: Graduação em Engenharia Florestal Experiência Profissional: Experiência na coordenação de equipes para a avaliação de políticas, elaboração de programas e projetos públicos de planos de desenvolvimento florestal em âmbito nacional, especialmente na região Amazônica, e internacional. Requisitos desejáveis: Serão considerados como diferenciais pontuáveis na seleção dos candidatos: Experiência com a formulação, supervisão, fiscalização ou execução de projetos vinculados ao setor florestal; Profundo conhecimento do setor florestal, especialmente na região Amazônica, demonstrado pelo curriculum vitae;
6 Mestrado ou Doutorado em áreas vinculadas ao setor florestal; Realização de estudos similares anteriores, incluindo consultorias no Brasil ou exterior e na orientação de teses acadêmicas de Mestrado ou Doutorado Especialista Sênior em Indústria Florestal Requisitos obrigatórios: Formação: Graduação em Engenharia Florestal Experiência Profissional: Experiência em estudos e projetos, em âmbito nacional (especialmente na região Amazônica) e internacional, relacionados à indústria e mercado de produtos florestais oriundos de florestas nativas em regiões tropicais. Requisitos desejáveis: Serão considerados como diferenciais pontuáveis na seleção dos candidatos: Experiência com a formulação, supervisão, fiscalização ou execução de projetos vinculados ao setor florestal; Profundo conhecimento do setor florestal, especialmente na região Amazônica, demonstrado pelo curriculum vitae; Mestrado ou Doutorado em áreas vinculadas ao setor florestal; Realização de estudos similares anteriores, incluindo consultorias no Brasil ou exterior e na orientação de teses acadêmicas de Mestrado ou Doutorado Especialista Sênior em Economia Florestal Requisitos obrigatórios: Formação: Graduação em Engenharia Florestal Experiência Profissional: Experiência em economia florestal, planejamento e assuntos estratégicos, estudos econômico-financeiros, e implementação de ações visando o aumento de eficiência florestal e empresarial. Requisitos desejáveis: Serão considerados como diferenciais pontuáveis na seleção dos candidatos: Experiência com a formulação, supervisão, fiscalização ou execução de projetos vinculados ao setor florestal; Profundo conhecimento do setor florestal, especialmente na região Amazônica, demonstrado pelo curriculum vitae; Mestrado ou Doutorado em áreas vinculadas ao setor florestal; Realização de estudos similares anteriores, incluindo consultorias no Brasil ou exterior.
7 6.4.Especialista Sênior em Gestão Pública Florestal Formação: Graduação em Engenharia Florestal Experiência Profissional: Experiência na formulação de gestão pública florestal no nível local e nacional, considerando a sustentabilidade ambiental no centro da gestão de políticas públicas em nível de implementação doméstica com enfoque na exploração e uso racional de recursos genéticos. Requisitos desejáveis: Serão considerados como diferenciais pontuáveis na seleção dos candidatos: Experiência com a formulação, supervisão, fiscalização ou execução de projetos vinculados ao setor florestal; Profundo conhecimento do setor florestal, especialmente na região Amazônica, demonstrado pelo curriculum vitae; Mestrado ou Doutorado em áreas vinculadas ao setor florestal; Realização de estudos similares anteriores, incluindo consultorias no Brasil ou exterior. 6.5.Especialista Pleno em Mercado de Produtos Florestais Formação: Graduação em Engenharia Florestal Experiência Profissional: Experiência na realização de estudos de mercado de Produtos Florestais, orientados tanto para fornecedores de insumos como compradores de produtos, especialmente produtos madeireiros oriundos de florestas nativas tropicais, em âmbito nacional e internacional. Requisitos desejáveis: Serão considerados como diferenciais pontuáveis na seleção dos candidatos: Experiência com a formulação, supervisão, fiscalização ou execução de projetos vinculados ao setor florestal; Profundo conhecimento do setor florestal, especialmente na região Amazônica, demonstrado pelo curriculum vitae; Mestrado ou Especialização em áreas vinculadas ao setor florestal; Realização de estudos similares anteriores, incluindo consultorias no Brasil ou exterior. 6.6.Especialista Pleno Análise de Investimentos e Competitividade Formação: Graduação em Engenharia Florestal Experiência Profissional: Experiência implantação de empreendimentos florestais e industriais, estudos de viabilidade econômica e financeira, avaliação de ativos, análise de competitividade, análise de custos e preços e financiamento de empresas e projetos florestais, especialmente na Amazônia brasileira.
8 Requisitos desejáveis: Serão considerados como diferenciais pontuáveis na seleção dos candidatos: Experiência com a formulação, supervisão, fiscalização ou execução de projetos vinculados ao setor florestal; Profundo conhecimento do setor florestal, especialmente na região Amazônica, demonstrado pelo curriculum vitae; Mestrado ou Especialização em áreas vinculadas ao setor florestal; Realização de estudos similares anteriores, incluindo consultorias no Brasil ou exterior. 7. ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO A seleção compreenderá as seguintes etapas: 7.1. Inscrição O candidato interessado em participar do processo seletivo simplificado deverá enviar o Curriculum Vitae para o endereço (selecao@forumflorestal.org.br), especificando a função desejada conforme descrito no item O código POLÍTICA FLORESTAL deverá ser escrito no assunto da mensagem. A não inclusão deste código eliminará automaticamente o candidato da seleção As inscrições deverão ocorrer no período de 07 de Setembro de 2010 a 06 de Outubro de O Fórum Nacional das Atividades de Base Florestal não se responsabilizará por currículo não recebido por motivos de caso fortuito ou força maior Os currículos enviados fora do período de inscrição não serão inseridos no processo seletivo Análise das Condições de Seleção 7.1. Triagem dos currículos recebidos para verificar sua adequação aos requisitos obrigatórios exigidos no item CONTRATAÇÃO 8.1. O Fórum Nacional das atividades de Base Florestal comunicará o dia o horário e o local para assinatura do contrato.
9 ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DO CONTEÚDO DO ESTUDO (LISTA TENTATIVA E INDICATIVA) 1. Políticas públicas na Amazônia Legal: Retrospectiva a. Breve histórico do desenvolvimento econômico da Amazônia. b. Características dos principais planos nacionais implementados, seus resultados e lições. c. Principais atores institucionais da região. 2. Amazônia Legal: Panorama Econômico-produtivo a. Características sócio-econômicas da região. b. Sistemas produtivos da Amazônia Oriental e Ocidental (estágio atual): caracterização dos sistemas produtivos e fases de produção; movimentação financeira e número de pessoas ocupadas no setor na região. 3. Sistemas produtivos selecionados (versus setores) a. Diagnóstico da situação atual da produção, identificando as principais regiões produtoras, sistemas de produção utilizados, origens dos insumos, localização; assim como aspectos sócio-econômicos (renda, educação, escolaridade, dentre outros) e de infra-estrutura e logística (estradas, energia, distância dos principais centros consumidores, dentre outros). b. Extrativismo e processamento: estrutura do parque industrial; aspectos tecnológicos (nível tecnológico dos equipamentos, processos, instalações industriais, aquisição tecnológica, e informatização e automação); subprodutos e efluentes; pesquisa e desenvolvimento; e investimentos. c. Incorporação de tecnologia, práticas de manejo e evolução dos índices de produtividade: controle e certificação; assistência técnica; qualidade; evolução dos índices de produtividade; etc.. d. Insumos: características do setor de insumos matéria-prima (qualidade, formas de pagamento, contratos e processamento); aditivos, embalagens e envoltórios; e mão-deobra. e. Estrutura de mercado: caracterização das unidades produtivas; distribuição geográfica dos produtores; tamanho das propriedades/unidades produtivas; aspectos fundiários; principais pólos produtores e de maior potencial para a exportação; economia de escala; questões locacionais (localização das plantas produtivas); concentração das empresas; e capacidade produtiva e ociosidade.
10 f. Gestão: gerenciamento de custo de produção; investimentos e gerenciamento financeiro; eficiência administrativa (custos de produção e controles financeiros, produtividade, e sistemas de informação); investimentos e gerenciamento financeiro; sistemas de qualidade; critérios para tomada de decisão; capacitação/qualificação e conforto da mão-de-obra; e planejamento estratégico (marketing, pesquisa e desenvolvimento, e assistência a produtores). g. Ambiente institucional: efeito da tributação, da política ambiental/extrativista, dos instrumentos legais que regulam a comercialização, da política comercial, das políticas de pesquisa e assistência técnica, e da legislação trabalhista. h. Ambiente industrial: crédito; endividamento; legislação e portarias; inspeção; tributação; informalidade; e entidades de representação. i. Relações de mercado: fatores que influenciam a venda; agentes envolvidos na comercialização; comercialização para processamento e para o consumidor final; canais de comercialização; organização da comercialização (rastreabilidade e aspectos mercadológicos formação dos preços e margens de comercialização); e alianças. j. Mercado: características dos mercados ao qual atualmente a produção se destina; potencialidades de mercados para os produtos da cadeia produtiva selecionada: âmbito local, regional, nacional e internacional. k. Infra-estrutura: transporte (adequação e sistema viário). 4. Principais gargalos para o desenvolvimento de cadeias produtivas sustentáveis na Amazônia Oriental e Ocidental, com ênfase em: a. Organização da produção. b. Infra-estrutura para a produção, armazenamento e escoamento. c. Recursos humanos. d. Energia (potencial de geração a partir de biomassa renovável). e. P&D, inovação e capacitação tecnológica (lacunas e redundâncias). f. Interação e integração com as comunidades locais, tradicionais e indígenas. g. Regularidade, escala e qualidade. h. Acesso a mercados e canais de distribuição e comercialização. i. Marca de origem integrada com marca de conformidade, e rastreabilidade na cadeia produtiva para assegurar que a produção é sustentável. j. Financiamento e fomento. k. Arranjos institucionais de apoio ao desenvolvimento da produção (análise crítica).
11 5. Experiência internacional (benchmarking) a. Experiências internacionais (benchmarking) de países com florestas tropicais com produção sustentável relevante de produtos madeireiros a partir da floresta. b. Caracterização dos principais players mundiais: políticas públicas; apoio científicotecnológico nas áreas de processamento; estratégias de comercialização e certificação análise comparativa. c. Análise comparativa das estratégias comerciais para produtos sustentáveis dos principais fornecedores internacionais: caracterização e identificação de empresas líderes mundiais. d. Análise comparativa, com a realidade brasileira, da organização produtiva e das estratégias comerciais: gaps da produção brasileira em relação a esses países: produção rural; processamento industrial; logística; comercialização; e canais de distribuição. 6. Mercado internacional (demanda) a. Dimensionamento do potencial no mercado internacional para produtos sustentáveis madeireiros, indicando: i) Principais mercados consumidores e respectivos canais de distribuição; ii) Principais fornecedores de outros países e respectivas características econômicas, de competitividade e estratégias de negócios ; iii) Capacidade de absorção de novos produtos com potencial de produção na Amazônia; iv) Aspectos legais relacionados ao processo de importação dos principais países importadores; v) Requisitos regulatórios e não-regulatórios (fair trade); vi) Valores de importação de cada um dos produtos em seus portos de destino; vii) Valores de frete a partir dos portos brasileiros para alcançar os diversos mercados; viii) Simulação de preços ao produtor no Brasil a partir dos preços obtidos nos diversos países importadores. b. Análise da pauta de exportações de produtos sustentáveis da Amazônia e seleção daqueles de maior potencial de incremento de exportações. c. Avaliação do potencial de incremento da exportação de produtos amazônicos madeireiros para os mercados americano, europeu e japonês. d. Avaliação das estratégias de comercialização e certificação de produtos florestais madeireiros mais adequadas para cada mercado considerado, indicando eventual
12 necessidade de revisão do marco regulatório fiscal e sanitário, particularmente no caso da produção de origem familiar e comunitária. e. Desenvolvimento de proposta de estratégia de promoção comercial para os produtos e mercados selecionados, destacando a sustentabilidade socioambiental como diferencial competitivo. 7. Desenvolvimento de cadeias produtivas sustentáveis na Amazônia Oriental e Ocidental a. Agregação de valor e aumento da escala de produção de produtos madeireiros. b. Implantação e desenvolvimento de métodos de produção sustentável em cadeias produtivas já estabelecidas em larga escala na Amazônia (produtos madeireiros) e potencialidades de maior agregação de valor na região. 8. Proposições para uma Política Industrial Sustentável para a Amazônia, contextualizadas às potencialidades dos mercados regional, nacional e internacional. a. Elaboração de Termos de Referência para orientar a implementação e desenvolvimento de sistemas produtivos sustentáveis envolvendo: potencialidades de maior agregação de valor na região e cadeias produtivas já estabelecidas em larga escala na Amazônia. b. Propostas específicas para o aperfeiçoamento dos sistemas produtivos, considerando a experiência internacional, e indicando os atos normativos a serem alterados ou criados: Atores envolvidos; Ações prioritárias; e Fatores críticos para o sucesso Proposta de agenda de políticas públicas com identificação dos atores. c. Elaboração de cenários para subsidiar ações de políticas públicas e privadas estratégicas. d. Elaboração de Termos de Referência para orientar e detalhar a implementação das ações prioritárias.
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisSECRETARIA DE INOVAÇÃO
SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO
Leia maisMODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
ANEXO 1 MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Este documento serve como base orientadora para a apresentação de propostas de Arranjos Produtivos Locais para enquadramento no
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando
Leia maisCONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ
CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ I - Objetivos do PADIQ O Plano Conjunto BNDES-FINEP de Apoio à Diversificação e Inovação da Indústria
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização
Leia maisa Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;
Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisEDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA Nº 02/2012 Contratação de Consultor
EDITAL DE COTAÇÃO PRÉVIA Nº 0/01 Contratação de Consultor A FA - Fundação Araripe, em atendimento ao disposto no Acordo de Cooperação Técnica: firmado entre ao Fundo Socioambiental Caixa e Fundação para
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisImplementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisModelo de Plano de Negócios
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem
Leia maisNÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ACADÊMICA NPEA. Edital Nº 46/2015 PIC
NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ACADÊMICA NPEA Edital Nº 46/2015 PIC PROCESSO SELETIVO DE PROFESSORES ORIENTADORES PARA O PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC / 2016 A Supervisora do Núcleo de Pesquisa
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR JÚNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia mais1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária
Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisPROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA PROJETO IICA/BRA/09/005 TERMO DE REFERÊNCIA: MODALIDADE PRODUTO 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratar consultoria por produto para formular
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no
Leia maisINC.EM.T.IVA Católica
INC.EM.T.IVA Católica Incubadora de Empresas Tocantinenses Inovadoras da Católica do Tocantins Processo de Seleção de Novos Empreendimentos CHAMADA PÚBLICA 001/2015 Palmas, Setembro de 2015. A Faculdade
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisWorkshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP
Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO - ABC INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA - IICA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisEngajamento com Partes Interessadas
Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,
Leia maisPROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV)
PROGRAMA DE INOVAÇÃO NA CRIAÇÃO DE VALOR (ICV) Termo de Referência para contratação de Gestor de Projetos Pleno 14 de Agosto de 2015 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE GESTOR DE PROJETOS PLENO O presente
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015
TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015 CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PARA A UNIDADE DE PROGRAMAS PARA ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DOS PROJETOS APOIADOS PELO FUNDO BRASILEIRO PARA A BIODIVERSIDADE FUNBIO.
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO
EDITAL DE CREDENCIAMENTO 01 Convênio ATN/ME- 11533-BR Cooperação Técnica Não- Reembolsável. Desenvolvimento de Metodologia para Implantação de Microfranquias 02 Identificação do Edital de Credenciamento
Leia maisEDITAL Nº 003/2009/BRA/06/032 CÓDIGO ARRANJOS PRODUTIVOS
EDITAL Nº 003/2009/BRA/06/032 CÓDIGO ARRANJOS PRODUTIVOS O Projeto BRA/06/032 comunica aos interessados que estará procedendo à contratação de consultoria individual, na modalidade produto, para prestar
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL 041/2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: CARTEIRA DE LONGO PRAZO O Projeto BRA/06/032
Leia maisEXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável
EXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável 1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta Linha de Ação Temática O objetivo da chamada
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATTURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA PROJETO FLORESTA EM PÉ TERMO DE REFERÊNCIA N.º 02/2010 TÍTULO DO SERVIÇO A SER PRESTADO: Assessoria de natureza financeira
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia maisEDITAL Nº 03 DE 20 NOVEMBRO DE 2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE BOLSISTAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
EDITAL Nº 03 DE 20 NOVEMBRO DE 2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE BOLSISTAS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Elaboração do Plano de Desenvolvimento do APL Complexo Industrial da Saúde com metodologia
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisPrincípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás
Princípios Orientadores sobre Empresas e Direitos Humanos e o Setor de Petróleo e Gás Ana Paula Grether Consultora da Gerência de Orientações e Práticas de Responsabilidade Social Gerência Executiva de
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisQuer trilhar uma carreira de sucesso? Então esta é a oportunidade para dar o primeiro passo! PROGRAMA ALI AGENTES LOCAIS DE INOVAÇÃO 2012-2014
Quer trilhar uma carreira de sucesso? Então esta é a oportunidade para dar o primeiro passo! PROGRAMA ALI AGENTES LOCAIS DE INOVAÇÃO 2012-2014 O Programa O SEBRAE, em parceria com o CNPq, desenvolveu o
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisCONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de
Leia maisGestão. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade. Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
da Qualidade Gestão O tecnólogo em Gestão da Qualidade é o profissional que desenvolve avaliação sistemática dos procedimentos, práticas e rotinas internas e externas de uma entidade, conhecendo e aplicando
Leia mais1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
PROJETO AÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA O APRIMORAMENTO DA POLÍTICA NACIONAL DE TURISMO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES EDITAL Nº 001/2013 Abre inscrições e define normas do processo
Leia maisFormulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB
Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para aprimoramento das estratégias e metodologias
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011. Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2008/2011 Fórum das Agências Reguladoras Intercâmbio Interno de Experiências em Planejamento e Gestão Abril/2009. Premissas para a Construção do Planejamento Estratégico Início
Leia maisEste termo de referência visa à contratação de consultoria especializada para
TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS NÃO CONTINUADOS TR nº MODALIDADE PROCESSO SELETIVO RBR-02/2014 Produto 2014 FUNDAMENTO LEGAL Decreto nº 5.151, de 22/7/2004, e Portaria MDA nº 48/2012, de 19/07/2012. O Ministério
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisPromover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisPós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM
Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Apoio institucional Agosto/2014 Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Desenvolver o pensamento estratégico e visão
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO EMPRESARIAL FATEC JUNDIAÍ 2009
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO EMPRESARIAL FATEC JUNDIAÍ 2009 Apresentação: O curso de Especialização em Sistemas de Informação para Gestão Empresarial será oferecido em nível
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015
ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras
Leia maisPROCESSO SELETIVO Nº 045/2015
PROCESSO SELETIVO Nº 045/2015 REDE NACIONAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA E FEMINISTA A GUAYÍ, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, sediada na Rua José do Patrocínio 611, Bairro Cidade Baixa, Porto
Leia maisPESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas
PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi
Leia maisMÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS
MÓDULO III Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM FINANÇAS III.1 GESTÃO DE ATIVIDADES FINANCEIRAS Função: Gestão de Atividades Financeiras 1. Analisar índices e projeções financeiras.
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisA Agência é responsável pela captação de negócios, orientação aos investidores, gestão de incentivos estaduais e apoio ao comércio exterior.
A Agência é responsável pela captação de negócios, orientação aos investidores, gestão de incentivos estaduais e apoio ao comércio exterior. Ainda articula ações específicas na estruturação de cadeia produtivas
Leia maisO IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:
24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 1. TÍTULO DO PROJETO
1. TÍTULO DO PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA Elaboração de estudo de viabilidade técnica e econômica da implantação da logística reversa para resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE) 2. JUSTIFICATIVA
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisCurso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL
Curso de Especialização em GESTÃO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Gestão Empresarial. OBJETIVO DO CURSO: O curso de
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia mais